353 resultados para Crescimento desenvolvimento


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Este artigo prope a estrutura geral de dois motores atuantes em processos de crescimento da empresa. So eles: o de crescimento contnuo, que compreende um processo no qual crescimento produz mais crescimento, e o de co-evoluo, que relaciona o crescimento concomitante de um todo e suas partes, a exemplo de uma indstria (todo) e suas firmas (partes). A concepo dos motores inspirou-se na obra de Chandler intitulada The visible hand (1977). O minucioso exame da obra segundo a perspectiva orientada a processo de Mohr (1982) buscou responder questo "qual a teoria de Chandler a respeito de como e por que a moderna empresa de negcios (MEN) surgiu e cresceu?". Quatro classes de processos - formao da MEN, desenvolvimento da MEN, formao da indstria e desenvolvimento da indstria - foram identificadas e descritas por meio de encadeamentos de relaes de necessidade (baseadas em condies necessrias mas no suficientes). Embora tenham menor poder preditivo que as relaes causais (baseadas em condies necessrias e suficientes), as relaes de necessidade parecem melhor descrever a realidade complexa das relaes envolvidas em processos organizacionais. Finalmente, o exame do crescimento da indstria de microcomputadores luz dos motores de crescimento propostos fornece evidncias de que estes so adequados para analisar indstrias modernas, sugerindo que os motores de crescimento contnuo e de co-evoluo so potencialmente trans-histricos e oferecem contribuio para uma teoria geral e para a prtica da gesto do crescimento corporativo.

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Este trabalho teve como objetivo identificar e avaliar os impactos socioeconmicos, diretos e indiretos, da Poltica Nacional de Irrigao. Especificamente, analisou-se a efetividade do Projeto Pblico de Irrigao Gorutuba, localizado no Norte de Minas Gerais. A pesquisa adota como metodologia a avaliao ex post facto, de impacto. Utilizando um modelo quase experimental, buscou-se, por meio da abordagem multivariada, comparar o municpio de Porteirinha, beneficiado com a implantao do Projeto Gorutuba, com municpios no beneficiados (grupo controle). Porteirinha ficou agrupado no cluster 6, juntamente com outros 13 municpios, todos pertencentes regio norte do estado, o que pode ser considerado uma evidncia do bom desempenho do modelo para formao do grupo controle. A pesquisa evidenciou que o projeto alcana, em parte, os resultados esperados. Embora os resultados permitam reforar a importncia da agricultura irrigada na promoo do desenvolvimento regional, por meio dos impactos na produo agropecuria, na gerao de empregos e crescimento populacional, identificou-se que os indicadores dos municpios analisados refletiram a ocorrncia de crescimento econmico sem, entretanto, ter ocorrido melhoria dos indicadores sociais de Porteirinha (municpio beneficiado).

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O artigo analisa os principais empreendimentos de infraestrutura (logstica, energtica e social e urbana) do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) no perodo de 2007 a 2010. A problemtica do estudo foi: como o planejamento do PAC baiano contribuiu para o desenvolvimento do Estado? O artigo demonstra, por meio de dados quantitativos, o impacto e o desempenho do PAC para o desenvolvimento da Bahia. Para a realizao dessa abordagem quantitativa, informaes foram extradas de dados secundrios. Conclui-se que, em mdia, 76,93% dos projetos do PAC baiano no foram finalizados, mas, mesmo assim, ao associ-lo ao Produto Interno Bruto (PIB), utilizando uma simulao regressiva, antes, durante e depois dos anos de 2007 at 2010, percebe-se sua influncia e interferncia no processo de crescimento regional da Bahia.

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Este artigo busca entender o processo de desenvolvimento infantil entre os Xikrin atravs de sua prpria concepo de criana e do crescimento, alm de uma anlise que busca focar o modo como as crianas intervm ativamente nesse processo. Assim, o artigo filia-se a uma nova nfase da antropologia contempornea, aquela que recupera os estudos sobre a infncia em outras sociedades a partir de concepes de Pessoa e da participao ativa da criana em sua prpria insero na vida social, recusando a viso da socializao como meio de incutir em "imaturos", que imitam e miniaturizam a vida adulta, valores e comportamentos socialmente aceitos.

