807 resultados para Soja - Cultivares


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Os efeitos do herbicida Roundup, formulado à base de glifosato, foram avaliados sobre três estirpes de Bradyrhizobium elkanii (BR 29, INPA 80A e INPA 553A), e uma de B. japonicum (BR 86), e sobre três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) (Gigaspora margarita, Glomus etunicatum e Scutellospora heterogama), em meios de cultivo com concentrações crescentes do herbicida (0 a 454 µmol L-1); foram também avaliados os efeitos sobre a nodulação e micorrização da soja, em casa de vegetação, em solo que recebeu, antes da semeadura, doses do herbicida equivalentes a 1,25 até 10 L ha-1. O Roundup mostrou-se inibitório ao crescimento de Bradyrhizobium spp. e aos fungos em meio de cultura, e esse efeito foi crescente com o aumento das concentrações aplicadas, tendo variado em razão das espécies ou estirpes avaliadas. No entanto, a inibição in vitro só ocorreu em concentrações muito superiores à dose recomendada para aplicações no campo. As estirpes BR 29, INPA 553A e INPA 80A mostraram-se mais tolerantes ao glifosato, em relação à estirpe BR 86. O efeito do herbicida sobre a germinação e o crescimento dos tubos germinativos dos esporos dos FMA foi diferenciado, tendo sido observada inibição decrescente de G. etunicatum para S. heterogama e G. margarita. A aplicação do herbicida ao solo, antes da semeadura, até a dose equivalente a 10 L ha-1 não influenciou na nodulação e na colonização micorrízica da soja.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da fixação biológica de nitrogênio (FBN) da cultura da soja, e a eficiência do uso de fertilizantes nitrogenados (EUFN) pelas culturas de milho e algodão, no balanço de N de um Latossolo Vermelho distroférrico, sob plantio direto, em Dourados, MS. O estudo foi feito em dois anos, concentrando-se nas safras de verão. A contribuição da FBN para a soja foi avaliada pela técnica de abundância natural de 15N. A EUFN foi avaliada mediante a substituição dos fertilizantes nitrogenados convencionais pelos enriquecidos com 15N, nas culturas do milho e algodão. No primeiro ano, foram adicionados 115 kg ha-1 de N, de forma parcelada, para ambas as culturas; somente a parte aérea das plantas foi avaliada. No segundo ano, somente a cultura do milho foi avaliada, tendo recebido 70 kg ha-1 de N aos 29 DAE. Nesse ano, além da parte aérea do milho, amostrou-se também o solo, na profundidade de 0-20 cm. Nos dois anos de avaliação, a FBN foi superior a 80% do N nas plantas de soja, o que resultou em alta produtividade e em balanço positivo de N para o solo. A EUFN na parte aérea de milho e algodão, no primeiro ano, foi de 48 e 61%, respectivamente. No segundo ano, a EUFN, na parte aérea do milho, foi de 46%, tendo-se observado que 24% do N do fertilizante permaneceu nos primeiros 20 cm de solo. Para os níveis de produtividade das culturas de milho e algodão, o manejo do fertilizante nitrogenado resulta em balanços negativos de N para o solo.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) e cianamida hidrogenada, no enraizamento de estacas lenhosas de três cultivares de ameixeira (Pluma 7, Rosa Mineira e Amarelinha), tratadas com concentrações de 0 e 4.000 mg L-1 de AIB e 0, 0,5 e 1% de cianamida hidrogenada. O experimento foi conduzido no período de junho a setembro de 2004, em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e 12 estacas por parcela, num esquema fatorial 3x3x2 (cultivares x concentrações de cianamida hidrogenada x concentrações de AIB). O uso de AIB não teve influência na formação de raízes das cultivares Pluma 7, Rosa Mineira e Amarelinha, e a aplicação de 0,5% de cianamida hidrogenada afetou o enraizamento da cultivar Amarelinha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações físicas, fisiológicas e químicas, durante a maturação de duas cultivares de sapoti (Manilkara sapota L.), relacionando-as às taxas respiratórias e de liberação de etileno. Os frutos foram colhidos no estádio de maturidade fisiológica, avaliados no dia da colheita e armazenados em temperatura de 26±2ºC e umidade relativa de 55±5%. A atividade respiratória e a produção de etileno foram determinadas diariamente; perda de massa, firmeza, acidez total titulável, pH, sólidos solúveis, açúcares solúveis totais e senescência foram avaliados nos tempos de 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias de armazenamento. A cultivar BRS-228 teve pico respiratório, produção de etileno e senescência retardada em relação à cultivar BRS-227. A cultivar BRS-228 manteve maior firmeza, maiores teores de sólidos solúveis e açúcares solúveis totais, e menor perda de massa do que a cultivar BRS-227. A cultivar BRS-228 apresenta maior potencial de conservação pós-colheita do que a cultivar BRS-227.