381 resultados para Ácido láctico


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Neste trabalho estudou-se o comportamento da solução de ácido cítrico a 2% quando aplicada na avaliação do fósforo em fertilizantes fosfatados simples solúveis em água e em misturas contendo fosfatos insoluveis em água, efetuando-se a extração sob duas condições: diretamente na amostra e, portanto, em presença dos componentes solúveis em água e após a extração dos componentes solúveis em água, à semelhança da técnica de extração classicamente estabelecida para a solução de citrato de amônio. Os resultados, comparados entre si e com os obtidos pelo critério da solubilidade em água e em solução de citrato de amônio, permitiram concluir que a extração cítrica efetuada diretamente na amostra e na relação 1:100 é afetada pela presença dos componentes solúveis em água; a fração insolúvel em água dos fertilizantes fosfatados simples solúveis em água apresentou maior solubilidade na solução de citrato de amônio e menor na solução de ácido cítrico com extração direta; a fração insolúvel em água das misturas de fertilizantes contendo rocha fosfatada apresentaram maior solubilidade na solução de ácido cítrico com extração efetuada após a eliminação dos componentes solúveis em água. A mistura que continha farinha de ossos degelatinados apresentou solubilidade semelhante nas três técnicas de extração estudadas.

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Foram feitas aplicações dos seguintes reguladores de crescimento em morango (Fragarm hybridus): SADH a 5000 ppm, CCC a 2000 ppm, ATA a 10 ppm (3 aplicações), ácido giberélico a 10 ppm (3 aplicações) e 550 ppm. Análises de peso seco, ácido ascórbico e carboidratos solúveis dos frutos foram efetuadas a fim de se estudar o efeito desses reguladores de crescimento. Não foram detectadas diferenças significativas entre os diversas tratamentos e o controle. O peso seco variou de 7,62 a 9,53%. O conteúdo de ácido ascórbico variou de 35,88 a 71,81 mg/100 g de peso fresco. Os teores médios de carboidratos solúveis, expresso em g/100 g peso fresco, foram: totais (5,58), sacarose (1,01), glucose (1,63) e frutose (1,54).

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Amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) foram armazenadas à temperatura ambiente, a 5°C (geladeira) e a - 20°C (congelador) e foram feitas as análises para ácido ascórbico. O teor de ácido ascórbico não variou durante o período de resfriamento e as amostras de couve-flor congelada mostrou uma redução de 50% durante 12 dias de armazenamento. Amostras colocadas à temperatura ambiente apresentaram um pequeno aumento até os 3 dias. Não foram observadas diferenças significativas entre os tipos de embalagens usadas (garrafa de vidro, sacos plásticos e folhas de alumínio) quanto ao teor de ácido ascórbico.

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Estudou-se a influência do ácido 2-cloroetil fosfônico (Ethrel) na indução do florescimento do tomateiro, de crescimento indeterminado, cultivar "Santa Cruz Gigante", aplicado em diferentes estágios de desenvolvimento (uma, quatro e oito semanas após o transplante da planta para o campo), nas concentrações de 100, 200, 300 e 400 ppm do produto. Observou-se que em plantas em pleno florescimento, as maiores concentrações do produto (300 e 400 ppm) provocaram murchamento da planta e posterior abscisão de parte das inflorescências, sem, entretanto reduzir a produção final. Não foi observada, a indução do florescimento e também aumento significativo na produtividade final.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes concentrações de 2,4-D na absorção de fósforo - pelo trigo (Triticum aestivum, L) no estado de 3 folhas e a sua distribuição na planta. Foram realizados quatro ensaios em vaso, conduzidos em casa de vegetação, com quatro repetições. As plantas foram cortadas 8 horas, 26 e 50 horas após a pulverização do herbicida. Em cada um dos ensaios foram aplicados 4 doses de 2,4-D: 0, 1000, 2000 e 4000 ppm e uma solução contendo 32p. Os dados obtidos mostraram que: - 0, 2,4-D afetou a absorção do fósforo e a distribuição deste na planta. - A tendência, nos quatro ensaios, foi de que as doses utilizadas estimularam a absorção do fósforo pelo trigo, a qual foi decrescendo com o decorrer do tempo. - A distribuição do fósforo foi, de modo geral, estimulada, decrescendo com o decorrer do tempo. No terceiro ensaio, quando as plantas foram pulverizadas com 2000 e 4000 ppm. de 24-D, a distribuição foi prejudicada, sendo maior naquelas plantas não tratadas com o herbicida.

