348 resultados para Componente eletrônico, reciclagem, Brasil
Resumo:
Visando caracterizar a composição florística de trepadeiras nas florestas estacionais semidecíduas, foi realizado o levantamento das espécies num fragmento de 230 ha, abrangido pelos municípios de Rio Claro e Araras (22º21'S e 47º28' - 47º29'W, 630 m de altitude). As coletas foram mensais durante o período de setembro de 2000 a abril de 2002, sendo as trepadeiras classificadas como herbáceas ou lenhosas e quanto às suas formas de escalar; em volúveis, com gavinhas ou não preensoras. Foram encontradas 148 espécies, distribuídas em 82 gêneros e 33 famílias. Bignoniaceae (29 espécies), Asteraceae (19), Sapindaceae (12), Malpighiaceae (11) e Convolvulaceae (nove) foram as famílias mais ricas, abrangendo 54% das espécies amostradas. Bignoniaceae apresentou o maior número de espécies e gêneros (16), corroborando outros relatos de que é a família mais rica em trepadeiras nas florestas estacionais semidecíduas e na maioria dos estudos realizados em florestas neotropicais de baixas altitudes. Como em outros estudos realizados em florestas estacionais semidecíduas, as trepadeiras lenhosas representaram aproximadamente 2/3 da riqueza desse componente. Verificou-se a prevalência das espécies volúveis (43%) e das espécies dotadas de gavinhas (39%) em relação às espécies não preensoras (18%). Se, por um lado, a composição de espécies se mostrou bastante distinta em relação a outros estudos conduzidos em florestas estacionais semidecíduas no Estado de São Paulo, as famílias e gêneros mais ricos em espécies são, em grande parte, concordantes.
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Foi estudada a composição florística de uma área de cerrado na região de Itirapina - SP (22°15'43''-50'' S e 47°53'- 54' W), onde ocorrem fisionomias de campo sujo e campo úmido. Visando estabelecer uma melhor distinção entre estas fisionomias, foi realizado o levantamento florístico que incluiu coletas em excursões mensais no período de março de 1998 a abril de 1999, além de coletas esporádicas a partir de maio de 1999 até dezembro de 2001. Adicionalmente foi realizado um levantamento junto ao Herbário Rioclarense (HRCB) de todas as coletas provenientes desta área. Os resultados foram analisados em função da ocorrência das espécies nas fisionomias (campo sujo e campo úmido), e por componente florístico (herbáceo-subarbustivo e arbustivo-arbóreo). Foram amostradas 384 espécies, 211 gêneros e 76 famílias de plantas vasculares. Do total de espécies, 255 são exclusivas do campo sujo e 114 do campo úmido. Apenas 10 espécies tiveram ocorrência comum entre as duas fisionomias. Dentre as famílias mais ricas do campo sujo destacam-se: Asteraceae, Leguminosae e Poaceae. No campo úmido, as famílias mais ricas são Cyperaceae, Poaceae, Lentibulariaceae e Eriocaulaceae. No campo sujo o componente herbáceo-subarbustivo prevaleceu sobre o arbustivo-arbóreo numa proporção de 3,6:1. No campo úmido foram encontradas apenas espécies herbáceo-subarbustivas. O estudo revelou acentuadas distinções florísticas entre o campo sujo e o campo úmido, tendo em vista o reduzido número de espécies compartilhadas.
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O estudo palinotaxonômico de oito espécies de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae) teve como objetivo contribuir para a caracterização, circunscrição e delimitação desse subgênero na região Sudeste do Brasil. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz. Para observar detalhes da superfície e da abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em microscópio eletrônico de varredura (MEV) e, em seguida, eletromicrografados. Os dados obtidos foram estatisticamente analisados, de acordo com o tamanho da amostra. As espécies analisadas neste estudo possuem grãos de pólen grandes ou médios, isopolares, prolato-esferoidais, esferoidais ou subprolatos, 12-colporados, 12-colpados para P. suberosa L. ou 6-colporados, com pseudopérculos, exina heteroreticulada. Foi confeccionada uma chave para a identificação das espécies estudadas com base em dados polínicos.
