231 resultados para Bignone, Reinaldo


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INTRODUCTION: The purpose of this study was to determine digoxin serum concentrations in patients with Chagas' cardiomyopathy with chronic heart failure, because little is known concerning this laboratory test in patients with this condition. METHODS: This study focuses on 29 (29%) out of 101 patients with chronic heart failure secondary to Chagas' cardiomyopathy receiving digoxin therapy. Digoxin was measured by the immune-enzymatic method. RESULTS: New York Heart Association Functional Class III/IV was noted in 13 (45%) patients. The mean potassium serum level was 4.3± 0.5mEq/L, mean creatinine serum levels 1.4± 0.3dg/100ml, and left ventricular ejection fraction 34.7± 13.8%. The median digoxin serum level was 1.27 (0.55; 1.79)ng/ml. Sixteen (55%) patients had digoxin serum levels higher than 1.0ng/ml. Abnormal digoxin serum levels were verified in 13 (45%) patients. Digoxin serum levels correlated moderately with creatinine serum levels (r = 0.39; p< 0.03) and negatively with sodium serum levels (r= -0.38; p= 0.03). CONCLUSIONS: Digoxin serum concentration should be measured in patients with Chagas' cardiomyopathy with chronic heart failure receiving digoxin therapy due to the potential for digoxin toxicity.

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Introduction To determine the faunal composition of immature culicids inhabiting a percolation tank in the landfill of Sapucaia, State of Rio de Janeiro, Brazil, immature mosquitoes were collected over a two-day period during the third weeks of April, August and October 2011. Results The species found were Culex usquatus, Lutzia bigoti, Anopheles argyritarsis and Limatus durhamii. This study is the first to report the colonization of eutrophic breeding sites by these species. Conclusions The oviposition behavior observed in this study suggests a secondary adaptation or change in habit to select eutrophic environments during the developmental stages of the observed species.

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Introduction This study aimed to analyze the relationship between the incidence of severe dengue during the 2008 epidemic in Rio de Janeiro, Brazil, and socioeconomic indicators, as well as indicators of health service availability and previous circulation of the dengue virus serotype-3 (DENV-3). Methods In this ecological study, the units of analysis were the districts of Rio de Janeiro. The data were incorporated into generalized linear models, and the incidence of severe dengue in each district was the outcome variable. Results The districts with more cases of dengue fever in the 2001 epidemic and a higher percentage of residents who declared their skin color or race as black had higher incidence rates of severe dengue in the 2008 epidemic [incidence rate ratio (IRR)= 1.21; 95% confidence interval (95%CI)= 1.05-1.40 and IRR= 1.34; 95%CI= 1.16-1.54, respectively]. In contrast, the districts with Family Health Strategy (FHS) clinics were more likely to have lower incidence rates of severe dengue in the 2008 epidemic (IRR= 0.81; 95%CI= 0.70-0.93). Conclusions At the ecological level, our findings suggest the persistence of health inequalities in this region of Brazil that are possibly due to greater social vulnerability among the self-declared black population. Additionally, the protective effect of FHS clinics may be due to the ease of access to other levels of care in the health system or to a reduced vulnerability to dengue transmission that is afforded by local practices to promote health.

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INTRODUCTION:Data on hepatitis E virus (HEV) in Brazil are limited. We analyzed 15 years of HEV surveillance data in a major clinical laboratory in São Paulo, Brazil.METHODS:The seroprevalence of HEV of 2,271 patients subjected to anti-HEV tests from 1998 to 2013 were analyzed.RESULTS:HEV seroprevalence was 2.1%, and the anti-HEV IgM positivity rate was 4.9%. Six hepatitis E patients were identified.CONCLUSIONS:HEV seroprevalence and detection rates appear to have increased in recent years. Hepatitis E should be investigated further and included in the differential diagnosis of hepatitis in Brazil.

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Abstract: INTRODUCTION: Geographic information systems (GIS) enable public health data to be analyzed in terms of geographical variability and the relationship between risk factors and diseases. This study discusses the application of the geographic weighted regression (GWR) model to health data to improve the understanding of spatially varying social and clinical factors that potentially impact leprosy prevalence. METHODS: This ecological study used data from leprosy case records from 1998-2006, aggregated by neighborhood in the Duque de Caxias municipality in the State of Rio de Janeiro, Brazil. In the GWR model, the associations between the log of the leprosy detection rate and social and clinical factors were analyzed. RESULTS: Maps of the estimated coefficients by neighborhood confirmed the heterogeneous spatial relationships between the leprosy detection rates and the predictors. The proportion of households with piped water was associated with higher detection rates, mainly in the northeast of the municipality. Indeterminate forms were strongly associated with higher detections rates in the south, where access to health services was more established. CONCLUSIONS: GWR proved a useful tool for epidemiological analysis of leprosy in a local area, such as Duque de Caxias. Epidemiological analysis using the maps of the GWR model offered the advantage of visualizing the problem in sub-regions and identifying any spatial dependence in the local study area.

