409 resultados para Chave de identificação
Resumo:
Nove espécies são transferidas de Portanus Ball, 1932 para Paraportanus gen. nov.: Paraportanus longicornis (Osborn, 1923) comb. nov. = Portanus chelatus DeLong, 1976 syn. nov.; Paraportanus elegans (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus facetus (Kramer, 1961) comb. nov.; Paraportanus eburatus (Kamer, 1964) comb. nov.; Paraportanus filamentus (DeLong, 1980) comb. nov.; Paraportanus bicornis (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus bimaculatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus cinctus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.; Paraportanus variatus (Carvalho & Cavichioli, 2003) comb. nov.. Novos dados de distribuição geográfica são registrados para: P. facetus; P. elegans e P. longicornis. Chave para identificação das espécies é apresentada.
Resumo:
Baetidae (Insecta, Ephemeroptera) ocorrentes em Roraima, Brasil: novos registros e chaves para gêneros e espécies no estágio ninfal. Roraima é um dos estados de menor conhecimento acerca da família Baetidae no Brasil, com apenas quatro espécies formalmente registradas. Através de coletas realizadas principalmente nas regiões nordeste e sudeste de Roraima, o presente trabalho tem por objetivo ampliar o conhecimento a respeito da família no estado. Foram encontradas 32 espécies, sendo dessas, 14 novas ocorrências para a Região Norte e quatro novos registros para o Brasil (Camelobaetidius ortizi Dominique & Thomas, 2002, Cloeodes barituensis Nieto & Richard, 2008, Paracloeodes pacawara Nieto & Salles, 2006 e Waltzoyphius roberti Thomas & Peru, 2002). Exceto pelos gêneros Moribaetis Waltz & McCafferty, 1985, Tomedontus Lugo- Ortiz & McCafferty, 1995, Tupiara Salles Lugo-Ortiz, Da-Silva & Francischetti, 2003 e Varipes Lugo-Ortiz & McCafferty, 1998, todos os gêneros registrados para o Brasil foram encontrados. Um gênero e uma espécie de Cryptonympha encontrados são novos para a Ciência.
Resumo:
Uma nova espécie de Sigara Fabricius (Hemiptera, Heteroptera, Corixidae) e redescrição das espécies do gênero com registro no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os corixídeos representam o maior grupo de percevejos aquáticos conhecido, com cerca de 40 espécies ocorrentes no Brasil. Grande parte das espécies de Sigara ocorre na Região Neotropical, 11 delas foram registradas no Brasil até o momento. A distribuição e taxonomia das espécies ocorrentes no Rio Grande do Sul são pouco conhecidas. Sete espécies foram registradas e redescritas: Sigara (Tropocorixa) chrostowskii, S. (T.) denseconscripta, S. (T.) dita, S. (T.) hungerfordi, S. (T.) platensis, S. (T.) schadei e S. (T.) townsendi. Três espécies foram registradas pela primeira vez no Estado: S. (T.) dita, S. (T.) hungerfordi e S. (T.) townsendi. Sigara (T.) schadei nunca tinha sido registrada no Brasil. Sigara (T.) bachmanni, sp. nov. é descrita com base em exemplares coletados no nordeste do Estado. Essa nova espécie é similar à S. (T.) hungerfordi por apresentar o comprimento do sintilipso menor que 0,9 vezes a largura de um olho, o metaxifo mais largo que comprido e a gena estreita; pode ser distinguida das demais pela presença de um gancho curto no ápice do parâmero direito dos espécimes do sexo masculino e pela presença da margem da região preapical denteada. Uma chave de identificação para as espécies de Sigara ocorrentes no Rio Grande do Sul é fornecida. Apesar das características relativas ao aspecto geral do parâmero direito e do número de espinhos e forma da pala serem usados na definição das espécies, S. (T.) chrostowskii e S. (T.) townsendi mostraram consideráveis variações nessas características e foram redescritas neste estudo.
