78 resultados para 80-2


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OBJETIVO: comparar as características do trauma entre idosos e "superidosos". MÉTODOS: análise retrospectiva dos protocolos de vítimas de trauma fechado com idade igual ou superior a 70 anos. Os idosos de idade entre 70 e 79 anos foram incluídos no grupo I, os de idade igual ou maior de 80 anos no grupo II. Análise estatística foi realizada através dos testes t de Student, qui-quadrado e Fisher, considerando p<0,05 significativo. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 281 doentes (grupo I-149; grupo II-132). A idade variou de 70 a 99 anos (79,1 ± 6,7 anos), sendo 52,3% do sexo masculino. Os superidosos se caracterizaram por apresentar menor média de AIS em abdome (0,10 ± 0,59 vs. 0,00 ± 0,00; p=0,029), menor frequência de vítimas do sexo masculino (59,1% vs. 44,3%; p=0,013), maior frequência de queda da própria altura (44,3% vs. 65,2%; p=0,028) e menor frequência de fraturas de membros superiores (9,4% vs. 2,3%; p=0,010). Não observamos diferença significativa na comparação das demais variáveis entre os grupos. CONCLUSÃO: O trauma em idosos é um grave problema de saúde pública, com tendência à piora progressiva pelo envelhecimento da população. Os dados deste estudo nos auxiliam com uma visão mais clara do trauma nos superidosos, um subgrupo que merece atenção especial.

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OBJETIVO: descrever a etiologia, evolução e prevalência de hidropisia fetal em coorte de gestantes em 10 anos de acompanhamento (1992 a 2002), em uma maternidade terciária. MÉTODOS: estudo retrospectivo foi realizado em pacientes referidas para a maternidade do Instituto Fernandes Figueira com o diagnóstico de hidropisia fetal, detectado pelo exame de ultra-sonografia, durante o período compreendido entre 1992 e 2002. Os casos foram selecionados quanto à etiologia (imune ou não-imune), sendo comparados quanto à evolução, procedimentos invasivos realizados e sobrevivência. A análise das variáveis foi realizada por meio do programa Epi-Info 6.0, sendo considerado valor de significância estatística um valor de p<0,05. RESULTADOS: durante o período de estudo, 80 gestantes foram atendidas com diagnóstico inicial de hidropisia fetal. A freqüência de hidropisia nesta população foi de 1 para 157 nascidos vivos. Isoimunização Rh (grupo imune - GI) foi diagnosticada em 13 casos (16,2%), restando portanto 67 casos (83,8%) considerados como devidos a causas não imunes (grupo não imune - GNI). As causas mais comuns de hidropisia fetal não imune são: idiopáticas (40,2%), genéticas (20,8%), infecciosas (20,7%) e cardiopatia fetal (7,4%). Foi encontrada diferença em relação à idade materna do grupo imune (média = 32,8 anos) quando comparada com o grupo não imune (média=28,7) (p=0,03), porém a idade gestacional ao nascimento foi similar em ambos os grupo, (média de 33,6 semanas no grupo imune e de 33,1 semanas no grupo não imune (p=0,66). Amniocentese e transfusão sanguínea in utero foram realizadas com maior freqüência no grupo imune (p<0,001) e a letalidade perinatal encontrada foi de 53,8% no grupo imune e 68,6% no grupo não imune (p=0,47). A pesquisa complementar de anticorpos IgG anti-parvovírus B19 foi realizada em 41 dos 67 casos de hidropisia fetal não imune e somente 16 apresentaram resultado positivo. CONCLUSÃO: a etiologia não imune foi a forma mais comum de apresentação de hidropisia fetal em nossa casuística. A letalidade perinatal desta entidade continua elevada e uma proporção significativa de casos não teve causa identificada. A utilização da análise do cariótipo fetal e do diagnóstico específico para parvovírus B19 pode aumentar a identificação causal de hidropisia fetal não imune classificada como idiopática.

