721 resultados para Efeito de esteira


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A poda verde uma prtica cultural utilizada para melhorar as condies do dossel vegetativo dos vinhedos, visando a favorecer a qualidade da uva e do vinho. Nesse sentido, realizou-se este experimento entre as safras de 1993/1994 e 1996/1997, com diferentes modalidades de poda verde, num vinhedo do cv. Merlot conduzido em latada. Houve 12 tratamentos e trs repeties, sendo o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos constituram-se da testemunha e de 11 diferentes modalidades de poda verde, ou seja, desbrota, desponta e desfolha, algumas delas em diferentes pocas do ciclo vegetativo da videira. O componente principal 1, da anlise de componentes principais (ACP) feita em cada ano, separadamente, mostra que o tratamento 10 (desbrota + desponta + desfolha realizada no incio da florao, eliminando-se as folhas abaixo dos cachos) discriminou-se nos quatro anos, e os tratamentos 7 (desfolha realizada 21 dias antes da colheita, eliminando-se metade das folhas abaixo dos cachos) e 6 (desfolha realizada 21 dias antes da colheita, eliminando-se as folhas abaixo dos cachos), em trs deles; a ACP da mdia dos quatro anos tambm evidencia essa discriminao entre eles. Constata-se que o tratamento 10 foi um dos que tiveram intensidade de poda verde mais intensa, caracterizando-se por variveis indicativas de plantas com vigor e produtividade mais baixos que os demais.

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O bacurizeiro uma das espcies fruteiras nativas de maior importncia socioeconmica das regies Norte e Meio-Norte do Brasil. No entanto, ainda h carncia de conhecimentos cientficos sobre a espcie, especialmente sobre sua biologia floral, mecanismos reprodutivos e viabilidade do plen. O conhecimento sobre a viabilidade do plen fundamental para o melhoramento gentico, especialmente quando se tem em mente a realizao de hibridizaes controladas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da sacarose e de acessos na viabilidade do plen de bacurizeiro por meio da germinao in vitro. Avaliaram-se cinco acessos (BGB 6, BGB 11, BGB 48, BGB 32 e BGB 16) de bacurizeiro combinados com um tratamento-controle, sem sacarose, e quatro concentraes de sacarose (5; 7,5; 10 e 20%), em delineamento inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 5 x 5, com oito repeties. Na maioria dos acessos, a germinao in vitro do plen atingiu um mximo (71,1 e 63,0%) entre as concentraes de sacarose de 9,4 e 9,7% e, a partir da, caiu de forma drstica at atingir um percentual inferior a 10% de germinao na concentrao de 20% de sacarose. Foram encontrados bons percentuais de germinao (entre 63,0 e 77,1%) para todos os acessos, com exceo do acesso BGB 16, que no alcanou 50%.

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A cultivar de abacaxi 'Vitria' tem como principais caractersticas a resistncia fusariose, ausncia de espinhos nas folhas, frutos de forma cilndrica e de polpa branca. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de N, P2O5 e K2O no desenvolvimento da folha "D", massa dos frutos, produtividade, produo de mudas e qualidade da polpa do fruto - slidos solveis (SS) e acidez titulvel (AT). Os tratamentos foram constitudos de cinco nveis de N: 0; 214; 428; 642 e 856 kg ha-1; cinco nveis de P2O5: 0; 75; 150; 225 e 300 kg ha-1, e cinco nveis de K2O: 0; 150; 300; 450 e 600 kg ha-1 dispostos em fatorial fracionado do tipo (1/5) 5 em blocos. Doses crescentes de N promoveram maior crescimento da folha "D", produo de mudas, desenvolvimento do fruto e produtividade. A produtividade e a massa mdia do fruto com coroa alcanaram os valores mximos de 65,0 t ha-1 com 647 kg ha-1 de N e 1.247 g com 660 kg ha-1 de N, respectivamente. Os valores de AT e SS cresceram linearmente em funo das doses de potssio implementadas, ao passo que a elevao das doses de nitrognio apresentou efeito oposto. Mesmo com a baixa disponibilidade de P, no houve resposta a este nutriente.

