630 resultados para pegamento de fruto


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O estudo de correlação tem como propósito mensurar a alteração em um caráter quando se altera outro. Neste trabalho, objetivou-se estimar correlações fenotípicas entre o número de frutos por cacho e 22 caracteres avaliados em híbridos diploides (AA) de bananeira. No experimento, conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em blocos casualizados com quatro repetições, foram avaliados 11 híbridos diploides (AA) de bananeira. Os caracteres avaliados foram: altura de plantas, diâmetro do pseudocaule, número de filhos, número de folhas na floração, período do plantio ao florescimento, presença de pólen, peso do cacho e da ráquis, sigatoka-amarela no florescimento, número de folhas na colheita, Sigatoka-amarela na colheita do cacho, número de dias do florescimento à colheita, comprimento e diâmetro do engaço, peso da segunda penca, número de pencas e de frutos por cacho, fragilidade do pedicelo, comprimento e diâmetro do fruto e comprimento do pedicelo, além de presença de semente. Após a tabulação, procederam-se a estudos de correlação entre o número de frutos e os demais caracteres da planta. Essas correlações variaram entre os genótipos, sendo assim, observado que as associações entre o número de frutos e os caracteres vegetativos da planta foram, de forma geral, não significativas. Já as relações entre o número de frutos por cacho e os outros caracteres produtivos foram, predominantemente, significativas.

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A lichieira (Litchi chinensis Sonn.) é uma planta da família das Sapindáceas, perfeitamente adaptada às condições climáticas brasileiras e pouco estudada quanto à composição química de seus frutos, sobretudo das frações casca e semente, frequentemente descartadas pela indústria e consumidores. Objetivou-se com este trabalho determinar os constituintes químicos das frações casca, polpa e semente in natura, e da casca e semente submetidas à secagem a 45ºC. Cada fração foi avaliada em sete repetições (de 20 frutos), quanto à massa e à proporção de cada fração em relação ao fruto inteiro, à composição centesimal, ao valor energético total (VET) e aos parâmetros químicos e fisico-químicos: sólidos solúveis, pH e acidez titulável. As frações casca e semente de lichia, juntas, representam cerca de 50% da massa do fruto. A casca e a semente da lichia apresentam elevados VETs e teores de carboidratos. A casca possui os maiores teores de fibra (bruta e alimentar), lipídeos, cinzas e proteínas, e a polpa apresenta maior acidez, menor pH e maiores teores de sólidos solúveis. A secagem aumentou o pH da semente e os teores de sólidos solúveis da casca e semente. As frações de lichia apresentaram elevados potenciais energéticos e nutricionais, podendo ser aproveitadas como fonte alternativa de nutrientes, desde que não apresentem fatores antinutricionais em quantidades prejudiciais ao organismo.

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Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, e as muda , conduzidas em bandejas de poliestireno expandido, de 72 células, colocadas em casa de vegetação com irrigação manual. O delineamento experimental adotado nos experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, utilizando-se de quatro repetições com 12 sementes cada (Experimento 1) e três repetições com 18 sementes cada (Experimento 2). Os tratamentos do Experimento 1 foram o tamanho de semente (média e pequena) e o substrato (Plantimax®, vermiculita e fibra de coco). Já no Experimento 2, os tratamentos utilizados foram as seleções de pitangueira (67 e172) e a maturação do fruto (parcial e totalmente maduro). Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, comprimento da parte aérea e da maior raiz (cm), número de folhas por planta, massa da matéria seca da raiz e da parte aérea (g), sementes brocadas, dormentes e não emergidas. As sementes de tamanho médio foram superiores às pequenas em todas as variáveis avaliadas. O substrato Plantimax® proporcionou maior massa da matéria seca total do que a fibra de coco, porém não diferindo da vermiculita. A seleção 172 apresentou maior porcentagem de emergência e menor dormência do que a 67. As sementes oriundas dos frutos totalmente maduros apresentaram maior dormência e menor número de folhas do que as sementes de frutos parcialmente maduros. Conclui-se que a utilização de sementes de tamanho médio e do substrato Plantimax® proporciona melhor desenvolvimento inicial de mudas de pitangueira. O grau de maturação dos frutos afeta o processo de dormência das sementes e o desenvolvimento inicial das mudas de pitangueira.

