106 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade


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Conduziu-se experimento objetivando descrever sintomas visuais de deficincias de macronutrientes em estvia (Stevia rebaudiana) e avaliar seus efeitos no crescimento, composio qumica e produo de esteviosdeo. Os sintomas foram: clorose generalizada, com -N; folhas verde-escuras, com -P; folhas com clorose, bronzeamento e necrose, com -K; necrose de pices, com -Ca; clorose e necrose foliar, em "V" invertido, com -Mg e folhas verde-plidas e menores, com -S. As deficincias de N, K e Mg reduziram o crescimento das folhas e a parte comercializvel da planta, enquanto que a deficincia de Mg promoveu acentuada reduo no desenvolvimento do sistema radicular. As deficincias de N, P, K e S diminuram a relao entre matria seca da parte area e das razes, enquanto a deficincia de Mg aumentou-a. Todas as deficincias causaram a diminuio na absoro de macronutrientes, exceto a de Ca, que reduziu somente a absoro de Ca, e a de K, que no alterou as absores de Mg e S. A composio qumica dos cinco ltimos pares de folhas totalmente expandidas representou bem o estado nutricional da planta. As deficincias de K, Ca e S reduziram somente o teor de esteviosdeo, enquanto todas as deficincias, exceto a de P, diminuram o contedo de esteviosdeo.

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Os objetivos deste trabalho foram caracterizar os sintomas visuais de deficincia de micronutrientes e avaliar efeitos desses micronutrientes no estado nutricional da mamoeira. O experimento foi realizado em casa de vegetao utilizando-se soluo nutritiva, de fevereiro a junho de 2003. Foram utilizadas plantas de mamoneira (Ricinus communis L.) do hbrido comercial ris. Os tratamentos foram: completo, omisso de B, omisso de Cu, omisso de Fe, omisso de Mn, omisso de Mo e omisso de Zn. A omisso de B, Fe e Mn resultou em sintomas caractersticos de deficincia. Os sintomas se desenvolveram primeiramente em plantas deficientes em Fe ou Mn, seguidas das deficientes em boro. A produo de matria seca foi afetada na seguinte ordem: Fe>Mn>B. Tanto as folhas superiores como as inferiores refletem o estado nutricional da mamoneira em relao a B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. O teor de clorofila nas folhas, medido em unidades SPAD, foi influenciado pela omisso dos micronutrientes.

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A contaminao do meio ambiente por nitrato pelo uso agrcola do composto de lixo urbano tem sido pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubao com composto de lixo urbano no acmulo de nitrato em alface, na mobilidade no solo e nas perdas por lixiviao de nitrato. Dois experimentos simultneos foram realizados em casa de vegetao, em colunas de PVC, em delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repeties. Em um deles efetuou-se um cultivo de alface e, no outro, dois cultivos sucessivos. Os tratamentos constituram-se de cinco doses de composto de lixo urbano, equivalentes a 0, 30, 60, 90 e 120 t ha-1. As colunas receberam solo das profundidades de 0-20 (tratado com composto de lixo), 20-40 e 40-60 cm de um Argissolo, textura mdia, e uma muda de alface. O composto de lixo urbano no torna a alface imprpria para o consumo no que diz respeito concentrao de nitrato, mas apresenta potencial de contaminao de lenol fretico causado pelas perdas do on por lixiviao.

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Com o objetivo de avaliar a correo da acidez, saturao por bases e a mobilidade de nitrato, clcio e magnsio no perfil de um Latossolo Vermelho distrfico, foi conduzido experimento em condies de campo, em rea sob sistema plantio direto, de 2002 a 2005. A possvel interferncia dos cidos orgnicos, provenientes da aveia-preta, decorrentes da aplicao superficial de escria de aciaria, lama cal e lodos de esgoto centrifugado e de biodigestor, foram igualmente avaliadas nas doses de 0 (testemunha), 2, 4 e 8 t ha-1 e um tratamento adicional composto pela calagem superficial na dose de 2 t ha-1. A aplicao superficial de doses crescentes de escria de aciaria, lama cal e lodo de esgoto centrifugado permitiu verificar aumento do valor de pH no solo. Esses resduos e o lodo de esgoto de biodigestor elevaram a saturao por bases e a disponibilidade de nitrato, clcio e magnsio at a profundidade de 40 cm no solo, com apenas trs meses de reao. A pequena quantidade de cidos orgnicos na parte area da aveia-preta no justificou o rpido deslocamento dos nutrientes e da neutralizao do solo em subsuperfcie. Os resduos escria de aciaria, lama cal e lodo de esgoto centrifugado podem ser utilizados como corretivos da acidez e aplicados sobre a superfcie do solo no sistema de plantio direto.