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Avaliaram-se a influncia dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'Ripria do Travi' e da poca de poda na durao dos estdios fenolgicos e no acmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em Louveira-SP. Os tratamentos consistiram na combinao de cinco porta-enxertos e trs pocas de poda, sendo utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repeties, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos,e as subparcelas, pelas pocas de poda. Aps a poda da videira, foram realizadas avaliaes dos estdios fenolgicos, utilizando-se do critrio de Eichhon e Lorenz (1984). Nas trs pocas de poda, baseado nos estdios fenolgicos, calculou-se a durao dos perodos: poda ao incio da brotao; poda ao pleno florescimento; poda ao incio da frutificao; poda ao incio da maturao dos cachos, e poda colheita. Tomando-se por base a durao do ciclo da videira e as temperaturas mdias dirias, calculou-se o acmulo de graus-dia. Os dados foram submetidos anlise de varincia e teste Tukey, a 5% de significncia. Obteve-se, na poda de vero, reduo na durao dos estdios fenolgicos da videira 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto 'Ripria do Travi. A maior durao do ciclo e do acmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada foi obtida com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 313' nas podas de inverno.

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Estudou-se o efeito de quatro condies de manejo sobre a aceitao de banana 'Pacovan'. Os frutos foram colhidos no ponto de maturao fisiolgica ideal para o armazenamento, em quatro propriedades rurais do municpio de Bananeiras - PB, seguindo-se delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram identificados como: P1: irrigao+adubao qumica e orgnica +controle qumico de plantas invasoras; P2: controle manual de plantas invasoras; P3: irrigao+adubao qumica+controle manual de plantas invasoras; P4: controle manual e qumico de plantas invasoras. Em cada propriedade, foram colhidos cinco cachos de banana que foram submetidos climatizao com carbureto de clcio por 12 horas para uniformizao da maturao. Aps esse perodo, foram mantidos temperatura ambiente at sua completa maturao. O painel sensorial foi composto por 62 julgadores no treinados, com idade mdia de 18 anos. Os atributos aroma, sabor, textura e cor da polpa foram avaliados por meio de teste de aceitao, utilizando-se de escala hednica estruturada de 9 pontos. Para o teste de inteno de compra, foi utilizada escala estruturada de 5 pontos. As amostras foram apresentadas aos julgadores na forma de rodelas, com espessura aproximada de 1,5 cm. Os resultados foram submetidos anlise de varincia (ANOVA), e as mdias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nvel de 5% de probabilidade. Para todos os atributos avaliados,os valores situaram-se entre 7,34 e 7,68, posicionando-se na escala hednica entre os termos 'gostei moderadamente' e 'gostei muito'. Para inteno de compra, o percentual de aceitao foi de 74,19; 72,58; 72,58 e 70,97%, respectivamente, para as amostras P1, P2, P3 e P4. O tipo de manejo no influenciou na aceitao da banana 'Pacovan', sendo os frutos considerados pelos julgadores como produto de boa aceitao.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento vegetativo e produtivo de pessegueiros quando submetidos a variaes na intensidade de desponte dos ramos durante a poda de frutificao. Foram utilizadas plantas de duas cultivares, Riograndense e Leonense, e trs intensidades de poda, poda curta (retirada de 2/3 do comprimento do ramo), poda longa (retirada de 1/3 do ramo) e poda sem desponte (manuteno dos ramos ntegros). De acordo com os resultados, as plantas de 'Riograndense' apresentaram frutos com maior dimetro, j as de 'Leonense' apresentaram maior percentual de frutificao efetiva (40,91 %), firmeza de polpa (7,70 kgf), slidos solveis (11,12 brix) e nmero mdio de frutos por planta (70,11). A poda denominada poda curta proporcionou maior dimetro de frutos e maior volume de massa fresca retirada da poda em verde (3.193,75 g.planta-1). A interao 'Riograndense' e poda curta proporcionou maior percentual de frutos colhidos (91,02 %), maior massa mdia de frutos (141,62 g) e maior volume de massa fresca na poda de frutificao (3.188,14 g.planta-1), j a maior produtividade foi obtida em plantas de 'Riograndense', que receberam poda sem desponte (10,82 t.ha-1). Os diferentes tipos de poda influenciam no desenvolvimento das plantas, afetando o nmero de flores e frutos. Nas condies em que o experimento foi conduzido, podemos concluir que caractersticas como frutificao efetiva, firmeza de polpa e slidos solveis no so alteradas pelos diferentes tipos de poda, j as variveis relacionadas produtividade esto intimamente relacionadas com as variaes de intensidade de poda de ramos.