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OBJETIVO: avaliar a presença da ciclooxigenase-2 (COX-2) nos carcinomas de mama ductal in situ (CDIS) e ductal invasivo (CDI), no estroma adjacente normal e no epitélio. A correlação entre os níveis de expressão com os graus nuclear e histológico, tamanho do tumor e idade da paciente foi também analisada. MÉTODOS: foram incluídos 47 espécimes cirúrgicos provenientes de mastectomias e quadrantectomias com CDI e CDIS concomitantes, estádios clínicos I e II. Foram utilizados anticorpos policlonais anti-COX-2 para determinar a expressão da enzima. As amostras foram categorizadas em escores de zero a três, de acordo com a intensidade e o número de células coradas. RESULTADOS: COX-2 foi positivamente expressa em CDI, CDIS e epitélio normal em 86,7, 84,4 e 73,3% dos casos, respectivamente. Quanto ao grau nuclear (GN), a expressão da COX-2 foi positiva em 80% dos casos de GN-I; 81,5 e 78,9% de GN-II; e 88,5 e 96,1% de GN-III no CDIS e CDI, respectivamente. A expressão da COX-2 ocorreu em 78,9% dos CDIS com comedonecrose e em 89,3% sem comedonecrose. Quanto ao grau histológico (GH) do CDI, a COX-2 foi positiva em 83,3% de GH-I; 89,9% de GH-II e 80% de GH-III. Em relação ao diâmetro tumoral, COX-2 esteve presente em 86,1% de CDI e 83,3% de CDIS em tumores com >2 cm de diâmetro e 11% em CDI; e CDIS em tumores ≤ 2 cm. A faixa etária ≥ 50 anos apresentou 90% de expressão para CDI e 86,7% para CDIS, e 92,5% de COX-2 para ambos CDI e CDIS em pacientes com idade <50 anos. CONCLUSÕES: nossos resultados demonstram alta correlação entre as expressões da COX-2 nos CDI, CDIS e epitélio normal, o que é consistente com a hipótese de que a superexpressão da COX-2 é um evento precoce na carcinogênese mamária. Não houve diferença quando da análise do grau histológico, presença de comedonecrose, grupo etário e tamanho do tumor.

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Este artigo relata a caracterização de duas amostras citopáticas do vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV-1: IBSP-2; BVDV-2: SV-253) submetidas à atenuação por múltiplas passagens em cultivo celular e exposição à radiação ultravioleta. As amostras foram caracterizadas in vitro (tamanho e morfologia de placas, cinética de replicação e perfil antigênico) e in vivo (atenuação e resposta sorológica em bovinos). A caracterização in vitro de populações clonadas dos vírus obtidas nas diferentes passagens em cultivo celular (0, 1, 10, 20 e 30), demonstrou que o processo de atenuação não afetou negativamente as características antigênicas e fenotípicas das amostras. Não foram observadas alterações significativas no tamanho e morfologia de placas e na cinética de replicação. A reatividade com 48 anticorpos monoclonais demonstrou que o perfil antigênico não doi alterado durante as sucessivas passagens in vitro. A inoculação intramuscular dos clones de vírus obtidos na passagem 30 (IBSP-2: 10(7,3) DICC50; SV-253: 10(6,8) DICC50) em 12 novilhas soronegativas com idade média de 15 meses, não resultou em sinais clínicos, comprovando sua atenuação. Após a inoculação, o vírus foi detectado em leucócitos da maioria dos animais inoculados (10/12) entre os dias 3 e 6 pós-inoculação (pi) e em secreções nasais de três animais (dias 4, 7 e 8pi). No entanto, não ocorreu transmissão dos vírus vacinais aos três animais soronegativos mantidos como sentinelas. Todos os animais vacinados soroconverteram aos 14 dias pós-vacinação (dpv). Títulos moderados a altos de anticorpos neutralizantes foram detectados frente a 5 isolados brasileiros do BVDV-1 (títulos de 80 a > 1280) e quatro isolados do BVDV-2 (títulos de 20 a 640). Em geral, os títulos foram de magnitude superior frente a isolados brasileiros do BVDV-1. Aos 240dpv, os animais receberam uma segunda dose dos vírus vacinais (IBSP-2: 10(7,3) DICC50; SV-253: 10(6,8) DICC50). A revacinação induziu uma resposta secundária na maioria dos animais, resultando em um aumento dos títulos de anticorpos neutralizantes principalmente frente ao BVDV-2. Esses resultados são promissores no sentido da utilização dessas amostras na formulação de vacinas atenuadas para o controle da infecção pelo BVDV no Brasil.

