760 resultados para hospedeiras daninhas


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Foram estudados em casa de vegetação o tempo de sobre vivência de oito espécies olerícolas a aplicação de atrazina nas doses correspondentes a 1,8 e 3,2 kg/ha, e de diuron nas doses de 1,2 e 2,0 kg/ ha, em três tipos de solos ácidos tropicais. Os resultados mostraram alta correlação linear entre o tempo médio de vida das plântulas com teores de matéria orgânica, capacidade de troca catiônica (CTC) efetiva e pH do solo; e baixas correlações com teores de argila mais silte. Os resultados indicam ser mais adequado tomar como base a característica CTC do solo em lugar da sua classificação textural para fins de recomendação das doses dos herbicidas.

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O uso de paraquat na dessecação da soja deixa resíduos no grão cujo teor está relacionado com a fase de maturação da cultura quando da aplicação do produto e o intervalo de tempo entre esta operação e a colheita . A lei brasileira estipula como limite de resíduo no grão, 0,1 mg kg-1 e o prazo de carência de sete dias entre a aplicação e a colheita. Para que esse teor médio de 0,1 mg kg-I, com oscilações de 0,03 a 0,32 mg kg-1, seja atingido, a necessário, não só que a aplicação do paraquat se faça com essa antecedência à colheita como, também, que não ultra passe a fase de maturação da soja correspondente a 807 de vagens marrons.

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A presente pesquisa foi conduzida no município de Conchal - SP, Brasil, em um Latossol Vermelho Amarelo com 1,75% de matéria orgânica com o objetivo de veri fic ar o efeito do uso cont inuo dos principais herbicidas no desenvolvimento, produção e qualidade dos frutos em um pomar de laranja 'Pera' Citrus sinensis (L.) Osbeck), en xertada sobr e limão cravo (Citrus lionia Osbeck). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos utilizados com as respectivas doses do i. a. em kg/h a foram: terbacil a 3,2; simazine a 4,0; ametryne + secbumetone 4,5; dichlobenil a5,0 ; diuron a3,2 ; bromacila 3,2; bromacil + diuron a 3,2; paraquat a 0,6; glyphosate a 1,61 e MSMA a 1,77 alem de uma testemunha que recebia uma capina anualmente, e outra que era capinada sempre que a cobertura pelas plantas daninhas atingia 25% da área da parcela. O pomar foi plantado em meio/ 75 e a 1a aplicação dos herbicidas foi realizada em outubro de 1977. As parcelas continham 4 plantas em uma area de 3,0 x 18,0 m (54 m2). A última aplic ação foi realizada em 1992. O efeito no desenvolvimento foi feito pela medida do diâmetro do caule a 10 m acima do ponto de enxertia, pelo diâmetro da copa na altura mediana e pela altura das plantas. Todas essas medidas eram realizadas 2 vezes por ano. Para avaliação da produção, eram colhidos os frutos de quatro plantas por parcela. A qualidade dos frutos foi avaliada através das medidas do diâmetro longitudinal e transversal, albedo, peso e número de sementes, peso médio dos frutos, % de suco, % de sólidos solúveis e % de acidez. Pelos dados obtidos , verifica - se que não houve influência dos herbicidas no desenvolvimento das plantas de citros, e na produção. As influencias na qualidade dos frutos foram mínimas, e dependeram do ano de amostragem.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a possibilidade da redução de dosagens de glyphosate (N-(fosfonometil)-glicina) em função de aumentos na quantidade de óleo vegetal e uréia adicionados como adjuvantes à calda. Além disso, avaliou-se o efeito desse herbicida aplicado isolado ou combinado com os adjuvantes, em três estádios de crescimento do capim-colonião. Os experimentos foram instalados nas entrelinhas de pomares de citros, variedade Pera Rio, do município de Barretos/SP, com altas infestações de capim-colonião, no ano de 1990. Testou-se o glyphosate isolado, na dosagem de 1,8 kg/ha de equivalente ácido (e.a.) e nas dosagens de 1,44, 1,08 e 0,72 kg/ha, adicionadas de 1,0, 2,0 e 3,0 l/ha de óleo vegetal e utilizou-se uma testemunha, tratada apenas com água. As plantas de capim-colonião mediam 1,5 m de altura. Em outro experimento, o herbicida foi testado isoladamente na dosagem de 1,08 kg e.a./ha, e combinado com 2 l/ha de óleo vegetal ou 0,3% de uréia, sob os três estádios de crescimento do capim-colonião: a) 0,6m de altura e início do florescimento e frutificação; b) 1,5m de altura, florescimento e frutificação plenos; c) 0,5m de altura, na forma de rebrota da “touceira” após roçada da planta adulta, início de florescimento e frutificação. A adição de 2 l/ha de óleo vegetal na calda de pulverização, permitiu redução de 0,72 kg/ha do e.a. do glyphosate, sem prejuízos para o controle em relação a aplicação isolada na dosagem de 1,80 kg/ha. Nas mesmas condições, a adição de 0,2% de uréia proporcionou redução de 0,36 kg/ha do e.a. do herbicida. O controle sempre foi menor quando as plantas estavam mais velhas, o que pode ser resolvido com a aplicação dos produtos sobre a rebrota de tais plantas, após a roçada. A aplicação do herbicida, isolado ou com aditivos, no início do florescimento e frutificação das plantas, quer seja no seu desenvolvimento inicial ou após a brotação da soqueira, promoveu a inviabilização das sementes produzidas, diminuindo sensivelmente o número de dissemínulos viáveis no banco de sementes dessa espécie, presentes no solo.