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A mariposa-oriental Grapholita molesta uma das principais pragas da macieira e do pessegueiro. Neste trabalho, foi avaliada a mortalidade causada por inseticidas quando aplicados sobre diferentes fases de desenvolvimento de G. molesta e sobre ponteiros e frutos de macieira e pessegueiro. Os inseticidas acetamiprido (8 g 100L-1), fosmete (100 g 100L-1), espinetoram (3,75 g 100L-1) e novalurom (4,0 g i.a 100L-1) reduziram a ecloso em nveis superiores a 80%, independentemente de a aplicao ser realizada em pr ou ps-oviposio. O etofenproxi (15 g 100L-1) foi mais eficaz quando aplicado em ps-oviposio. Em ponteiros de macieira e pessegueiro, os inseticidas acetamiprido, clorantraniliprole (4,9 g 100L-1), etofenproxi, fosmete, novalurom e espinetoram causaram mortalidade de lagartas acima de 90%. Em frutos de macieira, os inseticidas acetamiprido, clorantraniliprole, etofenproxi, fosmete e espinetoram causaram mortalidade de lagartas de 100; 79; 76; 97 e 100%, respectivamente, enquanto em frutos de pessegueiro apresentaram controle superior a 85%. O inseticida novalurom aplicado em frutos causou menor mortalidade das lagartas quando comparado aplicao em ponteiros. Em adultos, apenas os inseticidas etofenproxi e fosmete foram txicos tanto a fmeas (59 e 39%) quanto a machos (79 e 80%), enquanto o espinetoram mostrou efeito apenas em machos (78%). Conclui-se que os inseticidas etofenproxi, fosmete e espinetoram foram eficientes no controle de G. molesta em todas as fases de desenvolvimento.

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A disseminao de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente do cancro bacteriano da videira, ocorre, dentre outras formas, por meio de mudas e bacelos infectados. Foi estudada a obteno de material propagativo livre do patgeno, testando a eficincia do tratamento de bacelos com termoterapia, bactericidas e sanitizantes. Os isolados de Xcv foram testados quanto patogenicidade e realizado o teste de sensibilidade in vitro aos produtos, em diferentes concentraes. A erradicao de Xcv em bacelos de videira foi testada em experimentos com termoterapia (50C por 30 e 40 min; 53C por 5 e 10 min); bactericidas [oxitetraciclina+sulfato de cobre (150+2.000; 165+2.200; 180+2.400 e 195+2.600 mg L-1 de H2O) e oxitetraciclina (600; 700; 800 e 900 mg L-1)]; e sanitizantes [cloreto de dodecildimetil amnio (600; 1.200; 1.800; 2.400 e 3.000 L L-1); hipoclorito de sdio (5.000; 10.000; 20.000; 30.000 e 40.000 L L-1) e cloreto de benzalcnio (125; 167;250; 334 e 500 L L-1)]. Foram avaliados perodo de incubao, incidncia e severidade da doena. O bactericida oxitetraciclina e os sanitizantes cloreto de dodecildimetil amnio e hipoclorito de sdio proporcionaram os maiores halos de inibio de Xcv in vitro. No entanto, apesar dos diversos tratamentos testados, no foi possvel recomendar tratamento termoterpico ou produto que erradicasse Xcv de bacelos infectados. Porm, ficou confirmada a grande importncia destes na disseminao do agente do cancro bacteriano da videira.

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RESUMOA nutrio dos pomares fator preponderante produtividade, sendo necessrio conhecer as doses adequadas de fertilizantes e sua influncia nos atributos qualitativos dos frutos para industrializao. O trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes doses de nitrognio e potssio sobre a produtividade de goiabeiras e sobre os valores de pH, contedo de slidos solveis (SS) e de acidez titulvel (AT ), alm da relao polpa/miolo das goiabas. O experimento foi conduzido em Vista Alegre do Alto-SP, em pomar de goiabeiras ‘Paluma’, com sete anos deidade, irrigado, manejado com podas, durante trs ciclos consecutivos de produo. O solo do pomar o Argissolo Vermelho-Amarelo distrfico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial, com quatro doses de nitrognio (0; 0,5; 1 e 2 kg planta-1 de N) e quatro de potssio (0; 0,55; 1,1 e 2,2 kg planta-1 de K2O), com trs repeties. A adubao nitrogenada aumentou a produtividade e o pH dos frutos, sendo explicados por modelos quadrticos de regresso polinomial; diminuiu linearmente a relao polpa/miolo e no influenciou os teores de SS e de AT. Por outro lado, a adubao potssica e a interao N x K no apresentaram efeitos significativos sobre a produtividade, bem como sobre as demais caractersticas avaliadas.