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Foi realizado um estudo retrospectivo de 80 casos de cirrose em cães no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Dos cães em que o sexo e a idade constavam dos protocolos de necropsia, 53,8% eram machos e 46,2% eram fêmeas; 50,0% foram incluídos como idosos, 48,6% como adultos e 1,4% como filhote. Os principais sinais clínicos observados incluíram: ascite (39/80 [48,8%]), icterícia (19/80 [23,8%]), anorexia (13/80 [16,2%]), distúrbios neurológicos (12/80 [15,0%]), dispnéia (12/80 [15,0%]) e edema subcutâneo (10/80 [12,5%]). Dos 63 cães em que a descrição macroscópica constava dos protocolos de necropsia, 76,2% tinham cirrose macronodular e 23,8% tinham cirrose micronodular. Nos 14 cães em que as lesões histológicas foram revistas pode-se observar diferentes graus de fibrose (leve [57,2%], moderada [21,4%] ou acentuada [21,4%]) e nenhuma relação entre as intensidades da fibrose e das outras lesões histológicas observadas (degeneração gordurosa, proliferação de ductos biliares, inflamação, bilestase, hemossiderose e necrose aleatória de hepatócitos). As alterações macro e microscópicas extra-hepáticas incluíram: ascite (39/63 [61,9%]), icterícia (19/63 [30,2%]), status spongiosus (15/63 [23,8%]), hidrotórax (12/63 [19,0%]), edema subcutâneo (10/63 [15,9%]), derivações portossistêmicas (11/63 [17,5%]), úlceras gástricas ou duodenais (11/63 [17,5%]) e nefrose colêmica (4/63 [6,3%]).

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A atividade de três fármacos antivirais (Aciclovir [ACV], Ganciclovir [GCV] e Foscarnet [PFA]) foi testada in vitro frente aos herpesvírus bovino tipos 1 (BoHV-1), 2 (BoHV-2) e 5 (BoHV-5). Para isso, utilizou-se o teste de reducao de placas virais em cultivo celular, testando-se diferentes concentracoes dos farmacos frente a 100 doses infectantes para 50% dos cultivos celulares (DICC50) dos respectivos virus. Pelo teste de MTT (3-(4,5-Dimethylthiazol- 2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide), verificou-se que concentracoes inferiores a 200ƒÊg/mL dos tres antivirais resultaram em indices de viabilidade de celulas MDBK e Hep2 superiores a 80%. Com base na concentracao citotoxica para 50% das celulas (CC50) e na concentracao dos farmacos efetiva para inibir em 50% o numero de placas virais (EC50), calculou-se o indice de seletividade (IS) dos antivirais para os tres herpesvirus. Assim, o ACV demonstrou ser moderadamente ativo frente ao BoHV-1 (EC50: 112,9ƒÊg/mL e IS: 4,5), ao BoHV-2 (EC50: 114,2 ƒÊg/mL e IS: 4,5) e BoHV-5 (EC50: 96,9ƒÊg/mL e IS: 5,3). O GCV apresentou atividade moderada frente ao BoHV-2 (EC50: 33,5ƒÊg/mL e IS: 16,6) e, em menor grau, contra o BoHV-5 (EC50: 123,2ƒÊg/mL e IS: 4,5), sendo ineficaz frente ao BoHV-1 (EC50: 335,8ƒÊg/mL e IS: 1,7). O PFA apresentou atividade antiviral mais pronunciada, sendo o unico farmaco que, na concentracao de 100ƒÊg/mL, inibiu completamente a producao de placas pelos tres virus testados. O PFA foi o mais efetivo in vitro frente ao BoHV-1 (EC50: 29,5ƒÊg/mL e IS: 42,2), ao BoHV-2 (EC50: 45,2ƒÊg/mL e IS: 27,6) e ao BoHV-5 (EC50: 7,8ƒÊg/mL e IS: 160,6). Portanto, os resultados obtidos indicam que o PFA pode se constituir em um candidato para terapia experimental de infeccoes pelos herpesvirus de bovinos in vivo.

