49 resultados para glyicne-rich protein
Resumo:
INTRODUCTION: During histoplasmosis, Histoplasma capsulatum soluble antigens (CFAg) can be naturally released by yeast cells. Because CFAg can be specifically targeted during infection, in the present study we investigated CFAg release in experimental murine histoplasmosis, and evaluated the host humoral immune response against high-molecular-mass antigens (hMMAg. >150 kDa), the more immunogenic CFAg fraction. METHODS: Mice were infected with 2.2x10(4) H. capsulatum IMT/HC128 yeast cells. The soluble CFAg, IgG anti-CFAg, IgG anti-hMMAg, and IgG-hMMAg circulating immune complexes (CIC) levels were determined by enzymelinked immunosorbent assay, at days 0, 7, 14, and 28 post-infection. RESULTS: We observed a progressive increase in circulating levels of CFAg, IgG anti-CFAg, IgG anti-hMMAg, and IgG-hMMAg CIC after H. capsulatum infection. The hMMAg showed a high percentage of carbohydrates and at least two main immunogenic components. CONCLUSIONS: We verified for the first time that hMMAg from H. capsulatum IMT/HC128 strain induce humoral immune response and lead to CIC formation during experimental histoplasmosis.
Resumo:
INTRODUCTION: West Nile virus (WNV) is a flavivirus with a natural cycle involving mosquitoes and birds. Over the last 11 years, WNV has spread throughout the Americas with the imminent risk of its introduction in Brazil. METHODS: Envelope protein domain III of WNV (rDIII) was bacterially expressed and purified. An enzyme-linked immunosorbent assay with WNV rDIII antigen was standardized against mouse immune fluids (MIAFs) of different flavivirus. RESULTS: WNV rDIII reacted strongly with St. Louis encephalitis virus (SLEV) MIAF but not with other flaviviruses. CONCLUSIONS: This antigen may be a potentially useful tool for serologic diagnosis and may contribute in future epidemiological surveillance of WNV infections in Brazil.
Resumo:
Este trabalho analisa dados de 6 anos (1980-1985) de observações da fenologia de cinco indivíduos arbóreos da espécie Diplotropis purpures (Rich.) Amsh. var. coriacea Amsh., da família Leguminosae, subfamília Papilionoideae, localizados na Reserva Florestal Ducke. Determinou-se a época, duração e freqüência das fases reprodutivas, bem como o tipo de mudança foliar. A espécie apresentou a fase de floração na estação seca. A fase de frutificação foi observada no meio da estação seca e início da estação chuvosa. A duração média da fase de floração foi de 6 meses e a fase de frutificação 7 meses. Ao nível de espécie, o padrão de ocorrência da fase de floração e frutificação foi anual à irregular. Porém, ao nível de indivíduo, o padrão de comportamento foi irregular. Quanto ao tipo de mudança foliar, a espécie apresentou características de ser semi-caducifólia durante a floração, na época seca.
Resumo:
Das plantas tóxicas da Amazônia Palicourea longiflora e Strychnos cogens foram isolados 571 fungos endofíticos e 74 bactérias endofíticas. Palicourea longiflora (Rubiaceae) e outras espécies desse gênero estão relacionadas a 90% das mortes de gado na região Amazônica. Strychnos cogens (Loganiaceae) e outras espécies de Strychnos são utilizadas pelos indígenas na confecção de "curares". Entre os endófitos isolados de P. longiflora foram identificados os fungos: Colletotrichum sp. e seu telemorfo Glomerella sp., Guignardia sp., Aspergillus niger, Phomopsis sp. e Xylaria sp., além da bactéria Burkholderia gladioli, pertencente a um grupo de fixadoras de nitrogênio. Dos isolados de S. cogens foram identificados os fungos: Colletotrichum sp., Guignardia sp., Aspergillus niger e Trichoderma sp. Uma amostra de 79 isolados fúngicos teve seus metabólitos extracelulares bioensaiados contra microrganismos patogênicos e fitopatogênicos: 19 isolados inibiram um ou mais microrganismos-teste. Dos oito isolados com melhores resultados de inibição, as móleculas bioativas eram menores que 12.000 daltons, fato verificado pela diálise dos metabólitos.