321 resultados para Concentração afluente
Resumo:
Com o objetivo de determinar a concentração e acúmulo de nutrientes durante as fases de desenvolvimento da alface Grand Rapids, cultura de corte, foi instalado um experimento na área experimental da ESALQ e amostras foram coletadas aos 20, 30, 40 e 50 dias da semeadura, em canteiros com alto teor de matéria orgânica e solo Latossolo Vermelho Escuro Orto série Luiz de Queiroz. Aos 50 dias após a semeadura o teor de nutrientes foi: N-3,35% e 1,76%, P-0,46% e 0,5%, K-4,49% e 5,92% , Ca-0,92% e 0,58%, Mg-0,32% e 0,23%, S-0,23% e 0,25%, B-43ppm e 62ppm , Cu-21ppm e 22 ppm, Mn-71ppm e 39ppm , Zn-98ppm e 103ppm e Fe-513ppm e 1.100ppm, na parte aérea a raiz, respectivamente. Um are dessa cultura extrai: N-1,44kg, P-0,23kg , Ca-0,40kg, Mg-0,15kg, S-0,11kg, B-2,10g, Cu-0,97g, Mn-3,07g, Zn-4,52g.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a composição química de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raíz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluíram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os níveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.
Resumo:
Com o intuito de se estudar a melhor época de coleta de folhas e pecíolos para a diagnose foliar do algodoeiro, ensaios foram conduzidos em casa-de-vegetação com solução nutritiva, com os cultivares de ciclo anual, IAC-17, IAC-19, IAC-20 e CNPA 78/SME4 e para as do ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M. As plantas foram cultivadas nos seguintes níveis de fósforo, em ppm: 0,38; 1,14; 3,42; 10,26; 30,78. Em plantas com 44 dias, 59 dias e 74 dias de idade foi coletada a 5ª folha situada na haste principal, a partir do ápice, e dividida em limbo e pecíolo para a determinação de fósforo. Os autores concluiram que a época mais adequada para a coleta das folhas nos cultivares de ciclo anual é aos 44 dias após a semeadura e para os cultivares perenes a melhor época corresponde aos 59 dias após a semeadura.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que níveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.
Resumo:
Foi realizado um levantamento em 41 pontos de um Latossolo Vermelho Amarelo, com amostragem de solo e folhas da forrageira "Coast Cross Nº 1", objetivando o estudo de correlações entre as concentrações de nutrientes, alumínio e sódio nas folhas e as análises químicas do solo. As folhas foram secas e analisadas para N, P. As amostras de solo foram secas e analisadas pelos seguintes métodos: índices pH (água e CaCl2 0,01 M), matéria orgânica (digestão úmida) , P, K, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Na pelo extrator de Mehlich. P através de resina iônica. Ca, Mg e Al pelo KC1 1 N. As frações granulométricas foram dispersas por NaOH 0,1 Ne separadas pelo método da pipeta. Foram observadas correlações entre as concentrações de elementos nas folhas e as determinações no solo. Nitrogênio nas folhas correlacionou-se negativamente com fósforo do solo e positivamente com manganês e enxofre. Fósforo nas folhas correlacionou-se negativamente com cálcio do solo.
Resumo:
As assembléias de peixes do ribeirão do Pântano, São Paulo, Brasil foram estudadas mensalmente entre os meses de maio de 2000 e junho de 2001. Estudos sobre sua composição, distribuição longitudinal e constância das espécies de peixes foram realizados. Foram feitas coletas da ictiofauna com auxilio de redes de espera, peneiras, tarrafas e redes de arrasto em três diferentes pontos do ribeirão. Sessenta e três espécies pertencentes a 46 gêneros de 18 famílias foram identificadas. As ordens Characiformes (com 30 espécies registradas, representando 47,62% da ictiofauna) e Siluriformes com 22 espécies, (34,92% do total), foram as ordens melhor representadas no elenco das espécies do ribeirão do Pântano. Cinco espécies pertencentes a ordem Perciformes, três a ordem Gymnotiformes, duas a Cyprinondontiformes e uma de Synbranchiformes também foram encontradas.
Resumo:
Os autores, examinando a distribuição, pelas várias alturas, do teôr do matéria orgânica das águas armazenadas no imbricamento das fôlhas de certas bromeliáceas, verificaram: 1.º) O têor de matéria orgãnica contido na água das bromeliáceas depende da cobertura vegetal. 2.º) As curvas da sua distribuição são semelhantes ás encontradas para o índice MK dos anofelíneos do sub-gênero Kerteszia.
Resumo:
Células do Bacillus licheniformis 2390 foram cultivadas em um meio semi-sintético, a fim de se observar uma possível influência de diferentes concentrações de glicose sobre o tempo necessário para o início da esporogênese. Quando se empregou 10mg%, obteve-se endósporos após dois dias de incubação, enquanto que, com 1000 mg%, obteve-se endósporos no nono dia. Os resultados obtidos mostraram uma influência da concentração da fonte de carbono ensaiada, no tempo necessário para o início da esporogênese.