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Um dos herbicidas mais utilizados para o controle de plantas daninhas em pós-emergência nos pomares cítricos paulistas é o glyphosate. No entanto, este herbicida aplicado isoladamente e nas doses recomendadas, tem proporcionado seleção da planta daninha trapoeraba (Commelina virginica L.), devido à grande tolerância da mesma, somada à eficiente eliminação das demais espécies da comunidade infestante. Em vista disso, e pela falta de opções , faz-se necessária a pesquisa de outros herbicidas ou misturas de herbicidas que sejam eficientes no controle da trapoeraba, de baixa toxicidade para os aplicadores, sistêmicos, e que sejam seletivos às plantas cítricas. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar a eficiência da mistura pronta dos herbicidas glyphosate + 2,4-D amina no controle da trapoeraba em citros [Citrus sinensis (L.) Osbeck], em comparação com estes mesmos herbicidas aplicados isoladamente, bem como os possíveis efeitos fitotóxicos da mesma à cultura. O experimento foi instalado na região de Catanduva-SP, em um pomar de laranja Pera clone Rio, enxertada sobre limão Cravo, com dez anos de idade, plantado em um espaçamento de 8,0 x 6,5 m. A aplicação dos herbicidas foi realizada em 20 de fevereiro de 1991, de forma dirigida, em pós-emergência tardia da trapoeraba, quando a mesma já florescia e tinha altura variável entre 15 e 60 cm. A análise e interpretação dos resultados obtidos mostraram que a mistura pronta de glyphosate + 2,4-D apresenta um controle superior da trapoeraba em relação aos produtos aplicados isoladamente, não havendo diferenças significativas no controle para doses superiores a 0,60 + 0,80 kg i.a./ha. Os dados obtidos reforçam a teoria de sinergismo entre os dois produtos. Em nenhum dos tratamentos foi verificado sintomas visuais de intoxicação nas laranjeiras.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia do herbicida 2,4-D amina na dessecação de plantas daninhas, bem como quantificar as suas perdas durante o processo de aplicação, com a utilização de diferentes volumes de calda e pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 3 x 2: três pontas de pulverização (ponta de jato plano duplo de pré-orifício, jato plano defletor e jato plano defletor com indução de ar) e dois volumes de aplicação (80 e 130 L ha-1) com a presença do ingrediente ativo 2,4-D amina (806 g ha-1 de i.a.). Foi realizada a avaliação de deposição de calda nas plantas daninhas, perdas para o solo e perdas por exoderiva, pela quantificação do herbicida nos diferentes alvos por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Também foi avaliado o controle de plantas daninhas na área experimental. Concluiu-se que o volume de aplicação de 80 L ha-1 e gotas grossas podem ser utilizados na dessecação com o herbicida 2,4-D amina, sem comprometer a cobertura do alvo; pontas de jato plano defletor com indução de ar promoveram maior perda de herbicida para o solo; e as diferentes pontas de pulverização empregadas, com gotas médias, grossas e muito grossas, bem como os volumes de aplicação de 80 e 130 L ha-1, não influenciaram o controle das plantas daninhas. Não se detectou exoderiva com a metodologia empregada.

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Type 1 diabetes, as an autoimmune disease, presents several islet cell-specific autoantibodies such as islet cell antibody (ICA), anti-insulin, anti-glutamic acid decarboxylase (GAD) and the antibody (Ab) against tyrosine phosphatase (PTP)-like protein known as ICA-512 (IA-2). In order to determine the frequency of the anti-GAD and anti-IA-2 autoantibodies in Brazilian type 1 diabetes patients we studied 35 diabetes mellitus (DM) type 1 patients with recent-onset disease (£12 months) and 37 type 1 diabetes patients with long-duration diabetes (>12 months) who were compared to 12 children with normal fasting glucose. Anti-GAD65 and anti-IA-2 autoantibodies were detected with commercial immunoprecipitation assays. The frequency of positive results in recent-onset DM type 1 patients was 80.0% for GADAb, 62.9% for IA-2Ab and 82.9% for GADAb and/or IA-2Ab. The long-duration type 1 diabetes subjects presented frequencies of 54.1% for GADAb and IA-2Ab, and 67.5% for GAD and/or IA-2 antibodies. The control group showed no positive cases. Anti-GAD and IA-2 assays showed a high frequency of positivity in these Brazilian type 1 diabetes patients, who presented the same prevalence as a Caucasian population.

