968 resultados para uvas sem sementes


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Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade do herbicida S-metolachlor em plantas de milho oriundas de sementes com diferentes características morfológicas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, localizada no município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três grupos de tamanhos de sementes, classificadas em peneiras de crivo oblongo [sementes retidas nas peneiras de largura 14/64" (peneira 14), 18/64" (peneira 18) e 21/64" (peneira 21)], de dois formatos de sementes (chata e redonda) e de cinco doses do herbicida S-metolachlor (0,00; 0,48; 0,96; 1,44; e 1,92 kg ha-1), totalizando-se 30 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial (3 x 2 x 5), com quatro repetições. Após a separação e classificação das sementes, procedeu-se à semeadura em vasos preenchidos com solo homogeneizado. Em cada vaso foram semeadas oito sementes de milho, na profundidade de 3,0 cm, realizando-se, 24 horas depois, a aplicação do S-metolachlor em pré-emergência. Foram realizadas as seguintes avaliações: velocidade de emergência das plântulas; número total de plântulas emergidas; toxicidade visual e altura de plantas aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE); e biomassa seca das raízes e da parte aérea aos 21 DAE. O formato das sementes se mostrou fator importante na tolerância das plantas aos efeitos tóxicos do herbicida S-metolachlor, aplicado em pré-emergência, quando as sementes de milho são de menor tamanho, sendo observada maior toxicidade quando as plantas eram provenientes de sementes redondas. O aumento das doses aplicadas do S-metolachlor ocasionou reduções na aquisição de biomassa seca tanto da parte aérea como das raízes de plantas de milho, porém maior decréscimo se observou quanto ao acúmulo de biomassa seca das raízes.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tratamento de plantas de algodoeiro com doses reduzidas de glyphosate, simulando deriva, na qualidade das sementes produzidas. Plantas dos cultivares ITA-90 e BRS-Facual foram tratadas em dois diferentes estádios de desenvolvimento (quatro e dez folhas) com as doses de 0, 180 e 360 g ha-1 de glyphosate. Avaliaram-se o rendimento de algodão em caroço, a qualidade das sementes, através de massa de 100 sementes, a porcentagem de emergência e a massa seca de plântulas emersas. Houve redução no rendimento de algodão em caroço em todos os tratamentos, exceto em plantas mais velhas tratadas com 180 g ha-1, sem afetar a qualidade das sementes.

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O crescimento das plantas obedece a certos princípios fisiológicos, que podem ser descritos em termos quantitativos, até certo ponto, por equações matemáticas. No ambiente agrícola, a dinâmica do banco de sementes está fortemente relacionada ao estabelecimento de espécies daninhas e pode ser descrita por um sistema de equações que relaciona a densidade de plântulas com a densidade de sementes produzidas em áreas de cultivo. O objetivo deste artigo foi descrever, através de modelos matemáticos citados na literatura, as características do comportamento dinâmico do banco de sementes de populações de plantas daninhas em sistemas agrícolas.

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Objetivou-se com este trabalho verificar a quebra de dormência, utilizando ácido sulfúrico (H2SO4) e escarificação mecânica, e o efeito da luz na germinação das espécies Euphorbia heterophylla, Ipomoea nil, Sida glaziovii e Brachiaria plantaginea. Para avaliar a germinação, os tratamentos foram realizados no escuro e no claro. Não foram constatadas diferenças entre eles nas condições avaliadas, indicando que as espécies em estudo germinam em ambiente com diferentes luminosidades. Quanto a quebra de dormência, observou-se que o tratamento submetido à quebra de dormência aumentou a porcentagem de germinação em algumas espécies. Desse modo, concluiu-se que a quebra de dormência viabiliza condições para germinação de algumas espécies de plantas daninhas e, sob qualquer condição de luminosidade, há germinação das sementes das espécies estudadas.