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de dois sistemas de cultivo orgânico sobre crescimento, fenologia, nutrição e produtividade de cultivares de cafeeiro, e sobre as características químicas do solo. Seis cultivares de café foram avaliadas em monocultura a pleno sol e em cultivo sombreado com banana e Erythrina verna, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. O sombreamento reduziu a taxa de crescimento das cultivares nos primeiros 15 meses de cultivo. Depois de três anos reduziu, também, o diâmetro, o número de ramos produtivos e de nós dos cafeeiros; aumentou a área foliar e o tamanho dos grãos; reduziu o teor de K do solo, e aumentou os teores de N e de Mg nas folhas do café. Na primeira etapa da colheita (março/2004), a produtividade média das cultivares foi menor no sistema sombreado, o que evidencia que o sombreamento retarda a maturação dos grãos. Na segunda etapa (junho/2004), houve diferença entre cultivares, porém não entre os sistemas de cultivo. A produtividade média total (soma das duas etapas) foi igual nos dois sistemas de cultivo. As cultivares Tupi, Icatu e Obatã são as mais promissoras para o cultivo sombreado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de decomposição e a liberação de nutrientes da parte aérea de plantas de soja cultivar Celeste, para fins de adubação verde. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco repetições. Nas parcelas, as plantas foram cortadas rente ao solo aos 55, 85 e 115 dias após a emergência (DAE) e foram analisadas quanto à decomposição do material vegetal e liberação de N, P, K, Ca e Mg, colocando-se 60 g de matéria fresca da parte aérea em sacos de tela, distribuídos sobre a superfície das parcelas no campo. Nas subparcelas, as taxas de redução de massa de matéria seca e de liberação de nutrientes foram monitoradas mediante análises aos 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após os cortes das plantas. O modelo exponencial X = X0e-kt demonstrou dinâmicas não muito contrastantes, para os materiais cortados aos 55, 85 e 115 DAE. Apesar de o clima possivelmente ter influenciado na liberação de K, não causou diferenças significativas na decomposição de matéria seca e na liberação de N e fósforo. As plantas de soja, cortadas em diferentes estádios de desenvolvimento, apresentam taxas similares de decomposição e de liberação de nutrientes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das palhadas de milho, milheto e soja na capacidade de interceptação e de armazenamento de água, velocidade de dessecamento, porcentagem de cobertura do solo, interceptação da radiação solar e escoamento superficial, assim como incorporar estes efeitos em um modelo de crescimento de plantas. As palhadas de milheto e de milho apresentaram capacidade maior de armazenar água do que a de soja: 3,26, 3,24 e 2,62 g de água por grama de palhada, respectivamente. A quantidade de água perdida pelos resíduos foi proporcional à evapotranspiração potencial. As taxas de cobertura foram equivalentes nos três tipos de material. Os três tipos de palhada foram similares na interceptação das radiações fotossinteticamente ativa e infravermelha. Os resíduos do milheto foram eficientes no controle do escoamento superficial: do total de 843,5 mm de água precipitada, apenas 45,5 mm foram perdidos pelo escoamento superficial no sistema de plantio direto enquanto no convencional as perdas de água foram de 222,5 mm. Os modelos linear e exponencial expressam de forma significativa a maior parte das relações estudadas.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar bioquimicamente duas isolinhas de soja com alto teor de proteína. O aumento do teor de proteína nas isolinhas foi acompanhado por redução no teor de óleo e de carboidratos totais. Em relação à composição aminoacídica, o aumento do teor de proteína promoveu acréscimo em todos os aminoácidos, exceto glicina, alanina, metionina, cisteína e tirosina, mantendo a relação enxofre/nitrogênio. A quantificação dos polipeptídios mostrou que o aumento do teor de proteína manteve inalterado o teor das proteínas 7S, promoveu aumento no teor das proteínas 11S e, conseqüentemente, da relação 11S/7S. Pode haver melhoria na qualidade do farelo de soja das isolinhas, uma vez que as proteínas 11S têm melhor qualidade nutricional do que as proteínas 7S.

