125 resultados para Crianças e adolescentes. Sistema de garantia de direitos. Violência sexual


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ResumoObjetivo:Avaliar a confiabilidade da tradução e adaptação cultural do questionário Pediatric Quality of Life Inventory (Peds- QLTM) - Doença Renal em Estágio Avançado (DREA) - versão 3.0 - relato das crianças/adolescentes e relato dos pais para avaliação da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QRVS) de crianças brasileiras portadoras de DREA.Método:Utilizou-se a metodologia proposta pelos autores da versão original dos questionários, por meio da administração dos mesmos a um grupo de 24 crianças e adolescentes portadores de DREA em acompanhamento na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança - HCFMUSP e 32 cuidadores primários (CP).Resultados:A análise estatística inicial dos sete domínios do questionário resultou em alfa de Cronbach entre 0,39 e 0,89. Os domínios que apresentaram valores inferiores a 0,5 foram recalculados separando-os por faixas etárias, o que resultou em elevação do alfa de Cronbach, demonstrando a influência da faixa etária na percepção da qualidade de vida, no paciente portador de DREA. A avaliação geral do alfa de Cronbach, todavia, apontou 0,81 e 0,71 para os questionários destinados aos relatos dos pacientes e dos CP, respectivamente, demonstrando uma boa consistência interna.Conclusão:A versão brasileira do questionário é válida, confiável e útil na mensuração da QVRS das crianças e dos adolescentes com DREA, segundo os relatos dos pacientes e dos CP.

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ResumoObjetivo:Determinar a efetividade de 20 sessões de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) parassacral com periodicidade de duas vezes semanais no tratamento da urgência ou urge-incontinência urinária em crianças e adolescentes.Métodos:Ensaio clínico fase II, envolvendo pacientes com idade entre 5 e 14 anos com urgência ou urge-incontinência urinária. Realizadas 20 sessões de TENS, duas vezes por semana (aparelho Dualpex 961 Quark®). Os resultados foram avaliados pelo diário miccional, ultrassonografia dinâmica do trato urinário inferior (USGD-TUI) pré e pós-tratamento e questionário sobre perdas urinárias em cada sessão.Resultados:A idade média das 25 crianças envolvidas no estudo foi 7,80 ± 2,22 anos, sendo a maioria do sexo feminino (92%) e com urge-incontinência (92%). A comparação dos eventos de perda urinária pré e pós-tratamento foi estatisticamente significativa (p = 0,04); houve regressão do sintoma de perda urinária referida pelos acompanhantes em todas as crianças que completaram a 20ª sessão; os parâmetros da USGD-TUI, embora não estatisticamente significativos, demonstraram redução do percentual de crianças com contrações detrusoras (62,5% para 43,5%); maior adequação do volume vesical pré-miccional (4,2% versus 19,0%), respectivamente pré e pós-tratamento.Conclusões:A eletroestimulação realizada em duas sessões semanais demonstrou efetividade e metade dos pacientes apresentou regressão da incontinência urinária a partir da 12ª sessão, porém, é necessário maior número de pacientes para confirmação dos resultados obtidos.

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de substâncias psicoativas e o padrão de comportamento sexual em alunos do ensino médio, na cidade de Serafina Corrêa - RS, com uma população aproximada de 15 mil habitantes. MÉTODO: Em estudo transversal, a amostra foi composta por todos os alunos, de ambos os sexos, que estavam cursando o ensino médio nessa cidade. Foram aplicados: um questionário para verificação das variáveis sociodemográficas, um sobre comportamento sexual e outro sobre o consumo de drogas. RESULTADOS: A amostra constituiu-se de 453 alunos, sendo 261 (57,62%) do sexo feminino. A droga mais usada durante a vida foi o álcool (82,34%), seguida por tabaco (12,58%), maconha (6,62%) e cocaína (5,30%). Em relação ao comportamento sexual dos adolescentes, observou-se que 247 (54,5%) referiram já ter tido relação sexual. Foi encontrada uma associação entre o adolescente já ter utilizado drogas em geral (p < 0,001), álcool (p < 0,001) ou tabaco (p = 0,023) e já ter tido relação sexual. CONCLUSÃO: O estudo permitiu conhecer o uso de drogas e características do comportamento sexual dos adolescentes dessa cidade e poderá ser útil para a elaboração de um programa de intervenção para diminuir os fatores de risco para drogadição, incluindo a educação para a promoção da saúde.