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We have shown that morphine has an anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock (MES) in mice, and this effect is antagonized by histamine H1-receptor antagonists. Brain histamine is localized both in neurons and in mast cells, and morphine is known to enhance the turnover of neuronal histamine and to release histamine from mast cells. In the present experiments, compound 48/80 was injected chronically (0.5 mg/kg on day 1, 1 mg/kg on day 2, 2 mg/kg on day 3, 3 mg/kg on day 4, and 4 mg/kg on day 5, twice daily, ip) to deplete mast cell contents. Morphine (0.001-10 mg/kg, ip; N = 20) produced a dose-dependent anticonvulsive effect against MES seizure in mice with non-depleted mast cells, whereas it did not exert any anticonvulsive effect in mice with depleted mast cells. These results indicate that morphine produces its anticonvulsive effect against maximal electroconvulsive shock in mice by liberating histamine from mast cells.

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The aim of the present study was to determine the expression of the genes for type 1 (SDR5A1) and type 2 (SDR5A2) 5alpha-reductase isoenzymes in scalp hairs plucked from 33 hirsute patients (20 with polycystic ovary syndrome and 13 with idiopathic hirsutism) and compare it with that of 10 men and 15 normal women. SDR5A1 and SDR5A2 expression was estimated by RT-PCR using the gene of the ubiquitously expressed protein ß2-microglobulin as an internal control. The results are expressed as arbitrary units in relation to ß2-microglobulin absorbance (mean ± SEM). SDR5A2 expression was not detected in any hair samples analyzed in this study. No differences were found in SDR5A1 mRNA levels between men and normal women (0.78 ± 0.05 vs 0.74 ± 0.06, respectively). SDR5A1 gene expression in the cells of hair plucked from the scalp of normal women (0.85 ± 0.04) and of women with polycystic ovary syndrome (0.78 ± 0.05) and idiopathic hirsutism (0.80 ± 0.06) was also similar. These results indicate that SDR5A1 gene expression in the follicular keratinocytes from the vertex area of the scalp seems not to be related to the differences in hair growth observed between normal men and women and hirsute patients. Further studies are needed to investigate the expression of the 5alpha-reductase genes in other scalp follicular compartments such as dermal papillae, and also in hair follicles from other body sites, in order to elucidate the mechanism of androgen action on the hair growth process and related diseases.

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Agaricus blazei Murill is a native Brazilian mushroom which functions primarily as an anticancer substance in transplanted mouse tumors. However, the mechanism underlying this function of A. blazei Murill remains obscure. The present study was carried out to investigate the effect of fraction FA-2-b-ß, an RNA-protein complex isolated from A. blazei Murill, on human leukemia HL-60 cells in vitro. Typical apoptotic characteristics were determined by morphological methods using DNA agarose gel electrophoresis and flow cytometry. The growth suppressive effect of fraction FA-2-b-ß on HL-60 cells in vitro occurred in a dose- (5-80 µg/mL) and time-dependent (24-96 h) manner. The proliferation of HL-60 cells (1 x 10(5) cells/mL) treated with 40 µg/mL of fraction FA-2-b-ß for 24-96 h and with 5-80 µg/mL for 96 h resulted in inhibitory rates ranging from 8 to 54.5%, and from 4.9 to 86.3%, respectively. Both telomerase activity determined by TRAP-ELISA and mRNA expression of the caspase-3 gene detected by RT-PCR were increased in HL-60 cells during fraction FA-2-b-ß treatment. The rate of apoptosis correlated negatively with the decrease of telomerase activity (r = 0.926, P < 0.05), but correlated positively with caspase-3 mRNA expression (r = 0.926, P < 0.05). These data show that fraction FA-2-b-ß can induce HL-60 cell apoptosis and that the combined effect of down-regulation of telomerase activity and up-regulation of mRNA expression of the caspase-3 gene could be the primary mechanism of induction of apoptosis. These findings provide strong evidence that fraction FA-2-b-ß could be of interest for the clinical treatment of acute leukemia.

