246 resultados para Córrego Barroso


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FUNDAMENTO: Grandes estudos clínicos empregando os betabloqueadores carvedilol, metoprolol, bisoprolol e nebivolol, demonstraram melhora da sobrevida e dos sintomas em pacientes com insuficiência cardíaca. Apesar da falta de evidências científicas, é plausível que o efeito benéfico seja extensível a outros betabloqueadores. OBJETIVO: Avaliar em pacientes com insuficiência cardíaca o impacto da substituição do carvedilol por propranolol sobre a função ventricular esquerda, capacidade funcional, qualidade de vida, níveis pressóricos e controle autonômico cardíaco. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com terapêutica medicamentosa otimizada incluindo doses máximas toleradas de carvedilol foram divididos em dois grupos: substituição de carvedilol por propranolol (n = 15) e manutenção de carvedilol (n = 14). Na condição basal, e após 6 meses, foram realizadas avaliações clínica e laboratorial com: ventriculografia nuclear, ecocardiografia, questionário de Minnesota, teste de caminhada, MAPA e Holter. RESULTADOS: As características laboratoriais e demográficas foram similares nos dois grupos na avaliação inicial. Ajuste individualizado da dose do propranolol garantiu grau semelhante de betabloqueio avaliado pela frequência cardíaca em repouso e reserva cronotrópica. A dose média de propranolol usada foi 109 ± 43 mg/dia. Apenas um paciente apresentou intolerância ao propranolol com retorno do carvedilol. Foi registrado um óbito no grupo propranolol. A fração de ejeção apresentou aumento significativo no grupo propranolol. As demais variáveis cardiovasculares não sofreram modificações significativas após troca do betabloqueador. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam que a substituição do carvedilol por propranolol em pacientes com insuficiência cardíaca não está associada à deterioração da fração de ejeção, da capacidade funcional, da qualidade de vida e das variáveis cardiovasculares de controle pressórico e autonômico.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial (HA) é um problema de saúde que atinge um grande número de hipertensos não diagnosticados ou não tratados adequadamente e que possui um alto índice de abandono ao tratamento. OBJETIVO: Estimar a prevalência da HA e sua correlação com alguns fatores de risco cardiovasculares na população adulta de Firminópolis-GO. MÉTODOS: Estudo descritivo, observacional e transversal com base populacional, amostra aleatória simples (> 18 anos): questionários padronizados com medidas de pressão arterial (critério de HA > 140 x 90 mmHg), peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). Dados armazenados (Microsoft Acess) e analisados pelo Epi-info. RESULTADOS: Investigados 1.168 indivíduos, com predomínio de mulheres. Sexo feminino - 63,2% com média de idade entre 43,2 ± 14,9 anos. Prevalência de sobrepeso em 33,7% e obesidade em 16,0% dos indivíduos. Prevalência de CC alterada em 51,8% e de tabagismo em 23,2%. Sedentarismo no trabalho e no lazer presente em 67,6% e em 64,8% dos indivíduos, respectivamente, com proporção maior entre as mulheres. Etilismo em 33,3% da amostra. A prevalência de HA foi de 32,7%, em maior número entre os homens (35,8%) do que entre as mulheres (30,9%). Encontrada correlação positiva da HA com IMC, CC e faixa etária. Correlação negativa de HA e escolaridade, com 18,2% de hipertensos com nove anos ou mais de estudo. CONCLUSÃO: Encontrada alta prevalência de HA, excesso de peso e CC. O sexo feminino representou fator de proteção para o risco de HA. Encontradas correlação positiva da HA com IMC, CC, e faixa etária e correlação negativa com escolaridade.