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Baseado em dados scio-antropolgicos e em medidas antropomtricas coletados no Municpio de Santo Andr, Estado de So Paulo, Brasil, foi analisada a populao infantil de ambos os sexos e de treze idades diferentes (0, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1 ano e meio, 2 a 8 anos). Foram utilizadas 3 variveis independentes ISSE - ndice de situao scio-econmica da famlia (baseado nas inter-relaes da mdia de gasto familiar mensal "per capita" e a instruo e ocupao do chefe da casa); CATANCES - construda a partir da informao sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianas at 3 gerao; e Tamanho do Grupo Residencial. Como variveis dependentes, utilizou-se a estatura, o peso e o ndice de Kaup. Considerando a relao positiva entre melhores condies de vida e desenvolvimento fsico, constatou-se (atravs do teste de ordenao de mdias de Duncan) que, embora as mdias das medidas diferissem segundo as variveis independentes, isso no acontecia igualmente nas mesmas idades e nos dois sexos. Observou-se pelos resultados das anlises de varincia, na maioria das vezes significantes, que as variveis selecionadas explicavam muito pouco da variao das medidas nas vrias idades e sexos. Conclui-se que a amostra estudada, segundo as variveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isto levanta uma srie de questes sobre quais as variveis mais adequadas a estudos desse gnero. Sugere-se, consideradas as duas categorias de varivel CATANCES, a utilizao de duas "tabela padro" para peso e altura, segundo regies brasileiras. Quanto ao ndice de Kaup, evidenciou-se a necessidade de ser encontrada uma funo matemtica especfica para cada idade, uma vez que, ao menos em relao a crianas em crescimento, o ndice no media aquilo a que se propunha.

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Com a finalidade de conhecer as relaes entre o hbito de fumar, o estado nutricional de gestantes, o peso do recm-nascido e seu crescimento no primeiro ano de vida, foi feito um estudo retrospectivo com dados obtidos nos pronturios de crianas atendidas em um consultrio peditrico. Verificou-se que filhos de desnutridas tiveram peso e altura inferiores quando comparados aos filhos de normais e obesas, e que filhos de fumantes tambm tiveram peso e altura inferiores, quando comparados aos filhos de no fumantes. Pde-se constatar, ainda, que ao final do primeiro ano de vida essas diferenas praticamente desapareciam, mostrando que as influncias maternas in utero no tiveram como conseqncia um retardo de crescimento ps-natal.

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Estudou-se a relao entre estado nutricional e hbito de fumar maternos, peso do recm-nascido ao nascer e crescimento no primeiro ano de vida num grupo de 1.066 gestantes de baixo nvel scio-econmico. Os filhos de mulheres fumantes apresentaram pesos significativamente menores que os filhos de no-fumantes, quer fossem suas mes, normais ou obesas. Tambm foi possvel verificar que filhos de mulheres desnutridas pesaram significativamente menos que filhos de mulheres normais e estes que os de obesas. O prejuzo no peso dos filhos de mulheres fumantes manteve-se apenas at os 3 meses de idade, ao passo que at os 9 meses os filhos de mulheres desnutridas pesaram significativamente menos que as demais crianas, mostrando que, mesmo em gestantes de baixa renda, o efeito do fumo sobre o crescimento se restringe ao ambiente intra-uterino. J o efeito da desnutrio materna mais duradouro nessa populao. Verificou-se que houve uma associao negativa entre estado nutricional e hbito de fumar maternos, sugerindo que, ao menos em parte, o efeito do tabagismo materno sobre o concepto pode ser intermediado pelo estado nutricional.

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So testadas trs dietas para larvas de A. darlingi, buscando-se os seguintes parmetros indicativos de desenvolvimento nesta fase: tempo de evoluo total e de cada estdio, sobrevivncia ao estdio, diria e total. A metodologia utilizada na determinao desses parmetros constitui-se da combinao de dois mtodos de anlise da estatstica vital, adaptados ao estudo de populaes mantidas em laboratrio. Os tempos de evoluo total e de cada estdio foram determinados grficamente a partir das curvas de tendncia dos estdios medianos da colnia, em inspees sucessivas. Os valores de sobrevivncia diria, ao estdio e total foram calculados a partir de tbuas de sobrevivncia. Os resultados permitiram eleger a dieta composta de uma parte de farinha de peixe para duas partes de farinha de po e duas partes de germe de trigo como a mais adequada ao desenvolvimento larval, com durao de 12,9 dias entre o primerio estdio e a emerso do adulto e sobrevivncia total de 95%.

