195 resultados para Crack (Droga)


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Se estudió la susceptibilidad "in vitro" de 24 cepas de 3 especies del género Cryptococcus a 5 drogas antifúngicas (anfotericina B, 5 fluorocitosina, ketoconazol, itraconazol y miconazol). Las mismas se agruparon según su especie, variedad y origen de aislamiento. Para determinar la concentración inhibitoria mínima (C.I.M.) de cada droga se empleó el método de dilución en agar con el medio básico nitrogenado para levaduras, adicionado de glucosa. Se obtuvo además la media geométrica de estos valores para cada grupo y se comparó cada uno de ellos. Los resultados obtenidos fueron homogéneos con la sola excepción de las cepas de Cryptococcus sp (no neoformans), en las cuales se detectaron elevados valores de C.I.M. para la 5 fluorocitosina.

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Os autores analisam os resultados obtidos no tratamento da pitiríase versicolor com o Itraconazol em estudo aberto, comparativo, na dose de 200 mg/dia por 5 e 7 dias. A diagnose foi estabelecida pelo exame clínico, fluorescência pela luz de Wood exame micológico direto, sendo os pacientes reavaliados no 21º e 35º dia após o início da terapêutica. Ambos os esquemas de tratamento utilizados mostraram-se eficazes. Os índices de cura clínica e micológica, obtidos no último controle, foram de 90% para o grupo tratado por 5 dias e 95% para o grupo tratado por 7 dias. A tolerância à droga foi boa, tendo sido registrados efeitos colaterais em dois pacientes do grupo tratado por 7 dias e em um paciente do grupo tratado por 5 dias. Como não houve diferença estatisticamente significante entre ps grupos tratados, os autores recomendam o esquema de tratamento mais curto, ou seja, 200 mg/dia por 5 dias.

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Os autores apresentam caso de Leishmaniose Tegumentar Americana em paciente de 60 anos, que desenvolveu quadro de insuficiência renal aguda não oligúrica e reversível associada a erupção urticariforme na pele após início de tratamento com Glucantime®. A diagnose do quadro renal foi estabelecida por biópsia renal que revelou nefrite intersticial aguda e necrose tubular aguda. Após a suspensão da droga houve restabelecimento da função renal, sendo a mesma tratada com Anfotericina B, evoluindo com cicatrização completa das lesões, não tendo apresentado alterações significantes da função renal, controlada semanalmente pela dosagem sérica de uréia, creatinina, sódio e potássio.

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Avaliou-se a eficácia do fluconazol no tratamento de infecções fúngicas em 108 pacientes imunocomprometidos. As doses iniciais variaram de 50 a mais de 400 mg/dia. Dos 108 pacientes, 57 (52,8%) tinham criptococose, 45 (41,7%) candidíase e 6 (5,5%) outras infecções fúngicas, sendo que 66,6% dos pacientes eram portadores de AIDS. Dos 57 pacientes com criptococose houve acometimento do SNC em 52 (91,2%); 39 de 43 pacientes com criptococose (90,7%) e 36 de 39 dos portadores de candidíase (92,3%) curaram ou tiveram boa evolução clínica. A erradicação do fungo ocorreu em 19 de 30 casos com criptococose (63,3%) e em 21 de 26 casos com candidíase (80,7%) que puderam ser avaliados. Onze dos 108 pacientes (10,2%) apresentaram reações adversas,principalmente gastrintestinais de pequena intensidade, porém um paciente apresentou envolvimento hepático na vigência de terapêutica com fluconazol. Conclui-se que o fluconazol é droga eficaz e de baixa toxicidade para tratar criptococose e candidíase, constituindo-se boa alternativa à terapêutica convencional com anfotericina B.

