209 resultados para Comportamentos alimentares


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RESUMO Objetivo Comparar o comportamento de risco para transtornos alimentares (CRTA) entre não atletas e atletas de esportes estéticos, endurance ou com divisão de classe de peso. Métodos Participaram 187 adolescentes atletas e 200 sujeitos que compuseram o grupo de não atletas. Foi utilizado o Eating Attitudes Test (EAT-26) para avaliar o CRTA. Conduziu-se análise multivariada de covariância para comparar as subescalas do EAT-26 segundo o grupo e o sexo. Resultados Os resultados demonstraram que todos os escores das subescalas do EAT-26 foram maiores no sexo feminino quando comparado ao masculino, independente do grupo (p < 0,05). Ademais, as subescalas do EAT-26 foram semelhantes entre atletas e não atletas do sexo feminino, e no masculino evidenciaram-se maiores pontuações para as subescalas Dieta e Autocontrole Oral no grupo de não atletas quando comparado aos atletas (p < 0,05). Conclusão Os atletas não apresentaram maiores escores nas subescalas do EAT-26 quando comparados ao grupo de não atletas.

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RESUMO Objetivo Este estudo investigou o engajamento de adolescentes brasileiros em comportamentos de risco (uso de substâncias, comportamento sexual de risco, comportamento antissocial e comportamento suicida), buscando identificar os fatores de risco e proteção pessoais e contextuais mais associados com esses comportamentos. Métodos Participaram 1.332 adolescentes de 12 a 19 anos (M = 15,68; DP = 1,60), de ambos os sexos. Resultados O engajamento em comportamentos de risco variou em função da idade e do sexo, e o uso de substâncias foi o tipo de comportamento de risco mais prevalente entre os que foram investigados. Os fatores significativamente associados à adoção desses comportamentos foram violência intra- e extrafamiliar, ter amigos próximos ou familiares que usam drogas, eventos estressores e elevado nível de autoeficácia; enquanto os fatores que se mostraram protetores foram elevado nível de autoestima, expectativas positivas quanto ao futuro e percepção de positividade nas relações com família, escola, religião e comunidade. Conclusão O estudo permitiu identificar algumas características da manifestação de comportamentos de risco na adolescência, com destaque para a prevalência mais alta do uso de substâncias e a coocorrência de diferentes tipos de comportamentos de risco. Dentre os fatores de risco mais associados com o engajamento em comportamentos de risco, destacaram-se a presença de eventos estressores ao longo da vida e a proximidade com amigos que usam drogas. A partir disso, sugere-se investir na minimização de fatores de risco e na potencialização de fatores protetivos para a promoção do desenvolvimento saudável durante a adolescência.

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RESUMO Objetivos Traçar o perfil do abandono do tratamento de pacientes com transtornos alimentares (TA) em um serviço especializado e investigar os fatores associados. Métodos Estudo transversal com delineamento quantitativo do tipo comparativo. Todos os prontuários de pacientes atendidos pelo serviço, entre 1982 e 2013, foram revisados para coletar dados sociodemográficos, clínicos e antropométricos (no primeiro e último atendimento), e resultado do tratamento. Os dados foram analisados pelo programa SPSS e R. Foram utilizados testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, não paramétrico de Mann-Whitney e análise de regressão logística. Resultados Dos pacientes, 66,7% abandonaram o tratamento (Grupo Abandono – GA) e 33,3% tiveram outros resultados (Grupo Não Abandono – GNA). No GA, a maioria era do sexo feminino, de Ribeirão Preto e região, estudantes, solteiros, com escolaridade mínima do nível fundamental e com anorexia nervosa (AN). Houve associação significativa com o abandono nas variáveis Hipótese Diagnóstica (p = 0,049), Comorbidades Psiquiátricas (p = 0,001), Depressão (p = 0,048), Transtornos de Personalidade (p = 0,001), Comorbidades Clínicas (< 0,001) e Osteopenia (p = 0,007). No GA, eles tinham peso adequado e ausência de amenorreia, tanto no início quanto no final do seguimento. O estado nutricional adequado e a ausência de comorbidades clínicas se associaram com o abandono. Conclusões A taxa de abandono do serviço é alta e pacientes nessa condição eram adultos jovens, tinham diagnóstico de AN, longo tempo de sintomas antes do início do tratamento e estavam há menos de seis meses no seguimento. Estudos prospectivos poderão contribuir para pesquisas dirigidas ao abandono do seguimento desses pacientes, buscando melhor compreensão dessas doenças e seu tratamento.