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O objetivo deste trabalho foi estimar correlaes genticas e fenotpicas entre escores visuais e caractersticas de carcaa medidas por ultrassom, para verificar a eficcia desses escores na determinao da musculosidade e na avaliao da carcaa. As caractersticas de carcaa medidas por ultrassom foram rea de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura subcutnea (EG), mensuradas entre a regio da 12 e 13 costelas, bem como a espessura de gordura subcutnea na garupa (EGP8). As caractersticas de estrutura (E), precocidade (P) e musculosidade (M) foram avaliadas por meio de escores visuais. Os componentes de covarincia usados para estimar as correlaes genticas e fenotpicas foram obtidos pelo mtodo da mxima verossimilhana restrita, em uma anlise multicaracterstica. As estimativas de correlaes genticas entre AOL e E, P e M foram 0,54, 0,58 e 0,61, respectivamente, e indicaram que, a longo prazo, a utilizao da AOL como critrio de seleo poder produzir animais com maiores escores visuais para essas caractersticas. As correlaes genticas estimadas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e os escores P e M apresentaram comportamento semelhante. Entretanto, as correlaes genticas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e E foram prximas de zero. As correlaes fenotpicas seguiram as mesmas tendncias das respectivas correlaes genticas. Essas estimativas indicam que os escores visuais so determinados, em parte, pelos mesmos conjuntos de genes que influenciam a AOL.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e caracterizar os sintomas de deficincias de macro e micronutrientes em mudas de pinho-manso (Jatropha curcas). As mudas foram cultivadas em soluo nutritiva completa e, tambm, em solues com omisso de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn ou Zn, pelo uso da tcnica do elemento faltante. Foram avaliados os sintomas visuais de deficincia de nutrientes e a massa de matria seca da parte area e das razes, respectivamente aos 90 e 120 dias aps a aplicao dos tratamentos. As omisses de macro e micronutrientes provocaram sintomas visuais de deficincia nutricional comuns a outras espcies. As deficincias limitaram a produo de massa de matria seca na seguinte ordem: Ca>Mg>K>N>P>S, para macronutrientes; e Fe>Cu>Zn>Mn>B, para micronutrientes.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer o modelo mais adequado para avaliao gentica de bovinos Canchim e estimar os parmetros genticos de caractersticas produtivas desmama. Foram utilizados dados de: 12.103 animais, quanto ao peso (PD); 5.278, quanto ao permetro escrotal (PE); 8.343, quanto ao escore visual da conformao frigorfica (CF); 9.111, quanto ao escore de umbigo (UM); e 7.986, quanto ao escore de pelame (PEL). Os modelos estatsticos incluram os efeitos fixos e os efeitos aleatrios genticos aditivos direto, materno e de ambiente permanente materno, em diferentes combinaes. As anlises foram feitas pelo mtodo da mxima verossimilhana restrita livre de derivadas. O modelo completo foi o mais adequado para PD, PE, CF e UM, enquanto o modelo com uso apenas dos efeitos genticos aditivos direto e materno foi o mais adequado para PEL. As estimativas de herdabilidade direta foram 0,17, 0,13, 0,20, 0,18, e 0,52 para PD, PE, CF, UM e PEL, respectivamente, o que indica a possibilidade de se obter progresso gentico por meio da seleo para essas caractersticas, principalmente para PEL. As correlaes genticas aditivas diretas entre as caractersticas variaram de -0,16 a 0,61. As correlaes entre PD e PE e entre PD e CF indicam que a seleo para PD deve proporcionar ganho gentico em PE e CF

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O objetivo deste trabalho foi estimar a herdabilidade e as correlaes genticas entre escores visuais e caractersticas reprodutivas de animais da raa Nelore. As caractersticas avaliadas foram: precocidade, musculatura, e escores de conformao desmama (PD, MD e CD, respectivamente) e ao sobreano (PS, MS e CS, respectivamente); idade ao primeiro parto (IPP); e permetro escrotal (PE). Foram utilizadas informaes de 66.244 animais, nascidos entre 1990 e 2006. Os parmetros genticos foram estimados em anlises bicaractersticas, com inferncia bayesiana. Foi utilizado um modelo linear para IPP e PE, e um modelo no linear ("threshold") para os escores visuais. As herdabilidades estimadas foram: CD, 0,190,02; PD, 0,230,02; MD, 0,200,02; CS, 0,260,01; PS, 0,330,02; MS, 0,320,02; IPP, 0,160,03; e PE, 0,360,02. As correlaes genticas estimadas entre os escores visuais e IPP foram negativas, de -0,180,03 a -0,290,02. Correlaes genticas positivas foram obtidas entre os escores visuais e o PE, de 0,190,01 a 0,310,01. A seleo de animais com os maiores escores visuais, principalmente ao sobreano, permite melhorar o desempenho reprodutivo dos rebanhos