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O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situação de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianças e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados não-órfãos e órfãos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura científica nacional e internacional. Os principais achados não permitiram indicar com segurança quantos seriam as crianças e os adolescentes portadores do HIV e afetados não-órfãos. Há informações sobre o número de portadores de Aids e de órfãos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilância, modelos matemáticos ou inquéritos, são discutidas em suas limitações e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, há indícios de comprometimento de vários direitos como saúde, educação, moradia, alimentação, não discriminação, integridade física e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avançar para responder às necessidades adicionais dos órfãos e outras crianças vulneráveis. A resposta brasileira, até o momento, é limitada à assistência médica para crianças e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate à transmissão vertical do HIV e ao financiamento da instalação e manutenção de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente) para infectados afetados, órfãos ou não. Essas medidas são insuficientes para garantir um ambiente de apoio para órfãos, crianças e adolescentes infectados ou afetados pelo HIV/Aids. Propõem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade técnico-científica do atendimento oferecido a adolescentes, gestantes adolescentes e seus filhos, por um serviço de saúde. MÉTODOS: Os dados para caracterização da clientela e dos critérios do atendimento de saúde foram coletados de 360 prontuários e comparados com padrões da Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde. RESULTADOS: Os resultados foram satisfatórios: no atendimento de adolescentes, na avaliação antropométrica e de maturação sexual; no pré-natal, o intervalo entre consultas, os registros de peso e de pressão arterial e as condutas nas intercorrências; no atendimento a crianças: na inserção precoce no serviço, o calendário vacinal atualizado, os registros de peso/desenvolvimento motor e a adequação nas condutas clínicas. Os resultados menos satisfatórios foram: baixo registro de condutas clínicas para adolescentes e elevado percentual de condutas inadequadas ou parcialmente adequadas; ingresso tardio ao pré-natal e baixa freqüência de registros de imunização antitetânica de gestantes; índices elevados de desmame precoce e sub-registro da estatura de crianças. CONCLUSÃO: O tipo de avaliação adotado é de fácil execução, permite avaliar a qualidade do atendimento prestado e possibilita o redirecionamento de atividades e condutas clínicas, no sentido de oferecer uma atenção à saúde mais qualificada e voltada às necessidades e demandas da população.

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Apesar de sua significativa diminuição após o advento dos antibióticos, as complicações intracranianas das otites médias ainda representam uma situação de risco, uma vez que a taxa de mortalidade permanece alta, chegando a 36%. Entre as formas mais comuns estão meningite, abscesso cerebral, abscesso extradural e tromboflebite do seio lateral. Um alto índice de suspeição é fundamental para seu diagnóstico e manejo precoces. É importante a identificação de casos atípicos que podem estar mascarados pelo uso de antimicrobianos. OBJETIVO: Apresentamos seis casos de complicações intracranianas por otite média em crianças e adolescentes ocorridos no período de dois anos no Serviço de Otorrinolaringologia do Complexo Hospitalar Santa Casa (CHSC). FORMA DE ESTUDO: relato de série.

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Os distúrbios obstrutivos do sono são relativamente freqüentes na população pediátrica. Em crianças, SAOS resultaria em conseqüências clínicas significantes, incluindo atraso do crescimento, disfunção ventricular direita e esquerda e problemas de aprendizagem e comportamento. OBJETIVO: Avaliar o comportamento em crianças com distúrbio obstrutivo do sono. MATERIAL E MÉTODO: Pais de crianças de 4 a 18 anos de idade do Centro do Respirador Bucal da UNIFESP-EPM de janeiro a julho de 2005. Foi aplicado o CBCL/4-18 (Child Behavioral Checklist) ou inventário de comportamento de crianças e adolescentes. RESULTADOS: Foram avaliadas 20 crianças. Dessas, 12 eram meninos e 8, meninas. O escore total do problema foi anormal em 5 crianças (25%). A escala de introversão foi anormal em 2 pacientes (10%). A escala de extroversão foi anormal em 5 pacientes (25%). As escalas de síndromes individuais foram anormais entre 0 e 20% dos pacientes. As escalas individuais que foram mais afetadas são as seguintes: competência total (20%), queixas somáticas (10%), problemas sociais (10%) e comportamento agressivo (10%). DISCUSSÃO: Este estudo demonstra alta prevalência (25%) de comportamento anormal. Embora largamente citado como uma complicação comum de SAOS na infância, distúrbios comportamentais e neurocognitivos têm sido inferidos em séries de casos e estudos. Existem poucos trabalhos usando medidas padronizadas para avaliar os distúrbios comportamentais e de desenvolvimento.