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A variação do pH e a produção de nitrato foram estudados em um Latossolo Vermelho Escuro, Série Guamium, em função da adição de 200 e 400 ppm de N nas formas de uréia e sulfato de amônio, em presença e ausência de Ca(OH)2 por um período de 30 dias. Os resultados obtidos mostraram que o pH decresceu com o sulfato de amônio e aumentou com a uréia. As variações foram observadas mesmo empresença de Ca(0H)2. A produção de nitrato aumentou com o pH, considerando o mesmo nível e fonte de nitrogênio. Não foi observado no conjunto uma relação entre pH e produção de nitrato.

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Devido às técnicas culturais avançadas utilizadas atualmente na produção do tomateiro, a aplicação de reguladores vegetais poderá alterar de forma qualitativa e quantitativa a produtividade desta hortaliça. O presente ensaio teve por finalidade determinar a ação do ácido 3-clorofenoxipropiônico (3-CP) na frutificação do tomateiro Lycopersicon esculentum cv. Miguel Pereira. Em condições de casa de vegetação, efetuou-se pulverizações em toda planta de 3-CP nas concentrações de 25, 50, 100 e 200 ppm, 109 dias após a semeadura. Foram coletados os frutos maduros dos três primeiros cachos, em oito colheitas efetuadas no período de 3 de agosto a 18 de setembro. Foi observado o número, peso e comprimento dos frutos, assim como o número de flores abortadas. Foi também determinada a classificação dos frutos e a germinação das sementes. Verificou-se que tratamento com 3-CP não alterou a frutificação e o número de flores abortadas, mas 3-CP 200 ppm diminuiu o número total de flores e aumentou a percentagem de frutos partenocárpicos.

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No presente trabalho foi estudado o efeito do SO2 e do ácido ascórbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças, visando determinar as melhores condições para o controle da reação de escurecimento. Para a peroxidase das frutas e hortaliças, o ácido ascórbico foi considerado o melhor método de inativação. Já para a polifenol oxidase das frutas e hortaliças, o SO2 foi mais eficiente, porém mostrou-se inadequado para controlar a atividade da peroxidase em quase todos os produtos estudados. Uma combinação dos compostos utilizados (SQ2 e ácido ascórbico) parece ser o metodo mais indicado para o controle simultâneo da atividade das duas enzimas.

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Foi conduzido um experimento no Campo Experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, com a finalidade de se avaliar a influência do ácido giberélico (GA3) na indução do florescimento e produção de sementes de cenoura (Daucus cavota L.) cultivar Denver, do grupo Nantes. Utilizou-se dos seguintes tratamentos: 0, 50, 100 e 150 ppm de ácido giberélico, e para cada dosagem, aplicações de 1, 3 e 6 vezes consecutivas, espaçadas de 7 dias, iniciando-se a primeira aplicação quando o sistema radicular principal apresentava aproximadamente 1 centímetro de diâmetro. Os resultados permitiram concluir que, o ácido giberélico mesmo em doses pequenas pode substituir o frio na indução floral e produção de sementes de cenoura; e que a melhor concentração de ácido giberélico para a produção de sementes de cenoura "Denver" foi a de 100 ppm. Concentrações maiores induziram a formação de plantas com crescimento vegetativo excessivo, embora houvesse florescimento.