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A Talauma ovata, (Magnoliaceae), planta encontrada na região Sul do Brasil, e conhecida vulgarmente pelo nome de "baguaçu", é recomendada na medicina popular, na forma de chá das folhas, principalmente para o tratamento do diabetes. O presente estudo foi realizado visando analisar, sob os aspectos fitoquímido e farmacológico, a validade do uso medicinal desta planta, como parte de um "screening" mais abrangente. Quimicamente, o extrato de T. ovata é composto de fitoesteróides, saponinas, alcalóides aporfínicos e taninos. No estudo farmacológico não foi constatado a atividade hipoglicemiante do extrato bruto de T. ovato tanto em animais normoglicêmicos, quanto hiperglicêmicos. Além disso, a alta toxicidade observada para esta planta é um inconveniente para seu emprego medicinal peta população.

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Foram efetuados estudos químicos e farmacológicos dos extratos brutos hidroalcóolicos obtidos das folhas ou das raízes de E. argentinum ou de frações semi-purificadas desta planta. Os testes químicos revelaram a existência de alcalóides, fitoesteróides, leucoantocianidinas, glicosídeos flavonóides, cumarinas e taninos. A análise farmacológica in vivo demonstrou que o extrato das folhas é menos tóxico que o da raiz. Tanto o extrato bruto como as frações semi-purificadas obtidas das folhas reduziram a locomoção e pressão arterial de rato e potenciaram o sono barbiturico em camundongos. O extrato bruto, principalmente o da raiz, reduziu o edema induzido por carragenina na pata de rato. Testes in vitro demonstraram que o extrato bruto ou as frações semi-purificadas das folhas produziram uma ação semelhante à cocaína avaliada no canal deferente de rato. Além disso, o extrato bruto produziu relaxamento inespecífico no útero de rata e contração do íleo de cobaia. Os resultados obtidos sugerem que esta planta possui constituintes ativos dotados de distintas propriedades farmacológicas, destacando-se o efeito anti-inflamatório, além de uma ação tipo cocaína, merecendo, portanto, estudos químicos e farmacológicos complementares.

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A Ilha de São Luís, situada ao norte do Estado do Maranhão, constitui-se numa região de transição entre duas floras distintas: flora amazônica e flora nordestina. Considerando esta peculiar situação fitogeográfica, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento florístico nas prais arenosas da Ilha de São Luis e compaará-lo com os de outras áreas amostradas no litoral brasileiro. Foram totalizadas 260 espécies, compreendidas em 76 famílias, sendo Fabaceae com o maior número de espécies (24). A comparação floristica constatou que o estado da Bahia apresentou o maior número de espécies em comum com São Luís (63) e, em seguida, o estado do Pará (59). Dentre as espécies amostradas em São Luís, 125 foram exclusivas da região.

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Foi inventariado 0.5 ha de mala localizado na Reserva Florestal tio .Sacavém. parte integrante do Parque Estadual do Bacanga. que dista cerea de 7 Km do centro de São Luís (2"32'S: 44"I7'W), capital do Estado do Maranhão, numa altitude inferior a 30 in. A área foi coberta originalmente por uma floresta tropical úmida, denominada localmente de "Pré-Amazônia". O estudo foi realizado nas manchas remanescentes de vegetação. dividido em 50 parcelas de 10x10 m. nas quais foram amostrados 410 indivíduos com PAP (perímetro ã aluíra do peno) a partir de 15 cm. pertencentes a 34 famílas, 66 gêneros e 110 espécies, além de 46 espécies arbóreas, pertencentes a 41 gêneros e 25 famílias, que não foram incluídas na análise quantitativa. O DAP variou de 4.8 cm a 86.7 cm. ficando a média em 16.28 cm. As allur.is mínima, média e máxima foram, respectivamente, 2,0 m, 11,16 m e 25,0 ni. Foram leitas comparações com diversos trabalhos realizados na Amazônia, indicando que a área estudada apresenta uma riqueza elevada, sendo comparável àquelas florestas também em estrutura, embora os valores médios de alluni e diâmetro sejam mais baixos.