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FUNDAMENTO: O fator de diferenciação de crescimento-15 ou GDF-15, uma citocina de resposta ao estresse relacionada ao fator transformador de crescimento beta (TGF-ß), está elevado e independentemente relacionado à prognóstico adverso na insuficiência cardíaca sistólica. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é investigar os níveis plasmáticos de GDF-15 em pacientes com disfunção diastólica pré-clínica ou insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN). MÉTODOS: Avaliamos 119 pacientes com fração de ejeção (FE) normal, encaminhados à angiografia coronariana eletiva, dos quais 75 (63%) tinham doença arterial coronariana (DAC). Os indivíduos foram classificados como tendo disfunção diastólica ventricular esquerda leve (DDVE grau I, n = 61), ICFEN (DDVE grau II ou III, n = 38) ou função diastólica normal (controles, n = 20). Em um subgrupo de 20 indivíduos, alterações no débito cardíaco (DC) foram medidas através de reinalação de gás inerte (Innocor®) em resposta a um teste hemodinâmico ortostático. RESULTADOS: Os níveis de GDF-15 na ICFEN [mediana 1,08, variação interquartil (0,88-1,30) ng/ml] eram significantemente mais altos do que nos controles [0,60 (0,50-0,71) ng/ml, p = 0,003] e em pacientes com DDVE grau I [0,78 (0,62-1,04) ng/ml, p < 0.001]. Além disso, os níveis de GDF-15 estavam significantemente elevados em pacientes com DDVE grau I, em comparação aos controles (p = 0,003). Adicionalmente, GDF-15 estava correlacionado com os marcadores ecocardiográficos de disfunção diastólica e estava correlacionado com a magnitude da resposta do CO à alteração na posição do corpo de ereta para supina (r = -0,67, p = 0,005). CONCLUSÃO: Os níveis de GDF-15 estão elevados em indivíduos com ICFEN e podem diferenciar função diastólica normal de DDVE. Além disso, os níveis de GDF-15 estão associados com uma redução na resposta do DC no teste hemodinâmico ortostático.

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FUNDAMENTO: A medida casual da pressão arterial (PA) pelos profissionais de saúde está sujeita a uma grande variabilidade, sendo necessário buscar novos métodos que possam superar essa limitação. OBJETIVO: Comparar e avaliar a correlação entre os níveis de PA obtidos por meio da automedida da pressão arterial (AMPA) com a medida casual e com a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). MÉTODOS: Avaliamos hipertensos que realizaram as três metodologias de medida da PA com intervalo menor que 30 dias; as médias das pressões foram utilizadas para comparação e correlação. Foram empregados os aparelhos: OMRON 705 CP (medida casual), OMRON HEM 714 (AMPA) e SPACELABS 9002 (MAPA). RESULTADOS: Foram avaliados 32 pacientes, 50,09% mulheres, idade média 59,7 (± 11,2) anos, média do IMC 26,04 (± 3,3) kg/m². Valores médios de pressão sistólica (PAS) e pressão diastólica (PAD) para a AMPA foram de 134 (± 15,71)mmHg e 79,32 (± 12,38) mmHg. Na medida casual as médias da PAS e PAD foram, respectivamente, 140,84 (± 16,15)mmHg e 85 (± 9,68) mmHg. Os valores médios da MAPA na vigília foram 130,47 (± 13,26) mmHg e 79,84 (± 9,82) mmHg para PAS e PAD, respectivamente. Na análise comparativa, a AMPA apresentou valores semelhantes aos da MAPA (p > 0,05) e diferentes da medida casual (p < 0,05). Na análise de correlação a AMPA foi superior à medida casual, considerando a MAPA como o padrão de referência nas medidas tensionais. CONCLUSÃO: A AMPA apresentou melhor comparação com a MAPA do que a medida casual e também se correlacionou melhor com a aquela, especialmente para a pressão diastólica, devendo ser considerada uma alternativa com baixo custo para o acompanhamento do paciente hipertenso.

