732 resultados para manejo de irrigação


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A sepse é uma das principais causas de morte materna, estando relacionada a infecções de origem obstétrica (aborto infectado, corioamnionite, infecção puerperal) ou não-obstétricas (resultando de infecções que acometem outros sítios). Esta revisão tem por objetivo descrever os mecanismos envolvidos na fisiopatologia desta entidade e atualização da abordagem clínica da sepse recomendada em diretrizes internacionais ("early goal-directed therapy" - ressuscitação precoce, ou tratamento precoce guiado por metas), bem como chamar a atenção para a influência do estado gravídico tanto no quadro clínico, quanto no manejo terapêutico dos quadros sépticos.

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A hérnia diafragmática congênita é um defeito de formação do diafragma que acomete entre 1:2.000 e 1:4.000 nascidos vivos e constitui 8% das principais anomalias congênitas. Avanços médicos nos últimos 30 anos envolvendo diagnóstico pré-natal, intervenção fetal, manejo clinico e cirúrgico neonatal têm mudado a sobrevivência dos seus portadores. A evolução histórica desses avanços ajuda a compreender o esforço na busca de melhores resultados desse defeito muitas vezes fatal. Perspectivas na utilização de bioengenharia e terapia envolvendo células tronco podem trazer novas esperanças para os fetos com hérnia diafragmática congênita.

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Foi estudado o comportamento em pastejo, o desempenho ponderal e o nível de infestação parasitária em ovelhas da raça Suffolk, no período de 1994 a 1995, em Nova Odessa, SP. Comparou-se dois sistemas de manejo: pastejo restrito, onde os animais foram soltos às 9:50h e presos às 17:30h e pastejo em período integral, no qual os animais não eram recolhidos, tendo a disposição abrigo para passarem a noite. Foram utilizadas 34 fêmeas adultas no verão (17 em pastejo livre e 17 em pastejo restrito) e 42 fêmeas adultas no inverno (21 em pastejo livre e 21 em pastejo restrito). Trabalhou-se ainda com 12 animais traçadores em cada estação do ano, sendo metade em cada sistema de manejo visando a contagem de nematódeos no trato digestivo dos animais. Durante 3 dias consecutivos nos meses de janeiro/fevereiro (verão) e julho/agosto (inverno) estudou-se, através da observação dos animais, a cada 30 minutos entre as 7:00 e 17:30h, o hábito de pastejo (pastando ou não; na sombra ou no sol). Acompanhou-se o nível de infestação parasitária dos animais em cada sistema, pela contagem do OPG do rebanho e dos traçadores e nematódeos recuperados nos traçadores. Concluiu-se que a restrição do horário de pastejo isoladamente não propiciou um controle efetivo da infestação parasitária nos animais mostrando. A restrição do tempo de pastejo é compensada pela maior atividade dos animais nas horas mais quentes do dia, todavia este comportamento afetou o desempenho, resultando em menor ganho de peso. A maior disponibilidade de forragem, em relação ao consumo estimado, pode explicar a similaridade entre os tempos de pastejo verificados nos dois sistemas de manejo, tanto no verão como no inverno.

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Com o objetivo de erradicar o BHV-1 de um rebanho bovino leiteiro de alto valor genético sem a utilização de vacina, foi realizado um exame sorológico prévio em 154 animais, onde constatou-se 15,6% de reagentes ao BHV-1. A técnica utilizada foi a soroneutralização em microplacas. Dentre os animais soropositivos, as vacas vazias foram descartadas imediatamente e as prenhes isoladas e descartadas após o parto. Os bezerros apresentaram anticorpos colostrais até os seis meses de idade, motivo pelo qual não foram descartados; nos bezerros de 6 a 12 meses de idade e nas novilhas não foram diagnosticados animais soropositivos. Os animais foram examinados trimestralmente, por 21 meses, seguido de mais duas coletas semestrais. As vacas secas, prenhes e em lactação, soropositivas, revelaram ser a fonte de infecção do BHV-1. A manutenção de rebanho livre é possível, desde que sejam adotadas medidas como a utilização de sêmen livre de BHV-1, realização de quarentena no ingresso de animais e exames sorológicos anuais visando impedir a reintrodução do vírus. Com o conjunto destas medidas adotadas, a fazenda encontra-se há 18 meses livre do BHV-1.

