73 resultados para Åberg, Kai (toim.)


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Revision of the genus Mecocephala Dallas, 1851 (Heteroptera, Pentatomidae). The genus Mecocephala Dallas, 1851 is revised, and some taxonomic and geographical distribution data are evaluated. The following species are considered to belong to this genus: M. acuminata Dallas, 1851 = M. holmbergi Pirán, 1969 syn. nov., M. curculionoides Pirán, 1959, M. bonariensis sp. nov., M. magna sp. nov., M. maldonadensis sp. nov., and M. zikani sp. nov.; their distribution is restricted to southern Neotropical Region. Other species, formerly placed in Mecocephala, are considered, respectively: M. rubripes Berg, 1894 incertae sedis, M. darwini Kirkaldy, 1909 incertae sedis, M. atra Bergroth, 1914 incertae sedis, Paramecocephala uruguayensis (Pirán, 1970) comb. nov., Paramecocephala fusca (Haglund, 1868) comb. nov. A key to the species is presented.

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Restructure of the genus Deois Fennah; description of a new genus and new species (Homoptera, Cercopidae, Tomaspidinae). The genus Deois Fennah is reviewed and some changes in the taxonomy are introduced. The genus and its four subgenera are redefined, having now the following composition: 1) subgenus Deois (Deois) with: D. (D.) correntina (Berg, 1879), D. (D.) grandis Sakakibara, 1979, D. (D.) knoblauchii (Berg, 1879) (formerly in D. (Pandysia)), D. (D.) morialis (China & Myers, 1934), D. (D.) mourei Cavichioli & Sakakibara, 1994, D. (D.) piraporae Sakakibara, 1979, D. (D.) pseudoflavopicta (Lallemand, 1938) comb. nov. (formerly in Mahanarva) = D. (D.) similis Sakakibara, 1979 syn. nov., D. (D.) rubropicta Sakakibara, 1979, D. (D.) spinulata sp. nov., D. (D.) terrea (Germar, 1821), D. (D.) uniformis (Distant, 1909). 2) subgenus Deois (Pandysia) with: D. (P.) bergi sp. nov., D. (P.) crenulata sp. nov., D. (P.) schach (Fabricius, 1787) = Sphenorhyna transiens Walker, 1851 syn. nov.. 3) Deois (Fennahia) with: D. (F.) coerulea (Lallemand, 1924), D. (F.) flexuosa (Walker, 1851). 4) Deois (Acanthodeois) with: D. (A.) flavopicta (Stål, 1854), Deois (A.) incompleta (Walker, 1851). The genus Orodamnis Fennah, 1953 stat. nov. (formerly Deois (Orodamnis)) with: Orodamnis rhynchosporae (China & Myers, 1934) comb. nov. The genus Deoisella gen. nov. is described for: Deoisella fasciata sp. nov. (type species) and Deoisella picklesi (China & Myers, 1934) comb. nov.

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Novas sinonímias propostas: Strangalia flavocincta (Thomson, 1860) = Ophistomis tristis Melzer, 1922 syn. nov. = O. latifasciata Melzer, 1926 syn. nov.; Strangalia succincta (Redtenbacher, 1867) = O. auriflua Redtenbacher, 1867 syn. nov.; Strangalia melanura (Redtenbacher, 1867) = Euryptera dimidiata Redtenbacher, 1867 syn. nov.; Strangalia lyrata (Redtenbacher, 1867) = Ophistomis discophora Redtenbacher, 1867 syn. nov.; Strangalia fulvicornis (Bates, 1872) = Ophistomis variabilis Melzer, 1926 syn. nov. = O. flavovittata Melzer, 1926 syn. nov.; Strangalia melanophthisis (Berg, 1889) reval. = Euryptera melanura var. nigripennis Melzer, 1930 syn. nov.; Anastrangalia sanguinolenta (Linnaeus, 1761) (espécie introduzida na Argentina) = Leptura bonaeriensis Burmeister, 1865 syn. nov.