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Objetivou-se caracterizar a biometria da planta e analisar física e quimicamente frutos de abacaxi da cultivar Turiaçu e proceder à análise comparativa com outras cultivares tradicionais e melhoradas. Trata-se de uma seleção nativa da Amazônia Maranhense que apresenta importância socioeconômica no Estado do Maranhão. As plantas e frutos foram avaliados no período de 2007 a 2009, em um experimento de campo, no espaçamento de 1,0 x 0,40 m, para o qual se utilizaram mudas tipo filhote com 35 a 40 cm de comprimento. Os dados foram analisados por técnicas da estatística descritiva, obtendo-se a média de cada caráter e os coeficientes de correlação linear simples entre nove caracteres priorizados. Os resultados indicam que o peso médio do fruto de 1.620 g, coroa média, o teor de sólidos solúveis totais de 16,1 ºBrix e a coloração amarela da polpa configuram um produto que atende às exigências comerciais. O teor de acidez é baixo, requerendo ajuste no ponto de colheita para aproveitamento industrial. A elevada produção de filhotes por planta assegura a renovação das áreas de cultivo.

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A garantia de boas produções em pomares comerciais de macieira depende de uma polinização eficiente, que também está relacionada com a compatibilidade de pólen-estigma, com a coincidência de época de floração e com a capacidade de produção e de germinação de pólen. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de diferentes genótipos de macieira como polinizadores da cv. Daiane nas condições climáticas do meio-oeste de Santa Catarina. Plantas de 'Daiane' foram polinizadas a campo com pólen de diversas seleções e cultivares de macieira, com subsequente proteção dos cachos com sacos de papel, por 72 h. Consideraram-se a coincidência de época de floração, a adaptação climática, a taxa de germinação, a reação à mancha foliar de Glomerella, além da frutificação efetiva e do número de sementes por fruto induzido pelas polinizadoras avaliadas. Os tratamentos mais eficientes na polinização da cultivar de macieira Daiane foram as seleções 140/76 e 140/228, respectivamente, que são indicadas para utilização conjugada, visando à maior eficiência na polinização.

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O lulo é um fruto tropical e exótico, originário dos Andes, tem cor laranja quando maduro, e é uma baga globosa, assemelha- se a um tomate, o epicarpo é grosso e coriáceo, sua polpa é verde-clara, pegajosa, ácida e suculenta, contendo muitas sementes. Objetivou-se acompanhar as características físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do fruto de lulo, da antese ao amadurecimento completo, em Viçosa-MG. Os frutos apresentaram um padrão de crescimento sigmoidal simples em resposta à variação do tempo. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases. A primeira foi até os 7,39 dias após a antese (DAA), sendo caracterizada pela alta taxa respiratória, provavelmente devido à intensa multiplicação celular, e o pericarpo apresentava coloração verde-clara. A segunda fase estendeu-se a partir dos 7,39 até os 57,63 DAA, sendo caracterizada pelas taxas máximas das características estudadas. A taxa respiratória cresceu até 45 DAA, mantendo-se estável até os 52 DAA. A última fase estendeu-se a partir dos 57,63 DAA até os 95,00 DAA. Essa fase foi caracterizada pela estabilização nas dimensões e no acúmulo de massa fresca. Nesse período, ocorreu a ascensão climatérica (dos 52 aos 59 DAA). O climatério respiratório ocorreu aos 66 DAA, com pico de produção de CO2 de 110,99 mg de CO2 kg-1h-1. O pós-climatério ocorreu dos 73 aos 95 DAA, quando houve aumento no teor de sólidos solúveis e queda da acidez titulável e vitamina C da polpa. Nessa fase, o pericarpo dos frutos apresentava-se com coloração alaranjada.

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O raleio químico é uma prática viável na cultura da macieira, pois permite ser realizada em curto período de tempo, reduzindo o custo de mão de obra em relação ao raleio manual. Trabalhos realizados nas principais regiões produtoras de maçãs mostram os benefícios do uso da 6-benziladenina (BA) no raleio químico. A realização de estudos com esta substância é fundamental para o aperfeiçoamento do raleio químico e posterior uso pelo setor produtivo da maçã no Brasil. Neste sentido, foram realizados quatro experimentos, objetivando avaliar a resposta da aplicação de BA, isolada ou em mistura com carbaryl e Promalin®, em diferentes épocas e concentrações, no raleio de macieiras 'Fuji Suprema' e 'Lisgala'. A aplicação de BA em maiores concentrações é efetiva no raleio de macieiras 'Fuji Suprema' e 'Lisgala'. Há uma redução na efetividade da aplicação de benziladenina em frutos com diâmetro superior a 10 mm. A concentração de BA pode ser diminuída pelo uso do carbaryl, sem comprometimento do efeito raleante.