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Um caso de zigomicose nasofacial, causado por Conidiobolus coronatus, é descrito em paciente de 64 anos, do sexo feminino, procedente de Barcarena, Estado do Pará. Trata-se de doença rara na Região Norte do país - a maioria dos casos brasileiros tem sido registrada em Estados da Região Nordeste -, e o achado confirma a ocorrência do agente no Estado do Pará. A resposta ao iodeto de potássio, droga administrada à paciente, logo após a comprovação do diagnóstico pelo isolamento do fungo, foi boa, com resolução parcial das lesões em algumas semanas. A paciente continua ainda em tratamento, tendo-se associado o itraconazol ao iodeto

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Os autores apresentam, os resultados do ensaio terapêutico de um nôvo antihelmíntico, o triclorofenolpiperazina (Cl.416), sobre Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos e Trichuris trichiura. Diversos esquemas terapêuticos foram ensaiados, visando avaliar a tolerância e eficácia da droga. Concluem os autores, em vista dos resultados apresentados, ser o C1-416 um antihelmíntico eficaz para o tratamento da ascaridiase e da ancilostomíase, especialmente quando utilizadas as doses de 2 a 3 g/dia pelo período de 4 dias consecutivos e 50 mg/kg e 80 mg/kg/dia durante 3 a 4 dias. A dose única de 3 a 5 g promoveu resultados significativos, especialmente se considerada a redução, da carga parasitária. A tolerância ao medicamento pode ser considerada boa, principalmente quando empregadas doses de 2 a 3 g ao dia e mesmo a dose única de 3-5 g; em nenhum caso se tornou necessária a interrupção do curso terapêutico.

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São descritos 10 casos de tétano do recém-nascido e 19 de tétano não umbilical, tratados pelo diazepam, como único medicamento mio-relaxante e ansiolítico. Houve 7 mortes entre os primeiros (70%) e 4 entre os últimos (21,1%). A experiência anterior do Serviço acusava mortalidade de 90% para os casos de tétano umbilical e 25,2% para os outros. Conquanto a diferença entre os grupos não possa ser considerada significativa, somos conduzidos a concluir: 1.°) - A ação mio-relaxante e ansiolítica do diazepam mostrou ser, nestas observações, pelo menos igual e, provàvelmente, superior às outras drogas até agora empregadas isoladamente ou em associação, em nosso Serviço; 2.°) - Sua administração por via venosa, a mais eficiente, é de fácil realização. Não houve em nossa casuística, apesar de longos períodos do uso do fármaco, nenhum caso de tromboflebite; 3.°) - Embora muitas vêzes as doses empregadas tenham sido freqüentemente muito elevadas os fenômenos colaterais imputáveis à droga são mínimos; 4.°) - Em nenhum caso se pode atribuir ao medicamento a responsabilidade pelos desenlaces fatais ocorridos.

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A partir do Miracil D, um derivado hidroximetílico (Hycanthone) pode ser obtido através da atividade biológica do Aspergillus sclerotiorum. Êste derivado mostrou-se muito ativo quando administrado a camundongos, hamsters e macacos Cebus experimentalmente infectados com Schistosoma mansoni. Ensaios clínicos com o Hycanthone foram feitos em 52 pacientes com esquistossomose mansoni ativa. A droga foi administrada, nas doses de 2 e 3 mg/kg/ dia, junto com um anti-ácido, duas vêzes ao dia, durante 5 dias consecutivos. Com exceção de 2 casos, todos os pacientes completaram o tratamento. Náusea e/ou vômito, anorexia, tonturas e cefaléia foram os efeitos colaterais mais comuns. Atividade terapêutica foi avaliada através de repetidos exames de fezes (4 a 6) e uma biópsia retal realizada a partir do 4.° mês após o tratamento. As percentagens de cura foram de 83,3 e 80,0% com o esquema de 2 e 3 mg/kg, respectivamente. Os dados laboratoriais e clínicos sôbre a atividade esquistossomicida do Hycanthone até agora obtidos mostram a necessidade de novos ensaios com êste promissor medicamento.

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Os autores tecem considerações gerais sôbre o uso dos derivados das tetraciclinas nas infecções. Descrevem sua experiência com um composto injetável, o laurilsulfato de tetraciclina. Trataram 19 infecções diversas com êste medicamento: 5 anginas agudas, 8 pneumopatias, 2 enterocolites agudas, 1 furunculose, 1 pielonefrite, 1 erisipela, e um panarício. Obtiveram 15 resultados excelentes e 1 bom o que eleva a porcentagem de sucessos a 84 2%. Não observaram fenômenos secundários imputáveis à droga, salvo manifestações alérgicas em um paciente.