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O lactofen, herbicida do grupo dos difenil éteres, é indicado para uso na cultura da soja, em pós-emergência, devido sua eficácia no controle de plantas daninhas latifoliadas. No presente trabalho, conduzido em casa-de-vegetação, foram utilizadas as cultivares de soja Foscarin-31, IAC-8 e IAC-9, tratadas com lactofen nas doses 0,018 e 0,36 kg de lactofen i.a./ha, aplicadas quando as plantas apresentavam a Segunda folha composta totalmente expandida. Aos quatro e doze dias após as aplicações, foram analisadas e descritos os sinais macroscópicos e microscópicos de intoxicação nos folíolos das folhas. Os resultados indicaram que o lactofen ocasionou expressivas alterações morfológicas externas e internas das folhas, nos locais onde foi depositado, e que a dose maior acentua os efeitos do produto sobre as plantas, sendo que as cultivares de soja apresentaram diferentes graus de sensibilidade ao produto.

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No presente trabalho discute-se a problemática de bancos de sementes de invasoras em solos agrícolas, com relação a sua importância, mecanismos que garantem a manutenção de elevados números de sementes no solo e dinâmica. São também discutidas formas de manejo de bancos de sementes com ênfase nas práticas de preparo do solo e aplicação de substâncias estimulantes de germinação de sementes do solo.

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Um experimento foi conduzido com soja [Glycine max (L.) Merr.] cv. Ramson, em condições de casa-de-vegetação, com o objetivo de obter resposta de crescimento ao herbicida glifosate [N-(fosfonometil) glicina] (GLI), com atividades hormonais, em interação com ácido ferúlico (ácido 4-hidróxi-3-metóxi-t-cinâmico) (AF), substância alelopática encontrada na resteva de trigo em situações de semeadura direta, que pudessem favorecer sua competição com as espécies daninhas. Glifosate foi usado nas doses de 0,0, 0,75, 1,5, 2,25 e 3,0 kg/ha e ácido ferúlico nas doses de 0,75, 150, 225 e 300 ppm. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso em um arranjo fatorial 5x5 dos tratamentos, com quatro repetições. Vasos de papel encerado continham 1,0 kg de terra na proporção de 3:2 (argila/areia), com duas plantas/vasos. A duração do experimento foi de 22 dias. Aplicações de AF e GLI causaram estiolamento da parte aérea das plantas de soja e redução da biomassa das raízes. Foram observados aumentos de biomassa a parte aérea da soja por AF e reduções por CLI.

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Um experimento foi conduzido sob condições de casa-de-vegetação com o objetivo de avaliar os efeitos de ácido ferúlico (ácido 4-hidróxi-3-metóxi-t-cinâmico) sobre combinações de densidade de soja [Glycine max (L.) Merr. cv. Bragg] com caruru (Amaranthus retroflexus L.) num modelo substitutivo de competição. As proporções de plantas de soja para caruru estabelecidas por vaso foram de 4:0, 3:2, 2:4, 1:6 e 0:8. As doses de ácido ferúlico foram de zero, 500 e 1000 ppm. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. A duração do experimento foi de 33 dias. Houve atraso de dois e três dias na emergência da soja, nas doses de 500 e 1000 ppm de ácido ferúlico, respectivamente. A altura das plantas de soja aumentou nas menores proporções de soja: caruru e com doses crescentes de ácido ferúlico, observando-se o oposto para o caruru. Reduções na biomassa seca por planta da parte aérea e das raízes de soja foram observadas com aumentos de proporção de plantas de soja, ao contrário do caruru. Doses crescentes de ácido ferúlico reduziram a biomassa seca da parte aérea por planta de caruru, reduzindo a produção total relativa. A competição intra-específica em cultura pura foi maior em soja do em caruru. A soja foi mais competitiva que caruru até os 33 dias após o plantio. Ácido ferúlico afetou a competitividade de caruru em maior grau do que a soja.