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OBJETIVO - Avaliar o efeito dos ésteres de fitoesteróis (FE) da dieta, em função dos diferentes genótipos de apo E, sobre os lípides plasmáticos em indivíduos moderadamente hipercolesterolêmicos. MÉTODOS - Pacientes moderadamente hipercolesterolêmicos (20 a 60 anos de idade; 50 mulheres e 10 homens), mantidos em dieta habitual, receberam margarina (20g/dia) enriquecida com fitoesteróis (2,8g/dia=1,68g de FE), ou margarina normal (placebo), por dois períodos de quatro semanas cada, em estudo duplo cego e cruzado. RESULTADOS - Fitoesteróis reduziram significativamente o colesterol total e o LDL-colesterol, respectivamente, em 10% e 12% quando comparado à fase basal de admissão ao programa, e 6% e 8% quando comparado à fase placebo. O HDL-colesterol e a trigliceridemia não se modificaram. CONCLUSÃO - Ésteres de fitoesteróis da dieta reduziram a colesterolemia e a redução do LDL-colesterol foi mais pronunciada nos indivíduos que apresentavam valores maiores de LDL-colesterol, quando admitidos no estudo. Em relação ao sinótipo de apo E não houve diferença significativa entre apo E 3/3 e apo E 3/4.

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FUNDAMENTO: A obesidade abdominal em adolescentes está associada a doenças cardiovasculares e metabólicas, mas a prevalência e os fatores associados à sua ocorrência são ignorados. OBJETIVOS: Determinar a prevalência e verificar se indicadores de atividade física e hábitos alimentares estão associados à ocorrência de obesidade abdominal em adolescentes. MÉTODOS: A amostra compreendeu 4.138 estudantes do ensino médio (14-19 anos), selecionados mediante amostragem por conglomerados em dois estágios. Obtiveram-se os dados por meio do Global School-based Health Survey, enquanto medidas antropométricas foram aferidas para determinação de excesso de peso e obesidade abdominal. Regressão logística binária foi empregada para análise dos fatores comportamentais associados à ocorrência de obesidade abdominal. Identificação dos casos de obesidade abdominal foi efetuada por análise da circunferência da cintura, tomando-se como referência pontos de corte para idade e sexo. RESULTADOS: A idade média foi de 16,8 anos (s =1,4), e 59,8% dos sujeitos eram do sexo feminino; a prevalência de obesidade abdominal foi de 6% (IC95%:5,3-6,7), significativamente superior entre as moças (6,7%; IC95%: 5,8-7,8) em comparação aos rapazes (4,9%; IC95%:3,9-6,0). As análises brutas evidenciaram que sexo e excesso de peso são fatores associados à ocorrência de obesidade abdominal. O ajustamento das análises por regressão logística permitiu observar que a prática de atividades físicas está significativamente associada à ocorrência de obesidade abdominal nesse grupo (OR = 0,7; IC95%:0,49-0,99), independentemente da presença de excesso de peso. CONCLUSÕES: A Prevalência de obesidade abdominal foi baixa em comparação ao observado em levantamentos internacionais, e a prática de atividades físicas é um fator associado à ocorrência desse evento em adolescentes.

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FUNDAMENTO: A doença cardiovascular aterosclerótica inicia seu processo na infância precoce e é influenciada ao longo da vida por fatores genéticos e exposição ambiental a fatores de risco potencialmente modificáveis. OBJETIVO: Investigar a prevalência de fatores de risco para aterosclerose com ênfase nos hábitos alimentares em uma cidade de colonização predominantemente italiana. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional, envolvendo 590 estudantes do ensino fundamental com idades entre 9 e 18 anos, com amostra por conglomerado. Foram coletados: dados de identificação, história familiar e história pregressa, além das informações referentes à alimentação dos estudantes. Os hábitos alimentares considerados inadequados incluíram: consumo de fast food, guloseimas, bebidas açucaradas e gorduras de origem animal por quatro ou mais vezes por semana e frutas, hortaliças e leguminosas por menos de quatro vezes por semana. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso entre os estudantes foi 24,6% (n=145); pressão arterial elevada, 11,1% (n=65); tabagismo passivo, 35,4% (n=208); estilo de vida sedentário, 52,3% (n=306); história familiar doenças 1º grau: hipertensão arterial sistêmica, 21,4% e obesidade, 36,5%. Alimentos consumidos por quatro ou mais vezes por semana: fast food, 70,3% (n=411); guloseimas, 42,7% (n=252); bebidas açucaradas, 71% (n=419); e gorduras de origem animal, 24,4% (n=143). Alimentos consumidos por menos de quatro vezes por semana: frutas, 36,8% (n=215); hortaliças, 49,5% (n= 292) e leguminosas, 63,7% (n=374). CONCLUSÃO: São necessárias intervenções que promovam mudanças nos hábitos alimentares dos estudantes: maior consumo de frutas, hortaliças e leguminosas e aumento do nível de atividade física.