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Os autores apresentam sua experiência com o uso do diazepam isoladamente ou associado com a mefenesina no tratamento do tétano. Mostram que o diazepam tem potente efeito sedativo quando usado por via I.M. ou I.V. Seu efeito miorrelaxante varia de acordo com o esquema terapêutico, não tendo um efeito relaxador muito intenso quando usado por via venosa em solução gôta a gôta. Quando usado por via venosa, diretamente, produz relaxamento rápido e intensa sedação, porém êste efeito relaxdhte è de duração fugaz, variando de 30 minutos a 2 horas. Associando o diazepam por via intravenosa direta, em doses fracionadas cm períodos regulares, com a mefenesina em solução gôta a gôta, obtiveram bom ejeito relaxante e sedativo possibilitando a diminuição da dosagem da mefenesina. Tiveram alguns paraefeitos atribuíveis ao diazepam, principalmente distúrbios da conduta, alucinações e coma medicamentoso em 2 casos, embora não sendo êstes os que receberam as maiores doses do medicamento. Todos os paraefeitos regrediram com a suspensão da droga ou com a redução das doses. Os dois pacientes que foram sedados até o coma, não apresentaram quaisquer distúrbios respiratório ou circulatório, mostrando que a droga não deprime os centros cárdio-respiratório mesmo em elevadas doses. Concluem que o diazepam é um medicamento de grande utilidade como miorrelaxante de ação rápida e sedativo de ação prolongada no tétano, deixando uma larga margem de segurança entre as doses sedativas e depressoras dos centros cárdio-respiratório. Sugerem os autores que a associação diazepam + mefenesina é talvez a que melhores resultados proporcionou até o presente no tratamento do tétano generalizado.

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Os autores apresentam a sua experiência com um nôvo antibiótico de ação prolongada quando injetável - o Laurilsulfato de Tetraciclina. O medicamento foi usado em 30 pacientes; 16 com diversas entidades infecciosas nos quais a droga foi usada por via intramuscular em 15 dêles, e 14 outros portadores de germes patogênicos (Streptococcus beta haemolyticus) do orofaringe, em que o medicamento foi usado por via oral na tentativa de erradicação desses germes. A medicação injetável foi usada em doses variáveis de 5 a 15mg/kg/dia, em uma ou duas aplicações diárias durante 4 a 14 dias de acôrdo com a gravidade e tipo da infecção. Os portadores de germes no orofaringe (crianças de 6 a 11 anos) foram tratados com o medicamento, por via oral, na dose aproximada de 10 mg/kg/dia durante 10 dias. O medicamento foi bem tolerado, referindo-se apenas dor no local da injeção e um caso de manifestação cutânea (rash) relacionados com o emprêgo da droga. Baseados nestes estudos, os autores concluem que a Lauraciclina apresenta-se com o mesmo espectro de ação das demais tetraciclinas, com a possibilidade de aplicação a intervalos maiores devido à sua ação prolongada.

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O autor, realizando um estudo comparativo entre a tolerância e eficácia terapêutica de diversos amebicidas ensaiados no Instituto de Medicina Tropical da F.M.U.F.Pe., Brasil, durante o período de 1959 a 1969, verificou que a CLEFAMIDA foi a droga que forneceu e melhor índice de cura parasitolóqica - 100%. Pelo exposto e apesar da existência de substâncias empregadas atualmente em curtos períodos de tratamento (5 dias), conclui ser a CLEFAMIDA o medicamento de escolha no tratamento da amébíase intestinal crônica.