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Foram conduzidos três ensaios com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes métodos de quebra de dormência das sementes, da qualidade da luz e da profundidade de semeadura na germinação e emergência do Xanthium strumarim L. (carrapichão). No primeiro ensaio, sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos constaram de 5 métodos de quebra de dormência: mecânico (lixa), químico (H2SO4 conc. por 10 min.), pré-tratamento em água (imersão por 2 horas), físico (choque térmico: água à 80oC por 2 min.) e testemunha, que proporcionaram 100%, 93%, 93%, 87% e 80% de germinação, respectivamente, sem haver diferença estatística entre os mesmos. O pré-tratamento em água apresentou menor índice de velocidade de germinação (IVG) e os demais não diferiram significativamente entre si. No segundo ensaio, também sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos de qualidade da luz constaram de 6 filtros de luz, que resultaram nas seguintes porcentagens de germinação: azul - com refletividade máxima a 450 nm (13%), verde-500 nm (33%), vermelho-700 nm (13%), vermelho/distante-760 nm (7%), ausência de luz (26%) e transparente - sem absortividade na região de 380 a 760 nm (testemunha, 73%), indicando sensibilidade das sementes à qualidade de luz. No terceiro ensaio, sob condições de casa-de-vegetação, os tratamentos foram diferentes profundidades de semeadura (0 a 20 cm, em intervalos de 2 cm), sendo que o máximo de emergência ocorreu no intervalo de 0 a 8 cm, no qual foi observado 67% de emergência do carrapichão, com maior índice de velocidade emergência (IVE), sendo que após os 16 cm, praticamente não houve emergência.

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Experimentos de campo e bioensaios em casa-de-vegetação foram realizados para se estudar a influência da cobertura morta de trigo (Triticum aestivum L.) no comportamento dos herbicidas imazaquin {ácido 2-[4,5 dihidro-4-metil-4-(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-3-quinolinacarboxílico} e clomazone {2-[(2-clorofenil)metil]-4,4-dimetil-3-isoxazolidinona}, aplicados em pré-emergência na cultura da soja [Glycine max (L.) Merril], no sistema de plantio direto. O clomazone mostrou evidências de ter sido interceptado pela cobertura morta. A presença da cobertura morta não influiu na retenção do imazaquin, sendo este lixiviado da palha para o solo com as chuvas que ocorreram após a aplicação.

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Sementes de Rumex cripus L. foram enterradas às profundidades de 1 e 10 cm no solo e coletadas a intervalos regulares durante dois anos. As sementes coletadas foram testadas a 10 e 20oC no escuro; a 5/25oC (16/8 horas) com 10mM de nitrato de potássio e luz; e num regime de temperatura alternadas correspondendo às mínimas e máximas médias do solo (MMTS), a profundidade de 1 cm durante 6 dias anteriores a cada coleta. Os tratamentos MMTS foram executados no escuro com 1 mM de nitrato de potássio ou uma mistura de estimulantes de germinação consistindo de nitrato de potássio, tiuréia, etefon, azida de sódio e peróxido de hidrogênio. A perda de viabilidade das sementes no solo durante o período estudado foi praticamente desprezível. As sementes mostraram ciclos de dormência ao longo do ano, quando as baixas temperaturas do solo superaram a dormência primária e paralelamente induziram dormência secundária, a qual por sua vez era superada pela elevação da temperatura. A dormência decresceu no segundo ano. O ambiente a 10 cm favoreceu a perda de dormência, entretanto o decréscimo de sementes devido à germinação in situ foi mais acentuado a 1cm de profundidade. A mistura química foi mais eficiente quando a dormência era mínima e as temperaturas do solo eram mais promotivas, o que correspondeu ao período quente do ano (da primavera ao outono). Discutem-se as implicações destes resultados na interpretação do comportamento ecológico da espécie e na adoção de práticas de manejo de bancos de sementes da invasora no solo.