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A análise das coocorrências entre pares de palavras permite estabelecer índices estatísticos que representam a força de associação entre esses pares e, a partir dos valores encontrados, mapear o estado de uma área do conhecimento num determinado momento. A identificação de aglomerados de palavras-chave e a análise da força de ligação entre pares de palavras e expressões significativas integrantes dos aglomerados abre o caminho para importantes aplicações que vão da construção de léxicos especializados até o desenvolvimento de instrumentos lógicos suscetíveis de otimizar os processos de indexação automática e recuperação da informação, passando pela possibilidade de acompanhar a evolução dos temas de interesse da pesquisa científica. Apresenta-se uma aplicação da análise das coocorrências de pares de palavras-chave para identificação do âmbito e da abrangência do léxico básico, que caracteriza os processos de indexação e recuperação da informação.
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Neste trabalho, o autor estuda os Engraulídeos do gênero Anchoa ocorrentes no Brasil. Depois de se referir a questões de ordem nomenclatural, chama a atenção para o fato de existirem divergências quanto à caracterização de espécies pertencentes a diversos gêneros, como, por exemplo, Anchoa e Anchoviella. Tendo examinado grande número de exemplares encaminhados, para estudo, ao Instituto Paulista de Oceanografia, o autor, baseado em estudos feitos, em 1948, sob a direção do falecido Dr. SAMUEL F. HILDEBRAND, ictiologista do U. S. Fish & Wildlife Service, de Washington, organizou uma chave para identificação das espécies de Anchoa ocorrentes em águas brasileiras. Após ter discutido a significação do termo "manjuba", demonstra o autor a importância econômica desses peixes, sobretudo no E. de S. Paulo onde grandes quantidades de Anchoa nasuta Hildebrand & Carvalho, de Engtaulis anchoita Hubbs & Marini e de Anchoa januaria (Steindachner) são utilizadas na indústria. Condena, aliás, o autor a maneira pouco lógica pela qual vem o produto sendo trabalhado, acrescentando que a mesma está longe de corresponder ao que dela se espera. Apresentando alguns dados biológicos sobre Anchoa januaria A. hepsetus hepsetus e A. tricolor, o autor dá os caracteres de 10 espécimes frequentadores do litoral brasileiro, com os desenhos correspondentes a cada uma delas, figurando em duas estampas.
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Este trabalho apresenta o levantamento florístico das Caesalpinioideae lenhosas nas formações de Cerrado e de Floresta Semidecidual, da Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391 ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons da subfamília, reunidos em 11 gêneros e quatro tribos. Caesalpinieae foi a tribo mais representada (Dimorphandra Schott, Diptychandra Tul, Peltophorum (Vogel) Benth., Pterogyne Tul. e Tachigali Aubl.), seguida por Cassieae (Apuleia Mart., Chamaecrista Moench e Senna Mill.), Detarieae (Copaifera L. e Hymenaea L.) e Cercideae (Bauhinia L.). O gênero mais representativo foi Senna (4 spp.), enquanto os demais foram representados por uma espécie cada. Apresentam-se chave para identificação, descrições e ilustrações, além de comentários sobre a distribuição geográfica dos táxons encontrados.
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As espécies Commelina benghalensis, C. villosa, C. diffusa e C. erecta são conhecidas como trapoeraba e, freqüentemente, são confundidas entre si, dificultando o controle químico, o que pode provocar prejuízos econômicos e danos ambientais. O presente trabalho teve como objetivo selecionar características morfológicas que possibilitem facilitar a identificação dessas espécies, utilizando a técnica de análise multivariada. Foram avaliadas 12 características morfológicas descritivas e 13 quantitativas, utilizando-se os métodos de análise de agrupamento e análise de componentes principais. As espécies apresentaram alto grau de dissimilaridade, sobretudo em relação às características descritivas, destacando-se: hábito da planta, pilosidade do caule e da folha, entre outros. As características quantitativas também mostraram poder discriminatório. Características que apresentaram alto valor taxonômico foram selecionadas para compor a chave de identificação para as quatro espécies de Commelina.