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Estudou-se a influência do ácido 2-cloroetilfosfônico, aplicado em cultura de fumo (Niaotiana tabacum L.) cultivar "Goianinho", em condições de campo, visando uniformizar e antecipar a colheita das folhas. Aplicou-se o produto comercial Ethrel (240 g/l de i.a), nas dosagens de 2,4, 6 e 8 litros/ha, quando nas folhas apre sentavam, na maior parte da planta o crescimento máximo. Após 6 dias do tratamento, foram as folhas colhidas, contadas e pesadas. Os resultados obtidos mostraram que o regulador vegetal utilizado promoveu um amadurecimento mais precoce, antecipando e uniformizando a colheita das folhas de fumo, independentemente das concentrações utilizadas, que não diferiram entre si.

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Estudou-se o efeito da aplicação de diferentes concentrações do ácido indoIiI-3-butírico (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 200 ppm), em condições de campo e tratadas à frio (15°C), na indução de raízes em estacas de Gervão (Stachytarpheta elegans L.). Através dos dados obtidos concluiu se que houve melhor enraizamento nas concentrações de 40 e 60 ppm, em condições de campo, e que as estacas tratadas com 40 ppm e que posteriormente sofreram tratamento térmico (15°C) por 45 dias, apresentaram grande número de brotações (gemas) na parte aérea.

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Conduziu-se um experimento de propagação vegetativa em guaranazeiro (Paullinia cupana (Mart.) Ducke) na EMBRAPA, UEPAE de Porto Velho, Rondonia, localizada no Km 5,5 da BR-364, com latitude sul 8°46'5", longitude 63°5' de Greenwich e altitude de 96,3 metros acima do nível do mar. Utilizou-se de ramos lenhosos e herbáceos, os quais foram induzidos ao enraizamento, através do processo de capeamento parcial dos mesmos, e também de regulador vegetal, o ácido indolilbutirico na concentração de 50 ppm. Os resultados obtidos permitiram concluir que: O enraizamento das estacas herbáceas foi muito superior ao das lenhosas; as estacas herbáceas induzidas (capeadas) sem a utilização do ácido indolilbutirico, apresentaram maior percentual de enraizamento; a indução ao enraizamento nos ramos do guaranazeiro provocou a formação de primórdios de raízes da região induzida (capeada) da planta, antes mesmo do corte dos ramos; e, apesar de apresentar menor percentual de enraizamento as estacas induzidas (capeadas) quando tratadas com IBA, apresentaram um maior número de raízes.

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A produção de ácido succínico por leveduras durante a fermentação alcoólica de mosto de melaço suplementado com 25, 50 e 100 ppm de nitrogênio na forma de sulfato de amônio foi determinada por cromatografia em fase gasosa. A adição de nitrogênio amoniacal não afetou significativamente a produção de álcool etílico. Houve redução significativa no teor de ácido succínico com o aumento da quantidade de nitrogênio adicionada.

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Caldo de cana da variedade NA 56-79, em quatro estádios de maturidade (4, 6, 8 e 12 meses) fertilizada com vinhaça foi analisada para a determinação dos teores de potássio e ácido trans-aconítico. A fertilização com vinhaça provocou redução significativa nos teores de açúcares redutores totais e aumento nos teores de potássio e de ácido trans-aconítico. Uma correlação positiva significativa foi encontrada entre a produção de ácido trans-aconítico e o teor de potássio. O teor de ácido trans-aconítico foi reduzido com a maturidade das plantas.

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O objetivo deste trabalho foi o de comparar o efeito do calor, do SO2 e do ácido ascorbico, visando determinar qual o método mais eficiente para controlar o escurecimento enzímico de cada uma das frutas e hortaliças estudadas. Os resultados mostraram que para a banana, pêssego, maça, cenoura, couve-flor e palmito, o calor foi o melhor agente inativador do sistema enzímico responsável pelo escurecimento. O SO2 foi mais eficiente para a pera, e para o figo e batata, o melhor agente inibidor foi o ácido ascórbico.