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Resumo:
No presente trabalho foram estudadas, a ocorrência das aflatoxinas B e G, em 116 amostras de farelo de amendoim provenientes de 17 fábricas de óleo da região Paulista Nova, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas, representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 5,50 ppm, contra 1,76 na "seca"; c) apenas 10,35% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma correlação fracamente positiva entre a produção das aflatoxinas B e G, estatisticamente significativa.
Resumo:
No presente trabalho foi estudada a ocorrência das aflatoxinas B e G em 44 amostras de farelo de amendoim provenientes de 6 fábricas da região Sorocabana, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 10,0 ppm) sendo mais elevado na safra das "águas" - média de 3,78 ppm, contra 1,74 ppm na "seca"; c) apenas 4,54% do material examinado estaria em condições de ser utilizado para rações animais; d) praticamente não houve correlação entre a produção das aflatoxinas B e G.
Resumo:
Estudou-se a influência da aplicação de cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (2000 ppm), giberelinas (100 ppm), ácido beta-naftoxiacético (100 ppm) e ácido 3-indolacético (100 ppm), em milho cultivar 'Piranão'. Verificaram-se ainda características morfológicas e a produtividade da cultivar. As aplicações dos reguladores de crescimento foram realizadas por pulverizações duas e três semanas após a semeadura, em condições de campo. Observou-se que apenas giberelinas promoveram uma diferenciação em altura das plantas tratadas; sendo que os demais reguladores de crescimento não provocaram diferenças significativas nos parâmetros estudados. Algumas características da cultivar 'Piranão' foram determinadas no decorrer do ciclo da planta e por ocasião da colheita. Efetuou-se ainda a análise química dos macronutrientes, para diferentes partes da planta, em quatro épocas distintas.
Resumo:
Estudou-se a influência da aplicação de reguladores de crescimento (CCC, SADH, GA3 e IAA) em algodoeiro, Gossypium hirsutum L. cv. 'IAC-RM3', na infestação de Aphis gossypii Glover, 1876; em condições de casa de vegetação. A realização de duas determinações no nível de infestação dos afídios, evidenciou que plantas tratadas com CCC mostram níveis superiores de infestação com relação às tratadas com GA3 a 100 ppm; sendo que a aplicação de SADH a 4000 ppm também promoveu uma tendência de maior infestação com relação ao GA3 a 100 ppm. Estes resultados parecem revelar que os retardadores de crescimento promovem um equilíbrio hídrico interno nas plantas mais favorável, mantendo o potencial osmótico mais elevado e possibilitando uma melhor alimentação do afídio. Plantas tratadas com GAg a 100 ppm parecem sofrer maiores déficits hídricos, não favorecendo o estabelecimento das colônias, nas condições estudadas.
Resumo:
No sentido de aquilatar a extração dos macro e micronutrientes, com exceção do Cl e Mo, aliada ao crescimento da planta, amostragens de rainha margarida (Callestephus chinensis) foram executadas aos 0, 18, 34, 46, 59 e 77 dias após o transplante. As plantas foram divididas em raiz, caule, folhas, botões florais, flores analisadas para N, R, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Observou-se que o crescimento da rainha margarida é contínuo, acentuando-se após os 59 dias de transplante. O teor porcentual dos nutrientes aos 34-46 dias, na matéria seca, oscilou em torno de 4,09% - 4,40% para N; 0,44% - 0,46% para P; 1,65% - 3,19% para K; 1,01% - 1,10% para Ca; 0,34% - 0,45% para Mg; 0,42% - 0,43% para S. Para os micronutrientes os valores encontrados, na mesma época, foram em ppm: B - 23-36; Cu - 18-20; Fe - 105-150; Mn - 115-135; Zn - 64-111. Uma planta de rainha-margarida aos 77 dias contem: 2.049,9 mg de N; 212,5 mg de P; 2.496,6 mg de K; 915,7 mg de Ca; 356,6 mg de Mg; 159,1 mg de S; 2.140 ug de B; 3.070 ug de Cu; 17.142 ug de Fe; 6.946 ug de Mn; 3.931 ug de Zn.
Resumo:
Estudou-se a influência da aplicação, por imersão, de giberelinas e auxina (ácido 2-hidroximetil 4-clorofenoxiacético), 11 dias após o florescimento, nas características morfológicas da panícula da videira Vitis (labrusca x vinifera) 'Niagara Rosada'. Neste experimento verificou-se que, aplicação de giberelinas na concentração de 100 ppm em pós-florescimento, promoveu aumento no peso da panícula, número e peso das bagas, além de alongamento da ráquila, o que contribue para a formação de panículas com distribuição das bagas mais adequada. Tratamento com giberelinas 60 ppm + ácido 2-hidroximetil 4-clorofenoxiacético 50 ppm provocou aumento no peso da panícula, número e peso das bagas, sem contudo promover uma melhor distribuição das mesmas. Giberelinas na concentração de 500 ppm causou aumento na elongação das bagas com relação ao diâmetro, porém não apresentou nenhuma outra característica superior ao controle. Aplicação do ácido 2-hidroximetil 4-clorofenoxiacético em pós-fiorescimento, nas concentrações utilizadas, não apresentou resultados favoráveis na frutificação da 'Niagara Rosada', nas condições de estudo.