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We determined the effect of long-term aerobic swimming training regimens of different intensities on colonic carcinogenesis in rats. Male Wistar rats (11 weeks old) were given 4 subcutaneous injections (40 mg/kg body weight each) of 1,2-dimethyl-hydrazine (DMH, dissolved in 0.9% NaCl containing 1.5% EDTA, pH 6.5), at 3-day intervals and divided into three exercise groups that swam with 0% body weight (EG1, N = 11), 2% body weight (EG2, N = 11), and 4% body weight of load (EG3, N = 10), 20 min/day, 5 days/week for 35 weeks, and one sedentary control group (CG, N = 10). At sacrifice, the colon was removed and counted for tumors and aberrant crypt foci. Tumor size was measured and intra-abdominal fat was weighed. The mean number of aberrant crypt foci was reduced only for EG2 compared to CG (26.21 ± 2.99 vs 36.40 ± 1.53 crypts; P < 0.05). Tumor incidence was not significantly different among groups (CG: 90%; EG1: 72.7%; EG2: 90%; EG3: 80%). Swimming training did not affect either tumor multiplicity (CG: 2.30 ± 0.58; EG1: 2.09 ± 0.44; EG2: 1.27 ± 0.19; EG3: 1.50 ± 0.48 tumors) or size (CG: 1.78 ± 0.24; EG1: 1.81 ± 0.14; EG2: 1.55 ± 0.21; EG3: 2.17 ± 0.22 cm³). Intra-abdominal fat was not significantly different among groups (CG: 10.54 ± 2.73; EG1: 6.12 ± 1.15; EG2: 7.85 ± 1.24; EG3: 5.11 ± 0.74 g). Aerobic swimming training with 2% body weight of load protected against the DMH-induced preneoplastic colon lesions, but not against tumor development in the rat.

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Small cell lung cancer (SCLC) is an aggressive disease, representing 15% of all cases of lung cancer, has high metastatic potential and low prognosis that urgently demands the development of novel therapeutic approaches. One of the proposed approaches has been the down-regulation of BCL2, with poorly clarified and controversial therapeutic value regarding SCLC. The use of anti-BCL2 small interfering RNA (siRNA) in SCLC has never been reported. The aim of the present study was to select and test the in vitro efficacy of anti-BCL2 siRNA sequences against the protein and mRNA levels of SCLC cells, and their effects on cytotoxicity and chemosensitization. Two anti-BCL2 siRNAs and the anti-BCL2 G3139 oligodeoxynucleotide (ODN) were evaluated in SCLC cells by the simultaneous determination of Bcl-2 and viability using a flow cytometry method recently developed by us in addition to Western blot, real-time reverse-transcription PCR, and cell growth after single and combined treatment with cisplatin. In contrast to previous reports about the use of ODN, a heterogeneous and up to 80% sequence-specific Bcl-2 protein knockdown was observed in the SW2, H2171 and H69 SCLC cell lines, although without significant sequence-specific reduction of cell viability, cell growth, or sensitization to cisplatin. Our results question previous data generated with antisense ODN and supporting the present concept of the therapeutic interest in BCL2 silencing per se in SCLC, and support the growing notion of the necessity of a multitargeting molecular approach for the treatment of cancer.

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The association of education, tobacco smoking, alcohol consumption, and interleukin-2 (IL-2 +114 and -384) and -6 (IL-6 -174) DNA polymorphisms with head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) was investigated in a cohort study of 445 subjects. IL-2 and IL-6 genotypes were determined by real-time PCR. Cox regression was used to estimate hazard ratios (HR) and 95% confidence intervals (95%CI) of disease-specific survival according to anatomical sites of the head and neck. Mean age was 56 years and most patients were males (87.6%). Subjects with 5 or more years of schooling had better survival in larynx cancer. Smoking had no effect on HNSCC survival, but alcohol consumption had a statistically significant effect on larynx cancer. IL-2 gene +114 G/T (HR = 0.52; 95%CI = 0.15-1.81) and T/T (HR = 0.22; 95%CI = 0.02-3.19) genotypes were associated with better survival in hypopharynx cancer. IL-2 +114 G/T was a predictor of poor survival in oral cavity/oropharynx cancer and larynx cancer (HR = 1.32; 95%CI = 0.61-2.85). IL-2 -384 G/T was associated with better survival in oral cavity/oropharynx cancer (HR = 0.80; 95%CI = 0.45-1.42) and hypopharynx cancer (HR = 0.68; 95%CI = 0.21-2.20), but an inverse relationship was observed for larynx cancer. IL-6 -174 G/C was associated with better survival in hypopharynx cancer (HR = 0.68; 95%CI = 0.26-1.78) and larynx cancer (HR = 0.93; 95%CI = 0.42-2.07), and C/C reduced mortality in larynx cancer. In general, our results are similar to previous reports on the value of education, smoking, alcohol consumption, and IL-2 and IL-6 genetic polymorphisms for the prognosis of HNSCC, but the risks due to these variables are small and estimates imprecise.