47 resultados para ideal society
Resumo:
En este artículo intentamos desarrollar mínimamente los cinco discursos sobre la felicidad que hemos encontrado en la obra de Kant. Los hemos encontrado con dificultad, porque no se trata de discursos ordenados ni continuados a lo largo de sus páginas, sino más bien de sugerencias que van apareciendo de vez en cuando al hilo de otras reflexiones. La felicidad se dibuja como totalidad, como un concepto indeterminado, como el polo opuesto a la cultura, como sentimiento y como bien. Aunque no se trate de discursos bien enlazados, es posible seguirles la pista a lo largo de los textos. No obstante, hay otra sugerencia que Kant nos proporciona y que él mismo no desarrolla en absoluto: según ella la felicidad sería el ideal de la imaginación. Este sexto discurso no pronunciado tal vez pudiera suministrar la clave que nos sirva para encontrar la coherencia de los demás.
Resumo:
RESUMO:A hipótese desenvolvida nos leva a confrontar três textos do corpusrousseauísta: o Segundo Discurso, Júlia ou A Nova Heloísa e o extrato do Primeiro Diálogo, em que há a ficção do mundo ideal, textos que, apesar do seu estatuto genérico diferente, estão em coerência e convergência teórica. Desejamos evidenciar um aspecto da unidade problemática do pensamento de Rousseau concernente à abordagem crítica da sociedade de seus contemporâneos e sua concepção do papel das Letras e dos Espetáculos. A preocupação do filósofo é de refundar a natureza humana, a fim de lançar as bases de uma nova organização social. Nessa empreitada, a ficção desempenha um papel crucial, o prefácio do Segundo Discurso o comprova: para bem conhecer o homem atual, deve-se supor o que ele não é mais. O homem do estado de natureza, ser de ficção, cujas paixões são retas e naturais, é o modelo teórico que reativa a sociedade dos seres ideais de Júlia. Dessa forma, a ficção é chamada a desempenhar um papel referencial fundamental para o pensamento social e político de Rousseau, aparecendo como um poderoso meio de ação sobre o público. O romance pode reeducar os povos corrompidos, pois, assim como o teatro, como denuncia a Carta a d’Alembert, possui os meios para perverter uma sociedade tida como virtuosa.