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A erradicação da bicheira, Cochliomyia hominivorax dos EUA, da América Central e do Norte da África tornou-se uma realidade criando e liberando machos estéreis. Por que nos não decidimos também erradicar este inseto da América do Sul? Antes de tomar uma atitude corajosa, nós discutiremos neste trabalho as razões científicas, ecológicas e econômicas. O berne, Dermatobia hominis não tem sido erradicado de nenhum pais, devido a que não dispomos de técnicas para sua criação massal em dietas artificiais. Estão faltando também estudos sobre a dispersão, comportamento sexual e sítios de agregação dos adultos no campo. Devido a que as miíases continuarão sendo controladas basicamente com inseticidas, recomendações para manejar a resistência aos inseticidas e estudos sobre métodos alternativos são discutidos visando um Manejo Integrado do berne e da bicheira com fundamentos ecológicos.

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Com o objetivo de se avaliar a freqüência de caprinos leiteiros soropositivos para Neospora caninum, no estado de São Paulo, e se verificarem possíveis associações com idade, sexo e problemas reprodutivos, nos capris, e, também, presença de cães, nas propriedades, foram obtidos soros de 923 caprinos de ambos os sexos e idade acima de 3 meses. Os animais eram provenientes de 17 propriedades de diferentes municípios. Para o diagnóstico, foi utilizado o teste de aglutinação para Neospora (NATe"25), e, em todos os capris, aplicou-se um inquérito a partir do qual se obtiveram informações epidemiológicas e de esfera reprodutiva. Todos os resultados estatísticos foram discutidos no nível de 5% de significância. Assim, chegou-se à conclusão de que a freqüência percentual de positividade para N. caninum foi de 19,77%, e, em apenas uma propriedade, não houve registro de animal soropositivo, o que revela difusão do agente, no Estado. Não foram verificadas diferenças significativas entre freqüências de positividade quanto ao sexo, idade ou problemas reprodutivos. Porém, ressalta-se que a presença de cães, nos capris, foi associada a uma maior freqüência de caprinos soropositivos a N. caninum. A representação geográfica da distribuição de caprinos soropositivos para o protozoário, em mapa coroplético em hachuras, pode implicar em um ganho considerável para estudos da epidemiologia geográfica, na elaboração de um planejamento de controle da enfermidade.

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Resumo Avaliou-se parâmetros reprodutivos e produtivos em vacas da raça Holandês-PB no pós-parto imediato, manejadas em free stall . Utilizou-se 51 vacas entre primíparas e pluríparas. Os valores obtidos foram: escore de condição corporal ao parto 3,47±0,4; intervalos do parto à primeira ovulação 5,89±3,4 semanas; ao primeiro serviço 112,5±57,0 dias; a taxa de gestação ao primeiro serviço foi 43,6% e no período experimental 76,4%, não sendo observada diferença para ordens de parto (P>0,05). A produção de leite acumulada à concepção, produção diária leite até a concepção e produção de leite ajustado para 305 foi respectivamente, 3.335,6±1.488,4; 25,8±5,4 e 7.424,0±1.877,8 litros. Conclui-se que no manejo de Free stall , a detecção de estro, foi o principal fator limitante para alcançar melhor eficiência reprodutiva.

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Este trabalho foi conduzido no campo experimental da UEPAE de Penedo, Alagoas, no ano agrícola 76/77, com o objetivo de estudar os efeitos da profundidade da lamina de água sobre a incidência de plantas daninhas na cultura do arroz. Testaram-se em delineamento experimental de blocos casualizados com parcelas subdivididas, 6 laminas de água (0, 5, 10, 15, 20 e 25 cm) e três cultivares de arroz (SML-5/65, Suvale-1-70 e seleção- 10). As laminas ocuparam as parcelas, e as cultivares as subparcelas. Avaliaram -se a qualidade e a quantidade de plantas daninhas. Verificou-se que a irrigação por inundação contínua estática reduz significativamente a incidência de plantas daninhas, obtendo-se um bom controle quando a lamina foi maior de 10 cm. A principal planta daninha foi uma ciperácea conhecida como «cabeça de fôsforo» (Fimbristylis sp), sendo controlada através de submergência superior a 15 cm. O tipo de planta daninha dominante variou com a profundidade da lamina de água usada. Até 15 cm predominava a ciperácéa, e acima desse nível, plantas aquáticas.

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No presente trabalho discute-se a problemática de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas, com relação a sua importância, mecanismos que garantem a manutenção de elevados números de sementes no solo e dinâmica. São também discutidas formas de manejo de bancos de sementes com ênfase nas práticas de preparo do solo e aplicação de substâncias estimulantes de germinação de sementes do solo.