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O objetivo deste trabalho foi estimar parmetros genticos e tendncias genticas e fenotpicas de uma populao da raa Brangus. As caractersticas peso, circunferncia escrotal e escores visuais de conformao, precocidade, musculatura e umbigo, padronizadas para 550 dias de idade, foram avaliadas a partir de 6.789 registros de animais nascidos de 288 touros e 5.949 vacas, entre 1991 e 2001, em 49 fazendas localizadas nas regies Centro‑Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Para a estimao dos parmetros, das correlaes e das tendncias genticas, foi adotado o modelo animal linear‑limiar hexacaracterstica. As estimativas de herdabilidade direta foram de 0,39 e 0,27, para peso e circunferncia escrotal, respectivamente, e de 0,22, 0,20, 0,23 e 0,33 para conformao, precocidade, musculatura e umbigo, o que indica considervel variao gentica aditiva e que possvel obter ganho gentico por meio da seleo. As correlaes genticas entre peso e circunferncia escrotal com os escores de conformao, precocidade e musculatura mostram a possibilidade de resposta correlacionada. As tendncias genticas estimadas indicam grande contribuio de fontes de variao no genticas para todas as caractersticas no perodo estudado, e apontam a necessidade de melhoria das condies ambientais, para que os animais expressem todo seu potencial gentico.

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Objetivou-se avaliar o efeito da orientação do explante, vertical ou horizontal, no meio de cultura, na multiplicao in vitro, do porta-enxerto de macieira cv. Marubakaido. O meio de cultura utilizado foi o MS com N (nitrognio) reduzido a ¾ da concentrao original, 100mg.L-1 de mio-inositol, 40g.L-1 de sacarose e 6g.L-1 de gar, suplementado com 4,44mM de BAP (6-benzilaminopurina) e 0,2ml.L-1 de PPM TM ("Plant Preservative Mixture"). Segmentos caulinares com duas gemas e o pice excisado foram utilizados como explantes. Aps a inoculao, os frascos com os explantes foram incubados a 16 horas de fotoperodo, temperatura de 252C, com radiao de 25µmoles.m-2.s-1. O nmero de brotaes, o nmero de gemas por explante, a taxa de multiplicao e a altura da brotao maior foram avaliados aos quarenta dias de cultivo. O maior nmero de brotaes, o maior nmero de gemas e a maior taxa de multiplicao foram obtidos com o explante na orientação horizontal no meio de cultura. No houve diferena significativa quanto orientação vertical e horizontal do explante no meio de cultura para a altura da brotao maior.

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O efeito da omisso de micronutrientes no crescimento e na manifestao de sintomas visuais de deficincia em mudas de umbuzeiro, cultivadas em soluo nutritiva, foi avaliado nesse trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeties e sete tratamentos, sendo estes: completo (todos os nutrientes), com omisso individual de B, Cu, Fe, Mn e Zn e omisso simultnea de Zn e Cu. A falta de B, Cu, Fe, Mn e Zn na soluo nutritiva levou a um comprometimento no desenvolvimento das plantas, induzindo, inclusive, alteraes morfolgicas com sintomas caractersticos de deficincia nutricional de cada nutriente. O umbuzeiro mostrou-se mais exigente em B, Fe e Zn na fase inicial de crescimento do que em Mn e Cu. A reduo na matria seca total das mudas de umbuzeiro foi influenciada na seguinte ordem: Fe > B > Zn > Zn+Cu > Cu > Mn.

