671 resultados para Colégio Gonzaga.


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OBJETIVO: Avaliar, qualitativa e quantitativamente, as alterações morfológicas hepáticas e esplênicas por ressonância magnética (RM) em pacientes portadores de esquistossomose mansônica crônica, e a reprodutibilidade do método na avaliação hepatoesplênica destes pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo em 28 pacientes esquistossomóticos submetidos à RM de abdome superior. Os exames foram realizados em equipamento com alto campo (1,5 T), utilizando-se bobina de corpo e bomba injetora para a administração do contraste endovenoso, e interpretados por dois examinadores independentes, que avaliaram a presença de alterações morfológicas hepáticas e esplênicas. A concordância interobservador e intra-observador foram medidas pelo teste kappa e pelo teste do coeficiente de correlação intraclasses. RESULTADOS: As variáveis qualitativas e quantitativas apresentaram boa concordância interobservador e intra-observador (kapa > 0,65 e r > 0,66, respectivamente). A maior concordância interobservador foi obtida para o diâmetro ântero-posterior do baço (r = 0,98). Os observadores identificaram redução do lobo hepático direito, aumento do lobo hepático esquerdo e caudado associado a esplenomegalia em quase todos os pacientes, e alargamento de fissuras, heterogeneidade do parênquima hepático, irregularidade de contornos, vasos periféricos hepáticos e fibrose periportal em mais de 82% dos pacientes. CONCLUSÃO: As alterações morfológicas hepáticas caracterizam-se pela redução do lobo direito e aumento dos lobos caudado e esquerdo, e as esplênicas, pela presença de esplenomegalia e nódulos sideróticos. A RM apresenta elevada reprodutibilidade na avaliação dessas alterações em pacientes com esquistossomose mansônica crônica.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade da ultra-sonografia com Doppler colorido em caracterizar a vascularização de carcinomas sólidos da mama e em correlacionar padrões de vascularização com o tamanho, estádio e grau histológico destes tumores. MATERIAIS E MÉTODOS: Sessenta e seis carcinomas da mama foram estudados com Doppler colorido. As características morfológicas e fluxométricas foram avaliadas antes da biópsia e correlações com aspectos clínicos, histopatólogicos e estadiamento tumoral foram avaliadas estatisticamente. RESULTADOS: Cinqüenta e dois tumores (79%) apresentaram vasos penetrantes, 63 (95%) mostraram vasos periféricos, 33 (50%) tinham vasos centrais e em dois tumores (3%) não foi observada vascularização. O número médio de vasos nos tumores foi de 11,9 ± 7,7 e na mama contralateral foi de 1,7 ± 2,5. Nenhuma associação foi evidenciada com as características histológicas. A distribuição dos vasos foi diferente em dois grupos de tumores. Não houve diferença na velocidade diastólica, na resistência e no índice de pulsatilidade dos tumores e da mama contralateral. A velocidade sistólica nos tumores foi de 11,74 ± 0,96 e na mama contralateral foi de 9,45 ± 0,55. O número de vasos aumentou com a progressão do estadiamento dos tumores. CONCLUSÃO: O padrão vascular dos carcinomas da mama identificado pelo Doppler colorido deve ser considerado com potencial característica importante na avaliação pré-operatória destes tumores, em conjunto com outros fatores prognósticos como o tamanho tumoral e o estádio da doença.

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OBJETIVO: Este estudo propõe-se a avaliar o papel da tomografia computadorizada e da ressonância magnética na caracterização da extensão profunda dos tumores malignos da cavidade nasal. MATERIAIS E MÉTODOS: Entre 1990 e 2000 foram avaliados, retrospectivamente, 12 pacientes com diagnóstico de tumores malignos da cavidade nasal atendidos nos Departamentos de Diagnóstico por Imagem e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP. Todos os casos foram confirmados com exame anatomopatológico. RESULTADOS: Foi identificada extensão para os seios maxilares e etmoidal em seis pacientes, para a cavidade nasal contralateral, órbita e lâmina crivosa em cinco pacientes, para a nasofaringe e espaço mastigatório em dois pacientes, e para o seio cavernoso, fossas cranianas anterior e média, fossa pterigomaxilar, fissuras orbitárias superior e inferior, seio frontal, seio etmoidal contralateral, lâmina crivosa contralateral, palato duro e fossa pterigopalatina em um paciente. CONCLUSÃO: A análise precisa da extensão local e disseminação tumoral dada pela tomografia computadorizada e ressonância magnética desempenha papel importante no planejamento terapêutico, influenciando também o prognóstico.