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Macieiras 'Fuji' crescidas sobre Cambissolo e Neossolo foram tratadas com doses de N e K2O (0; 50; 100 e 200 kg ha-1 de ambos) por nove anos. As alterações da maturação e qualidade das maçãs, na colheita e após a armazenagem, decorrentes das aplicações de N e K2O, não foram iguais para os dois solos. Altas doses de N aumentaram o teor de N e diminuíram a cor vermelha e o teor de amido nos frutos, independentemente do solo e da dose de K2O. A massa dos frutos aumentou, e a firmeza da polpa diminuiu em resposta às altas doses de N aplicadas no Neossolo, independentemente da dose de K2O, o que não ocorreu de forma consistente no Cambissolo. A acidez titulável (AT) reduziu por altas doses de N em ambos os solos, quando se aplicaram baixas doses de K2O. Os teores de K, amido, AT, massa e coloração avermelhada aumentaram, enquanto a firmeza diminuiu consistentemente e independentemente da dose de N, em resposta a altas doses de K2O no Cambissolo, mas não no Neossolo. Os efeitos de doses de N e K2O sobre a firmeza da polpa e AT foram mais evidentes após a armazenagem do que na colheita.

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O objetivo foi avaliar a metodologia de enxertia pela modalidade garfagem no topo hipocotiledonar em fenda cheia, utilizando miniestacas adultas de segmentos apicais de P. edulis f. flavicarpa, P. edulis, P. alata, P. mucronata e P. foetida e internodais de P. mucronata. O experimento foi conduzido em casa de vegetação equipada com sistema de irrigação com nebulização intermitente, do Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Os índices de pegamento nas combinações de P. edulis f. flavicarpa/P. edulis f. flavicarpa, P. edulis/P. edulis f. flavicarpa, P. alata/P. edulis f. flavicarpa, P. mucronata/P. edulis f. flavicarpa, P. foetida/P. edulis f. flavicarpa foram de 90; 90; 68; 80 e 90, respectivamente. A metodologia empregada é uma nova opção de enxertia para essas espécies do gênero Passiflora.

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Na busca pela identificação de novas fontes de antioxidantes naturais e de esclarecer lacunas acerca das reais propriedades benéficas atribuídas ao Noni (Morinda citrifolia Linn), este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade antioxidante da polpa, casca e sementes do noni. Foram determinadas a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas, carboidratos e lipídios); os compostos bioativos (fenólicos totais, carotenoides totais e vitamina C) e a atividade in vitro em extratos aquoso, etanólico e acetônico. Os resultados demonstraram que o Noni possui quantidades significativas de carboidratos (27,21%; 9,70% e 8,37%) e de proteínas (2,64%; 2,23%; e 2,24%) nas sementes, casca e polpa, respectivamente. A polpa apresentou maior teor de vitamina C (23,1 mg/100g) e de carotenoides totais (3,90 mg/100g). No extrato acetônico da polpa, foram quantificados 109,81 mg/100g de fenólicos totais, seguidos pelos extratos acetônicos da casca (76,01 mg/100g), das sementes (28,75 mg/100g) e do extrato etanólico da polpa (20,33 mg/100g). Todos os extratos avaliados apresentaram atividade antioxidante in vitro; os extratos acetônico e etanólico da casca e das sementes do Noni apresentaram maior atividade pelo método β-caroteno/ ácido linoleico, enquanto o extrato etanólico da polpa teve maior atividade antioxidante pelo ensaio DPPH e ABTS, e o extrato acetônico da polpa, pelo método ABTS. O noni é um fruto com significativo teor de compostos fenólicos totais que apresentam atividade antioxidante in vitro.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características morfológicas e os aspectos físicos, físico-químicos e químicos das plantas e dos frutos de 15 variedades de laranjas cedidas pelo Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (Embrapa - CNPMF), e plantadas na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco, Brejão-PE. Foram avaliados: diâmetro do caule acima e abaixo da linha de enxertia e a relação entre eles, diâmetro da copa, altura da planta e volume de copa. Nos frutos, as avaliações consistiram em: formato, coloração do epicarpo, massa do fruto, massa do suco, altura e diâmetro do fruto, espessura do mesocarpo e do endocarpo, número de sementes por fruto e rendimento em suco. O delineamento experimental foi em blocos casualisados, com quatro repetições e uma planta por parcela. Para o aspecto qualitativo dos frutos, utilizou-se o mesmo delineamento, e foram avaliados através de 12 descritores. Apenas seis das variedades de laranjas estudadas estão dentro das exigências do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura e cinco das variedades de laranjas mostraram-se com maturação diferente das descritas na literatura.

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A bananicultura apresenta importância social na geração de emprego e renda e como fonte alimentar para pessoas em todo o mundo. A crescente demanda por frutos de alta qualidade tem contribuído para a conversão de áreas manejadas convencionalmente para sistemas de manejo orgânico. Contudo, inexistem informações seguras referentes às vantagens de cada tipo de manejo, que possam subsidiar os agricultores nessa importante tomada de decisão. Assim, com o objetivo de comparar cultivares de bananeira, em manejo convencional e orgânico, foram avaliadas as características agronômicas e o estado nutricional das bananeiras, quantificando-se o teor de minerais nas folhas. Foram avaliadas as cultivares Caipira (AAA), Maravilha (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Prata-Anã (AAB), Thap Maeo (AAB) e Tropical (AAAB). Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelos testes Scott Knott e Tukey, a 5% de probabilidade de erro. O sistema de cultivo afetou os parâmetros agronômicos de bananeira, destacando-se a cultivar Thap Maeo, que apresentou superioridade para algumas características agronômicas, podendo ser facilmente utilizado em sistema orgânico de cultivo. As cultivares apresentaram diferenças agronômicas, independentemente do sistema de manejo adotado. O tipo de manejo afeta a maioria das variáveis, exceto para peso do cacho, peso total da penca, número de frutos por penca, despencamento e firmeza do fruto com casca.