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Foi amostrada fitossociologicamente uma área de 0,5 ha de mata na Reserva Florestal do Sacavém, distando cerca de 7 Km do centro da cidade de São Luís (2"32'S; 44"17'W), em manchas remanescentes de floresta tropical úmida, denominada localmente de "Pré-Amazônia". A área foi dividida em 50 parcelas de l0x 10 m ( 100 m2), nas quais foram amostrados 410 indivíduos com PAP a partir de 15 cm, pertencentes a 34 famílias, 66 gêneros e 110 espécies, além de 5 indivíduos mortos não considerados na análise fitossociológica. O DAP variou de 4,8 cm a 86,7 cm, ficando a média cm 16,28 cm. As alturas mínima, média e máxima foram, respectivamente, 2,0 m, 11,16 m e 25,0 m. A área basal total foi de 14,207 m2, equivalente a 28,4140 m2/ha, com média de 0,07 m2/indivíduo, e a densidade absoluta foi de 820 indivíduos/ha. As cinco famílias mais importantes em IVI foram Leguminosae, Chrysobalanaceae, Meliaceae, Myrtaceae e Arecaceae, perfazendo 49,24% do total. As primeiras cinco espécies em IVI foram Licania cf incana Aubl., Guarea guidonia (L.) Sleumer, Copaifera langsdorffii Desf., Dipteryx laamiferaDucke c uma morfo-espécie (Desconhecida 1). Cerca de 60% das espécies consideradas apresentaram apenas 1 ou 2 indivíduos. O índice de diversidade de Shannon e Weaver (Η') foi de 4,189. Foram feitas comparações com diversos trabalhos realizados em florestas amazônicas, confirmando que a área em estudo é comparável àquelas em riqueza, densidade e dominância, embora a área tenha sido subdimensionada.

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Foi estimada a área queimada, a biomassa vegetal total acima e abaixo do solo, a formação de carvão, a eficiência de queimada e a concentração de carbono de diferentes paisagens naturais e agroecossistemas que foram atingidos pelos incêndios ocorridos durante a passagem do “El Niño” em 1997/98 no Estado de Roraima, extremo norte da Amazônia Brasileira. O objetivo foi o de calcular a emissão bruta de gases do efeito estufa liberados por combustão das diversas classes de biomassa que compõem cada tipo fitofisionômico atingido. A área total efetivamente queimada foi estimada entre 38.144-40.678 km2, sendo 11.394-13.928 km2 de florestas primárias (intactas, em pé) e, o restante, de savanas (22.583 km2), campinas / campinaranas (1.388 km2) e ambientes florestais já transformados como pastagens, área agrícolas e florestas secundárias (2.780 km2). O total de carbono afetado pelos incêndios foi de 42,558 milhões de toneladas, sendo que 19,73 milhões foram liberados por combustão, 22,33 milhões seguiram para a classe de decomposição e 0,52 milhões foram depositados nos sistemas na forma de carvão (estoque de longo prazo). A emissão bruta de gases do efeito estufa, em milhões de toneladas do gás, considerando apenas o emitido por combustão foi de 17,3 de CO2, 0,21-0,35 de CH4, 1,99-3,68 de CO, 0,001-0,003 de N,O, 0,06-0,09 de NOx e 0,25 de hidrocarbonetos não-metânicos (HCNM). O total de carbono equivalente a CO2 emitido por combustão, quando considerado o potencial de aquecimento global de cada gás em um horizonte de tempo de 100 anos utilizado pelo IPCC, foi de 6,1-7,0 milhões de toneladas.

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O estudo analisou a erosão do solo pela ação da água das chuvas, em dois usos da terra (floresta primária e pastagem derivada de floresta) entre agosto de 1988 e fevereiro de 1992, na região do Apiaú, Estado de Roraima, Amazônia brasileira. Para um declive padrão de 20%, os resultados indicaram que a erosão em um sistema de pastagem com Brachiaria humidicola (1.128 kg.ha'.ano') foi 7,5 vezes maior quando comparado com os dados obtidos para floresta primária(150 kg.ha'.ano1) no mesmo período. O escoamento superficial ("runoff') foi de 3,18 χ IO6 l.ha'.ano'1 para o pasto e de 1,13 χ IO6 l.ha'.ano"1 para a floresta primária. Embora situados a menos de 1 km de distância, a precipitação pluviométrica anual que efetivamente atingiu o solo nos dois sistemas foi desigual (P < 0,001; t005 , 36) e refletiu a diferença de cobertura vegetal entre a floresta (1.538 mm) e a pastagem (2.109 mm). Os resultados indicam que a substituição de florestas tropicais por pastagens na Amazônia aumenta a erosão laminar e seus efeitos podem ser refletidos na sócio-economia regional e global.