Resumo:
O conhecimento da composição do banco de sementes do solo fornece informações básicas sobre o potencial de regeneração da comunidade, permitindo que se façam inferências sobre o processo sucessional. Em uma parcela permanente de 0,5 ha (50 unidades amostrais de 100 m²) localizada em floresta estacional de encosta com exposição sul no Parque Estadual de Itapuã, município de Viamão (RS), foram analisadas a composição e a distribuição de espécies arbóreas no banco de sementes do solo. Em todas as unidades amostrais foram coletadas a serapilheira e o solo, este em duas profundidades (0-5 cm e 5-10 cm), na primavera (setembro 2002) e no outono (março 2003). O material coletado foi colocado a germinar em casa de vegetação, sob duas distintas condições de luz: natural e com recobrimento de sombrite (50%). A composição de espécies e a densidade foram relativamente similares para as duas estações (índice de Jaccard = 0,67). Em comparação com a composição arbórea atual da área a similaridade foi muito baixa, para ambas estações. A ausência de diferenças significativas entre os períodos de coleta pode refletir a condição relativamente homogênea subtropical úmida, na qual a estacionalidade não se mostra efetiva. A presença de espécies dependentes de luz e de tolerantes à sombra no banco de sementes, indica um alto potencial de regeneração para o componente arbóreo, no caso de formação de clareira ou outras perturbações na estrutura florestal presente.
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Foi realizado o estudo polínico de 23 espécies de Lepidaploa (Cass.) Cass. (Vernoniinae-Compositae) ocorrentes no Sudeste do Brasil, com o objetivo de contribuir para a caracterização polínica dessas espécies, bem como avaliar sua posição taxonômica. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscópia de luz. Para observar detalhes da superfície e da abertura, grãos de pólen não acetolizados foram analisados em microscópio eletrônico de varredura (MEV) e, em seguida, eletromicrografados. Foram estudadas as características dos grãos de pólen como forma, tamanho, constituição da exina e abertura. As espécies analisadas nesse estudo possuem grãos de pólen de tamanho médios ou grandes, isopolares, suboblatos, oblato-esferoidais ou prolato-esferoidais, âmbito subtriangular, área polar pequena ou grande, 3-colporados de superfície equinolofada. Foi confeccionada uma chave para identificação das espécies estudadas com base em dados polínicos. Pôde-se concluir que os grãos de pólen do gênero Lepidaploa apresentam quatro padrões principais de organização das malhas da exina equinolofada e três desses padrões podem ser divididos em subtipos de acordo com a forma da lacuna apertural.
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Este estudo avaliou a variação da composição florística do componente arbóreo de 35 áreas inundáveis das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Foi utilizada uma lista com 602 espécies arbóreas de 23 áreas de florestas aluviais (inundações temporárias) e 12 de florestas paludosas (inundações permanentes). Por meio de um teste de chi2, as espécies foram classificadas de acordo com o habitat em: 1) preferenciais de florestas paludosas, e.g. Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng., Dendropanax cuneatus (DC.) Decne & Planch. e Calophyllum brasiliense Cambess.; 2) preferenciais de florestas aluviais, e.g. Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs, Ocotea pulchella Mart. e Sorocea bonplandii (Baill.) W. Burger et al. e 3) espécies não preferenciais, e.g. Luehea divaricata Mart. & Zucc., Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman e Copaifera langsdorffii Desf. A análise multivariada de gradientes (DCA) demonstrou maior agrupamento das florestas paludosas do que florestas aluviais, indicando maior heterogeneidade florística do último grupo. Os resultados indicaram que a variação, ambiental associada aos diferentes regimes de inundação é determinante na definição dos padrões fitogeográficos de áreas inundáveis.
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Foi caracterizada a fisionomia e a estrutura do componente arbóreo de um fragmento de floresta estacional montana situado a 900 m de altitude. A área de estudo (8º11'144" -8º12'27" S e 36º23'730" -36º24'638" W) apresenta solos profundos e precipitação média anual de 948 mm ano-1. Foram amostrados todos os indivíduos vivos ou mortos, ainda em pé, com diâmetro a altura do peito > 5 cm, em 50 parcelas contíguas de 10 x 20 m, e tomadas as seguintes medidas: altura total, diâmetro do caule e área de cobertura da copa. As espécies foram classificadas quanto ao tamanho foliar, deciduidade e composição do limbo. Um total de 62 espécies (um taxon não identificado) foi amostrado. Densidade total, área basal total, altura e diâmetro médios e máximos dos indivíduos vivos foram 1.553 ind ha-1, 39 m² ha-1, 10,3 e 30 m e 14,2 e 105,0 cm, respectivamente. Cerca de 50% dos indivíduos vivos ocorreram abaixo de 10 m de altura. A distribuição das áreas basais e cobertura de copa por classe de altura indicou dois intervalos de concentração: 7-13 e 19-22 m. A área representa uma floresta estacional montana de transição entre as florestas ombrófilas e estacionais. A maioria das espécies é perenifólia e apresenta folhas simples e micrófilas (Casearia sylvestris Sw., Guapira nitida (Schmidt) Lundell, Marlierea clausseniana (O. Berg) Kiaersk., Ocotea aff. elegans Mez, Plinia sp., entre outras), ocupando o dossel da floresta juntamente com espécies notófilas (Amaioua cf. guianensis Aubl. e Roupala paulensis Sleumer) e mesófilas (Fabaceae sp. e Inga marginata Willd., entre outras). Entre as emergentes predominam espécies com folhas caducifólias e compostas, como Copaifera trapezifolia Hayne e Eriotheca crenulaticalyx A. Robyns.
