695 resultados para Educação Rio de Janeiro


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Sugarcane (Saccharum spp.) cultivation is one of the major agricultural activities in the Brazilian states. This study aimed to molecularly identify the pathogen associated with rust in sugarcane cultivars in the state of Rio de Janeiro and to suggest a control strategy. Among the 14 PCR-tested cultivars, Puccinia kuehnii infection was identified for RB947520, RB92606, RB835486, RB72454, SP89-11I5, SP83-2847, both from infected leaf sample and from urediniospores. Puccinia kuehnii was not detected by PCR for the cultivars RB955971, RB951541, RB92579, RB867515, RB855536, SP91-1049, SP80-3280, SP80-1816. This is the first molecular detection of this fungus in the state of Rio de Janeiro for six of the 14 analyzed cultivars.

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The analysis of species composition and its effects on sustainability restoration processes in the Atlantic Forest with poor environmental attributes is important to improve rehabilitation techniques for disturbed ecosystems. Reforestation projects were used as Biological Measures (BM) of rehabilitation, where treatments differ in the composition of exotic species, utilized as anthropic pioneers: BM1 - 82% (73% Mimosa caesalpiniifolia Benth, 9% Eucalyptus citriodora Hook.); BM2 - 91% (9%, 82%); and BM3 - 25% (15%, 10%). The monitoring of spontaneous regeneration was evaluated in three 12-year-old reforestation sites between thr rainy season of 2004 and 2005, and compared with an approximately 100-year-old native forest fragment and a grassland: ecosystems with inertial tendency toward recuperation and degradation, respectively. It was detected that exotic species used as anthropic pioneers strongly influenced regeneration: BM1 (75%), BM2 (85%), BM3 (55%), Forest (0%) and Grassland (50%). The highest similarity of species with forest regeneration (5%) was found for treatment BM3.

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O objetivo deste trabalho foi verificar as diferenas nas propores das sndromes de disperso de propgulos de espcies arbreas entre florestas ombrfilas submontanas secundrias e preservadas no Estado do Rio de Janeiro. Foram utilizadas listas de espcies de sete florestas secundrias e cinco preservadas. Partiu-se da hiptese de que as florestas secundrias apresentariam menor riqueza e densidade de espcies arbreas com sndrome de disperso bitica (zoocoria). As mdias das propores de rvores com sndrome de disperso bitica entre florestas secundrias e preservadas foram comparadas pelo teste U. Apesar de preponderarem em ambas, florestas secundrias e preservadas diferiram significativamente em riqueza e densidade de espcies com disperso bitica (P < 0,01). Essas propores foram menores nas florestas secundrias, corroborando essa hiptese. As florestas secundrias tambm apresentaram menor densidade de espcies zoocricas pertencentes a famlias dispersadas por grandes vertebrados frugvoros (Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae). Futuras prticas de manejo e conservao nessas florestas secundrias devem incorporar as interaes plantas-dispersores, devido aos riscos nos processos de regenerao sem a presena da fauna dispersora adequada.

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Esta pesquisa teve como objetivo comparar florsticamente as formaes vegetacionais que compe o ecossistema Restinga dos Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo. Para isto foi realizado uma compilao de dados de levantamentos florsticos e fitossociolgicos, sendo utilizado para esta anlise o ndice de similaridade de Jaccard, onde as interpretaes se deram pela mdia de grupo (UPGMA). As 11 formaes analisadas apresentaram uma riqueza total de 990 espcies, distribudas em 141 famlias, sendo Fabaceae (73), Myrtaceae (59), Rubiaceae (48), Orchidaceae (44), Cyperaceae (38), Poaceae (36), Bromeliaceae (35), Euphorbiaceae (30), Asteraceae (30) as de maior riqueza. A similaridade entre as formaes foi baixa, sendo o maior valor de 33%. Os resultados obtidos denotam uma alta heterogeneidade florstica existente nas formaes que compe o ecossistema Restinga nos dois Estados analisados, sendo esta determinada por diferentes fatores que atuam em cada fitocenose.

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O plano de manejo um documento tcnico mediante o qual se estabelece o zoneamento e as normas que devem presidir o uso da rea de uma unidade de conservao e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantao das estruturas fsicas necessrias gesto. Eles foram legalmente institudos no Brasil em 1979 com o objetivo de adequar e orientar o manejo ecolgico dos parques nacionais, at ento em sua maioria criados apenas no papel, apontando a necessidade de realizar o zoneamento como base do ordenamento e gesto do territrio protegido. Contudo, o processo de elaborao e implementao desse documento foi extremamente variado e sofreu uma srie de modificaes ao longo do tempo visando seu aperfeioamento. O objetivo deste trabalho foi analisar a evoluo do plano de manejo no contexto da gesto dos parques nacionais no pas analisando como caso concreto a sua implementao no estado do Rio de Janeiro. A elaborao de planos de manejo para parques no Brasil foi marcada pela existncia de trs referncias metodolgicas distintas o que se refletiu na variedade de planos identificados para os cinco parques nacionais analisados neste trabalho (PARNAs do Itatiaia, da Serra dos rgos, da Tijuca, da Serra da Bocaina e da Restinga da Jurubatiba). Como padro geral os planos de manejo no foram elaborados, nem revisados dentro dos prazos e periodicidade estabelecida pela legislao, o que denota uma dificuldade na implementao desse instrumento mesmo quase trinta anos aps a sua instituio.