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OBJETIVO: Verificar os valores de predio de dois exames (neurolgico e ultra-sonogrfico) realizados no perodo neonatal, em relao ao desenvolvimento neuromotor e cognitivo de prematuros. MTODO: Foram estudados 70 prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500g. A mdia do peso de nascimento e idade gestacional foram, respectivamente, 1.185g (DP:180) e 32,2 semanas (DP:1,4). Foi realizada avaliao neurolgica pelo mtodo de Dubowitz e Dubowitz e ultra-sonografia cerebral por volta de 40 semanas de idade corrigida. Aps a alta do berrio estas crianas foram acompanhadas no ambulatrio de seguimento. RESULTADOS: Com idade mdia de 21 meses (DP: 4,9) corrigidos para a prematuridade, 25,7% das crianas apresentaram comprometimento neuromotor, e 20,3%, alterao cognitiva. O exame neurolgico neonatal foi mais sensvel que especfico em relao alterao neuromotora (sensibilidade:77,7%, especificidade:57,6%), e cognitiva (sensibilidade: 78,5%, especificidade: 56,4%), e apresentou baixo valor de predio tanto para alterao neuromotora (38,9%) quanto cognitiva (31,4%). A ultra-sonografia apresentou elevada especificidade tanto para o desenvolvimento neuromotor (92,3%) quanto cognitivo (89,1%). O valor preditivo da ultra-sonografia foi satisfatrio para anormalidades neuromotoras (69,2%), porm baixo para as alteraes cognitivas (50,0%). CONCLUSO: A associao dos dois exames com resultados anormais apresentou valores de predio mais elevados para as anormalidades nas duas reas do desenvolvimento.

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OBJETIVO: Avaliar as diferenas significativas de desenvolvimento ninfal da espcie Rhodnius robustus Larrousse, 1927, submetida a diferentes condies de temperatura e umidade, que se encontra distribuda na regio Norte do Brasil (Acre, Amazonas e Par) e na Colmbia, no Equador, no Peru e na Venezuela. MTODOS: Formaram-se trs grupos de Rhodnius robustus, mantidos em diferentes condies de laboratrio: 33/40 (33+/-1C e 40+/-5% UR -- umidade relativa), 33/70 (33+/-1C e 70+/-5% UR) e 28/70 (28+/-1C e 70+/-5% UR), para observar o perodo de incubao dos ovos, o desenvolvimento de cada estdio, os percentuais de mortalidade e os nmero de repastos realizados. RESULTADOS: O menor perodo mdio de desenvolvimento ninfal foi observado no grupo 28/70 com as mdias: 14,4; 17,3; 20,3; 22,8 e 40. O desenvolvimento embrionrio apresentou diferenas significativas entre os tratamentos utilizados (p<0,01). O nmero de repastos teve aumento gradual com a aproximao da fase adulta em todos os grupos testados, exceto no terceiro estdio do grupo 33/70. Os menores percentuais de mortalidade foram os do grupo 28/70. CONCLUSES: Temperaturas elevadas, independentes das umidades associadas, podem acelerar o ciclo biolgico da espcie. Entretanto, elas podem prejudicar a sobrevivncia das colnias, impedindo sua manuteno em laboratrio.

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OBJETIVO: Avaliar as oportunidades presentes no ambiente domiciliar para o desenvolvimento motor de lactentes. MTODOS: Estudo epidemiolgico de base populacional, transversal, realizado com 239 lactentes com idade entre trs e 18 meses, residentes no municpio de Juiz de Fora, MG, em 2010. Os participantes foram selecionados por amostragem aleatria estratificada, conglomerada, em mltiplos estgios. Para avaliar a qualidade e quantidade de estmulo motor no ambiente domiciliar foi utilizado o instrumento Affordance in the Home Environment for Motor Development - Infant Scale. Procedeu-se a anlise bivariada com aplicao do teste qui-quadrado, seguida de regresso logstica multinomial para verificar a associao entre as oportunidades presentes no domiclio e fatores biolgicos, comportamentais, demogrficos e socioeconmicos. RESULTADOS: As oportunidades de estimulao ambiental foram relativamente baixas. Na anlise bivariada, para a faixa etria de trs a nove meses, foi encontrada associao com os fatores: ordem de nascimento (p = 0,06), classificao socioeconmica (p = 0,08), renda mensal (p = 0,06) e renda per capita (p = 0,03). No modelo de regresso, prevaleceu a classificao socioeconmica (RC = 7,46; p = 0,03). Para a faixa etria de dez a 18 meses, os fatores associados, na anlise bivariada, foram: estado civil materno (p < 0,01), convvio da criana com o pai (p = 0,08), chefe da famlia (p = 0,04), nmero de pessoas no domiclio (p = 0,05), escolaridade materna (p < 0,01) e paterna (p < 0,01), classificao socioeconmica (p < 0,01) e renda per capita (p = 0,03). No modelo de regresso, o estado civil materno (RC = 4,83; p = 0,02), escolaridade materna (RC = 0,29; p = 0,03) e paterna (RC = 0,33; p = 0,04) permaneceram associados s oportunidades de estimulao ambiental. CONCLUSES: A unio estvel dos pais, maior escolaridade materna e paterna e maior nvel econmico foram os fatores associados s melhores oportunidades de estimulao motora no lar.

