893 resultados para Soja – Dessecação


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O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade residual de herbicidas utilizados no manejo de plantas daninhas em pré-emergência da cultura da soja, bem como verificar seus efeitos sobre o milheto cultivado em sucessão. Utilizaram-se parcelas de 80 m², em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas 5 x 4, correspondendo à aplicação dos herbicidas imazaquin (0,160 kg ha-1), diclosulam (0,035 kg ha-1), sulfentrazone (0,600 kg ha-1) e flumioxazin (0,050 kg ha-1) e uma testemunha, aplicados logo após a semeadura do cultivar de soja Msoy-6101. Nas subparcelas, realizou-se a semeadura do milheto, cultivar ADR-7010, em quatro períodos, correspondendo a 0, 40, 80 e 120 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA). Durante a condução do ensaio, foram determinados os níveis de intoxicação, estande, altura e massa seca da parte aérea das plantas de milheto. No final do ciclo foi avaliado o rendimento de grãos da cultura. O híbrido de milheto ADR-7010 apresentou elevada sensibilidade com relação à atividade residual dos herbicidas sulfentrazone, diclosulam e imazaquin quando cultivado logo após a aplicação destes. A bioatividade dos herbicidas imazaquin, diclosulam e flumioxazin não foi suficiente para alterar o rendimento de grãos do milheto cultivado em sucessão à soja (120 DAA), mostrando que esse intervalo de tempo é suficiente para dissipação desses herbicidas. Dos herbicidas pré-emergentes avaliados, o sulfentrazone apresentou maior atividade residual, influenciado negativamente o rendimento da cultura durante o intervalo de tempo estudado.

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Objetivou-se com este trabalho estudar os efeitos do consórcio de milho com colonião (Panicum maximum cv. Aruana) na infestação de plantas daninhas e na cultura da soja em rotação. O experimento foi realizado em campo, no período de dezembro de 2008 a abril de 2010, em área experimental da UNESP, campus de Jaboticabal-SP. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida. Foram estudadas duas formas de semeadura (a lanço e em linha) de colonião nas parcelas e quatro quantidades de sementes (200, 400, 600 e 800 pontos de valor cultural - PVC) nas subparcelas, além de três testemunhas, representadas pelo monocultivo das espécies, como tratamentos adicionais. O cultivo consorciado não afetou o desenvolvimento do milho, comparado ao milho solteiro. Embora na colheita do milho houvesse maior matéria seca e densidade de plantas de colonião com a semeadura de 800 PVC, antes da semeadura da soja o acúmulo de massa não diferiu entre os tratamentos de consórcio. Portanto, a semeadura de 200 PVC de sementes de colonião, a lanço ou em linha, foi suficiente para a manutenção de quantidade (9,1 t ha-1) adequada de palha sobre o solo. Antecedendo a semeadura da soja, a infestação de plantas daninhas na testemunha de milho solteiro foi maior do que nos tratamentos de consórcio e nas testemunhas da forrageira solteira (a lanço e em linha). O mesmo foi observado para densidade de plantas daninhas após a instalação da cultura. Os sistemas de consórcio de milho com colonião não interferiram em nenhuma característica avaliada na cultura da soja cultivada em rotação. Da mesma forma, não foi observada diferença entre os tratamentos de consórcios e a testemunha de milho em monocultivo para produção de grãos de soja.