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O objetivo da pesquisa consistiu em avaliar a implementação de mecanismos e ações para a promoção e garantia dos direitos humanos no âmbito da administração pública municipal. A descentralização do poder federal, intensificada a partir da Constituição Federal de 1988, trouxe novas atribuições para estados e municípios, com uma transferência de responsabilidades que influencia diretamente as políticas de direitos humanos. Nesse cenário de natureza neoliberal, observa-se um ambiente difuso onde as competências não são claras e emergem lacunas de conhecimento, especialmente sobre o papel do município na construção de uma sociedade inclusiva. A partir da análise de indicadores de gestão municipal publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística foi possível traçar um panorama de gestão municipal dos direitos humanos no Ceará que evidenciou a omissão das prefeituras.

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OBJETIVO: Analisar elementos da vulnerabilidade à infecção pelo HIV entre mulheres usuárias de drogas injetáveis. MÉTODOS: Foram realizadas 13 entrevistas semi-estruturadas com mulheres usuárias (ou ex-usuárias) de drogas injetáveis, moradoras da Zona Leste do município de São Paulo, no ano de 2002. O roteiro das entrevistas abordou quatro eixos temáticos: contexto socioeconômico e relações afetivas, uso de drogas, prevenção contra a infecção pelo HIV e cuidados com a saúde. As entrevistas foram analisadas por meio de análise de conteúdo. RESULTADOS: A pobreza, ausência de vínculos afetivos sólidos e continuados, expulsão da casa da família de origem e da escola, exposição à violência, institucionalização, uso de drogas, criminalidade e discriminação foram constantes nos relatos das entrevistadas. Esses elementos dificultaram a adoção de práticas de prevenção ao HIV como o uso de preservativos, seringas e agulhas descartáveis, e a busca de serviços de saúde. CONCLUSÕES: A vulnerabilidade ao HIV evidencia a fragilidade da vivência efetiva dos direitos sociais, econômicos e culturais, o que demanda políticas voltadas para o bem-estar social de segmentos populacionais específicos como mulheres (crianças e adolescentes), de baixa renda, moradores da periferia, com pouco acesso a recursos educacionais, culturais e de saúde. Este acesso é dificultado especialmente àquelas que são discriminadas por condutas como o uso de drogas.

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OBJETIVO: Avaliar a fidedignidade das informações sobre dados nutricionais declarados em rótulos de alimentos comercializados. MÉTODOS: Foram avaliados 153 alimentos industrializados habitualmente consumidos por crianças e adolescentes, comercializados no município de São Paulo (SP) entre os anos de 2001 e 2005. Os teores de nutrientes informados pelos rótulos foram confrontados com os resultados obtidos por métodos analíticos (físico-químicos) oficiais, considerando a variabilidade de 20% tolerada pela legislação vigente, para aprovar ou condenar as amostras. Foram calculadas médias, desvios-padrão e intervalos com 95% de confiança para os nutrientes analisados, assim como a distribuição da freqüência percentual de amostras condenadas. RESULTADOS: Todos os produtos salgados analisados apresentaram inconformidades relativamente ao conteúdo de fibra alimentar, sódio ou de gorduras saturadas. Os produtos doces apresentaram variação de zero a 36% de condenação relativamente ao teor de fibra alimentar. Mais da metade (52%) dos biscoitos recheados foram condenados quanto à quantidade de gorduras saturadas. Os nutrientes implicados com a obesidade e suas complicações para a saúde foram aqueles que apresentaram maiores proporções de inconformidade. A falta de fidedignidade das informações de rótulos nas amostras analisadas viola as disposições da Resolução da Diretoria Colegiada 360/03 da ANVISA e os direitos garantidos pela lei de Segurança Alimentar e Nutricional e pelo Código de Defesa do Consumidor. CONCLUSÕES: Foram encontrados altos índices de não conformidade dos dados nutricionais nos rótulos de alimentos destinados ao público adolescente e infantil, indicando a urgência de ações de fiscalização e de outras medidas de rotulagem nutricional.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre comportamentos violentos de adolescentes e a coabitação parento-filial. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional realizado na área urbana de Pelotas, RS, em 2002, com amostragem em múltiplos estágios. Foram entrevistados 960 adolescentes com utilização de questionário auto-aplicado. As variáveis dependentes (uso de armas e envolvimento em brigas no último ano foram referidos pelos adolescentes) e a variável independente coabitação parento-filial foram submetidas a análise pelo teste de qui-quadrado e razão de prevalências, ajustada para idade, sexo, nível socioeconômico e relato de uso na vida e recente de álcool, tabaco ou drogas ilícitas. RESULTADOS: O envolvimento em brigas no último ano foi referido por 23% dos sujeitos e o uso de armas por 9,6%. A razão de prevalência de ocorrência desses comportamentos foi de 1,38 (IC95%: 0,71; 2,68, p = 0,34) para envolvimento em brigas e de 1,68 (IC95%: 1,06; 2,67, p = 0,03) para uso de armas, tendo como referência sujeitos que coabitavam com pai, com mãe ou com ambos. CONCLUSÕES: A coabitação parento-filial deve ser considerada em políticas de prevenção ao uso de armas por crianças e adolescentes, mas recomenda-se o cuidado de não estigmatizar crianças e adolescentes que não coabitam com pais e mães.