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O uso intenso de glyphosate em sistemas de produção de frutíferas e soja - em especial no sistema de semeadura direta da soja - favoreceu a seleção de biótipos resistentes ao glyphosate em Conyza bonariensis e C. canadensis (buva). Estudos da biologia destas espécies subsidiariam a proposição de estratégias visando o seu manejo integrado. Um programa de pesquisa foi desenvolvido com o objetivo de avaliar como a germinação das duas espécies foi influenciada pelas populações, composição do substrato de semeadura, profundidade da semente no perfil do substrato, temperatura e luz. Num primeiro experimento, os tratamentos foram organizados em esquema fatorial, em que o fator A consistiu das populações (duas de cada espécie), o fator B foi atribuído à composição do substrato (terra, areia e terra:areia) e o fator C foram as profundidades no perfil do substrato (0, 0,5, 1, 2 e 5 cm). No segundo experimento, foram testados o fator A; o fator B, que foi a temperatura (constante de 20, 25 ou 30 ºC, e alternada: 20/30 ºC); e o fator C, a condição luminosa (luz, escuro). No terceiro experimento, os fatores consistiram de espécies e temperatura (10, 15, 20, 25 e 30 ºC). Avaliaram-se a emergência de plântulas ou a germinação de sementes aos 12 dias após a instalação do experimento. De acordo com os resultados, chegou-se às seguintes conclusões: todos os biótipos das duas espécies tiveram emergência semelhante em relação ao perfil do solo; o aumento da profundidade da semente no perfil do solo reduziu a emergência de plântulas; o substrato arenoso favoreceu a germinação de sementes posicionadas a 0,5 e a 1,0 cm de profundidade; as duas espécies são fotoblásticas positivas; a temperatura ótima para germinação das espécies foi de 20 ºC, mas C. canadensis apresentou germinação melhor em temperaturas inferiores à ótima e C. bonariensis germinou melhor em temperaturas superiores a esta.

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Este estudo foi conduzido para avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência sobre plantas de Panicum maximum, cultivares Tanzânia e Mombaça, e os seus efeitos na qualidade das sementes. Os tratamentos testados (em g ha-1) foram: diclofopmethyl (284), ametryne (1.250), propanil (3.600), chlorimuron-ethyl (15), nicosulfuron (50), bentazon (720) e atrazine (3.000), além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. Foram instalados dois experimentos a campo, um para cada cultivar, no delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, e um em laboratório, no delineamento inteiramente casualizado, com 16 repetições. O nicosulfuron foi o herbicida que mais causou injúrias visuais e redução de massa seca de plantas em ambos os cultivares. No cultivar Mombaça, todos os herbicidas reduziram a produção de sementes, mas não afetaram a germinação. Para o cultivar Tanzânia, todos os herbicidas foram seletivos, não afetando a produção e a qualidade fisiológica.

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Avaliou-se o efeito de sistemas de cultivo, preparo do solo e níveis de adubação sobre a composição florística de banco de sementes no solo em áreas submetidas a três sistemas de cultivo (lavoura contínua, lavoura-pastagem-lavoura e pastagem-lavoura-pastagem), dois sistemas de preparo do solo (convencional e semeadura direta) e dois níveis de adubação (manutenção e corretiva gradual), e uma área de pastagem contínua com preparo convencional e adubação corretiva gradual. Dessa forma, verificou-se que o sistema de cultivo e o sistema de preparo do solo foram os fatores mais importantes na determinação da estrutura florística dos bancos de sementes. Além disso, a adubação corretiva gradual aumentou o número de famílias e de espécies, em relação à de manutenção.

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A avaliação da qualidade fisiológica de sementes é um aspecto importante para o controle das plantas daninhas. Objetivou-se verificar a viabilidade de sementes de Euphorbia heterophylla resistentes e suscetíveis a herbicidas, após serem armazenadas durante 14 meses, por meio da aplicação dos testes de germinação e tetrazólio. Foi analisada a germinação na ausência e presença de luz, em temperatura constante (25 ºC). Para o teste de tetrazólio, as sementes foram seccionadas longitudinal-diagonalmente, colocadas em placas de Petri contendo solução de tetrazólio a 1%, envoltas em papel-alumínio e mantidas a 30 ºC, no escuro e em estufa, por 18 horas. Não foram observadas diferenças significativas entre os biótipos resistentes e suscetíveis de E. heterophylla em ambos os testes. As sementes mantiveram-se viáveis durante o período de armazenamento. As médias de viabilidade das sementes no teste de tetrazólio foram superiores àquelas obtidas nos testes de germinação, sugerindo que, apesar da viabilidade, as sementes de E. heterophylla apresentam dormência quando armazenadas por 14 meses.