Resumo:
Estudou-se a influência da aplicação por imersão, de retardadores de crescimento (CCC e SADH), 5 dias antes do florescimento, nas características morfológicas da panícuia da videira Vitis (labrusca x vinifera) 'Niagara Rosada'. Neste ensaio verificou-se que as concentrações de CCC aplicadas em pré-florescimento, não afetaram favoravelmente a morfologia das panículas da cultivar estudada, nas condições do ensaio. SADH na dosagem de 1000 ppm provocou, na primeira colheita, aumento no peso e comprimento da panícula, no peso das bagas, e no comprimento da ráquis, proporcionando a formação desejada de uma panícula mais alongada, nas condições estudadas. Aplicação de SADH na concentração de 250 ppm em pré-florescimento, promoveu aumento no peso e comprimento da panícula, número e peso das bagas, além do inconveniente de elevar o número de sementes.
Resumo:
Neste trabalho foi estudada a composição de 14 variedades de feijão de mesa comumente encontrados em nosso mercado. Os teores médios encontrados foram: umidade 11,6%, proteína, 21,5%, lipídeos 1,3%, polissacarídeos 45,2% açúcares solúveis 4,7%, cinzas 3,9%. Os aminoácidos livres também identificados e dosados variaram de 610 a 1442 mg/100 g. O conteúdo médio dos macronutrientes minerais, em percentagem foram: fósforo 0,17, potássio 1,88, cálcio 0,23, magnésio 0,24 e enxofre 2,23. Os valores médios encontrados para os micronutrientes, em ppm foram: boro 24,3, zinco 47,9, cobre 17,4, molibdênio 0,11, ferro 330,8 e manganês 17,6. Houve grande variação no teor de boro (14,2 a 73,8 ppm), molibdênio (0,02 a 0,32 ppm) e ferro (167,9 a 598,6 ppm) tendo-se mantido os demais, entre limites mais estreitos. Pelos resultados encontrados o feijão foi considerado uma boa fonte de carbohidratos e minerais (macro e micronutrientes) e uma fonte relativamente boa de proteina.
Resumo:
No presente trabalho foram isoladas, e estudadas quanto à produção de aflatoxina, espécies do gênero Aspergillus, principalmente as linhagens de A. flavus ocorrentes na região Araraquarense. o isolamento, seguindo métodos usuais em microbiologia, foram executados em amostras de amendoim, provenientes de duas épocas do ano, ou seja, da safra das «águas» e da safra da «seca». Após o isolamento as culturas foram classificadas. Dessa classificação pôde-se obter: 102 culturas de A. flavus; 4 culturas de A. oryzae; var. effusus; 2 culturas de A. oryzae; 2 culturas de A. parasiticus e 1 cultura do Grupo A. ochraceus. Durante os trabalhos 4 culturas foram perdidas, dessa forma foram estudadas realmente 107 culturas. Todas as culturas, a seguir, foram estudadas para a verificação de sua habilidade em produzir aflatoxina. A extração da toxina foi feita no micélio e no meio de cultura, usando-se técnicas padrões. A separação dos metabólitos foi feita em placas de camada delgada de silicagel, usando-se como solvente o benzeno-acetato de etila-etnol e quantificadas sob luz ultra-violeta. Analisando-se as 107 culturas de Aspergillus, notou-se que apenas 33 delas (31%) produziram aflatoxina, sendo que destas, 4 produriram apenas no meio de cultura, enquanto que duas produziram aflatoxina apenas no micélio. Observando-se ainda o comportamento das culturas que produziram aflatoxina, verificou-se que a produção da toxina no micélio foi muito maior que no meio da cultura, algumas produzindo elevadas quantidades (até 400 ppm de B1 e 300 ppm de G1). 3) Uma percentagem razoável de amostras (65% na série A e 70% na série B) produziram aflatoxina em pelo menos uma das colônias isoladas. 4) Algumas colônias produziram elevada quantidade de aflatoxina, chegando a 400 ppm de Bi e 300 ppm de d. 5) Uma baixa proporção do total das colônias (31%) produziu aflatoxina. 6) Dentre as demais espécies de Aspergillus apenas uma colônia de A. oryzae produziu aflatoxina e mesmo assim, só no meio de cultura. 7) Não houve correlação entre a produção de aflatoxina no meio de cultura e no micélio (r = 0,027), porém houve uma correlação fortemente positiva entre a produção de aflatoxina Bx e Gx no meio de cultura (r = 0,988) e também no micélio (r = 0,826).