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Neste trabalho foi revisada a técnica empregada na execução da punção aspirativa por agulha fina guiada por ultra-sonografia, e são descritos os seus benefícios no diagnóstico de nódulos tireoidianos. Foram realizadas punções aspirativas por agulha fina em 63 pacientes do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, encaminhados ao Serviço de Radiodiagnóstico, no período de agosto de 2001 a junho de 2002. Dos 63 pacientes estudados, 58 (92%) eram do sexo feminino e cinco (8%) eram do sexo masculino, com uma relação mulher/homem de cerca de 11:1. Trinta e um pacientes (49%) se situaram na quinta e sexta décadas de vida. Oitenta e nove por cento dos pacientes apresentaram-se com nódulos múltiplos ao exame ecográfico; apenas 11% dos pacientes tinham nódulo único. Em relação aos laudos citológicos dos nódulos puncionados, 47% foram benignos, 31%, suspeitos, 17%, inadequados e apenas 5%, malignos. Todos os nódulos malignos (três pacientes) tiveram o diagnóstico citológico de carcinoma papilífero. Dos nódulos benignos, 93% foram diagnosticados como hiperplasia nodular e apenas 7% tiveram diagnóstico de tireoidite. Dos laudos considerados inadequados, 70% foram considerados hemorrágicos, sendo 30% considerados hipocelulares. Os dados encontrados no nosso trabalho estiveram de acordo com os encontrados na literatura médica.

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A braquiterapia de alta taxa de dose foi introduzida em nosso meio em janeiro de 1991. Desde então, houve uma mudança significativa na abordagem das neoplasias malignas em relação às vantagens do novo método, e também resolução da demanda reprimida de braquiterapia para as neoplasias ginecológicas. Nos primeiros dez anos de atividade, o Brasil tratou, em 31 serviços, 26.436 pacientes com braquiterapia, sendo mais de 50% das pacientes portadoras de neoplasias do colo uterino. Este estudo mostra o número e o perfil de pacientes tratados com esse método e a sua distribuição no território nacional, deixando explícito o benefício da braquiterapia de alta taxa de dose para o Brasil.

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OBJETIVO: Avaliar a precisão das doses de radiação absorvidas na terapia de transplantes de medula óssea durante a técnica de irradiação de corpo inteiro. MATERIAIS E MÉTODOS: Utilizaram-se 200 pastilhas de sulfato de cálcio com disprósio compactado com teflon (CaSO4 + teflon), calibradas no ar e no "phantom", selecionadas aleatoriamente e dispostas em grupos de cinco no corpo dos pacientes. As leituras dosimétricas foram efetuadas pela leitora Harshaw 4000A. Nove pacientes foram irradiados no corpo inteiro em paralelos e em opostos laterais, utilizando-se unidade de cobalto-60, modelo Alcion II, com taxa de dose de 0,80 Gy/min a 80,5 cm, {campo (10 × 10) cm²}. A dosimetria dessa unidade foi realizada com dosímetro Victoreen 500. Para a determinação da dose média em cada ponto avaliado usaram-se os fatores individuais de calibração das pastilhas no ar e no "phantom", colocando-se um "build up" de 2 mm para superficializar a dose à distância de 300 cm. RESULTADOS: Em 70% dos pacientes obteve-se variação de dose menor que 5% e em 30% dos pacientes essa variação foi inferior a 10%, quando comparados os valores medidos com aqueles calculados em cada ponto. Na cabeça ocorre absorção, em média, de 14% da dose administrada, e nos pulmões, acréscimo de 2% na dose administrada. Nos pacientes com distância látero-lateral maior que 35 cm as variações entre as doses calculadas e medidas podem chegar a 30% da dose desejada, sem o uso de filtros compensadores. CONCLUSÃO: Os valores medidos das doses absorvidas nos diversos pontos anatômicos, comparados aos valores desejados (teóricos), apresentam tolerância de ±10%, considerando-se as diferenças anatômicas existentes, quando utilizados os fatores de calibração individuais das pastilhas.