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O presente estudo avaliou a diversidade e estrutura da vegetação de fragmentos de floresta aluvial no Município de São Sebastião da Bela Vista, MG, e as principais variáveis ambientais que influenciam essa vegetação. Os estudos das variáveis ambientais (dados de amostras superficiais dos solos, nível freático no solo, cobertura do dossel e impactos ambientais) e da composição e estrutura da vegetação arbórea (DAP ³ 5 cm) foram conduzidos em 54 parcelas de 200 m², alocadas em floresta ciliar com influência aluvial e em cinco fragmentos de floresta aluvial. Nas parcelas, foram registrados 2.064 indivíduos pertencentes a 51 espécies. A análise de correspondência canônica detectou gradiente de distribuição das espécies arbóreas no eixo 1, de acordo com os valores no solo de: profundidade do nível freático, porcentagem de areia e argila e teores de Mg, matéria orgânica e H + Al. O eixo 2 esteve correlacionado com as variáveis cobertura do dossel e porcentagem de silte no solo. Estas variáveis ambientais ocasionaram a formação de grupos de parcelas, de acordo com a distribuição das espécies.
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No presente trabalho foram analisados os esporos de sete espécies da família Sematophyllaceae Broth. (Bryophyta) ocorrentes em três áreas de Mata Atlântica. Para análise da morfologia externa dos esporos, utilizou-se o método direto em gelatina glicerinada e para as medidas foi utilizado o método de acetólise. Foram medidos os diâmetros maior e menor (em vista polar) e a espessura da parede. As análises foram realizadas sob microscópio de luz e microscópio eletrônico de varredura. Após a realização das medidas, realizou-se a análise estatística e estas foram apresentadas em tabelas. Os esporos são isomórficos, de tamanho pequeno a médio, heteropolares, de amb subcircular, com região apertural proximal e superfície granulada. A região apertural é irregular. As variações encontradas entre os esporos das diferentes espécies estão relacionadas ao tamanho dos esporos e à distribuição dos elementos de ornamentação.
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O teste de tetrazólio é importante componente para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes, possibilitando fornecer rápida avaliação do vigor e do estado de deterioração. Objetivou-se desenvolver metodologia do teste de tetrazólio para sementes de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil). Sementes colhidas por ocasião de sua maturidade fisiológica foram incubadas, com ou sem tegumento, em soluções de tetrazólio em concentrações que variaram de 0,05% a 1,00%, por períodos que variaram de 1 a 24 horas, a 35 °C na ausência de luz. As melhores combinações entre concentração e período de incubação (0,05% a 0,075% por 2 horas) foram aplicadas a amostras de sementes, sem tegumento, com diferentes níveis de deterioração. Os resultados permitiram estabelecer oito classes de vigor, que permitirão diagnosticar a qualidade de lotes de sementes de pau-brasil em 4 horas, bem como identificar uma série de injúrias nos embriões, fundamentais para previsão de armazenabilidade das sementes.
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O estudo da família Eunotiaceae em diferentes ambientes (lagoas, banhados e açude) na Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi realizado no outono e primavera de 2003. Foram identificados 26 táxons específicos e infra-específicos, um pertencente ao gênero Actinella e 25 a Eunotia. A maior riqueza de espécies de Eunotia foi registrada nos banhados, onde a vegetação marginal foi mais abundante e as águas mais ácidas (pH 4,3 e 5,4). Eunotia bilunaris (Ehr.) Souza, E. tridentula Ehr. var. tridentula, E. vumbae Choln., E. yberai Freng. e E. zygodon Ehr. tratam-se de primeiras citações para a Planície Costeira do sul do Brasil. As espécies são descritas, comentadas e ilustradas em microscopio óptico (MO) e/ou em microscópio eletrônico de varredura (MEV).