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Em razão de estudos e especulações envolvendo a questão da soja RR sob aplicação de glyphosate, são necessárias investigações que permitam esclarecer melhor essa situação. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho agronômico e os teores de óleo e proteínas sob aplicação do herbicida glyphosate na cultura da soja transgênica. Para isso, foi desenvolvido um ensaio em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, em que os tratamentos avaliados consistiram da pulverização foliar contendo glyphosate, em doses crescentes, aplicadas nos estádios V6 e R 2 . As variáveis avaliadas foram: altura média das plantas, número de vagens por planta, massa de mil grãos e produtividade, assim como os teores de óleo e proteínas. Verificou-se que o glyphosate, especialmente quando usado em R 2, pode comprometer o desempenho agronômico e os teores de proteínas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade residual de herbicidas utilizados em pós-emergência da cultura da soja sobre o milheto cultivado em sucessão. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho distroférrico de textura argilosa em região de cerrado. Os herbicidas chlorimuron-ethyl (0,015 kg ha-1), imazethapyr (0,060 kg ha-1), imazethapyr (0,100 kg ha-1) e fomesafen (0,250 kg ha-1) foram utilizados em pós-emergência do cultivar de soja Msoy-6101. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas (5 x 4). Nas subparcelas, realizou-se a semeadura do milheto (híbrido ADR-7010) em quatro períodos, correspondendo a 0, 40, 80 e 120 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA). Durante a condução do ensaio, avaliou-se a intoxicação da cultura aos 7 e 28 dias após a emergência, o estande, a altura e a matéria seca da parte aérea das plantas de milheto. Ao final do ciclo da cultura, determinou-se o rendimento de grãos. O imazethapyr (0,060 kg ha-1) e chlorimuron-ethyl (0,015 kg ha-1) não alteraram significativamente o rendimento da cultura do milheto em semeaduras posteriores a 80 DAA. Para fomesafen, o intervalo mínimo de segurança entre a aplicação e a semeadura do milheto foi de 100 dias. Por outro lado, maior persistência foi observada para imazethapyr na dose 0,100 kg ha-1, chegando a 120 dias de bioatividade sobre o milheto, que teve seu rendimento de grãos alterando mesmo quando semeado durante esse período.

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A forte dependência de herbicidas para o controle de plantas daninhas em soja tem como consequência a seleção de espécies daninhas tolerantes e resistentes. O manejo integrado considera, além do uso de herbicidas, técnicas como a habilidade competitiva do cultivar para controlar plantas daninhas. Com os objetivos de avaliar a resposta de cultivares à competição com nabo (Raphanus sativus) e identificar aqueles portadores de habilidade competitiva superior, foi conduzido experimento em campo, em Cruz Alta-RS, na safra 2000/01. Testaram-se duas condições de competição (ausência ou presença de nabo forrageiro durante a fase de desenvolvimento vegetativo da soja), combinadas com 11 cultivares da cultura. O efeito da competição com nabo é variável entre os cultivares, caracterizando variabilidade genética que permite selecionar genótipos portadores de habilidade competitiva superior. A competição com nabo reduz a estatura de planta, o comprimento médio dos ramos e a produtividade de grãos de soja. Entre os genótipos de soja utilizados, o cultivar MSoy 6101 destaca-se quanto à habilidade competitiva pela maior produtividade potencial de grãos na ausência de competição e pela capacidade de mantê-la diante da competição com nabo.

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O cultivo da soja - Glycine max (Roundup Ready® - RR) tem aumentado, e pouco tem sido relatada a influência do glyphosate sobre o estado nutricional das plantas. O objetivo deste trabalho foi comparar o acúmulo de nutrientes em diferentes estádios fenológicos entre os cultivares BRS 184 (convencional) e BRS 243 RR (transgênico), com mesmo ciclo vegetativo e reprodutivo, sob diferentes sistemas de manejo de plantas daninhas (capina e herbicida). O acúmulo de nutrientes e matéria seca na soja convencional foi superior ao da soja RR tratada com glyphosate, indicando que um nível maior de nutrientes pode ser requerido pelos cultivares RR para atingir a eficiência fisiológica e, provavelmente, uma nova recomendação de adubação para as culturas RR deve ser levada em consideração devido à redução da eficiência nutricional imposta pelo glyphosate.

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O presente trabalho objetivou avaliar os componentes de produção e a qualidade das sementes de soja RR® em função da aplicação, em pós-emergência, de glyphosate isolado e em mistura em tanque. Os experimentos de campo foram instalados no município de Mandaguari, Paraná, em duas safras. Os tratamentos testados (doses em g i.a. ha-1) foram compostos por glyphosate (960), glyphosate+fluazifop-p-butyl+fomesafen em duas diferentes combinações (960+187,5+187,5 e 960+312,5+312,5), glyphosate+bentazon (960+720), glyphosate+chlorimuron-ethyl (960+25), testemunha sem capina e testemunha capinada. As aplicações foram realizadas no momento em que a cultura se encontrava entre os estádios V4 e V5. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram produtividade, massa de mil sementes e, ainda, a qualidade das sementes. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas por meio do método de agrupamento de Scott-Knott. As misturas glyphosate+chlorimuron-ethyl e fluazifop-p-butyl+fomesafen comprometeram o desempenho agronômico do cultivar avaliado, sendo a mistura com chlorimuron-ethyl mais prejudicial. As associações possuem potencial de interferir negativamente na qualidade das sementes, especialmente no vigor.