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Kanaima Distant, 1909 é revisado, sendo suas espécies descritas e redefinidas. Este trabalho ressalta os caracteres taxonomicamente importantes das espécies de Kanaima, como os da morfologia externa e da genitália. Quatro espécies são reconhecidas como válidas: K. katzensteinii (Berg, 1879), K. fluvialis (Lallemand, 1924), K. fusca (Lallemand, 1927) comb. nov., e K. nigra sp. nov. (Brasil, RS). Os nomes Monecphora fluvialis var. lateralis Lallemand, 1924 e Monecphora fluvialis var. bipunctata Lallemand, 1924 são sinonimizados sob Kanaima fluvialis. Quatro espécies incluídas em Kanaima são transferidas para Mahanarva: M. (Ipiranga) vittata (Walker, 1851) comb. nov., M. (Ipiranga) fortunata (Lallemand, 1924) comb. nov., M. (Mahanarva) radiata (Walker, 1851) comb. nov. e M. (Mahanarva) dubia (Stancik & Cavichioli, 2003) comb. nov. Pachypterinella Lallemand, 1927 sin. nov.

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Review of Thoreyella Spinola with the description of two new species from Brazil (Heteroptera, Pentatomidae). Thoreyella Spinola is revised, with detailed descriptions of the four known species (T. brasiliensis Spinola, 1850, T. trinotata Berg, 1878, T. cornuta Berg, 1883 and, T. taurus Jensen-Haarup, 1931), and two new species from Brazil: T. maracaja sp. nov. (Minas Gerais, Santa Catarina, and Rio Grande do Sul states) and T. paraiba sp. nov. (Paraíba State). New geographical country and state/ province records are as follows: T. cornuta from Rio Grande do Sul; T. brasiliensis from Mato Grosso, Espírito Santo, Catamarca, and Córdoba; and T. trinotata from Brazil (Rio Grande do Sul). A key to all species is given.

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First records of Glyphepomis adroguensis (Hemiptera, Pentatomidae) and its parasitoid, Telenomus podisi (Hymenoptera, Platygastridae), on rice fields in Rio Grande do Sul, Brazil. Eggs, nymphs, and adults of Glyphepomis adroguensis Berg, 1891 (Hemiptera, Pentatomidae) were observed for the first time on rice fields (Oryza sativa L.) in Charqueadas (29º59'S, 51º31'W) and Eldorado do Sul (30º02'S, 51º23'W) of Rio Grande do Sul state, Brazil. Telenomus podisi Ashmead, 1893 (Hymenoptera, Platygastridae) was found in G. adroguensis eggs.

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A variabilidade espacial das características cor do solo, conteúdo de argila, pH e resistência à penetração foi avaliada em sete glebas com solos fortemente intemperizados e intensamente cultivados, na região do Planalto Médio (RS), por meio da análise da variância pelo método de amostragem aninhada, com o objetivo de determinar sua homogeneidade e estimar o intervalo indicado para efetuar amostragens sistemáticas de solos. Perfis representativos foram caracterizados e classificados nessas glebas. O trabalho de campo foi realizado em agosto-novembro de 1989. Latossolos vermelho-escuro e amarelo distróficos e álicos ocorrem nas glebas estudadas. As características analisadas, exceto o valor da cor e o pH na camada de 60-80 cm, apresentaram grande variabilidade. A contribuição à variância total aumentou relativamente pouco nos intervalos de amostragem de 50 a 600 m. De 600 m à distância entre glebas (> 3000 m), ocorreu grande incremento na variância, indicando que intervalos de amostragem de 600 m ou maiores são suficientes para o estudo de características relacionadas à gênese do solo. Variâncias em características químicas e físicas, relacionadas ao manejo do solo, persistirão dentro de delineamentos produzidos nesse intervalo de amostragem. Os mesmos esquemas com intervalos de amostragem de 50 m não poderão resolver tais variâncias.

