102 resultados para polyamide 6


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Objetivo Desenvolver e avaliar as propriedades psicométricas de uma versão brasileira reduzida do Addiction Severity Index 6 Light (ASI-6 Light) previamente proposta com base em um estudo de validação dos construtos do instrumento e desenvolver os novos escores de cada área do instrumento baseados na Teoria de Resposta ao Item (TRI). Métodos Foram entrevistados 200 sujeitos, 100 com uso problemático de álcool e outras drogas e 100 sem uso problemático. Foram calculados os escores dos indivíduos com base na TRI. As propriedades psicométricas foram avaliadas pela correlação entre os escores do ASI-6 Light e do Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), padrão-ouro do estudo. Foram avaliados os índices de sensibilidade e especificidade. Resultados Foi encontrada alta correlação entre os escores da área “álcool” do ASI-6 Light e os escores do ASSIST em relação ao álcool (r = 0,79), correlações moderadas em relação ao tabaco (r = 0,47) e cocaína/crack (r = 0,44) e baixa (r = 0,39) em relação à maconha. Ao correlacionarem-se os escores do ASSIST e os escores da área “drogas” do ASI-6 Light, obteve-se alta correlação em relação à cocaína/crack (r = 0,85), correlações moderadas em relação ao tabaco (r = 0,57) e maconha (r = 0,68) e baixa (r = 0,29) em relação ao álcool. A área sob a curva ROC da área “álcool” foi de 0,93 e a da área “drogas” foi de 0,88. Conclusão Boas evidências de validade das áreas “álcool” e “drogas” foram apresentadas. Essa nova versão tornou-se um instrumento de fácil manejo e de rápida aplicação, contendo os itens que melhor avaliam a gravidade de problemas.

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OBJECTIVE: The 6-minute walk test is an way of assessing exercise capacity and predicting survival in heart failure. The 6-minute walk test was suggested to be similar to that of daily activities. We investigated the effect of motivation during the 6-minute walk test in heart failure. METHODS: We studied 12 males, age 45±12 years, ejection fraction 23±7%, and functional class III. Patients underwent the following tests: maximal cardiopulmonary exercise test on the treadmill (max), cardiopulmonary 6-minute walk test with the walking rhythm maintained between relatively easy and slightly tiring (levels 11 and 13 on the Borg scale) (6EB), and cardiopulmonary 6-minute walk test using the usual recommendations (6RU). The 6EB and 6RU tests were performed on a treadmill with zero inclination and control of the velocity by the patient. RESULTS: The values obtained in the max, 6EB, and 6RU tests were, respectively, as follows: O2 consumption (ml.kg-1.min-1) 15.4±1.8, 9.8±1.9 (60±10%), and 13.3±2.2 (90±10%); heart rate (bpm) 142±12, 110±13 (77±9%), and 126±11 (89±7%); distance walked (m) 733±147, 332±66, and 470±48; and respiratory exchange ratio (R) 1.13±0.06, 0.9±0.06, and 1.06±0.12. Significant differences were observed in the values of the variables cited between the max and 6EB tests, the max and 6RU tests, and the 6EB and 6RU tests (p<0.05). CONCLUSION: Patients, who undergo the cardiopulmonary 6-minute walk test and are motivated to walk as much as they possibly can, usually walk almost to their maximum capacity, which may not correspond to that of their daily activities. The use of the Borg scale during the cardiopulmonary 6-minute walk test seems to better correspond to the metabolic demand of the usual activities in this group of patients.

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FUNDAMENTO: A aterosclerose é uma doença inflamatória e níveis séricos de marcadores inflamatórios, como a interleucina 6 (IL-6), interleucina-18 (IL-18) e proteína C reativa (PCR), são utilizados para avaliação de pacientes em quadros de coronariopatia. No paciente com diabete do tipo 2, a aterosclerose está relacionada a um maior número de eventos como infarto e morte, quando comparado aos pacientes sem diabete. OBJETIVO: Avaliar a resposta inflamatória nos pacientes com diabete e eventos agudos de instabilidade coronariana. MÉTODOS: Selecionamos primariamente dois grupos de pacientes. O primeiro grupo foi composto por pacientes ambulatoriais diabéticos com angina estável (D-SCC) e presença de coronariopatia ao estudo coronariográfico (n = 36). O segundo grupo foi composto por pacientes diabéticos atendidos no pronto-socorro com quadro de síndrome coronariana aguda (D-SCA) sem supradesnivelamento do ST (n = 38). Como controle, foram utilizados pacientes sem diabete com SCA (n = 22) e SCC (n = 16). As concentrações séricas de PCR, IL-6 e IL-18 foram determinadas pelas técnicas de nefelometria (PCR) e ELISA (IL-6 e IL-18). RESULTADOS: Níveis mais elevados de IL-6 foram observados em pacientes com ou sem diabete e SCA em relação ao grupo com SCC. Por sua vez, pacientes com diabete e SCA apresentaram concentrações maiores de PCR em comparação aos outros grupos. Os níveis séricos de IL-18 não diferiram significativamente entre os pacientes estudados. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem uma maior atividade inflamatória no paciente com quadro de instabilidade coronariana. Essa atividade inflamatória, medida pela PCR, parece ser ainda mais intensa no paciente com diabete.