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RESUMOA adequada adubao mineral de pomares de goiabeira, sob manejo intensivo, fator preponderante na produtividade, e o acompanhamento do estado nutricional das plantas contribui para a eficincia desta prtica agronmica.Objetivou-se pesquisar o efeito de diferentes doses de nitrognio e potssio sobre o estado nutricional de goiabeiras‘Paluma’. O experimento foi conduzido em Vista Alegre do Alto-SP, em pomar irrigado, com sete anos deidade, manejado com podas de frutificao, durante quatro ciclos de produo consecutivos. O solo o Argissolo Vermelho-Amarelo distrfico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com trsrepeties, em esquema fatorial com quatro doses de nitrognio (0; 0,5; 1,0 e 2,0 kg planta-1 de N) e quatro depotssio (0;0,55; 1,1 e 2,2 kg planta-1 de K2O). A adubao nitrogenada promoveu aumento nos teores foliares de N e Mn e decrscimo nos teores de P e B, observados do segundo ao quarto ciclo produtivo. A adubaonitrogenada elevou os teores de Ca e Mg, respectivamente, no segundo e terceiro ciclos. Com exceo doprimeiro ciclo produtivo, os teores foliares de K e Mn aumentaram em funo da adubao potssica, enquanto os teores de Mg, no segundo e quarto ciclos, diminuram em funo dessa adubao.

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O caro-rajado, Tetranychus urticae Koch (1836) (Acari: Tetranychidae), a principal praga na cultura do morangueiro. O objetivo deste trabalho foi a caracterizao qumica do leo essencial de Chenopodium ambrosioides L. e a avaliao de seus efeitos sobre o caro-rajado. Os compostos do leo essencial foram identificados pelasanlises de CG-DIC e CG-EM. A mortalidade e a oviposio foram avaliadas aps a pulverizao do leo (2,5; 5,0; 7,5 e 10,0% v v-1) sobre fmeas do caro-rajado. O rendimento do leo essencial foi de 0,3%, e os compostos identificados foram (Z)-ascaridol (87%), (E)-ascaridol (5,04%), p-cimeno (4,83%), a- terpineno (1,24%) e piperitona (0,7%). Os maiores valores para mortalidade e reduo de oviposio observados foram 85% e 69%, respectivamente. O leo essencial de C. ambrosioides uma opo promissora para o manejo do caro-rajado.

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Este trabalho objetivou reduzir o custo de produo dos meios de cultura pela substituio do gar por amido de milho e da esterilizao fsica em autoclave pela esterilizao qumica com hipoclorito de sdio (NaClO) em mudas de abacaxizeiro ‘Vitria’ propagadas in vitro. As brotaes foram transferidas para meio de enraizamento composto pelos sais de MS, vitaminas de White, mioinositol e sacarose. O experimento foi instalado em DIC, em fatorial 3x2: meios geleificados com gar (6,0 g L-1), amido de milho (60,0 g L-1) e gar (3,0 g L-1) + amido de milho (30,0 g L-1), esterilizados em autoclave ou quimicamente com a fervura do meio e uso de NaClO a 0,05% para enxaguar a vidraria. Aps um ms de enraizamento in vitro, parte das mudas foi avaliada quanto ao nmero de folhas e de razes, e massas das matrias fresca e seca. O restante foi aclimatizado por 90 dias em casa de vegetao, ao final dos quais foram avaliados nmero de folhas, nmero de razes, massa da matria fresca e seca da parte area, razes e total, rea foliar, altura e dimetro da roseta. A fervura do meio + esterilizao qumica das vidrarias no diferiu da autoclavagem para a maioria dos parmetros avaliados, enquanto o amido de milho proporcionou melhor desenvolvimento das mudas, tanto in vitro quanto durante a aclimatizao.