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RESUMO - (Tibouchina sect. Pleroma (D. Don) Cogn. (Melastomataceae) no estado de São Paulo). Tibouchina Aubl. (Melastomeae), com ca. de 308 espécies, ocupa posição central entre as Melastomataceae neotropicais de fruto capsular. Muitas destas espécies estão especialmente concentradas nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil. O gênero Tibouchina encontra-se dividido em 11 seções. Este trabalho teve como objetivo estudar as espécie de Tibouchina sect. Pleroma no estado de São Paulo. São relacionadas as seguintes espécies: T. chamissoana Cogn., T. clavata (Pers.) Wurdack, T. estrellensis (Raddi) Cogn., T. grandifolia Cogn., T. granulosa (Desr.) Cogn., T. langsdorffiana (Bonpl.) Baill., T. martialis (Cham.) Cogn., T. riedeliana Cogn., T. serrana P. Guimarães & A. B. Martins, T. stenocarpa (Schrank et Mart. ex DC.) Cogn., T. ursina (Cham.) Cogn. e T. urvilleana (DC.) Cogn. Estas espécies estão distribuidas principalmente na região litorânea do estado. Foi elaborada chave de identificação e são apresentadas descrições, comentários, relação do material examinado e ilustrações.
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(Morfologia polínica de Camarea St.-Hil. (Malpighiaceae)). Grãos de pólen de oito espécies de Camarea, incluindo uma espécie híbrida, são descritos e ilustrados. As espécies apresentam grãos de pólen muito semelhantes mostrando algumas diferenças nas aberturas e tipo de ornamentação. Uma chave de identificação das espécies estudadas é também apresentada.
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Visando contribuir para o conhecimento sobre Mucorales (Zygomycota) em Recife, PE, foram realizadas coletas mensais, de junho/1997 a maio/1998, totalizando 120 amostras de fezes dos herbívoros: Bison bonasus H. Smith, Bos indicus L., Bubalus bubalis H. Smith, Capra hircus L., Oryctolagus cuniculus Lilljeborg, Dasyprocta fuliginosa Wagler, Taurotragus oryx Wagner, Equus caballus L., Ovis aries L. e Mazama gouazoubira Fischer, mantidos em cativeiro no Parque Dois Irmãos e no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As amostras de fezes foram acondicionadas em câmara úmida (placa de Petri) à temperatura ambiente sendo observadas diariamente, do 2º ao 15º dia de incubação. As colônias de interesse foram isoladas e, após desenvolvimento, mantidas em Batata Dextrose Ágar (BDA) e/ou "Synthetic Mucor Agar" (SMA). Foram identificados 11 táxons já conhecidos e uma forma nova: Mucor circinelloides f. circinelloides, M. circinelloides f. griseocyanus, M. circinelloides f. janssenii, M. circinelloides f. lusitanicus, M. hiemalis f. hiemalis, M. hiemalis f. luteus, M. genevensis, M. piriformis f. piriformis, M. piriformis f. nanus, M. racemosus f. chibinensis, M. subtilissimus e M. variosporus. Com exceção das fezes de Bubalus bubalis, todas desenvolveram representantes de táxons de Mucor, apresentando maior diversidade as fezes de Bison bonasus, Oryctolagus cuniculus, Dasyprocta fuliginosa e Mazama gouazoubira. O maior índice de similaridade (75%) foi verificado em táxons de Mucorales nas fezes de Dasyprocta fuliginosa e Ovis aries, assim como de Capra hircus e Oryctolagus cuniculus. Chave para identificação dos táxons isolados, assim como descrições, comentários e ilustrações foram incluídos.
Resumo:
Com o objetivo de colaborar na delimitação taxonômica de Aechmea, subgênero Lamprococcus, foram estudadas as folhas de 25 táxons morfologicamente relacionados entre si (13 de Aechmea, três de Ronnbergia E. Morren & André, quatro de Araeococcus Brongn. e cinco de Lymania Read). Apesar das folhas serem todas hipoestomáticas e possuírem mesofilo dorsiventral portador de hipoderme, elas exibem características que podem ser utilizadas na delimitação de cada representante. Essas características incluem: posição dos estômatos na superfície foliar, presença ou não de oclusão nas câmaras subestomáticas, ocorrência ou não de grupos de fibras dispersos no mesofilo, natureza da parede das células que compõem as bainhas e extensões dos feixes vasculares e morfologia das células dos diafragmas, que interrompem os canais de aeração. A distribuição desses caracteres, nos diferentes táxons, permitiu elaborar uma chave de identificação, com base apenas na estrutura foliar.