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A variabilidade espacial das características de solos da região do Planalto Médio (RS) foi estudada em seis glebas cultivadas com soja, por meio das análises da semivariância e da variância, em amostragem sistemática, para confirmar e detalhar resultados obtidos por análise da variância por amostragem aninhada; estimar a variância nas características dentro de unidades de mapeamento de solos e a extensão do uso de mapas de solos para avaliação de terras. O trabalho de campo foi realizado de dezembro de 1989 a março de 1990. Os resultados confirmam que características de solos dependentes de processos pedogenéticos mostram interdependência espacial de 500 m ou mais, porém a variância de características afetadas pelo manejo persistirá em espaçamentos menores. Outrossim, que qualidades da terra, como disponibilidade de nutrientes, não podem ser extraídas apenas de mapas de solos e que métodos alternativos de amostragem devem ser testados para amenizar o efeito negativo da variância de características a curtas distâncias na qualidade de mapas pedológicos.

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The spatial variability of strongly weathered soils under sugarcane and soybean/wheat rotation was quantitatively assessed on 33 fields in two regions in São Paulo State, Brazil: Araras (15 fields with sugarcane) and Assis (11 fields with sugarcane and seven fields with soybean/wheat rotation). Statistical methods used were: nested analysis of variance (for 11 fields), semivariance analysis and analysis of variance within and between fields. Spatial levels from 50 m to several km were analyzed. Results are discussed with reference to a previously published study carried out in the surroundings of Passo Fundo (RS). Similar variability patterns were found for clay content, organic C content and cation exchange capacity. The fields studied are quite homogeneous with respect to these relatively stable soil characteristics. Spatial variability of other characteristics (resin extractable P, pH, base- and Al-saturation and also soil colour), varies with region and, or land use management. Soil management for sugarcane seems to have induced modifications to greater depths than for soybean/wheat rotation. Surface layers of soils under soybean/wheat present relatively little variation, apparently as a result of very intensive soil management. The major part of within-field variation occurs at short distances (< 50 m) in all study areas. Hence, little extra information would be gained by increasing sampling density from, say, 1/km² to 1/50 m². For many purposes, the soils in the study regions can be mapped with the same observation density, but residual variance will not be the same in all areas. Bulk sampling may help to reveal spatial patterns between 50 and 1.000 m.

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The quality of semi-detailed (scale 1:100.000) soil maps and the utility of a taxonomically based legend were assessed by studying 33 apparently homogeneous fields with strongly weathered soils in two regions in São Paulo State: Araras and Assis. An independent data set of 395 auger sites was used to determine purity of soil mapping units and analysis of variance within and between mapping units and soil classification units. Twenty three soil profiles were studied in detail. The studied soil maps have a high purity for some legend criteria, such as B horizon type (> 90%) and soil texture class (> 80%). The purity for the "trophic character" (eutrophic, dystrophic, allic) was only 55% in Assis. It was 88% in Araras, where many soil units had been mapped as associations. In both regions, the base status of clay-textured soils was generally better than suggested by the maps. Analysis of variance showed that mapping was successful for "durable" soil characteristics such as clay content (> 80% of variance explained) and cation exchange capacity (≥ 50% of variance explained) of 0-20 and 60-80 cm layers. For soil characteristics that are easily modified by management, such as base saturation of the 0-20 cm layer, the maps had explained very little (< 15%) of the total variance in the study areas. Intermediate results were obtained for base saturation of the 60-80 cm layer (56% in Assis; 42% in Araras). Variance explained by taxonomic groupings that formed the basis for the legend of the soil maps was similar to, often even smaller than, variance explained by mapping units. The conclusion is that map boundaries have been very carefully located, but descriptions of mapping units could be improved. In future mappings, this could possibly be done at low cost by (a) bulk sampling to remove short range variation and enhance visualization of spatial patterns at distances > 100 m; (b) taking advantage of correlations between easily measured soil characteristics and chemical soil properties and, (c) unbending the link between legend criteria and a taxonomic system. The maps are well suited to obtain an impression of land suitability for high-input farming. Additional field work and data on former land use/management are necessary for the evaluation of chemical properties of surface horizons.