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Fundamento: A síndrome metabólica é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular. A adoção de um estilo de vida saudável está fortemente relacionada à melhora da Qualidade de Vida e interfere de forma positiva no controle dos fatores de risco presentes nessa condição clínica. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de modificação do estilo de vida sobre o Escore de Risco Cardiovascular Global de Framingham em indivíduos com síndrome metabólica. Método: Trata-se de uma subanálise de um ensaio clínico randomizado, controlado, cegado, com duração de três meses. Os participantes foram randomizados em quatro grupos: intervenção nutricional + placebo (INP), intervenção nutricional + suplementação de ácidos graxos ômega 3 (3 g/dia de óleo de peixe) (INS3), intervenção nutricional + atividade física + placebo (INEP) e intervenção nutricional + atividade física + suplementação de ácidos graxos ômega 3 (INES3). O Escore de Risco Cardiovascular Global de Framingham de cada indivíduo foi calculado antes e após a intervenção. Resultados: Participaram do estudo 70 indivíduos. Observou-se uma redução da média do escore após a intervenção de forma geral (p < 0,001). Obteve-se uma redução para risco intermediário em 25,7% dos indivíduos. Após a intervenção, observou-se redução significativa (p < 0,01) da "idade vascular", sendo esta mais expressiva nos grupos INP (5,2%) e INEP (5,3%). Conclusão: Todas as intervenções propostas produziram efeito benéfico para a redução do escore de risco cardiovascular. O presente estudo reforça a importância da modificação do estilo de vida na prevenção e no tratamento das doenças cardiovasculares.

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Flores são consideradas um importante recurso na alimentação de aves em épocas secas. A interação entre aves e árvores do gênero Erythrina (E. falcata e E. verna) foi estudada em quatro regiões do Estado do Rio de Janeiro: Serra dos Órgãos, Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e região litorânea da Costa Verde. A amostragem foi realizada na época mais seca do ano. Objetivou-se listar as espécies de aves que utilizam recursos florais e descrever os comportamentos associados. Ao todo, 27 espécies de aves foram observadas alimentando-se de néctar ou outros recursos florais e 16 apenas predando artrópodes atraídos pelas flores. A presença de um número elevado de espécies e o tempo despendido por elas nas árvores corroboram a relevância do néctar e das florações como recursos alimentares para a comunidade de aves na época mais seca do ano. É discutido também o papel exercido pelas aves na polinização.

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No presente estudo foi analisado a dieta de Enyalius perditus Jackson, 1978 e suas variações de acordo com disponibilidade de alimento no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil. Três áreas de matas foram amostradas, utilizando-se armadilhas de queda e adesivas para captura dos lagartos e itens-presa disponíveis. Os lagartos (n= 55) foram dissecados e o conteúdo estomacal analisado. O Índice de eletividade mostrou que larvas foram importantes volumetricamente na dieta de E. perditus, enquanto que formigas e isópodos foram importantes numericamente. A quantidade de itens nas dietas de machos e fêmeas diferiram estatisticamente, talvez como uma conseqüência da maior quantidade de formigas ingeridas pelas fêmeas e isópodos e larvas pelos machos. Baseado no comportamento alimentar, os machos são mais semelhantes aos forrageadores ativos e as fêmeas, aos predadores senta-e-espera.

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Estudos recentes têm evidenciado a importância de flores como recurso alimentar de diversas espécies de aves neotropicais. Este estudo teve o objetivo de listar espécies e descrever o comportamento das aves que se alimentaram de recursos florais de Erythrina fusca (Fabaceae) no Pantanal Mato-Grossense. Para isso, foram acompanhadas aves que se alimentaram em 14 árvores floridas dessa espécie em um total de cerca de 25 horas de observação. Como resultados, 20 espécies de aves pertencentes a sete famílias taxonômicas foram observadas alimentando-se de recursos florais de E. fusca. Apesar de várias espécies de aves terem apresentado comportamentos destrutivos em maior proporção, algumas espécies, sobretudo das famílias Trochilidae e Icteridae, apresentaram estratégias alimentares compatíveis com o transporte de pólen. O cruzamento dos dados obtidos neste estudo com os da literatura indicam que a família Icteridae pode ter relevante papel na polinização dessa espécie vegetal.