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FUNDAMENTO: A medida da pressão arterial (PA) pelo próprio paciente, sem protocolos rígidos, com treinamento adequado, aparelhos validados e no próprio domicílio, é definida como automedida da pressão arterial (AMPA). OBJETIVO: Avaliar a interferência da AMPA na adesão ao tratamento e no controle pressórico. MÉTODOS: Participaram do estudo 57 pacientes, 38 no grupo de estudo (GE) e 19 no grupo de controle (GC). Esses pacientes foram seguidos por 12 meses e avaliados na randomização (V1), bem como no sexto (V2) e no décimo segundo mês (V3). Comparadas as médias da PA pela medida casual, pela AMPA e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), exames laboratoriais e as respostas ao questionário sobre o estilo de vida. Os aparelhos utilizados foram: OMRON HEM 714, para a AMPA; OMRON 705 CP, para a medida casual; e Monitor SPACELABS 9002, para a MAPA. RESULTADOS: A idade média em anos foi de 62,05 ± 10,78 e de 55,42 ± 11,87 no GE e no GC (p = 0,03), respectivamente. Os valores da pressão arterial sistólica (PAS) pela medida casual no GE e no GC foram: 140,01 ± 16,73 mmHg e 141,79 ± 23,21 mmHg em V1 (p = 0,72); 135,49 ± 12,73 mmHg e 145,69 ± 19,31 mmHg em V2 (p = 0,02); 131,64 ± 19,28 mmHg e 134,88 ± 23,21 mmHg em V3 (p = 0,59). Os valores da pressão arterial diastólica (PAD) foram: 84,13 ± 10,71 mmHg e 86,29 ± 10,35 mmHg em V1 (p = 0,47); 81,69 ± 10,88 mmHg e 89,61 ± 11,58 mmHg em V2 (p = 0,02); 80,31 ± 11,83 mmHg e 86 ± 13,38 mmHg em V3 (p = 0,12). CONCLUSÃO: Os pacientes do GE apresentaram adesão ao tratamento não farmacológico semelhante ao GC, mas tiveram maior adesão ao tratamento medicamentoso e utilizaram menor número de drogas anti-hipertensivas. Não houve diferença entre os grupos na comparação do perfil metabólico e da função renal. (Arq Bras Cardiol. 2011; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: A ecocardiografia transtorácica (ETT) é rotineiramente utilizada para calcular a área da valva aórtica (AVA) pela equação de continuidade (EC). No entanto, a medida exata das vias de saída do ventrículo esquerdo (VSVE) pode ser difícil e a aceleração do fluxo no VSVE pode levar a erro de cálculo da AVA. OBJETIVO: O objetivo do nosso estudo foi comparar as medições da AVA por ETT padrão, ressonância magnética cardíaca (RM) e uma abordagem híbrida que combina as duas técnicas. MÉTODOS: A AVA foi calculada em 38 pacientes (idade 73 ± 9 anos) com a ETT padrão, planimetria cine-RM e uma abordagem híbrida: Método híbrido 1: a medição da VSVE derivada pelo ETT no numerador CE foi substituída pela avaliação de ressonância magnética da VSVE e a AVA foi calculada: (VSVE RM/*VSVE-VTI ETT)/transaórtico-VTI ETT; Método 2: Substituímos o VS no numerador pelo VS derivado pela RM e calculamos a AVA = VS RM/transaórtico-VTI ETT. RESULTADOS: Amédia de AVAobtida pela ETTfoi 0,86 cm² ± 0,23 cm² e 0,83 cm² ± 0,3 cm² pela RM-planimetria, respectivamente. A diferença média absoluta da AVA foi de 0,03 cm² para a RM versus planimetria-ressonância magnética. A AVA calculada com o método 1 e o método 2 foi de 1,23 cm² ± 0,4 cm² e 0,92cm² ± 0,32 cm², respectivamente. A diferença média absoluta entre a ETT e os métodos 1 e 2 foi de 0,37 cm² e 0,06 cm², respectivamente (p < 0,001). CONCLUSÃO: A RM-planimetria da AVA e o método híbrido 2 são precisos e demonstraram boa consistência com as medições padrão obtidas pela ETT. Portanto, o método híbrido 2 é uma alternativa razoável na eventualidade de janelas acústicas ruins ou em caso de acelerações de fluxo VSVE que limitem a precisão da ETT, particularmente em pacientes com alto risco de um estudo hemodinâmico invasivo.