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Conduziu-se um ensaio de campo na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS, em 1989/90. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito residual potencial do herbicida clomazone, aplicado em três doses à superfície do solo (PRE) ou incorporado no mesmo (PPI), sobre a cultura de girassol. Através de ensaio complementar, realizado em casa-de-vegetação em 1990, procurou-se determinar o local de absorção de clomazone por plântulas de girassol. A localização de clomazone no solo foi muito importante na determinação de sua injúria para o girassol. A campo, clomazone promoveu injúria mais acentuada nas plântulas, quando aplicado em PRE do que em PPI. Clomazone, aparentemente, foi mais absorvido pelo hipocótilo do que pelo sistema radicular das plantulas de girassol. No entanto, nas maiores doses, a fitotoxicidade em PPI se acentuou com o decorrer do tempo, a ponto de desaparecerem as diferenças entre épocas de aplicação.

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Conduziu-se um ensaio de campo na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS em 1989/90. O objetivo do trabalho foi determinar o efeito residual potencial do herbicida chlorimuron-ethyl aplicado em três doses à superficie do solo (PRE) ou incorporado no mesmo (PPI), sobre a cultura de girassol. A atividade de chlorimuron-ethyl (etil 2-((((4-cloro-6-metoxipirimidina-2 il)amino)carbonil)amino)sulfonil)benzoato) não foi dependente de sua posição no solo. Chlorimuron-ethyl promoveu injúria inicial acentuada, constatando-se pouca ou nenhuma resposta ao aumento da dose para matéria seca da parte aérea do girassol, área foliar e estatura das plântulas. Contudo, avaliação de estatura das plantas, realizada na maturação fisiológica, indicou que os danos promovidos pelo herbicida reduziram-se com o decorrer do tempo. Concluiu-se que, aparentemente, num sistema de sucessão soja-girassol, o efeito residual potencial de chlorimuron-ethyl ao girassol é pequeno.

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A losna (Artemisia verlotorum) é uma planta daninha com alta capacidade de rebrota de seus rizomas e tolerante à maioria dos herbicidas, principalmente os de contato, o que dificulta consideravelmente o seu controle químico e mecânico. Areas naturalmente infestadas com essa planta foram tratadas com glifosate e 2,4-D, em diferentes doses combinadas entre si. O glifosate foi mais eficiente que o 2,4-D. O 2,4-D não apresentou efeito sobre a losna aos 90 dias após sua aplicação. O glifosate apresentou um efeito mais prolongado que o 2,4-D, reduzindo o número de plantas vivas até os 90 dias após sua aplicação. A aplicação das doses intermediárias proporcionou um controle mais eficiente da losna em detrimento do uso de doses mais elevadas. Os valores máximos alcançados pelas características avaliadas na cultura do trigo coincidiram com a aplicação de doses intermediárias, que proporcionaram o melhor controle da losna. Mais rendimento do trigo (3787 kg/ha) foi obtido quando se efetuou a aplicação da mistura de 0,721 kg/ha de glifosate com 1,152 kg/ha de 2,4-D.

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A losna (Artemisia verlotorum) é uma planta daninha com alta capacidade de rebrota de seus rizomas e tolerante à maioria dos herbicidas, principalmente os de contato, o que dificulta consideravelmente o seu controle químico e mecânico. O 2,4-D, na dose de 1,662 kg/ha (por interpolação), reduziu o número de plantas vivas de losna de 34 para 6 aos 30 dias após sua aplicação, enquanto que, o glifosate, na dose de 0,856 kg/ha, reduziu esse número de 27 para 10. O glifosate, na dose de 0,811 kg/ha, aos 60 dias após a sua aplicação, reduziu o número de plantas vivas de losna de 34 para 18, enquanto o 2,4-D não mais apresentou efeito. Aos 90 dias não foi verificado nenhum efeit o dos dois produtos sobre a losna, em condições de campo. Em casa-de-vegetação verificou-se uma menor capacidade de rebrota dos rizomas com a aplicação do glifosate, enquanto o 2,4-D não mostrou efeito satisfatório. Ocorreu maior redução no peso da matéria secada parte aérea e dos rizomas, quando se aplicou o glifosate nas doses 1,0 e 0,865 kg/ha, respectivamente. Contudo, o menor valor obtido para aérea foliar da losna foi alcançado quando se aplicou 0,983 kg/ha de glifosate.