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(Dinâmica do componente arbóreo de uma mata de galeria inundável (Brasília, Distrito Federal) em um período de oito anos). As matas de galeria são importantes na manutenção dos recursos hídricos e da biodiversidade do Planalto Central, mas estão submetidas a fortes impactos antrópicos. Aquelas que ocorrem em solos mal drenados são pouquíssimo estudadas, com consequências negativas sobre sua conservação. Este trabalho objetivou avaliar a dinâmica florística e estrutural de um trecho de mata de galeria inundável na Fazenda Sucupira (15°54'22" S; 48°00'34" W), Brasília, Distrito Federal, em um período de oito anos (2000 a 2008). Nas duas medições realizadas, em 40 parcelas (0,8 ha) de 20 × 10 m, foram amostrados todos os indivíduos arbóreos com DAP ³ 3,0 cm. A primeira medição registrou 3.048 indivíduos, distribuídos em 50 espécies e 41 gêneros (32 famílias). Na segunda medição foram encontrados 2.728 indivíduos, pertencentes a 59 espécies e 48 gêneros (36 famílias). Em 2008 verificou-se diminuição de 320 indivíduos, mas acréscimo de 9 espécies, 7 gêneros e 4 famílias. O período monitorado revelou altas taxas de mortalidade (4,25% ano-1) e recrutamento (3,67% ano-1), mudanças consideráveis na importância de muitas espécies, sem alterações significativas na diversidade: H' = 2,84 nats indivíduo-1, J' = 0,73 em 2000; H' = 3,02 nats indivíduo-1, J' = 0,74 em 2008. Esses ambientes diferenciados parecem ser muito dinâmicos em sua florística, sem que a estrutura comunitária e a diversidade sejam afetadas. Mais estudos de dinâmica, por períodos mais longos, ainda são necessários para que se possa compreender o ambiente florestal inundável do Brasil Central com mais segurança, gerando informações que subsidiem ações prementes de conservação.
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Introdução: Avaliar qualidade de vida de receptores de transplante renal tem sido uma maneira de determinar o impacto do transplante no cuidado de saúde e no tratamento subsequente de caráter crônico. Objetivo: Analisar a associação entre renda, trabalho e qualidade de vida de pessoas submetidas a transplante renal. Métodos: A amostra foi composta por 147 pessoas, com média de 74,3 meses de realização do transplante. Na coleta de dados, foram utilizados: instrumento de avaliação socioeconômica e o questionário Medical Outcome Study 36 - Item Short - Form Health Survey, validado no Brasil. Realizou-se análise bivariada por meio do teste U de Mann-Whitney. Resultados: A média da qualidade de vida relacionada à saúde para o componente físico foi 63,8 (DP = 29,4), e para o componente mental, 65,6 (DP = 29,2). A análise bivariada mostrou que o exercício da atividade laboral e renda familiar superior a três salários mínimos associaram-se significativamente com uma melhor qualidade de vida. Conclusão: A atividade laboral é significativa para os receptores de transplante renal, e atenção especial deve ser dada pela equipe multiprofissional na busca de estratégias que favoreçam e incentivem sua manutenção e reinserção no mercado de trabalho.
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OBJETIVO: Analisar o perfil dos procedimentos cirúrgicos relacionados à otorrinolaringologia no Brasil no ano de 2003. FORMA DE ESTUDO: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, transversal do tipo seccional. MÉTODOS: Analisamos 80.030 procedimentos cirúrgicos nos 27 estados do Brasil no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2003. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação Hospitalar do Ministério da Saúde. O fator de inclusão se deu pela variável procedimento cirúrgico em otorrinolaringologia. Todos os arquivos foram processados pelo software TABWIN. RESULTADOS: No ano 2003, no Brasil, foram realizados 80.030 procedimentos cirúrgicos relacionados à ORL. A Região Sudeste é a região com maior número de procedimentos (53,08%), seguida pela Região Sul e Nordeste com 19,6% e 15,6% respectivamente. Quanto ao grupo de procedimento as cirurgias da faringe representam 45% dos procedimentos em ORL. Os procedimentos de alta complexidade foram realizados em maior número no grupo de cirurgia de ouvido. Quanto à distribuição segundo tipo de prestador, observamos que existe uma maior concentração dos procedimentos cirúrgicos realizados nos hospitais filantrópicos, seguido dos públicos estaduais e universitários. A Tabela adotada pelo SUS para pagamento de procedimentos cirúrgicos em ORL não se encontra atualizada para os procedimentos hoje realizados, repercutindo na notificação inapropriada de alguns tipos de cirurgias. CONCLUSÃO: Com o conhecimento do perfil dos internamentos cirúrgicos em ORL no Brasil, podem ser identificadas particularidades na distribuição quanto às diferentes regiões que podem auxiliar gestores de saúde à tomada de decisões no sentido de garantir os princípios preconizados pelo SUS no acesso aos serviços de saúde.