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O estudo da seletividade e dos efeitos secundários dos herbicidas nas culturas agrícolas é de extrema importância para o sucesso da agricultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de formulações de glyphosate sobre o acúmulo de nutrientes e produção de matéria seca na parte aérea de dois cultivares de soja resistente ao glyphosate (RR). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento de blocos ao acaso com seis repetições. Os tratamentos resultaram do arranjo fatorial entre formulações de glyphosate (Roundup Original®, Roundup Ready®, Roundup Transorb®, Roundup WG®, Roundup Ultra® e Zapp Qi®), mais uma testemunha e cultivares de soja RR (CD 225 RR e V Max RR). As aplicações dos herbicidas ocorreram quando as plantas se apresentavam no estádio V3, na dosagem de 960 g e.a. ha-1. O acúmulo de macronutrientes e micronutrientes e a produção de matéria seca na parte aérea das plantas sempre foram maiores no cultivar V Max RR em relação ao CD 225 RR. As formulações Roundup Ready® e Roundup Ultra® não proporcionaram redução no acúmulo de nutrientes e na produção de matéria seca na parte aérea dos cultivares. Por sua vez, Roundup Transorb®, Roundup Original® e Roundup WG® prejudicaram a nutrição dos cultivares e a produção de matéria seca. Conclui-se que o acúmulo de nutrientes e a produção de matéria seca na parte aérea de plantas de soja são alterados em função da aplicação de glyphosate, mesmo para cultivares RR.

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Com o aumento da comercialização de culturas geneticamente modificadas (GM) resistentes ao glyphosate, é importante investigar a relação entre o uso desse herbicida e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento de plantas de soja GM, assim como sua relação com o ácido chiquímico. Nesse sentido, foi conduzido um ensaio de campo e outro em casa de vegetação, com o objetivo de verificar a influência do glyphosate no crescimento, no desenvolvimento e na qualidade dos grãos da soja GM, bem como sua exsudação radicular e posterior absorção por plântulas de soja convencional cultivada sob condições hidropônicas. O ensaio de campo foi realizado em Eng. Coelho-SP, em 2007/08, sob delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, com aplicações isoladas (720 e 960 g e.a. ha-1 equivalente ácido) e sequenciais de glyphosate, com intervalo de 15 dias (720/720, 960/720 e 960/720/720 g e.a. ha-1 ). Transcorridos 42 dias da última aplicação de glyphosate, foram avaliados os efeitos sobre a densidade, altura de plantas e produtividade do cv. BRS Valiosa RR. Avaliou-se também o teor de ácido chiquímico sete dias após a última aplicação de glyphosate e o conteúdo de óleo e proteína dos grãos. No ensaio em casa de vegetação, conduzido sob o delineamento inteiramente casualizado com três repetições, soja GM cv. M8045RR e soja convencional cv. Conquista foram mantidas crescendo conjuntamente em solução hidropônica após aplicação de 2.400 g e.a. ha-1 de glyphosate no cultivar transgênico. O acúmulo de ácido chiquímico foi medido por HPLC a 0, 1, 3, 7 e 10 dias após aplicação do glyphosate, determinando-se também sua concentração e de seu metabólito, ácido aminometilfosfônico (AMPA), na solução nutritiva, por GC-MS. Os resultados mostraram que nenhum parâmetro fitométrico nem a qualidade nutricional dos grãos foram alterados pelas aplicações de glyphosate. Houve acúmulo de ácido chiquímico nas plantas de soja transgênica no campo quando tratadas de forma isolada com glyphosate. Os resultados também mostraram exsudação radicular do glyphosate por soja transgênica, com posterior absorção por soja convencional. Foram detectados resíduos de glyphosate e ácido aminometilfosfônico na solução nutritiva.