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Fundamento: O tratamento com células-tronco nas diversas cardiomiopatias pode estar relacionado ao aumento nas arritmias. Objetivos: Determinar se a injeção intracoronária de células-tronco em portadores de cardiomiopatia chagásica está associada ao aumento da incidência de arritmias ventriculares, comparado ao Grupo Controle. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, que avaliou o prontuário de 60 pacientes que participaram de estudo transversal anterior. Foram coletados os seguintes dados: idade, sexo, medicamentos utilizados e variáveis do Holter, que demonstraram presença de arritmia complexa. O Holter foi realizado em quatro momentos: randomização, 2, 6 e 12 meses de seguimento. O Grupo Controle recebeu tratamento medicamentoso e injeção intracoronaria de placebo e o Grupo Estudo tratamento medicamentoso e implante autólogo de células-tronco. Resultados: Não houve diferença entre os Grupos Controle e Estudo nos critérios de arritmia analisados. Na análise intragrupo, foi encontrada diferença com significância entre os exames de Holter do Grupo Estudo na variável total de extrassístoles ventriculares comparada à basal, sendo entre de p = 0,014 entre Holter na randomização e Holter aos 2 meses, p = 0,004 entre Holter na randomização e Holter aos 6 meses, e p = 0,014 entre Holter na randomização e Holter aos 12 meses. A variável taquicardia ventricular não sustentada entre Holter na randomização e Holter aos 6 meses apresentou p = 0,036. Conclusão: A injeção intracoronária de células-tronco não aumentou a incidência de arritmia ventricular complexa em pacientes com cardiomiopatia chagásica, comparada ao Grupo Controle.

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Background:Cardiovascular diseases (CVDs) are the leading cause of death worldwide. Knowledge about cardiovascular risk factors (CVRFs) in young adults and their modification over time are measures that change the risks and prevent CVDs.Objectives:To determine the presence of CVRFs and their changes in different health care professionals over a period of 20 years.Methods:All students of medicine, nursing, nutrition, odontology, and pharmacy departments of Federal University of Goiás who agreed to participate in this study were evaluated when they started their degree courses and 20 years afterward. Questionnaires on CVRFs [systemic arterial hypertension (SAH), diabetes mellitus, dyslipidemia, and family history of early CVD, smoking, alcohol consumption, and sedentarism] were administered. Cholesterol levels, blood sugar levels, blood pressure, weight, height, and body mass index were determined. The Kolmogorov-Smirnov test was used to evaluate distribution, the chi-square test was used to compare different courses and sexes, and the McNemar test was used for comparing CVRFs. The significance level was set at a p value of < 0.05.Results:The first stage of the study included 281 individuals (91% of all the students), of which 62.9% were women; the mean age was 19.7 years. In the second stage, 215 subjects were reassessed (76% of the initial sample), of which 59.07% were women; the mean age was 39.8 years. The sample mostly consisted of medical students (with a predominance of men), followed by nursing, nutrition, and pharmacy students, with a predominance of women (p < 0.05). Excessive weight gain, SAH, and dyslipidemia were observed among physicians and dentists (p < 0.05). Excessive weight gain and SAH and a reduction in sedentarism (p < 0.05) were observed among pharmacists. Among nurses there was an increase in excessive weight and alcohol consumption (p < 0.05). Finally, nutritionists showed an increase in dyslipidemia (p < 0.05).Conclusion:In general, there was an unfavorable progression of CVRFs in the population under study, despite it having adequate specialized knowledge about these risk factors.

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Background: Studies have shown sodium restriction to have a beneficial effect on blood pressure (BP) of hypertensive patients. Objective: To evaluate the impact of light salt substitution for regular salt on BP of hypertensive patients. Methods: Uncontrolled hypertensive patients of both sexes, 20 to 65 years-old, on stable doses of antihypertensive drugs were randomized into Intervention Group (IG - receiving light salt) and Control Group (CG - receiving regular salt). Systolic BP (SBP) and diastolic BP (DBP) were analyzed by using casual BP measurements and Home Blood Pressure Monitoring (HBPM), and sodium and potassium excretion was assessed on 24-hour urine samples. The patients received 3 g of salt for daily consumption for 4 weeks. Results: The study evaluated 35 patients (65.7% women), 19 allocated to the IG and 16 to the CG. The mean age was 55.5 ± 7.4 years. Most participants had completed the Brazilian middle school (up to the 8th grade; n = 28; 80.0%), had a family income of up to US$ 600 (n = 17; 48.6%) and practiced regular physical activity (n = 19; 54.3%). Two patients (5.7%) were smokers and 40.0% consumed alcohol regularly (n = 14). The IG showed a significant reduction in both SBP and DBP on the casual measurements and HBPM (p < 0.05) and in sodium excretion (p = 0.016). The CG showed a significant reduction only in casual SBP (p = 0.032). Conclusions: The light salt substitution for regular salt significantly reduced BP of hypertensive patients.