Resumo:
No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 56 amostras de farelo de amendoim provenientes de 9 fábricas de óleo da região Araraquarense, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,55 ppm, contra 2,40 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 16,07% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na composição de rações animais; d) observou-se uma elevada produção de aflatoxina G sendo maior que as B em seis amostras; e) houve correlação estatisticamente significativa, entre a produção das aflatoxinas B e G.
Resumo:
Verificou-se o efeito do cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio, quando aplicado em pulverização das plântulas, no desenvolvimento do algodoeiro cultivar 'IAC-RM3' , em condições de casa-de-vegetação. Estudaram-se as concentrações de 0, 20, 200 e 2000 ppm do retardador de crescimento; sendo que os tratamentos diminuíram a altura e o incremento percentual da mesma, com relação ao controle. Pela análise de crescimento verificou-se que a TAL, a TCR e a RAF apresentaram valores decrescentes com relação ao aumento da concentração do regulador de crescimento aplicado.
Resumo:
Verificou-se o efeito de giberelinas, quando aplicada sob a forma de pulverização das plântulas, no desenvolvimento do algodoeiro cultivar 'IAC-RM3' em condições de casa-de-vegetação. Estudaram-se as concentrações de 0, 2, 20 e 200 ppm do regulador de crescimento; sendo que os tratamentos aumentaram a altura das plantas em 27, 48 e 65%, com relação ao controle. Aplicações de giberelinas nas dosagens de 2 e 20 ppm promoveram aumento na TAL e na RAF do algodoeiro. A TCR foi superior nas plantas tratadas com giberelinas. Verificou-se ainda que giberelinas a 200 ppm promove redução na TAL e variação mínima na RAF, com relação ao controle.
Resumo:
Estudou-se o efeito da aplicação, por imersão, do CEPA (ácido 2-cloroetil fosfônico) e do ácido giberélico, 14 dias antes do florescimento, nas características morfológicas da panícula da videira Vitis (labrus-ca x vinifera) "Niagara Rosada". Alguns tratamentos com ácido giberélico foram concluídos com nova aplicação 10 dias após o florescimento. Neste experimento verificou-se que, aplicação do CEPA na concentração de 250 ppm resultou na formação de panículas com a maioria de características indesejáveis. o tratamento misto CEPA 100 ppm + ácido giberélico 100 ppm também promoveu o aparecimento de panículas subdesenvolvidas. Aplicação de ácido giberélico na concentração de 100 ppm em pré e pós-ílorescimento, resultou médias mais elevadas, com relação ao peso da panícula, comprimento da panícula, peso das bagas e comprimento da ráquis. Ácido giberélico na concentração de 100 ppm aplicado em pós-ílorescimento, promoveu uma tendência de aumento nas médias do tratamento quanto ao comprimento médio das bagas, largura média das bagas, largura do engaço e comprimento da ráquila. Devemos considerar porém, que os resultados obtidos não apresentaram diferenças significativas com relação ao controle, quanto às características das frutificações, nas condições de estudo.
Resumo:
Estudaram-se os efeitos de polissulfeto de polietileno (0,5%), o-xietileno docosanol (5%) e ácido succínico - 2,2-dimetil-hidrazida (2000 ppm), aplicados em pulverização, no desenvolvimento de algo-doeiro cultivar 'IAC-RM3', submetido à adubação N-P-K (5:10 5) e à irrigação com solução de NaCl - CaCl2 - MgCl2 (1,000,85:0,15). Os antitranspirantes permitiram aumento em área foliar do algo-doeiro; sendo que o retardador de crescimento provocou redução na área foliar com relação ao controle, em condições de salinidade. Os produtos químicos promoveram maior aumento no peso seco em relação ao controle. A taxa assimilatória líquida e a taxa de crescimento relativo mostraram-se mais altas nas plantas tratadas com produtos químicos em relação ao controle, nas condições de salinidade. N ao ocorreram diferenças marcantes entre as plantas tratadas com antitranspirantes e o controle, com relação à razão de área foliar; sendo que este parâmetro mostrou-se inferior no tratamento com retardador de crescimento.
Resumo:
A sensibilidade das variedades Catuaí e Mundo Novo ao nível de cobre no substrato foi estudada em condições controladas. Em solução nutritiva verificou-se que a primeira variedade parece ser mais resistente à toxidez. Ensaios com três tipos de solos mostraram que a elevação do pH a 6,5 e a adição conjunta de matéria orgânica neutralizam a toxidez correspondente a 200 ppm do elemento no meio.