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FUNDAMENTO: Arritmias cardíacas são a maior causa de morte súbita tardia em pacientes operados de Tetralogia de Fallot (TF). OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de arritmias cardíacas em crianças e adolescentes operados de TF, associando-as aos aspectos clínicos e de exames complementares. MÉTODOS: Estudo transversal em 37 pacientes submetidos a cirurgia de TF no Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (RJ). Após revisão de prontuários e avaliação clínica, os pacientes foram submetidos a eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma (Eco), Holter 24h (Holter) e teste ergométrico (TE), sendo os resultados submetidos a análise estatística. RESULTADOS: Estudados 37 pacientes, 54% masculinos, idade 9,7 ± 3,5 anos, seguimento médio de 4,7 ± 1,9 anos. Alterações mais prevalentes: ECG: bloqueio de ramo direito (89%); Eco: insuficiência pulmonar grave (43%), estenose pulmonar leve (73%), hipertrofia ventricular direita (HVD) moderada (57%). No TE, baixa capacidade de exercício (90%), déficit cronotrópico (40%), arritmias (20%). Ao Holter, 59% apresentaram arritmias: ventriculares 44%, supraventriculares 38% e ambas 24%, com predomínio de extrassístoles pouco frequentes e benignas. Cinco pacientes (15%) apresentaram extrassístoles polimórficas. Houve associação entre arritmia ventricular e HVD moderada e grave (p=0,026) e também com gradiente ventrículo direito-artéria pulmonar (VD/AP) > 45 mmHg (p=0,004). Através da Regressão Logística, o aumento do gradiente VD/AP foi fator preditivo independente para arritmia ventricular (p=0,017). CONCLUSÃO: Arritmias cardíacas foram um achado comum em grande parte de crianças e adolescentes após reparo cirúrgico de TF, porém pouco frequentes e benignas, na maioria dos casos. O gradiente pressórico VD-AP foi considerado forte preditor para arritmia ventricular.

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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da área de uma unidade de saúde da família na zona leste da cidade de São Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivações para iniciar ou não a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que já haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, não coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domicílios ocupados e namoravam em maior proporção do que as sem experiência sexual. Observou-se também que, na opinião das entrevistadas, a iniciação sexual, independente do matrimônio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existência de vínculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prática sexual, reforçando que o tradicional papel atribuído à sexualidade feminina, pelas relações de gênero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.

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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.

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Apesar de a esplenectomia ser eficaz na abordagem terapêutica de pacientes com hemangioma esplênico, esse procedimento é acompanhado de elevada morbidade e até mortalidade, principalmente devido à sepse, quando realizado em crianças e adolescentes com sistema imunitário ainda imaturo. Para prevenir os efeitos adversos da asplenia, propõe-se neste artigo a esplenectomia parcial, com a retirada apenas da região do hemangioma, mantendo o restante do baço e preservando suas importantes funções.