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Background: Hypertension is a public health problem, considering its high prevalence, low control rate and cardiovascular complications. Objective: Evaluate the control of blood pressure (BP) and cardiovascular outcomes in patients enrolled at the Reference Center for Hypertension and Diabetes, located in a medium-sized city in the Midwest Region of Brazil. Methods: Population-based study comparing patients enrolled in the service at the time of their admission and after an average follow-up of five years. Participants were aged ≥18 years and were regularly monitored at the Center up to 6 months before data collection. We assessed demographic variables, BP, body mass index, risk factors, and cardiovascular outcomes. Results: We studied 1,298 individuals, predominantly women (60.9%), and with mean age of 56.7±13.1 years. Over time, there was a significant increase in physical inactivity, alcohol consumption, diabetes, dyslipidemia, and excessive weight. As for cardiovascular outcomes, we observed an increase in stroke and myocardial revascularization, and a lower frequency of chronic renal failure. During follow-up, there was significant improvement in the rate of BP control (from 29.6% to 39.6%; p = 0.001) and 72 deaths, 91.7% of which were due to cardiovascular diseases. Conclusion: Despite considerable improvements in the rate of BP control during follow-up, risk factors worsened and cardiovascular outcomes increased.

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Abstract Background: Blood pressure is directly related to body mass index, and individuals with increased waist circumference have higher risk of developing hypertension, insulin resistance, and other metabolic changes, since adolescence. Objective: to evaluate the correlation of blood pressure with insulin resistance, waist circumference and body mass index in adolescents. Methods: Cross-section study on a representative sample of adolescent students. One group of adolescents with altered blood pressure detected by casual blood pressure and/or home blood pressure monitoring (blood pressure > 90th percentile) and one group of normotensive adolescents were studied. Body mass index, waist circumference were measured, and fasting glucose and plasma insulin levels were determined, using the HOMA-IR index to identify insulin resistance. Results: A total of 162 adolescents (35 with normal blood pressure and 127 with altered blood pressure) were studied; 61% (n = 99) of them were boys and the mean age was 14.9 ± 1.62 years. Thirty-eight (23.5%) adolescents had altered HOMA-IR. The group with altered blood pressure had higher values of waist circumference, body mass index and HOMA-IR (p<0.05). Waist circumference was higher among boys in both groups (p<0.05) and girls with altered blood pressure had higher HOMA-IR than boys (p<0.05). There was a significant moderate correlation between body mass index and HOMA-IR in the group with altered blood pressure (ρ = 0.394; p < 0.001), and such correlation was stronger than in the normotensive group. There was also a significant moderate correlation between waist circumference and HOMA-IR in both groups (ρ = 0.345; p < 0.05). Logistic regression showed that HOMA-IR was as predictor of altered blood pressure (odds ratio - OR = 2.0; p = 0.001). Conclusion: There was a significant association of insulin resistance with blood pressure and the impact of insulin resistance on blood pressure since childhood. The correlation and association between markers of cardiovascular diseases was more pronounced in adolescents with altered blood pressure, suggesting that primary prevention strategies for cardiovascular risk factors should be early implemented in childhood and adolescence.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de Aegla manuinflata Bond-Buckup & Santos, 2009 em ambiente natural. Para isso foram realizadas coletas mensais de abril de 2006 a maio de 2007 no arroio Passo Taquara, no município de São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Os organismos foram coletados utilizando armadilhas plásticas e puçá. Os espécimes foram sexados e tiveram mensurado o comprimento do cefalotórax (CC), em seguida foram devolvidos ao córrego. O crescimento foi avaliado utilizando o modelo de von Bertalanffy. As curvas de crescimento do cefalotórax, estimadas para machos e fêmeas, são descritas pelas seguintes equações Ct = 28,00 [1 - e-0,0047(t+10,63)] e Ct = 25,16 [1 - e-0,0051(t+17,65)], respectivamente. Os machos atingem tamanhos maiores que as fêmeas. A longevidade foi estimada em três anos para os machos e dois anos e meio para as fêmeas.