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El presente trabajo es una revisión de la modelización de estudios de dinámica de poblaciones de malas hierbas, que fue presentada como ponencia en el XVIII Congresso Brasile iro de Herbicida s e Plant as Daninh as en 1991, Brasília. Partiendo de la población, como unidad básica de los ecosistemas agrarios, se relacionan diferentes modelos de dinámica incluyendo el fenómeno de competencia intra específica, la evolución del banco de semillas y aplicaciones a la asociación cultivo y mala hierba. A través de los diagramas de ciclos vitales, que relacionan los estados funcionales y los procesos demográficos, se llega al establecimiento del modelo matricial.

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O herbicida sistêmico imazapyr foi usado no controle da taboa (Typha subulata Crespo & Peres-Moreau f.) em drenos de irrigação, como alternativa ao controle mecânico. O resíduo do princípio ativo do herbicida na água foi analisado por cromatografia líquida de alta performance (HPLC). A curva de dissipação de imazapyr mostrou que o herbicida pode ser usado para o controle de taboa em drenos de irrigação, sem causar danos a culturas vizinhas, desde que a água seja usada, no mínimo, depois de 1,6 a 3,7 dias da aplicação das doses de 500 a 1500 g ha-1, respectivamente.

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O arroz vermelho (Oryza sativa L.) é considerado a planta daninha que causa mais danos à orizicultura gaúcha. As dificuldades de seu controle químico e o alto grau de infestação das lavouras determinam a necessidade de se desenvolver sistemas de controle cultural. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de densidades de semeadura, espaçamentos entrelinhas e cultivares de arroz irrigado no manejo de arroz vermelho, no rendimento e nas características agronômicas do arroz irrigado no sistema de cultivo mínimo . O experimento foi conduzido a campo na safra 94/95, na Estação Experimental do Arroz do IRGA, em Cachoeirinha, RS. Os tratamentos constaram dos espaçamentos de 13,5; 20 e 30 cm entrelinhas, das densidades de semeadura de 75, 150 e 225 kg/ha e das cultivares de arroz BR-IRGA 410 e IRGA 416. O uso de uma cultivar de maior ciclo e estatura de planta e a elevação da densidade de semeadura associada com menores espaçamentos entrelinhas conferem ao arroz maior competitividade com o arroz vermelho. A utilização de cultivar de ciclo precoce diminui a quantidade de sementes de arroz vermelho que cai ao solo.

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A formação da cobertura vegetal morta sobre a superfície do solo constitui um dos principais requisitos da semeadura direta devido a seus efeitos alelopáticos e físicos, os quais proporcionam maior eficiência no controle de plantas daninhas. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de seis manejos da aveia preta sobre a taxa de decomposição do vegetal e a incidência de plantas daninhas, visando a formação de cobertura morta para semeadura direta de milho. Os sistemas avaliados foram: dessecação com sulfosate; dessecação seguida da rolagem; rolagem seguida da dessecação; rolagem exclusiva; trituração exclusiva e trituração seguida da dessecação. A eficiência no controle foi avaliada através da cobertura do solo por plantas daninhas aos 35 dias após a semeadura e pelo peso de plantas daninhas na colheita do milho. Houve diferenças significativas entre os manejos quanto à taxa de decomposição da aveia e o controle de plantas daninhas. Entretanto, os tratamentos com taxas diferenciadas de decomposição foram semelhantes em relação à eficiência do controle. Os tratamentos que se diferenciaram quanto ao controle de plantas daninhas foram a dessecação seguida do rolo-faca e o rolo-faca seguida da dessecação. A combinação dos manejos mecânico e químico não trouxe nenhum benefício em relação aos manejos exclusivos e os manejos mecânicos exclusivos foram iguais entre si.

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Com o objetivo de estudar o sistema de cultivo consorciado das culturas de alho (Allium sativum) e cenoura (Daucus carota) no município de Jaboticabal-SP, testaram-se quatro épocas de semeadura da cenoura (0, 15, 30 e 45 dias após o plantio do alho) combinadas com três manejos de plantas daninhas (herbicida, capinas freqüentes e sem controle). Determinaram-se os efeitos deste consórcio no controle de plantas daninhas, no uso eficiente da terra (UET) e na rentabilidade agrícola. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, dispostos em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As épocas foram as parcelas e os manejos as subparcelas. O herbicida oxadiazon a 750 g ha-1 não causou sintomas de intoxicação às plantas de alho e cenoura. Todos os tratamentos de épocas de início de consórcio, dentro dos três manejos de plantas daninhas, apresentaram valores de UET maiores que 1. A rentabilidade do consórcio de alho e cenoura foi maior que a do monocultivo de alho, em qualquer época e principalmente dentro do manejo com oxadiazon.