714 resultados para Arvores - Mudas


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O maracujazeiro tem-se destacado entre as principais frutíferas do País. Porém, a vida útil vem sendo reduzida principalmente devido aos danos causados por doenças do sistema radicular, sendo que a enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças pode solucionar o problema. Com isso, objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo das mudas enxertadas de combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa/Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. As sete variedades estudadas foram o maracujazeiro-amarelo 'FB 100' e 'FB 200' do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG), UFAC 07; 25; 38; 64 e 70 (Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis f. flavicarpa (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao caso, com 12 repetições. Os tratamentos foram 35 combinações copa/porta-enxerto constituídas por 5 portas-enxertos combinados com 7 copas. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Foram avaliadas a altura de plantas, o diâmetro do caule, o número de folhas e de entrenós como valores de desenvolvimento das plantas. As combinações de melhor desenvolvimento vegetativo para o diâmetro e o número de entrenós foram FB 100 e FB 200 sobre P. edulis e P. alata, UFAC 07 sobre P. serrato-digitata e P. quadrangularis, UFAC 38 sobre P. edulis. Já para a altura de plantas e o número de folhas, as combinações de melhor desenvolvimento vegetativo foram FB 100 e FB 200 sobre P. edulis e P. alata, bem como FB 100 e FB 200 sobre P. serrato-digitata, UFAC 38 sobre P. alata para diâmetro de plantas e número de folhas.

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Avaliaram-se o crescimento vegetativo e a produção de cultivares novas e tradicionais de abacaxi na região de Bauru. As cultivares estudadas foram: 'Smooth Cayenne', 'Jupi', 'Imperial', 'Gold' e 'Gomo de Mel'. As mudas foram obtidas por cultura de tecidos pela empresa BIONOVA a partir de plantas-matrizes cedidas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e por produtores comerciais e passaram por um período de 100 dias de aclimatação em telado acondicionadas em tubetes. O plantio no campo foi realizado em canteiros revestidos com 'mulching' plástico preto em janeiro de 2007. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela apresentou 32 plantas, e o sistema de plantio foi em linhas duplas, no espaçamento 0,30 x 0,50 x 1,0 m. A avaliação dos tratamentos foi baseada na determinação do nível de crescimento vegetativo (massa e comprimento da folha 'D' e diâmetro do caule) e nas características físicas dos frutos. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Nas condições ambientais da região de Bauru (SP), e considerando o uso de mudas obtidas por cultura de tecidos, os resultados deste trabalho indicaram a superioridade das cultivares 'Gold', 'Smooth Cayenne' e 'Jupi' em relação a 'Imperial' e 'Gomo de Mel', com crescimento vegetativo maior e produção de frutos mais pesados.

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O abacate é uma fruta de alta expressividade no cenário frutícola brasileiro. Dos fatores limitantes na expansão racional dessa frutífera, destaca-se a dificuldade de obtenção de mudas de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a obtenção de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal', em condições de telado, com o uso de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva, com diferentes doses de N, P e K. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Fruticultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de maio a outubro de 2009. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2X4 (duas fontes de fertilizantes e quatro doses) com um tratamento adicional (controle), com quatro repetições, sendo a parcela experimental composta de dez plantas. Os tratamentos consistiram em quatro doses de fertilizante de liberação lenta 15-10-10 (N-P2O5-K2O), nas dosagens 4; 8; 16 e 24 kg m-3 de solo usado como substrato e quatro doses de solução nutritiva, sendo o NPK aplicado numa mistura de ureia, nitrato de potássio e monoamônio fosfato, na mesma proporção do outro fertilizante. As plantas foram enxertadas, utilizando-se como copa da cultivar Fortuna. As características do porta-enxerto avaliadas foram: altura (cm), diâmetro (mm), matéria seca das folhas, raízes e caule (g), teor de N, P e K nas folhas (mg kg-1) e porcentagem de pegamento da enxertia (%). Houve interação significativa entre os fatores para a altura, diâmetro, matéria seca das folhas, raízes, caule e porcentagem de pegamento da enxertia. O uso de fertilizante de liberação lenta propiciou maior crescimento e desenvolvimento dos porta-enxertos de abacateiro cultivar Quintal comparado à solução nutritiva. Doses acima de 4 kg m-3 de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva não produziram efeito positivo na formação de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal'.

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A propagação vegetativa do maracujazeiro pode propiciar a obtenção de mudas e pomares uniformes, com uso de porta-enxertos com boas características, como tolerância às doenças do solo. O trabalho teve como objetivo estudar métodos de enxertia nas diferentes idades das plantas de maracujazeiro após emergência. O Experimento foi conduzido no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Lavras-MG, sob telado com 50% de sombreamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2x4, dois métodos de enxertia (fenda cheia e inglês simples) e quatro épocas de enxertia (15; 25; 35 e 45 dias após a emergência). Foram avaliadas: porcentagem de pegamento, número de folhas, altura e diâmetro das plantas. Conclui-se que, na enxertia do maracujazeiro-azedo sobre o doce, tanto no método de garfagem fenda cheia quanto para inglês simples, a melhor época para realização é aos 15 dias após a emergência, apresentando um índice de pegamento de 98% em ambos os métodos.