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Neste trabalho, determinaram-se as caractersticas morfomtricas do relevo e da rede de drenagem da Bacia Hidrogrfica do Rio Preto, com a finalidade de prever do comportamento hidrolgico da rea. A partir da delimitao da rea da bacia, da digitalizao das curvas de nvel e do sistema de drenagem, foram obtidas caractersticas geomtricas do relevo e da hidrografia da BHRP e das suas seis sub-bacias. Concluiu-se que a rea apresentava forma alongada e estreita, aliada a uma alta densidade de drenagem, evidenciando menor possibilidade de ocorrncia de cheias. Porm, foram observadas enchentes justificadas pelos solos rasos, pelos intensos processos de desmatamento e uso da terra e pelo relevo acidentado, sendo 73,1% da rea caracterizada como de relevo forte-ondulado a montanhoso. Quanto s sub-bacias, verificou-se que em todas essas unidades menos de 28% da rea era compreendida de relevo plano, facilitando a eroso hdrica.

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Este estudo teve como objetivos caracterizar florstica e estruturalmente um trecho de Floresta Ombrfila Densa Submontana urbana e avaliar os fatores que contriburam para a regenerao, a partir do ltimo uso do solo para produo de banana, h 50 anos. Para a amostragem da rea foram implantadas 25 parcelas de 100 m, totalizando 0,25 ha. O critrio de incluso adotado foi dimetro altura do peito (DAP) > 5 cm. Foram amostrados 311 indivduos de 92 espcies, 67 gneros e 31 famlias. A rea basal total foi de 34,18 m/ha, enquanto a densidade, de 1.244 ind./ha. As espcies mais importantes na comunidade, representando 42% do valor de importncia (VI) da rea, foram: Aiouea saligna Meisn., Tachigali paratyensis (Vell.) H.C. Lima, Ficus insipida Willd., Bathysa gymonocarpa K. Schum, Chrysophyllum flexuosum Mart., Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr., Piper rivinoides Kunth., Hyeronima alchorneoides Allemo, Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin e Guarea guidonia (L.) Sleumer. O elevado valor do ndice de diversidade de Shannon (H'= 4,13 nats/ind.), bem como o de equabilidade (J = 0,91), compara-se aos valores referenciados para florestas conservadas e inventariadas no Sudeste brasileiro. A floresta amostrada encontra-se em processo de regenerao e representa um estgio intermedirio de sucesso. O cultivo da banana, aps seu abandono, permitiu a entrada de espcies com estratgias de estabelecimento e propagao em condies de pouca luminosidade. A presena de uma rvore remanescente, do gnero Ficus, est relacionada a uma crena popular que acabou influenciando a estrutura da vegetao. Dessa forma, as espcies amostradas neste estudo refletiram o uso do solo passado e a cultura local.

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So apresentados os resultados de fracionamento da precipitao de chuva em trs tipologias vegetais atravs dos fluxos de atravessamento e precipitao incidente em estudo realizado na sub-bacia do Caambe, macio da Pedra Branca, Rio de Janeiro. No perodo de 04/11/09 a 04/11/10, foram realizadas 27 coletas aps os eventos de chuva. Utilizaram-se 12 pluvimetros em uma rea de floresta secundria avanada, seis em uma capoeira e seis na borda entre as tipologias. Os resultados de fluxo de atravessamento, 89% na borda, 94% em mata secundria inicial e 75% em floresta secundria avanada, esto de acordo com valores mdios da Floresta Atlntica. Houve aumento de interceptao com o avano do estgio sucessional, o que sugere a importncia da preservao florestal para garantir interceptao mais eficiente da gua da chuva, em especial em uma cidade sujeita a alagamentos, como o Rio de Janeiro.

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O objetivo deste trabalho foi simular veranicos com diferentes duraes e identificar suas respectivas probabilidades de ocorrncia para dezembro, janeiro e fevereiro no Estado do Rio de Janeiro. Para isso, foram utilizadas sries histricas pluviomtricas, com perodo base de 16 anos referentes a 40 estaes localizadas no Estado do Rio de Janeiro, 15 em Minas Gerais, 4 no Esprito Santo e 3 em So Paulo. Com os resultados obtidos, pde-se concluir que, em geral, as maiores probabilidades de ocorrncia de veranicos so previstas para o ms de dezembro, diminuindo para janeiro e, em seguida, para fevereiro. Os veranicos com duraes de 1-5 dias e 6-10 dias ocorreram com maior probabilidade no Estado. A maior probabilidade de ocorrncia de veranicos com 11-15 dias de durao ocorreu na regio Norte do Estado, sobretudo no ms de fevereiro. A regio Sul apresentou maior probabilidade de ocorrncias de veranicos de 1-5 dias de durao.