Resumo:
O presente trabalho descreve um estudo experimental em que foi testada a eficiência de um método para concentração de enterovírus em água de esgoto por adsorção ao hidróxido de alumínio. Adicionou-se o gel de A1 (OH)3 (na proporção de 1g para 3,78 litros) à água de esgoto previamente clarificada e com o pH acertado em 5,0. Depois de agitada por 1 hora, a mistura foi filtrada em membrana Millipore tipo AP-20. O hidróxido de alumínio, o qual permaneceu retido na membrana, foi retirado com auxílio de uma espátula e a ele se adicionou meio de Eagle com 10% de soro fetal, sendo o pH acertado em torno de 7,2 - 7,4 para se processar a eluição. A mistura foi centrifugada a 20.000g por 15 minutos, o sedimento desprezado e o sobrenadante inoculado em células da linhagem LLC-MK2 para quantificação viral. Paralelamente, foram também inoculadas em cultura de células as amostras de esgoto brutas, isto é, antes de qualquer procedimento para concentração. O método descrito se mostrou eficiente para concentrar enterovírus em água de esgoto, sendo que tornou possível detectar vírus mesmo de amostras contendo cerca de 1 unidade infecciosa por ml, das quais não se conseguiu isolamento de vírus sem concentração prévia.
Resumo:
Para avaliar os efeitos da calagem e da aplicação de cobalto e molibdênio nas sementes sobre a concentração de clorofila em folhas de plantas de amendoim, foram instalados experimentos, no período "das águas", nos anos agrícolas 1990/91 e 1991/92, em área de ocorrência de Latossolo Vermelho-Escuro distrófico textura média. Foram utilizadas quatro doses de calcário dolomítico calcinado: 0, 4, 6 e 8 t ha-1; dois cultivares de amendoim: "Tatu" e "Tupã", e quatro tratamentos de sementes: não tratadas, tratadas com cobalto, com molibdênio e com cobalto mais molibdênio. Verificou-se que, em condições de elevada acidez do solo, a aplicação de molibdênio nas sementes aumentou a concentração de clorofila nas folhas do amendoim, com efeito semelhante ao da calagem na ausência de molibdênio. A concentração de clorofila correlacionou-se positivamente com o teor de nitrogênio nas folhas, indicando que os efeitos da calagem e da aplicação de molibdênio sobre a concentração de clorofila foram basicamente ocasionados pela melhoria do processo de fixação simbiótica do nitrogênio por maior atividade da nitrogenase. Houve aumento linear da produção de vagens e grãos do cultivar "Tatu" com o aumento da concentração de clorofila nas folhas e, no caso do cultivar "Tupã", a máxima produção de vagens e grãos foi obtida para concentração de clorofila nas folhas de 4,6 mg dm-2.
Resumo:
Objetivando avaliar os efeitos da aplicação foliar de molibdênio (Mo) na concentração de Mo, N total, N orgânico e nitrato nas folhas e nos grãos e a exportação dos nutrientes pelos grãos do feijoeiro cv. Ouro Negro, realizou-se o experimento, em condições de lavoura, na Universidade Federal de Viçosa. Os tratamentos constituíram-se de doses crescentes de Mo (0, 40, 80 e 120 g ha-1 de Mo) na forma de molibdato de amônio, aplicado em adubação foliar 25 dias após a emergência. Usou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Pelos teores de Mo, de N total e de N orgânico nas folhas e nos grãos, observou-se uma resposta quadrática à aplicação de doses crescentes de Mo. A aplicação foliar de Mo aumentou a concentração de Mo nas folhas, de 0,49 mg kg-1 (testemunha) para 0,95 mg kg-1 (para a máxima eficiência técnica - MET), o que proporcionou incremento na utilização do N, com maiores teores de N total e de N orgânico nas folhas e nos grãos e plantas com crescimento satisfatório e com folhas de coloração verde-escura. As plantas que não receberam Mo apresentaram teor médio de 26,6 g kg-1 de N e sintomas de deficiência de N. A aplicação de Mo não exerceu efeito na concentração de NO3-, tanto nas folhas (0,39 g kg-1 NO3-) como nos grãos (0,03 g kg-1 NO3-). Considerando a dose de 80,3 g ha-1 de Mo, que correspondeu à MET para a produtividade estimada de 1.893 kg ha-1 de grãos, as quantidades dos nutrientes exportados nos grãos do feijoeiro por hectare foram de 72 kg de N; 15,7 kg de Ca; 15,3 kg de K; 9,4 kg de P; 4 kg de Mg; 102 g de Fe; 63 g de Zn; 25 g de Cu; 23 g de Mn e 3,2 g de Mo.