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Com o objetivo estudar a relação existente entre o banco de sementes e o posterior estabelecimento da flora emergente de plantas daninhas, sob sistema de semeadura direta e convencional, realizou-se uma pesquisa no município de Pedra Preta-MT. O banco de sementes e a flora emergente foram avaliados, em cada sistema de cultivo, em 50 células contíguas de 1 m². O banco de sementes foi determinado a partir de amostras de 2,4% da área de cada célula na profundidade de 0-5 cm, em setembro de 2003, por meio da técnica de flotação. A flora emergente foi avaliada por meio de seis levantamentos sucessivos, até novembro de 2004, realizados na área total de cada célula, com retirada dos indivíduos após cada avaliação. Esses dados foram utilizados para calcular os parâmetros fitossociológicos e também a correlação entre o banco de sementes e a flora emergente. A similaridade entre o banco de sementes e a flora emergente foi baixa tanto no sistema de semeadura direta quanto no convencional. Houve correlação significativa apenas para Amaranthus deflexus e Eleusine indica entre o banco de sementes e a flora emergente. Para A. deflexus a correlação foi significativa nos dois sistemas de semeadura e, para E. indica, somente para semeadura direta.

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Um dos principais mecanismos de sobrevivência das plantas daninhas em ambientes constantemente perturbados é a alta produção de sementes. Essas possuem geralmente algum mecanismo de dormência, o qual contribui para a perpetuação de espécies interferentes nos cultivos agrícolas. A dormência pode ser caracterizada pela ausência temporária da germinação, mesmo quando em condições adequadas de sua ocorrência. Isso permite que inúmeras espécies vegetais sobrevivam às adversidades, sobretudo aquelas que dificultam ou impeçam o seu crescimento vegetativo e reprodutivo. As causas da dormência são provenientes de dois mecanismos básicos, sendo o primeiro relacionado a eventos internos das sementes (embrião) e o segundo, às características externas (tegumento, endosperma ou as barreiras impostas pelo fruto). Conceitualmente, a dormência pode ser distinguida em dois tipos: dormência primária (quando os mecanismos de dormência ocorrem ainda na planta-mãe) e secundária (quando os mecanismos de estabelecimento da dormência ocorrem após a dispersão das sementes). A ocorrência desses dois tipos de dormência é comum em plantas daninhas. A sua alternância ou ciclagem garante o fluxo de germinação destas espécies, o qual depende das características iniciais durante a formação das sementes (dormência primária) e, posteriormente, das condições ambientais (dormência secundária). Todavia, muitos são os mecanismos que coordenam a dormência, sendo a distinção destes ainda controversos. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo abordar alguns dos principais conceitos e mecanismos de dormência em plantas daninhas, com intuito de contribuir e estimular as pesquisas, ainda escassas, nessa área.

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O conhecimento da composição específica do banco de sementes de plantas daninhas e a sua correlação com a flora estabelecida são importantes para nortear o manejo a ser adotado e a escolha dos herbicidas. A colheita mecanizada de cana-de-açúcar acarretou mudanças significativas na composição da flora infestante, quando proporcionou a manutenção de uma camada de palha, reduziu a movimentação do solo e dispensou a prática da queimada. Foram realizados levantamentos do banco de sementes e da flora de plantas daninhas que se estabeleceu em 28 talhões colhidos mecanicamente, sem queima prévia da palha. Com base nos dados de banco de sementes, efetuaram-se estudos fitossociológicos e de correlação entre a composição do banco de sementes e a flora emergida. As principais espécies presentes no banco de sementes foram as pertencentes à classe das dicotiledôneas anuais, com destaque para Amaranthus spp. e diversas espécies de Euphorbiaceae e Convolvulaceae. As sementes de gramíneas tradicionais da cultura tiveram pouca participação. O banco de sementes apresentou correlação não-significativa com a flora emergente, independentemente da época de colheita do talhão, da metodologia de quantificação do banco de sementes e das espécies de plantas daninhas.

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A biologia de plantas daninhas tropicais ainda é, em grande parte, desconhecida, especialmente em relação aos fatos que podem ser aproveitados do ponto de vista do controle cultural. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da temperatura e da luz na germinação das sementes de Alternanthera tenella. Os tratamentos consistiram em quatro temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC) na ausência de luz e na manutenção da temperatura constante de 25ºC na presença e ausência de luz. O teste de germinação foi constituído por quatro repetições de 100 sementes para cada tratamento, colocadas para germinar em caixas plásticas do tipo gerbox e mantidas em câmaras de germinação do tipo BOD. As avaliações de germinação foram diárias e no mesmo horário, computando-se as plântulas normais, quando apresentavam radícula e folhas cotiledonares visíveis. Calcularam-se a germinação total e o índice de velocidade de germinação (IVG) após o período de 34 dias, e os resultados correspondem à média de dois experimentos. Foi observado que o aumento da temperatura proporcionou aumento na porcentagem e na velocidade de germinação das sementes até 28,2 ºC, decrescendo a partir dessa temperatura. Na temperatura de 25 ºC, verificou-se que a luz causou incremento na porcentagem e na velocidade de germinação das sementes de apaga-fogo.