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Foram inventariadas as pimentas domesticadas do gênero Capsicum que são cultivadas no Estado de Roraima, extremo norte da Amazônia brasileira. O levantamento foi realizado em comunidades indígenas e não indígenas. Dos 163 acessos registrados, C. chinense Jacq. (76,7%) foi a espécie com o maior número, seguida de C. frutescens L. (9,8%), C. annuum L. (8,0%) e C. baccatum v. pendulum Wild. (5,5%). As formas de fruto mais encontradas foram "alongada" (42,9%) e "ovalada" (27,0%). C. chinense apresentou a maior diversidade de formas enquanto que as demais estavam concentradas na forma "alongada". A cor predominante dos frutos maduros foi a vermelha (64,4%). Isoladamente, C. chinense foi melhor distribuída entre as cores básicas amarela (44,8%) e vermelha (55,2%), independente das diferentes tonalidades assumidas por cada acesso (alaranjado, vermelho-escuro, etc). O nível de pungência sensorial com maior número de registros foi o "alto" (62,6%), seguido do "médio" (16,0%), "baixo" (15,3%) e "muito alto" (6,1%). Dos 105 acessos de coloração vermelha, 67,6% possuía pungência "alta" ou "muito alta". C. chinense do tipo "murupi" e "olho-de-peixe", juntamente com "malagueta" (C. frutescens) são os morfotipos mais tradicionalmente consumidos entre as comunidades indígenas locais.

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Este estudo apresenta a estrutura de florestas em Gaúcha do Norte-MT (13° 10'S e 53° 15' O), na borda sul-amazônica. Para o levantamento fitossociológico, três áreas amostrais de 1ha foram subdivididas em 50 parcelas de 10x20m, nas quais foram amostrados todos os indivíduos com perímetro à altura do peito (PAP) >15 cm. Para verificar a similaridade estrutural entre as áreas utilizou-se a Análise de Correspondência. As espécies indicadoras dos ambientes de interflúvio e das áreas sujeitas à inundação foram obtidas através do TWINSPAN e de um sistema de pesos. Concluiu-se que as florestas presentes na bacia do rio Pacuneiro pertencem à mesma unidade fitogeográfica, mas com subtipos florísticos e estruturais de acordo com a posição no relevo, a proximidade dos cursos d'água e o estrato analisado, apresentando predominância de algumas espécies, ou até mesmo possíveis endemismos, em determinados trechos ou estratos. A formação apresentou baixa diversidade alfa (2,91 a 3,50) e beta (3,62 a 3,86), o que não é comum em florestas amazônicas. Várias hipóteses podem explicar essa baixa diversidade, entre elas a baixa precipitação e a alta sazonalidade, o ambiente físico regional aparentemente homogêneo e favorável às espécies competidoras, ou os eventos históricos, relacionados à possível exploração por tribos indígenas ou à recente expansão dessas florestas sobre as áreas savânicas.

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Este estudo apresenta a composição florística de trechos de uma faixa de vegetação de transição existente na região centro-leste do Estado de Mato Grosso, mais precisamente no município de Gaúcha do Norte (13° 10'S e 53° 15' O), onde dá-se o contato entre a Floresta Ombrófila e a Floresta Estacional. O levantamento florístico foi realizado em março de 1999 e bimestralmente a partir de agosto de 1999 até março de 2001, em excursões com duração média de 5 dias, por meio de caminhadas na borda e no interior de florestas, sendo coletadas fanerógamas em fase reprodutiva. Também foram incluídas amostras vegetativas de espécies arbustivo-arbóreas, que não floresceram ou frutificaram durante o período de amostragem, amostradas em 3ha destinados ao levantamento fitossociológico. O levantamento florístico resultou em 72 famílias, 168 gêneros e 268 espécies. Do total de espécies, 66% apresentaram hábito arbóreo e 18% foram lianas. As ervas e arbustos praticamente restringiram-se às áreas de borda ou clareiras, somando 13%. Já a flora epifítica mostrou-se pouco expressiva (1%), quando comparada ao restante da Amazônia, em conseqüência do clima regional mais seco. Hemiepífitas, parasitas e palmeiras constituíram o percentual restante. Constatou-se que 39 espécies amostradas em Gaúcha do Norte ainda não haviam sido depositadas em herbários que mantém coleções representativas da flora matogrossense, enfatizando a carência de coletas nas áreas florestais do Estado.