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RESUMO Eugenia dysenterica DC. (cagaiteira) destaca-se entre as espcies nativas do Cerrado por produzir frutos de sabor agradvel, os quais podem ser consumidos tanto in natura quanto processados na forma de doces, compotas e geleias. Apesar do potencial econmico, uma planta pouco explorada, principalmente devido baixa durabilidade dos frutos. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da embalagem e da temperatura sobre a conservao ps-colheita de frutos de E. dysenterica. Para isto, os frutos de cagaita foram coletados no estdio verde-maduro, ainda ligados planta-me, e levados ao Laboratrio de Botnica da Universidade Federal da Bahia, onde foram selecionados quanto integridade fsica, ausncia de danos mecnicos epatognicos. Aps lavagem em gua corrente, os frutos foram secos e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, cobertas por filme de policloreto de vinila (PVC) de 10 micras, perfurados e sem perfurao, e em bandejas sem revestimento de PVC. A perfurao foi realizada visando a maior circulao de ar dentro das embalagens. Em seguida, foram armazenados em duas temperaturas, 5 e 25C. Para a avaliao da durabilidade dos frutos, foram realizadas avaliaes dirias das caractersticas fsicas e qumicas, incluindo colorao, firmeza, pH, perda de massa, altura e dimetro. O metabolismo de carboidratos tambm foi avaliado por meio da quantificao dos acares solveis. Os frutos da cagaita apresentaram durabilidade de 5 dias, independentemente dos tratamentos utilizados, sendo que os submetidos refrigerao apresentaram sintomas de injria por frio, alterao da colorao e firmeza (25%), reduo de pH e do consumo de carboidratos. J em frutos mantidos a 25C, houve amarelecimento completo, perda de firmeza, aumento do pH e maior consumo de carboidratos. Verificou-se que o uso de embalagens, praticamente, no promoveu efeitos benficos significativos. Desta forma, concluiu-se que o armazenamento dos frutos em temperatura de 25 e 5C no aconselhvel, sendo que esta ltima causa injrias, e os frutos, por serem climatricos, tm vida de prateleira curta.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a influncia do ensacamento na qualidade de mas em diferentes estdios de desenvolvimento. Oestudo foi conduzido em pomar orgnico, na Estao Experimental da Epagri de Caador-SC, durante as safras de 2009/2010 e 2010/2011. Os gentipos de macieira avaliados foram ‘Royal Gala’, ‘Fuji Suprema’, ‘Catarina’ e a seleo M-11/00. Os frutos foram avaliados nos estdios de desenvolvimento intermedirio (metade do ciclo), na colheita (maturao comercial) e sete dias aps a colheita, e em duas diferentescondies (tratamentos): ensacados e no ensacados. O ensacamento foi realizado aps o raleio, com embalagens de tecido no texturizado (TNT) de colorao branca, quando os frutos apresentavam em torno de 20 mm de dimetro. Os fatores fsico-qumicos avaliados foram: cor de fundo, dimetro, massa fresca, firmeza da polpa, ndice de amido, acidez titulvel e slidos solveis totais. Verificou-se que o ensacamento no interferiu na cor de fundo dos frutos nem no teor de slidos solveis totais. Entretanto, dependendo do gentipo de macieira e do estdio de desenvolvimento, houve alterao no dimetro, na massa fresca, na firmeza, no ndice de amido e na acidez titulvel dos frutos. O ensacamento pode proporcionar frutos maiores e mais pesados, podendo tambm antecipar a maturao, caracterizada pela reduo da firmeza da polpa e pelo aumento do ndice de amido. Em alguns gentipos e estdios de desenvolvimento, os valores mdios de acidez titulvel foram inferiores nos frutos ensacados.

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RESUMO O abacaxizeiro ‘BRS Imperial’ cultivar resistente fusariose, com folhas sem espinhos, e que carece de informaes tcnicas especficas para o seu manejo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses de N e K2O no desenvolvimento vegetativo, na florao e nos atributos de desenvolvimento da folha ‘D’ do ‘BRS Imperial’, buscando estabelecer parmetros da planta para a induo artificial do florescimento. Em delineamento em blocos ao acaso e cinco repeties, testaram-se quatro doses de N (0; 160; 320; 550 kg ha-1) e quatro doses de K2O (0; 240; 480 e 600 kg ha-1), em esquema fatorial completo 4 x 4. A adubao potssica influenciou de forma positiva na massa fresca e no comprimento da planta, bem como no nmero de mudas por planta aps a colheita dos frutos, enquanto a aplicao de N influenciou na emisso de folhas e na massa fresca de mudas. A adubao nitrogenada diminuiu o percentual de florescimento induzido artificialmente, enquanto a potssica aumentou esse parmetro. A massa mxima estimada da folha ‘D’ foi de 56 g na dose de 364 kg ha-1 de N e na maior dose de K2O (600 kg ha-1). A massa da folha ‘D’ apresentou a melhor correlao com a massa do fruto, sendo estimada a massa mnima de 44 g para obteno de frutos de 900 g, massa mnima exigida pelo mercado para comercializao.