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Apresentamos os resultados de capturas de mosquitos, realizadas entre janeiro de 1982 e março de 1983, em Granjas Calábria, com a finalidade de avaliar suas preferências alimentares. Usamos seis iscas: homem, cavalo, vaca, carneiro, galo e sapo. O cavalo atraiu o maior número de exemplares, seguindo-se a vaca, o homem, o galo e o carneiro, sendo que o sapo não foi atacado. A isca humana foi a que atraiu mais espécies. Observamos uma tendência zoófila para as espécies locais - An. albitarsis, An. aquasalis, Ae. scapularis, Ae. taeniorhynchus, Cq. venezuelensis, Ma. titillans, Ps. ciliata, Ph. davisi e Ph. deanei sugaram principalemte cavalo e vaca, enquanto os Culex do subgênero Culex pareceram-nos mais ornitófilos e os do subgênero Microculex preferiram animais pecilotérmicos em experimentos que realizamos no laboratório. Ma. titillans foi a espécie preponderante em todas as iscas, demonstrado elevado ecletismo. Para estudar a freqüência domiciliar e peridomiciliar fizemos, mensalmente, de agosto de 1981 a julho de 1982, capturas dentro e fora de uma casa. Excetuando algumas espécies com maior propensão à endofilia principalmente An. aquasalis e Cx. quinquefasciatus, os mosquitos locais mostram-se mais exófilos. Foram visitantes ocasionais do domicílo: Ma. titillans, Ae. scapularis, Ae. taeniorhynchus e Cx. saltanensis.

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Realizamos capturas simultâneas de flebótomos, no Parque Nacional da Serra dos Orgãos, Estado do Rio de Janeiro, utilizando três iscas: homem, gambá e galo. Em 298h capturamos 1.155 fêmeas de seis espécies do gênero Lutzomya. L. ayrozai e L. hirsuta foram as espécies mais numerosas; ambas sugaram somente próximo ao solo, sendo decididamente antropofílicas e mais ativas entre 17 e 24h. L. fischeri foi a espécie mais freqüente na copa e a que demonstrou maior ecletismo quanto ao hospedeiro, hora e local; na copa sugou mais o galo, especialmente entre 0 e 5h e, no solo, picou com maior intensidade o homem, principalmente entre 20 e 24h.

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Neste estudo descritivo, adotamos o modelo de FORREST (1983) para categorização das emissões orais dos elementos da equipe de enfermagem ao prestarem assistência a pacientes hematológicos com alterações oncológicas. Buscando identificar a freqüência das categorias facilitadoras(F) e bloqueadoras(B) da comunicação, bem como de suas subcategorias, observamos, com o registro em vídeo, as interações entre 8 pacientes e 14 membros da equipe de Enfermagem de um Hospital Escola da cidade de Ribeirão Preto-SP. Registramos 8822 categorias sendo 56,9% facilitadoras(F). Dentre estas as mais freqüentes foram: dando informações (50,3%) clarificando (28,0%) e reconhecendo presença (11,2%). Das bloqueadoras(B), as mais frequentes foram: questões fechadas (64,6%), aconselhamento (13,9%) e aprovando ou concordando (10%). As demais subcategorias (F e B) obtiveram freqüências inferiores a 4,5%. Sugerimos maior emprego das outras categorias facilitadoras e, em situações especiais, o uso de questões fechadas. Acreditamos ser fundamental para o aprofundamento da relação equipe de enfermagem-pacientes a redução da subcategoria aconselhamento e aprovações da forma como vêm sendo empregados.

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O principal objetivo desta investigação foi identificar e comparar os conhecimentos, atitudes e comportamentos preventivos sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) dos adolescentes que freqüentam escola secundária inserida em meio urbano com os adolescentes que freqüentam escola secundária inserida em meio não urbano. Para o efeito procedeu-se a um estudo descritivo numa amostra populacional de 826 adolescentes (455 do meio urbano e 371 do meio não-urbano). O instrumento de coleta de dados adotado foi efetuado com base no modelo conceptual Health Belief Model. Constatou-se haver relação entre o meio de inserção dos adolescentes e o conhecimento da SIDA enquanto ameaça grave; o conhecimento sobre os riscos de contágio da SIDA e as atitudes diante da SIDA.

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Esta é uma investigação com abordagem qualitativa, que foi desenvolvida junto a idosos participantes de um centro de lazer em Porto Alegre (Brasil). O objetivo foi compreender a influência do senso de auto-eficácia na manutenção dos comportamentos promotores de saúde dessas pessoas. Foram entrevistados 11 idosos, que alcançaram escores com um desvio-padrão igual ou acima da média do grupo (>85,18), no questionário WHOQOL-bref. Na análise de conteúdo das entrevistas, surgiram quatro categorias: atitudes e atributos pessoais positivos; expectativa de viver melhor; expectativa de viver mais tempo; e priorizar comportamentos promotores de saúde. A investigação evidenciou que esses indivíduos mantêm comportamentos promotores de saúde similares aos recomendados pelos profissionais e pelas organizações de saúde. Além disso, supomos que a manutenção de tais comportamentos foi determinada pelo senso positivo de auto-eficácia desses indivíduos.