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Apesar do grande potencial comercial da pitaia, ainda são escassos os estudos de caracterização físico-química de frutos da pitaia, principalmente considerando espécies nativas do Cerrado. Neste trabalho, objetivou-se analisar a caracterização físico-química, polifenóis e flavonoides amarelos totais de frutos de espécies de pitaia Hylocereus costaricensis, Hylocereus undatus, Selenicereus setaceus e Selenicereus megalanthus. Para as avaliações físico-químicas, foram realizadas as análises de sólidos solúveis, pH e acidez total titulável. Para a determinação dos compostos fenólicos, realizaram-se as análises de polifenóis extraíveis totais e flavonoides amarelos. Foram observadas diferenças significativas entre as espécies de pitaia e entre as partes basal, mediana e apical dos frutos, quanto às características físico-químicas e a concentração de compostos fenólicos. A espécie S. megalanthus apresentou maior quantidade de sólidos solúveis, apresentando, assim, a polpa mais doce. Tal característica foi mais pronunciada na parte mediana do fruto de todas as espécies. Houve diferença significativa entre o pH, com valores variando de 4,84 a 5,67, classificando-se como alimentos pouco ácidos. A acidez variou de 0,10 % a 0,15 % de ácido cítrico. H. costaricensis merece destaque pela presença de maior quantidade de polifenóis totais e de flavonoides amarelos, diferenciando-se significativamente das demais espécies.

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O presente trabalho teve como objetivo quantificar a divergência genética entre 138 acessos de goiabeira procedentes do banco de germoplasma da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), com base em descritores morfológicos, agronômicos e físico-químicos, por meio do procedimento Ward - Modified Location Model (MLM). Para tanto, foram avaliados 13 descritores, sendo cinco qualitativos (coloração da polpa, superfície do fruto, formato do fruto ao final do pedúnculo, largura do pescoço e uniformidade da cor da polpa) e oito quantitativos (massa média do fruto, diâmetro longitudinal do fruto, diâmetro transversal do fruto, rendimento da polpa, teor de sólidos solúveis totais, acidez do fruto, relação teor de sólidos solúveis totais e acidez do fruto e teor de ácido ascórbico). Detectou-se ampla variabilidade genética pelos dados morfológicos, agronômicos e físico-químicos nos 138 acessos de goiaba. Pelo procedimento da função da verossimilhança, determinou-se oito o número ideal de grupos, com um valor de incremento de 67,51. O grupo III foi considerado o mais distante, enquanto os grupos I, II, IV, V e VI, os mais próximos. O procedimento Ward-MLM é uma ferramenta útil para detectar divergência genética e agrupar os acessos utilizando, simultaneamente, variáveis qualitativas e quantitativas.

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O trabalho teve como objetivos determinar a duração do ciclo e caracterizar as fases da curva e o padrão respiratório dos frutos de genótipos de pêssego cultivado em região de clima subtropical. O experimento foi conduzido no Pomar experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Araponga-MG. Foram selecionados dez genótipos provenientes do programa de melhoramento genético da UFV onde, quinzenalmente, foram colhidos 50 frutos, desde a antese até o completo amadurecimento. As amostragens ocorreram de junho a novembro de 2011 e foram avaliados diâmetros (polar, equatorial e sutural), massa de matéria fresca e seca (fruto, casca, polpa e caroço) e a produção de CO2. O padrão de crescimento foi sigmoidal duplo, sendo o intervalo entre a antese e a colheita de 135 dias para os genótipos 803-10; 803-33; 803-55;1.603-51 e 5.503-25, o que permitiu classificá-los como de ciclo médio e de 180 dias para os genótipos 2.903-1; 5.003-46; 8.503-6; 9.103-1 e 9.903-2, o que os caracterizou como de ciclo longo. O crescimento dos frutos avaliados apresentou três estágios de crescimento: estágio I, com crescimento exponencial; estágio II, com pouco crescimento, e estágio III, novamente com crescimento exponencial, culminando com a maturação do fruto. A produção de CO2 diminuiu ao longo do tempo com presença de picos em determinadas épocas. No final do ciclo, foram observados os picos climatéricos. O final do climatério marcou o começo da senescência do fruto, o que coincidiu com seu completo amadurecimento na planta.