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As aplicações de herbicidas em pré-emergência têm por finalidade a obtenção da atividade residual no início do ciclo das culturas e a supressão de novos fluxos de plantas daninhas. Contudo, esse efeito pode prejudicar culturas subsequentes, dependendo da variedade utilizada e da persistência do herbicida no solo. Em virtude disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de carryover em cultura subsequente, como soja RR, feijão e milho, proporcionado pelos herbicidas trifluralin e S-metolachlor. Os herbicidas foram aplicados em pré-emergência 120 dias antes da semeadura das culturas. As doses de trifluralin utilizadas (kg ha-1) foram: 0,00; 0,27; 0,54; 1,08; 2,16; e 4,32, e as de S-metolachlor (kg ha-1): 0,00; 0,36; 0,72; 1,44; 2,88; e 5,76. Para o herbicida trifluralin, pode-se observar apenas redução do teor de clorofila (mg cm-2) e na quantidade de massa seca produzida pelas plantas de feijão (IAPAR 81) aos 28 dias após o plantio (DAS), ao passo que em plantas de soja RR (CD 214) foi observada apenas a redução da massa seca. No caso do S-metolachlor, o herbicida provocou redução na altura e injúrias nas plantas de feijão aos 7 e 14 DAS, além da redução nos teores de massa seca. Em plantas de soja, o S-metolachlor alterou a quantidade de massa seca produzida e provocou fitointoxicação leve a moderada. Esses resultados mostram que, de acordo com a dose utilizada, tanto trifluralin como S-metolachlor podem provocar efeitos negativos nas culturas de soja RR (CD 214) e feijão (IAPAR 81), aplicados em pré-emergência 120 dias antes da semeadura das culturas. No entanto, esses herbicidas não interferiram no desenvolvimento das plantas de milho.

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O uso de misturas de herbicidas latifolicidas com o glyphosate tem sido uma alternativa para o controle de plantas daninhas resistentes ao glyphosate ou de difícil controle nos cultivos de soja RR. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a seletividade de aplicações sequenciais de glyphosate, isolado ou em mistura com latifolicidas, para a soja RR. As aplicações dos tratamentos foram feitas em plantas de soja cultivar CD214 RR nos estádios de desenvolvimento V1 a V2 e V3 a V4. Os herbicidas e as respectivas doses (g i.a. ha-1) utilizadas foram: glyphosate (g e.a. ha-1) isolado (720/480, 720/720, 960/960 e 1.200/1.200) e as misturas de glyphosate + cloransulam-methyl (720 + 15,12/480 + 15,12), glyphosate + fomesafen (720 + 62,5/480 + 62,5), glyphosate + lactofen (720 + 36/480 + 36), glyphosate + chlorimuron-ethyl (720 + 6,25/480 + 6,25), glyphosate + flumiclorac-pentyl (720 + 15/480 + 15), glyphosate + bentazon (720 + 240/480 + 240) e glyphosate + imazethapyr (720 + 40/480 + 40). O delineamento adotado foi o de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram: fitointoxicação, altura de plantas, estande, fechamento do dossel, número de vagens por planta, massa de cem grãos e produtividade. Todos os tratamentos promoveram efeitos visuais de fitointoxicação na cultura da soja; todavia, em nenhuma das situações estudadas houve prejuízo no rendimento de grãos.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a composição da comunidade infestante na cultura da soja, em função de sucessões de culturas por distintos períodos (uma ou três safras consecutivas). O ensaio foi instalado em campo na Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. Foram avaliados cinco tratamentos de outono-inverno com histórico de uma ou três safras de implantação: milho solteiro - 90 cm entrelinhas; milho solteiro - 45 cm entrelinhas; consórcio milho + Brachiaria ruziziensis; Brachiaria ruziziensis solteira; e feijão-caupi. No final do mês de setembro de 2011, as áreas foram dessecadas com glyphosate para semeadura da soja; 30 dias após a dessecação, foram realizadas as avaliações. A caracterização fitossociológica das plantas daninhas estimou a abundância, a frequência, a dominância e o índice de valor de importância de cada espécie em cada área. As áreas foram ainda intra-analisadas quanto à diversidade de espécies, pelos índices de Simpson e Shannon-Weiner, e intercaracterizadas pela matriz de similaridade de Jaccard, pelo método UPGMA. O cultivo da soja deve ser seguido pela semeadura de espécie que proporcione elevada quantidade de palha residual na entressafra, com distribuição uniforme na superfície do solo. Essa palhada deve ser formada por resíduos de plantas com elevada relação C/N. Neste estudo, os sistemas de consórcio milho+braquiária, ou mesmo braquiária solteira, resultaram em menor nível de infestação por plantas daninhas em áreas de sucessão à soja, ao longo do tempo de utilização.