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Durante um perodo de 6 meses os autores estudaram, comparativamente, o crescimento populacional das espcies B. glabrata e B. tenagophila. Houve um desenvolvimento inicial, significativamente maior, de populao de B. glabrata. Aps terem alcanado um nvel crtico de saturao, o nmero de exemplares das populaes decresceu, sendo que, aps um breve perodo de oscilaes, a freqncia dos indivduos manteve-se mais ou menos estvel. Uma diminuio do nmero de oviposies antecedeu a queda do nmero de exemplares observados, aps o nvel crtico de saturao das populaes estudadas. Sugere-se que os fatores de limitao do desenvolvimento das populaes agiriam por um mecanismo de retro-alimentao.

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O ara-pera (Psidium acutangulumDC) uma frutfera encontrada em forma silvestre ou cultivada na Amaznia. Seus frutos, em geral, cidos, normalmente so consumidos na forma de refresco. Neste trabalho, so apresentados e discutidos dados referentes ao desenvolvimento e fenologia dessa espcie. Para tanto, foram utilizadas sete plantas, escolhidas ao acaso, que no haviam sido adubadas e outras sete que receberam 25, 50 e 60 kg/ha de N, &#929;205 e K20, respectivamente. Observou-se que aps trs anos de estabelecimento da planta no campo, a mesma diminui sua taxa de crescimento, tendo a adubao exercido grande influncia no seu desenvolvimento. A florao ocorreu praticamente durante o ano todo, com menores emisses florais nos meses de janeiro, fevereiro e maro. A frutificao concentrou-se no segundo semestre de cada ano, com maiores produes nos meses de outubro, novembro e dezembro. Os parmetros vegetativos, a florao e frutificao foram favorecidas pela adubao das plantas. As abelhas foram os insetos mais freqentes durante a florao.

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Trs parcelas experimentais de Bertholletia excelsa (Castanha-do- Brasil) foram implantadas na Estao Experimental de Silvicultura Tropical do INPA/Manaus, em 1980, com o objetivo de obter dados sobre o crescimento da espcie com fins de produo de madeira e frutos. O sistema de plantio adotado foi em plena abertura, sobre Latossolo vermelho-amarelo, no espaamento de 3,0 x 3,0 m. Foram observados, aos 10 anos, os seguintes resultados, dimetro mdio (DAP) de 13,9 cm e a altura total mdia de 15,41 m; os valores mximos de dimetros e alturas encontrados foram de 21,7 cm e 23,0 m. respectivamente; a rea basal mdia por hectare foi de 11,7098 nr. correspondendo a um volume mdio de 117391 m3/ha; a espcie apresentou tima desrama natural, boa adaptao ao Latossolo vermelho - amarelo, 69,44% de sobrevivncia mdia, boa forma de fuste, no tendo sido verificadas doenas ou pragas.

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Um experimento foi instalado no viveiro da Reserva Florestal Adolfo Ducke, Manaus, Amazonas, Brasil, com o objetivo de comparar tr&#234;s tipos de cobertura de canteiros empregados em viveiros florestais e testar quatro n&#237;veis de sombreamento na germina&#231;&#227;o, emerg&#234;ncia e desenvolvimento de pl&#226;ntulas de pau rosa (Aniba rosaeodora Ducke). Na cobertura dos canteiros utilizou-se palha de arroz, serragem e vermiculita. Os n&#237;veis de sombreamento de 30, 50 e 70% foram obtidos por meio de telas de poliolefinas de cor preta, sendo o de 0% obtido por semeadura a pleno sol. O delineamento estat&#237;stico foi de parcelas subdivididas em blocos ao acaso. Os tipos de cobertura utilizados e a intera&#231;&#227;o entre os n&#237;veis de sombreamento e tipo de cobertura de canteiros n&#227;o influenciaram na germina&#231;&#227;o das sementes e no &#237;ndice de velocidade de emerg&#234;ncia. Os n&#237;veis de sombreamento n&#227;o influenciaram na germina&#231;&#227;o das sementes, mas apresentaram efeito significativo no &#237;ndice de velocidade de emerg&#234;ncia. Os tipos de cobertura dos canteiros n&#227;o influenciaram no desenvolvimento das pl&#226;ntulas em altura, di&#226;metro &#224; altura do colo e peso da mat&#233;ria seca da parte a&#233;rea, do sistema radicular e total; a &#225;rea foliar das pl&#226;ntulas obtidas com a cobertura de vermiculita foi melhor que com serragem. Melhores resultados de crescimento em altura e peso da mat&#233;ria seca da parte a&#233;rea, do sistema radicular e total, foram observados nas pl&#226;ntulas cultivadas sob os n&#237;veis de 30 e 50% de sombreamento. As intera&#231;&#245;es de 30% de sombreamento com a cobertura de vermiculita c 50% de sombreamento com a cobertura de palha de arroz proporcionaram maiores valores de crescimento em altura e peso da mat&#233;ria seca total das pl&#226;ntulas de pau rosa, respectivamente.