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Para confirmar a mobilidade do boro em abacaxizeiro, cultivaram-se doze mudas da cultivar 'Prola' em soluo nutritiva completa, contendo 1 µmol L-1 de B, em delineamento inteiramente casualizado. Aps 45 dias, coletaram-se quatro plantas (T0) e, nas oito plantas restantes, aplicou-se, por 3 dias consecutivos, uma soluo de H3BO3 a 10 mmol L-1, pincelando-se ambas as faces da folha basal nmero sete (7). A partir do incio da aplicao foliar, foi suspenso o fornecimento de B na soluo nutritiva. Um dia aps a terceira aplicao foliar, coletaram-se quatro plantas (T1) e, 60 dias aps esta, coletaram-se as ltimas quatro plantas (T2). As plantas foram fracionadas em diferentes partes nas quais o teor de B total foi determinado pelo mtodo da azometina-H. Em T0, o maior teor de B observado foi na raiz; no T1, na folha pincelada e na raiz e, no T2, na folha pincelada. O contedo de B acompanhou a variao da massa seca das pores da planta, sendo que, no T2, o maior contedo de B e massa seca foram observados nas folhas novas formadas entre o T1 e o T2. O boro contido nessas folhas (29,8% do boro total da planta) proveio das folhas mais velhas (FMed, FTrat e FBas), cujo contedo diminuiu significativamente, confirmando a mobilidade do boro em plantas de abacaxi 'Prola'.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar os sintomas visuais de deficincias de macronutrientes e de boro no abacaxizeiro 'Imperial', e associ-los diagnose foliar. Os tratamentos: Completo, - N, - P, - K, -Ca, - Mg, - S e - B foram aplicados como solues nutritivas, em vasos plsticos com 14 kg de areia de praia purificada e uma muda de abacaxi, como unidade experimental. O delineamento foi em blocos casualizados completos, com seis repeties. Os sintomas visuais de deficincia nutricional foram fotografados e descritos durante todo o processo de crescimento e desenvolvimento das plantas. Avaliaram-se, tambm, as concentraes foliares de N, P, K, Ca, Mg, S e B na folha 'D', aos cinco, sete, nove e 12 meses aps o plantio. A deficincia de N causou amarelecimento das folhas da planta e da coroa dos frutos e descoramento da polpa do fruto; a de P, folhas novas vermelho-arroxeadas e frutos com a casca avermelhada; a de K, necrose do pice das folhas mais velhas e escurecimento da polpa do fruto; a de Mg, necrose na base das folhas da coroa do fruto, e na deficincia de B, frutos com cortia e rachadura nos frutilhos e entre eles. Apesar dos baixos teores foliares de S e de Ca, na poca da colheita dos frutos, no foram observados sintomas visuais de deficincia nos frutos. Os teores foliares no incio dos sintomas de deficincia e na poca da colheita dos frutos foram, respectivamente: N = 8,7 e 6,8; P = 0,70 e 0,32; K = 11,6 e 3,2; Mg = 0,73 e 0,54 g kg-1, e B = 5,8 e 5,5 mg kg-1.

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Conduziu-se experimento em casa de vegetao com objetivo de caracterizar sintomas visuais de deficincias de macronutrientes e de B em folhas e frutos de maracujazeiro-doce cultivados em caixas com areia lavada e irrigados com soluo nutritiva. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com oito tratamentos (soluo completa, -N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S e -B), com quatro repeties. Os sintomas de deficincia observados, entre 85 e 240 dias aps a aplicao dos tratamentos, foram: -N: clorose generalizada e queda prematura das folhas e frutos com cor verde- amarelada e aspecto translcido; -P: folhas velhas com colorao verde-escura brilhante que, com progresso da deficincia, ficavam mais claras; -K: clorose e posterior necrose na poro basal da nervura central das folhas velhas que progrediam para as bordas e queda das folhas e frutos com enrugamento do epicarpo; -Ca: deformao e necrose nas bordas das folhas novas e frutos com rachaduras no epicarpo e no mesocarpo, alm de podrido apical; -Mg: folhas velhas com clorose internerval; -S: clorose das folhas novas com pequenas manchas mais claras e -B: folhas novas com aspecto coriceo e ondulao nos bordos e frutos com faixas marrons de cortia na casca.

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Recentemente, foi demonstrado que o boro, apresenta rpida e significante mobilidade no floema de algumas espcies produtoras de poliis, que possuem a capacidade de complexar o boro conferindo a esse elemento alguma mobilidade dentro da planta. O trabalho teve por objetivo verificar a mobilidade de boro em mudas de pessegueiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetao da UNESP, Ilha Solteira-SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com trs repeties, em parcelas subdivididas, conduzido em duas pocas, aos 30 e 60 dias. Foram avaliados nas parcelas cinco tratamentos e nas subparcelas dois tipos de folha: folha velha e folha nova. Os tratamentos estudados foram: sem adubao via solo e foliar com B; sem adubao via solo com B e foliar com 10B; adubao via solo com B e sem adubao foliar; adubao via solo com B e foliar com 10B e adubao via solo com 10B e foliar com B. Foram avaliados a altura, o nmero de folhas, o teor total de B e a % 10 de B nas folhas velhas e nas folhas novas. Conclui-se que a adubao com boro, em mudas de pessegueiro, proporcionou incremento no nmero de folhas novas. O teor total de B na folha nova foi maior na adubao com boro via solo que via foliar. H mobilidade de B aplicado via foliar em mudas de pessegueiro.