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Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de analisar a variabilidade espacial da erosividade no Estado do Rio de Janeiro, por meio de anlise geoestatstica. Os ndices de erosividade mdios anuais EI30, definidos pelo produto da energia cintica da chuva e sua intensidade mxima em 30 min e KE>25 (definidos como a energia cintica das chuvas com intensidades superiores a 25 mm h-1) foram calculados a partir de dados pluviogrficos de 36 estaes, enquanto, para outras 57 estaes, os mesmos ndices foram estimados por meio de equaes de regresso, totalizando 93 pontos de amostragem. O modelo matemtico ajustado ao semivariograma experimental, para ambos os ndices, foi o exponencial. A partir dos parmetros dos modelos ajustados, foi possvel gerar mapas de erosividade pelo mtodo da krigagem, que apresenta vantagens em relao aos mtodos convencionais. Alm disso, tambm foram gerados mapas de varincia de krigagem. Os maiores valores de erosividade foram observados nas regies Serrana e da Baa da Ilha Grande, enquanto os menores valores foram observados nas regies norte e noroeste do Estado. As maiores varincias de krigagem foram observadas nas regies Litornea e Norte, que so as que apresentam menores densidades de amostragem.

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The Artificial Neural Networks (ANNs) are mathematical models method capable of estimating non-linear response plans. The advantage of these models is to present different responses of the statistical models. Thus, the objective of this study was to develop and to test ANNs for estimating rainfall erosivity index (EI30) as a function of the geographical location for the state of Rio de Janeiro, Brazil and generating a thematic visualization map. The characteristics of latitude, longitude e altitude using ANNs were acceptable to estimating EI30 and allowing visualization of the space variability of EI30. Thus, ANN is a potential option for the estimate of climatic variables in substitution to the traditional methods of interpolation.

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Objective: The paper analyzes the supply and the utilization of hemodynamic services in Rio de Janeiro, Brazil.Methods: It's an exploratory study that uses data obtained from Brazilian official databases. The period of supply analysis was from 1999 to 2009, and of utilization was from 2008 to October 2012.Results: Since 1999 there is a growth of hemodynamic equipment purchase. The private sector concentrates most of the supply, but it has been reducing its availability to SUS. The rate between population and equipment in Brazil exceeds the ones of some rich countries. In the sense of supply, there are in 2009, a supply rate of 1,4 equipments for 1 million inhabitants in RJ state, larger than brazilian rate, of 3,4 but the rates are similar for public customers.Conclusion: Interventional cardiology procedures have improved in the state, but in a different way. And this is because the public hospitals at Rio de Janeiro have mostly reduced their production, while the private ones have increased their production. The observed result is the SUS users performing their procedures at great distances.

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OBJETIVO: avaliar o consumo de cafena em gestantes e sua associao com variveis demogrficas, socioeconmicas, reprodutivas e comportamentais e com o estado nutricional materno. MTODOS: trata-se de estudo do tipo transversal, realizado entre 2005 e 2007. A presente anlise refere-se ao perodo entre a oitava e a 13 semana gestacional, sendo realizada com 255 gestantes entre 18 e 40 anos, usurias de uma Unidade Bsica de Sade no municpio do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. A varivel "desfecho"foi o consumo de cafena quantificado por meio de questionrio de freqncia alimentar semiquantitativo, previamente validado, o qual continha uma lista de alimentos com 81 itens e oito opes de freqncia de consumo. A ingesto de cafena foi quantificada a partir do consumo de: chocolate em p/Nescau, chocolate em barra ou bombom, refrigerante, caf e mate. A anlise estatstica foi realizada por meio de modelo hierarquizado de regresso linear mltipla. RESULTADOS: a mediana e o consumo mdio de cafena foram, respectivamente, de 97,5 e 121,1 mg (desvio padro, dp=128,4). J o consumo elevado da substncia (>300 mg/dia) foi observado em 8,3% das gestantes. No modelo multivariado, observou-se que mulheres cuja menarca ocorreu mais cedo (&#946;=-0,15), com maior nmero de pessoas vivendo na casa (&#946;=0,17) e que no faziam uso de medicamentos (&#946;=-0,24) apresentaram maior tendncia ao consumo elevado de cafena e esta foi estatisticamente significativa (p<0,05). CONCLUSES: o consumo de cafena pela maioria das gestantes foi inferior ao limite de 300 mg/dia preconizado em outros estudos. Observou-se tendncia ao consumo elevado de cafena nas gestantes cuja menarca ocorreu mais cedo, com maior nmero de pessoas vivendo na casa e que no faziam uso de medicamentos.