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Knowledge of the soil water retention curve (SWRC) is essential for understanding and modeling hydraulic processes in the soil. However, direct determination of the SWRC is time consuming and costly. In addition, it requires a large number of samples, due to the high spatial and temporal variability of soil hydraulic properties. An alternative is the use of models, called pedotransfer functions (PTFs), which estimate the SWRC from easy-to-measure properties. The aim of this paper was to test the accuracy of 16 point or parametric PTFs reported in the literature on different soils from the south and southeast of the State of Pará, Brazil. The PTFs tested were proposed by Pidgeon (1972), Lal (1979), Aina & Periaswamy (1985), Arruda et al. (1987), Dijkerman (1988), Vereecken et al. (1989), Batjes (1996), van den Berg et al. (1997), Tomasella et al. (2000), Hodnett & Tomasella (2002), Oliveira et al. (2002), and Barros (2010). We used a database that includes soil texture (sand, silt, and clay), bulk density, soil organic carbon, soil pH, cation exchange capacity, and the SWRC. Most of the PTFs tested did not show good performance in estimating the SWRC. The parametric PTFs, however, performed better than the point PTFs in assessing the SWRC in the tested region. Among the parametric PTFs, those proposed by Tomasella et al. (2000) achieved the best accuracy in estimating the empirical parameters of the van Genuchten (1980) model, especially when tested in the top soil layer.

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A longevidade de sementes de cambuci, Campomanesia phaea (Berg.) Landr. (Myrtaceae), espécie em risco de extinção, é fundamental no melhor aproveitamento da produção de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de temperaturas, substratos, níveis de dessecação e condições de armazenamento na capacidade germinativa de sementes de cambuci. Durante três anos consecutivos, foram realizadas coletas de frutos maduros, em oito matrizes, no Jardim Botânico de São Paulo, para a obtenção das sementes. Os experimentos foram realizados em estufas incubadoras para BOD, em delineamento inteiramente casualizado. Os melhores substratos para a germinação foram a vermiculita e sobre papel, em ambas as temperaturas testadas (25ºC e 30ºC). O armazenamento das sementes, em saco de plástico, em câmara fria (8±2ºC) foi mais eficiente que em condições não controladas de ambiente natural, em saco de papel. Com saco de plástico em câmara fria, após 240 dias, sementes sem dessecação mantiveram a germinação inicial de 100%, ao passo que as dessecadas até próximo a 3% de água apresentaram 83,8% de germinação. Sob condições não controladas de ambiente natural em saco de papel, apresentaram cerca de 48,8% de germinação, aos 180 dias de armazenamento, e perderam a capacidade germinativa aos 240 dias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância à dessecação de sementes de seis espécies frutíferas nativas de Eugenia (E. brasiliensis Lam., E. cerasiflora Miq., E. involucrata DC., E. pyriformis Camb., E. umbelliflora Berg. e E. uniflora L.) e fornecer subsídios para a conservação do poder germinativo dessas sementes durante o armazenamento. As sementes foram submetidas a secagens progressivas, em estufa (40ºC) e em câmaras com sílica-gel (25ºC), até 10% de água. Após cada secagem, as sementes foram avaliadas quanto ao teor de água e germinação. Observou-se relação significativa entre a diminuição do teor de água e a redução do poder germinativo, independentemente do processo de secagem. Apesar de diferenças nos limites de tolerância à dessecação das sementes das diferentes espécies, a redução do teor de água para valores inferiores a 45% sempre prejudicou a germinação dessas sementes, que perderam a capacidade germinativa quando o teor de água foi inferior a 15%.