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Devido à ausência na caracterização competitiva de espécies de plantas daninhas e suas habilidades sob condições edafoclimáticas desfavoráveis, avaliou-se o potencial de competição de Tridax procumbens em meio à cultura da soja. O cultivo foi realizado em condições controladas, em câmara de crescimento, utilizando-se o sistema de séries substitutivas, o qual abrangeu os monocultivos das espécies e a sua competição, com suprimento adequado de água e sob condições de deficiência hídrica temporária. Avaliaram-se a demanda evapotranspiratória, altura de planta, área foliar total e específica, razões de massa de matéria seca de raiz, caule e folha, taxas de assimilação e fotossíntese líquida e a atividade de nitrato redutase aos 20, 50 e 70 dias após o transplante, bem como os teores de macronutrientes das espécies. Observaram-se menores demanda evapotranspiratória, área e duração foliar, assim como taxa de assimilação líquida de carbono, para T. procumbens, com consequente aumento da área foliar específica e da razão de área foliar. Mesmo sob deficiência hídrica temporária, a soja apresentou maiores altura de planta, área foliar e massa de matéria seca total. A fotossíntese líquida da soja foi superior à da planta daninha, embora esta tenha superado a cultura no início do seu cultivo. A atividade de nitrato redutase também foi maior para a soja em relação à planta daninha. Pelas análises dos minerais, T. procumbens demonstrou alteração na partição destes, principalmente com concentração de K e Mg em folhas e caules, respectivamente. Por meio das comparações entre os tratamentos, concluiu-se que T. procumbens apresenta baixo potencial competitivo quando em cultivo com a soja, mesmo sob condições de deficiência hídrica temporária. Não foi possível distinguir completamente os efeitos da competição por água dos demais recursos do meio entre soja e T. procumbens, embora se verifique maior competição intraespecífica da cultura.

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O cultivo consorciado de culturas para grãos e forrageiras gramíneas é uma das práticas de integração lavoura-pecuária com elevado potencial para maximizar o sistema produtivo. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a influência de densidades e épocas de semeadura de Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã na produtividade do cultivar de soja M-8527 RR semeado em consórcio. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial de 2 x 5 (duas épocas de semeadura de B. brizantha: 20 e 30 dias após a emergência da soja; e cinco densidades de semeadura da braquiária: 0, 3, 6, 9 e 12 kg de semente ha-1), com quatro repetições. Os seguintes parâmetros foram avaliados nas plantas de soja: altura, massa seca da parte aérea e produtividade de grãos. As variáveis avaliadas foram influenciadas pelas densidades e pelas épocas de semeadura de B.brizantha. Independentemente da época de semeadura da braquiária, todas as densidades a partir de 3 kg ha-1 promoveram redução na produtividade da soja; contudo, ela foi superior a 5% somente na densidade de 12 kg h-1,semeada aos 30 DAE, e nas densidades de 9 e 12 kg ha-1,semeada aos 20 DAE. O efeito competitivo da variedade de soja RR M-8527 foi superior quando Brachiaria brizantha cv. Piatã foi semeada aos 30 dias após a emergência da cultura.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito de diferentes formulações à base de glyphosate sobre a colonização micorrízica e nodulação no cultivar de soja RR TMG 125. Os experimentos foram desenvolvidos em condições de campo, em Latossolo Vermelho-Amarelo, durante os anos agrícolas 2010/2011 e 2011/2012. Os tratamentos constaram da aplicação da dose de 720 g e.a. ha-1 das seguintes formulações de glyphosate: Trop®, Roundup Original®, Roundup Ultra®, Roundup WG®, Roundup Transorb R® e Zapp Qi®, além de duas testemunhas (capinada e não capinada). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. A matéria seca da parte aérea, nodulação e produtividade de soja não foram influenciadas pelas diferentes formulações de glyphosate. Para a colonização micorrízica, observou-se efeito positivo da formulação Roundup Original®, em relação à testemunha capinada; no entanto, esse efeito não foi contínuo nos dois anos de experimento. A variável número de nódulos foi mais afetada pelas formulações de glyphosate testadas.