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O objetivo deste trabalho foi simular o conteúdo de água disponível no solo e o rendimento das culturas de trigo, soja e milho, em Santa Maria, RS, e associá-los ao fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). O período estudado foi de 1969 a 2003. A água disponível no solo e o rendimento das culturas foram calculados com modelos matemáticos disponíveis na literatura. A água disponível no solo foi representada pela fração de água transpirável no solo pelas plantas. Foi constatado que a menor disponibilidade hídrica no solo está associada a anos neutros, e a maior disponibilidade hídrica está relacionada a eventos do El Niño. Os anos de La Niña foram os mais favoráveis ao rendimento de grãos da cultura de trigo, enquanto os anos de El Niño foram os mais favoráveis ao rendimento de grãos de soja e milho. Ficou evidente que os anos classificados como neutros, em relação ao ENOS, são os de maior risco de perda de rendimento de grãos destas duas culturas de verão, em conseqüência da menor disponibilidade hídrica no solo, o que é uma informação importante no planejamento de estratégias para o agronegócio relativamente a uma previsão do fenômeno ENOS.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual de herbicidas aplicados na cultura da soja sobre a produtividade do milho em semeadura subseqüente. Foram instalados cinco experimentos na safra agrícola 2002/2003, com delineamento em blocos ao acaso e quatro repetições. Cada experimento correspondeu ao período decorrido entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura do milho: zero (semeadura no mesmo dia da aplicação), 30, 60, 90 e 120 dias após aplicação (daa). Os experimentos foram compostos por oito tratamentos (herbicidas diclosulan, sulfentrazone, imazaquin, imazethapyr, fomesafen, lactofen, e chlorimuron-ethyl e um tratamento testemunha), e o efeito dos herbicidas sobre a cultura do milho foi avaliado pela fitotoxicidade e a produtividade. O efeito da fitotoxicidade foi acentuado a zero e 30 daa, e apresentou correlação direta com a redução da produtividade de milho, principalmente quanto aos herbicidas diclosulan e imazaquin. Aos 60 daa não houve correlação direta entre a fitotoxicidade e a produtividade, demonstrando que a cultura do milho apresentou boa capacidade de recuperação. Aos 90 e 120 daa não ocorreram sintomas de fitotoxicidade em nenhum dos tratamentos. Os produtos utilizados apresentaram efeito residual sobre a cultura do milho, principalmente quando foi semeado até 60 dias após aplicação dos herbicidas.

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Dois experimentos foram realizados para avaliar os efeitos da substituição do feno de coastcross por casca de soja, sobre o comportamento ingestivo e sobre a digestibilidade dos nutrientes no trato digestório total de ovinos. No primeiro experimento, 48 borregas, com peso inicial médio de 23,1 kg e 124 dias de idade foram distribuídas em blocos completamente ao acaso. O tratamento controle foi composto por feno de coastcross e concentrado (50:50). Nos demais, a casca de soja substituiu o feno em 12,5, 25 e 37,5% da matéria seca (MS) da dieta. Tempos de ingestão e ruminação foram determinados a cada cinco minutos durante 24 horas. Houve efeito linear decrescente no comportamento ingestivo, à medida que se aumentou a casca de soja na dieta. No segundo experimento, quatro borregos foram distribuídos em quadrado latino 4x4 e submetidos aos mesmos tratamentos do primeiro experimento. Houve efeito linear crescente da casca de soja sobre o consumo e digestibilidade da MS, da matéria orgânica (MO), da fibra em detergente neutro (FDN) e da hemicelulose, e sobre o consumo da fibra em detergente ácido. A casca de soja possui menor quantidade de FDN fisicamente efetiva, em comparação à FDN de feno de coastcross e, ao ser adicionada em dietas para borregas até 37,5% da MS, aumenta a digestibilidade da MS e da MO.