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Este trabalho trata das espécies pertencentes a Thelypteris subg. Meniscium (Thelypteridaceae) no Estado de São Paulo. O grupo está representado no estado por seis espécies e uma variedade: T. angustifolia (Willd.) Proctor, T. chrysodioides (Fée) C.V. Mortonvar. goyazensis (Maxon & C.V. Morton) C.V. Morton, T. longifolia (Desv.) R.M. Tryon, T. macrophylla (Kunze) C.V. Morton, T. maxoniana A.R. Sm., T. salzmannii (Fée) C.V. Morton e T. serrata (Cav.) Alston. São apresentadas descrições do subgênero e das espécies, chave de identificação para as espécies, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários das espécies.
Resumo:
Estudou-se a anatomia dos escapos de Tillandsia crocata (E. Morren) Baker, T. gardneri Lindl., T. geminiflora Brongn., T. linearis Vell., T. lorentziana Griseb., T. mallemontii Glaziou ex Mez, T. recurvata L., T. streptocarpa Baker, T. stricta Soland ex Sims, T. tenuifolia L. e Tillandsia sp., que ocorrem nos Campos Gerais do Paraná. São plantas epífitas de galhos de árvores ou de paredões rochosos. Os escapos são eretos ou recurvados, revestidos por brácteas e emergem do centro da roseta foliar. Verificaram-se dois padrões anatômicos de distribuição dos feixes vasculares. Um padrão onde os feixes vasculares ocorrem condensados perifericamente no cilindro vascular, circundados e/ou imersos num cilindro esclerótico - periciclo. Outro padrão onde os feixes vasculares ocorrem dispersos, mas concentrados na periferia do cilindro vascular, envolvidos total ou parcialmente por bainha fibrosa, sem formar um cilindro esclerótico. A grande maioria das espécies apresenta escapos com epiderme de células espessadas, hipoderme com células espessadas, e feixes vasculares colaterais envolvidos total ou parcialmente por fibras. A presença de células com paredes espessadas, de hipoderme, de idioblastos de ráfides, mucilagem e canais de ar constituem características adaptativas ao hábito epifítico. Os tipos de espessamento das células epidérmicas, da hipoderme, e do periciclo, a distribuição dos feixes vasculares, e a presença de feixes vasculares compostos possibilitam separar as espécies dentro do gênero. É apresentada uma chave de identificação das Tillandsia estudadas com base nas características anatômicas do escapo.
Resumo:
O presente trabalho apresenta um tratamento taxonômico para as 14 espécies de Lellingeria (L. apiculata (Kunze ex Klotzsch) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. brasiliensis (Rosenst.) Labiak, L. brevistipes (Mett. ex Kuhn) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. depressa (C. Chr.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. hirsuta A.R. Sm. & R.C. Moran, L. itatimensis (C. Chr.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. limula (Christ) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. myosuroides (Sw.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. organensis (Gardner) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. pumila Labiak, L. schenckii (Hieron.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. suspensa (L.) A.R. Sm. & R.C. Moran, L. tamandarei (Rosenst.) A.R. Sm. & R.C. Moran e L. wittigiana (Fée) A.R. Sm. & R.C. Moran) que ocorrem no Brasil. São apresentados uma análise crítica sobre cada espécie e seus sinônimos, considerações acerca da classificação, morfologia e distribuição geográfica das espécies, bem como chave para identificação, comentários sobre as espécies mais semelhantes e ilustrações.
Resumo:
Este trabalho apresenta chave para identificação, sinonímia sumária e comentários sobre taxonomia para dezenove táxons (dezoito espécies e uma subespécie) do gênero Bauhinia sect. Pauletia pertencentes às séries Aculeatae, Acuminatae, Ariaria, Pentandrae e Perlebia. A distribuição das espécies nativas foi plotada em três mapas. Duas pranchas, ilustrativas de Bauhinia aculeata e de B. tarapotensis, são apresentadas.