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A bananicultura brasileira passou por transformação a partir do início do século passado, com o início das exportações do litoral paulista para o mercado platino e europeu. Ações da Secretaria da Agricultura de São Paulo permitiram uma mudança do simples semi-extrativismo para uma bananicultura com uso de técnicas agronômicas de manejo cultural, adubação e fitossanidade. A partir da década de 50, o Instituto Agronômico e o Instituto Biológico de São Paulo intensificaram as pesquisas com o cultivo da bananeira. Na década de 70, com a criação da Sociedade Brasileira de Fruticultura e do Sistema Embrapa de Pesquisa, os progressos alcançados pelo Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura, pelas empresas estaduais e institutos de pesquisa agropecuária de todo o País e pelas universidades, permitiram a prática de uma bananicultura mais evoluída. Além disso, a assistência técnica oficial e privada, empreendimentos privados e a criação de projetos de irrigação no semiárido brasileiro permitiram a ampliação da área de cultivo da bananeira em bases tecnológicas mais evoluídas. Nas duas últimas décadas, floresceram as organizações de bananicultores que, através de seus técnicos, promovem a melhoria tecnológica do cultivo. Neste trabalho, são apresentados dados estatísticos e descritas técnicas de cultivo atualmente disponíveis para a bananicultura brasileira, destacando-se a criação e a seleção de novos genótipos, técnicas de produção de mudas, práticas culturais de manejo em pré e pós-colheita, controle de pragas e doenças, e sistemas alternativos de cultivo.

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Os principais aspectos que marcaram a evolução técnica das culturas do abacaxizeiro, mamoeiro e maracujazeiro no Brasil foram discutidos. Em abacaxizeiro, tem-se constatado uma inovação no sistema de comercialização da cv. Smooth Cayenne, que consiste no uso de caixas de papelão ondulado para o mercado interno, cujo objetivo é propiciar uma garantia de sabor inserida em uma marca. O recente lançamento de cultivares resistentes à fusariose, pela Embrapa (Imperial e Vitória) e IAC (Fantástico), traz novas perspectivas de produtividade. Em maracujazeiro, a maior contribuição aos pomares foi dada pelo melhoramento genético, inicialmente voltado apenas para ampliação da produtividade da cultura. No início dos anos 2000, o lançamento das primeiras cultivares de maracujá - mais produtivas e com qualidade de fruta diferenciada para os dois segmentos de mercado (frutas frescas e agroindústria), transformou o cenário produtivo brasileiro. Com a criação de um sistema organizado de produção e comercialização de sementes e mudas selecionadas, ampliou-se significativamente a qualidade dos pomares. Atualmente, a disponibilidade de novas cultivares tolerantes à virose (VEFM) e cultivares regionais passou a representar um diferencial para a cultura. Em mamoeiro, destaca-se a ocorrência do Mosaico do Mamoeiro (Monte Alto-SP, 1967), que determinou a migração da cultura pelo Estado e sua expulsão para outros estados, até sua fixação na Bahia e no Espírito Santo, os maiores produtores nacionais. Comparam-se as técnicas utilizadas nos diferentes períodos de produção, antes e depois do surgimento do mosaico, que permitiram ao Brasil lançar-se no mercado externo, tornando-se o maior exportador mundial de mamão, com lavouras produtivas e frutos de ótima qualidade. Nesta evolução, soma-se a contribuição do melhoramento genético, que disponibilizou sementes de alta qualidade, com reflexos nas práticas culturais e de propagação. São apresentadas de colheita e de pós-colheita diferenciadas que resultaram em melhorias no padrão de qualidade das frutas exportadas para o mercado europeu e norte-americano.

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A maioria dos plantios de bananeira ainda é realizada utilizando mudas tradicionais, mas outros métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade da produção de mudas. Contudo, a contaminação é um dos maiores problemas desta técnica. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da descontaminação de explantes de bananeira com o uso de diferentes concentrações de cloro ativo durante a assepsia do explante. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e constituído de cinco tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por 5 explantes em diferentes concentrações de cloro ativo, sendo: T1 (testemunha, sem cloro ativo); T2 (0,5%); T3 (1,0%); T4 (1,5%), e T5 (2%). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os resultados permitiram concluir que a maior eficiência dentre os tratamentos testados foi a imersão dos explantes em hipoclorito de sódio com 2% de cloro ativo, sendo as doses testadas não tóxicas aos explantes, permitindo o desenvolvimento normal dos mesmos, concluindo assim que essa concentração possa ser utilizada para o controle de contaminações para micropropagação de bananeira cv. Grande Naine.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e a severidade do vírus do endurecimento dos frutos em maracujazeiro-amarelo enxertado e pé-franco. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e oito repetições. Foram avaliados três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, e plantas de pé-franco. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se a porcentagem de plantas com sintomas de virose e a severidade dos sintomas. As primeiras plantas com sintomas de virose ocorreram aos 90 dias do plantio das mudas no campo, atingindo, aos 180 dias, 100% de plantas com virose em P. alata e P. gibertii, e 97,5% em P. edulis e pé-franco.

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Inflorescências masculinas de bananeiras apresentam potencial para serem usadas como explantes para a micropropagação de bananeiras. Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência genotípica e clonal de bananeiras micropropagadas a partir de gemas florais masculinas em sucessivos subcultivos. Foram utilizados explantes florais de 15 clones plantados em campo, da variedade Preciosa e do híbrido FHIA 02, em meio de cultura de MS contendo 4,0 mg.L-1 de BAP. Por sete subcultivos sucessivos de 30 dias, os materiais foram avaliados quanto à taxa de multiplicação e contaminação microbiana. Ao final do período de multiplicação, o acúmulo de mudas produzidas, em razão dos sucessivos subcultivos utilizando esse tipo de explante, foi também avaliado. Verificou-se que os maiores índices de contaminação foram observados no primeiro subcultivo, com média superior a 50% de contaminação dos explantes. As melhores taxas de multiplicação foram alcançadas no terceiro subcultivo, com média de até 6,1 brotos por explante. Os clones que apresentaram maior acúmulo de mudas produziram 105 e 163 mudas por explante, para a variedade Preciosa e o híbrido FHIA 2, respectivamente, após sete subcultivos.