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Poucos são os estudos relacionados à germinação de espécies de plantas daninhas tropicais, incluindo-se a de Tridax procumbens, apesar de sua importância como infestante em áreas de lavoura. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de luz e KNO3 sobre a germinação de sementes de T. procumbens em temperatura constante e alternada. Quatro subamostras de 75 sementes foram submetidas ao teste de germinação utilizando-se uma combinação fatorial de luz (escuro; fotoperíodo de 12 horas diárias de luz) e umedecimento do substrato com solução de KNO3 (0% de KNO3; 0,2% de KNO3) para os ensaios na temperatura de 25 °C constante e alternada de 15 ºC/35 ºC, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Efetuou-se a contagem diária da germinação pela emissão da raiz primária, bem como as análises de porcentagem de germinação acumulada, velocidade de germinação e curva de germinação acumulada. Em temperatura constante, a luz contribuiu para aumentar a porcentagem e a velocidade de germinação, enquanto em temperaturas alternadas houve aumento na porcentagem e velocidade de germinação com a aplicação de KNO3, independentemente da presença ou ausência de luz. As curvas de germinação acumulada se ajustaram ao modelo logístico tanto a 25 ºC quanto a 15 ºC/35 ºC, demonstrando assincronia na germinação de sementes no tempo.

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O presente trabalho teve como objetivos avaliar o efeito da temperatura e da umidade na germinação e na emergência de corda-de-viola (Ipomoea triloba) e determinar o efeito de potenciais hídricos e de temperaturas na germinação de sementes e na elongação do hipocótilo e da radícula dessa espécie. Avaliaram-se os termoperíodos de 9,3 e 5 (7,5); 14,3 e 10 (12,5); 19,3 e 15 (17,5); 24,3 e 20 (22,5); 29,3 e 25 (27,5); 34,3 e 30 (32,5); 39,2 e 35 (37,5) e 44,2; 40 (42,5); e 49,2 e 45 (47,5) ºC, alternando-se durante 14 e 10 horas, e os potenciais hídricos de 0, -0,03, -0,06, -0,1, -0,2, -0,4, -0,6 e -0,9 MPa. A germinação de corda-de-viola foi descrita pela interação da temperatura e do potencial hídrico, e a taxa de elongação da radícula e do hipocótilo, em função da temperatura. Os parâmetros do modelo usado para estimar as temperaturas cardeais e o potencial hídrico base foram determinados por "probit" análise, para a germinação. Em se tratando dos processos de elongação, as temperaturas cardeais foram determinadas por regressão linear, e suas respostas à temperatura, descritas por equação de regressão de segunda ordem. Os modelos matemáticos usados descreveram os processos de germinação e elongação do hipocótilo e da radícula dessa espécie em termos de tempo hidrotérmico e temperatura, respectivamente.

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Este estudo teve como objetivo testar o uso da água como método de superação de dormência de sementes de Ipomoea hederifolia e I. quamoclit (cordas-de-viola). Antes da realização dos tratamentos, as sementes das duas espécies foram submetidas ao teste de tetrazólio, para avaliar a sua viabilidade. Os tratamentos utilizados constituíram-se do uso de água quente em ponto de ebulição (98 ºC) e em temperatura ambiente (26 ºC), submetendo-se as sementes de ambas as espécies a diferentes períodos de exposição (zero; 0,5; 1; 5; 10; 15; 20; e 24 horas). A emergência das plântulas foi determinada diariamente, durante 21 dias, para posterior cálculo da porcentagem e da velocidade de emergência. As espécies de Ipomoea tiveram comportamento diferenciado. As sementes de I. hederifolia submetidas ao tratamento com água quente apresentaram maior porcentagem de emergência de plântulas que a da testemunha, a partir de 0,5 hora de embebição; os tratamentos mantidos em água à temperatura ambiente não foram eficientes para superar a dormência desta espécie. Para sementes de I. quamoclit, os tratamentos estudados não tiveram efeito na superação da dormência, sendo prejudiciais à sua qualidade.