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O autor tratou 40 pacientes portadores de diversas helmintíases intestinais com um, nôvo sal de piperazina - Bis (2, 4, 5 - Triclorofenol) piperazina na dose única de 50 mg/kg de pêso corporal em jejum ou duas horas após a refeição matinal. Obteve com uma série de tratamento cura parasitológica em 25 pacientes (62,5%) infectados por Ancilostomídeos e mais 6 (15%) com um segundo curso da medicação, totalizando 31 pacientes curados parasitològicamente (77,5% dos casos). À tolerância ao produto foi boa, com exceção de dois casos (5%) que referiram vômitos logo após a ingestão da substância. Três enfermos relataram expulsão de exemplares adultos mortos de Ascaris lumbricoides pelas fezes. Com o esquema terapêutico empregado, o autor observou pequena atividade ãa droga com respeito à infecção por Ascaris lumbricoides e nula sôbre o Trichuris trichiura. Conclui que o nôvo antihelmíntico é bastante ativo contra a infestação determinada pelos Ancilostomídeos.

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Usando dose diária de 1.500 mg de metronidazol, durante dois meses, trataram os autores 13 pacientes com a forma crônica da doença de Chapas. Através de informações sorológicas, radiológicas e eletrocardiográficas, verificaram que a conduta adotada não proporcionou resultados benéficos e, dessa maneira, pelo menos em face à posologia utilizada, nao puderam apoiar informações que sugeriram possuir a droga em aprêço aproveitável atividade antiparasitária, em relação ao Trypanosoma cruzi.

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Foi empregue o niridazol um derivado do nitrotiazol, em doze pacientes com leishmaniose tegumentar americana. Em todos êles, o diagnóstico clínico da doença foi confirmado pela biópsia das lesões e em oito dêles também pela positividade da intradetermorreação de Montenegro. Oito pacientes tinham lesões mucosas metastáticas em atividade e lesões cutâneas iniciais cicatrizadas há tempo mais ou menos longo. Dois apresentavam concomitância de lesões cutâneas e mucosas em atividade, e dois tinham lesões cutâneas exclusivas. A duração da doença variou de 2 meses a 32 anos. A posologia diária do niridazol foi uniformememente de 25 mg/kg de pêso corpóreo. O medicamento foi administrado por via oral, em duas tomadas diárias, sempre com o doente internado em hospital. Quando a tolerância o permitia, o paciente recebia cinco séries de tratamento de 10 dias de duração cada, intercaladas por períodos áe suspensão da droga de 10 dias entre uma série e outra. Isso foi possível em 10 dos 12 pacientes. O tratamento foi bem tolerado em 5 doentes e de tolerância regular em 4. Mal tolerado em um paciente pela ocorrência de alucinações e excitação mental e interrompido pela péssima tolerância em dois doentes devido ao aparecimento de convulsões generalizadas com perda da consciência. O tratamento acompanhou-se de grande incidência, de efeitos colaterais. A ocorrência de para-efeitos mais intensos não foi devida às más condições hepáticas. Provas de função hepática. hemogramas, estudos bioquímicos do sangue e exames de urina, realizados antes, durante e após o tratamento, não revelaram alterações significativas. Biópsias hepáticas por punção com agulha em dez doentes, prévias e posteriores ao tratamento, não detectaram lesões hepáticas que pudessem ser atribuídas à medicação. O seguimento dos doentes prolongou-se pelo prazo de dois a 36 meses apos o tratamento. Alterações eletrocardiográficas foram detectadas em sete de oito doentes que não tinham cardiopatias concomitantes (87,5% dos casos), mas não se acompanharam de clínica relacionada com o aparelho cardiovascular. Alterações eletroencefalográficas foram observadas em 3 de 9 doentes que foram submetidos a exames seriados. O autor ficou decepcionado com os maus resultados terapêuticos. A droga curou as lesões cutâneas de dois dentre três doentes nos quais puderam ser completadas as cinco séries de tratamento. A temporária e aparente melhora das lesões mucosas seguiu-se sempre da sua recidiva, após o término do tratamento em todos os pacientes com lesões mucosas. O autor conclui que o niridazol não é medicamento eficaz na terapêutica da leishmaniose tegumentar americana com lesões mucosas metastáticas tardias localizadas no nariz, boca e/ou faringe. O autor aconselha vigilância dos doentes durante o tratamento devido à possibilidade do aparecimento de manifestações neuropsíquicas.