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O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do alumínio (Al) sobre a absorção e a redução de nitrato, em duas cultivares de arroz: Fernandes (tolerante) e Maravilha (sensível), expostas a 0 e 500 µM de Al. Depois de 21 dias de crescimento, foram determinados o comprimento, a produção de matéria seca, os teores de Al e de nitrato e a atividade in vitro da redutase do nitrato (RN), nas raízes e na parte aérea, bem como as constantes cinéticas de absorção de nitrato pelas raízes. O Al reduziu o crescimento em comprimento e a produção de matéria seca, nas duas partes das plantas, apenas da cultivar Maravilha. Os teores de Al aumentaram nas raízes e parte aérea das plantas nas duas cultivares, enquanto o teor de nitrato sofreu redução apenas nas raízes da cultivar Maravilha. A Vmax não se modificou, enquanto o Km da absorção de nitrato diminuiu cerca de 11% na cultivar Fernandes e aumentou 310% na Maravilha. Em presença de Al, houve redução na atividade da RN nas raízes das duas cultivares, e na parte aérea apenas da cultivar Maravilha. A cultivar tolerante foi mais eficiente na absorção e na redução de nitrato, o que indica que esses processos são importantes componentes da tolerância ao Al em arroz.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de estudo numérico, a existência de impacto da possível mudança climática sobre o rendimento das culturas do trigo, soja e milho, em Santa Maria, RS. Foram criados cenários de mudança climática, dobrando-se a quantidade de CO2, com diferentes aumentos de temperatura do ar, com aumento e sem aumento de precipitação pluvial. O rendimento das três culturas foi simulado com modelos matemáticos disponíveis na literatura. Concluiu-se que a mudança climática, projetada pela simulação, influenciará o rendimento de grãos de trigo, soja e milho, em Santa Maria, RS. O aumento de 2, 3 e 6ºC na temperatura do ar pode anular os efeitos benéficos do aumento de CO2 no rendimento de trigo, soja e milho, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi comparar os diagnósticos do estado nutricional de um conjunto de 111 lavouras comerciais de soja, pelos métodos: Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS) e Diagnose da Composição Nutricional (CND), com uso do conceito de potencial de resposta à adubação. Nas lavouras analisadas, observou-se que Zn, P e Fe foram os nutrientes diagnosticados por ambos os métodos como os mais limitantes pela ausência, e Mg e Mn os mais limitantes por excesso. A freqüência de lavouras com diagnósticos concordantes, quanto ao potencial de resposta à adubação, foi maior para os nutrientes considerados de maior deficiência relativa (90,3%), em relação aos considerados de maior excesso relativo (81,9%). Quando se avaliaram os diagnósticos concordantes quanto ao estado nutricional, a freqüência variou de 85,9% para o P a 98,6% para o Mn. Os métodos DRIS e CND tendem a ser concordantes quanto ao diagnóstico nutricional; o agrupamento de classes de potencial de resposta à adubação pode resultar no agrupamento, em uma única classe de estado nutricional, os nutrientes com alta e baixa probabilidade de resposta à adubação.

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O objetivo deste trabalho foi definir parâmetros técnicos e econômicos do uso de biossólido como fertilizante para a soja. A resposta da soja à aplicação de biossólido úmido, nas doses 0, 7,5, 15, 30 e 45 Mg ha-1 foi comparada à resposta ao fertilizante mineral, aplicado em quantidades equivalentes de NPK, por dois anos de cultivo, em um Latossolo Vermelho distrófico argiloso. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com nove tratamentos e três repetições. Biossólido e fertilizante mineral foram aplicados somente antes do primeiro cultivo. Na dose de 30 Mg ha-1 de biossólido úmido, as produções de 3.602 e 3.183 kg ha-1 de grãos, no primeiro e segundo cultivo, respectivamente, evidenciaram o efeito imediato e residual do material, o que também foi observado na dose de 45 Mg ha-1. Em termos econômicos, a melhor relação benefício-custo (1,15) foi obtida na dose de 30 Mg ha-1. A eficiência agronômica dos tratamentos com biossólido, em média, foi 18% superior aos tratamentos com fertilizante mineral. Os resultados mostram a viabilidade agronômica e econômica do uso do biossólido em substituição ao fertilizante mineral, na produção de soja.