160 resultados para eugenia uniflora


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As folhas de Myrcia multiflora (Lam.) DC, Myrcia guianensis (Aubl.) Urb. e Eugenia punicifolia (H. B. K.) DC. são anatômica c morfologicamentc descritas. As espécies revelaram diversos elementos histológicos universais para a família, bem como peculiares das mesmas e importantes para orientar a diagnose desses vegetais e para o reconhecimento de fraudes, que ocorrem através de substituições intencionais ou não. Entre os elementos histológicos característicos, destacam-se: ornamentações de cutícula foliar, tipos de estômatos, tipos de contornos celulares das células epidérmicas em vista facial, tipo e abundância relativa de inclusões celulares inorgânicas.

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Ensaiou-se a enxertia por garfagem da uvaieira (Eugenia uvalha Camb.) sobre seedlings de mesma espécie através dos processos em inglês-complicado, meia-fenda e fenda-inteira e constatou-se pegamentos da ordem de 56,6; 45,5 e 52,2%, respectivamente. Os processos não diferiram entre si e a média geral foi de 51,4% de sucesso. A retirada da cobertura piástica que recobria os garfos, foi realizada 90 dias após a operação e resultou em perda de cerca de 14,3% dos enxertos dados como pegos naquela data. Considerou-se, pois, prematura essa retirada.

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Uvaieiras com quatro anos de idade foram submetidas a podas no mês de agosto de 1984, consistindo a observação em três tratamentos: a) Controle, sem podas, b) Corte de ramos finos, com até 5mm de diâmetro e c) Corte de ramos com até 10mm de diâmetro. A poda mostrou-se muito prejudicial à produção de frutos ocorrida no mesmo ano, apresentando médias de 4,118, 0,860 e 0,230 quilogramas por planta, para os tratamentos controle, poda leve e poda severa,respectivamente. Na safra seguinte, as produções dos diferentes tratamentos tenderam a equilíbrio ocorrendo médias de produção de 7,297, 5,111 e 4,531 quilogramas por planta para os tratamentos controle, poda leve e poda severa.

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Jorgenseniella eugeniae, gen. nov., sp. nov. and Dasineura marginalis, sp. nov. are described based on material obtained from leaf galls on Eugenia umbelliflora and E. rotundifolia (Myrtaceae). Illustrations of adults, immature stages and galls are given. Trotteria sp. (inquiline) and Lestodiplosis sp. (predator) are associated with the galling species. Ecological aspects of galls and gall midge species are also presented.

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A domesticação e a utilização de espécies nativas em sistemas de produção muitas vezes são inviabilizadas pela falta de conhecimento prévio sobre a variabilidade genética. Uma vez quantificada, esta variabilidade pode ser útil tanto para o melhoramento genético da espécie quanto em programas de conservação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferenciação, com base em caracteres genéticos e fenotípicos, entre dez subpopulações de Eugenia dysenterica DC. nativas da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados testes de Mantel a fim de comparar os padrões de variação genética, com base em oito locos isoenzimáticos, e caracteres fenotípicos (caracteres morfológicos e demográficos), entre as subpopulações, e estabelecer suas relações com as diferenças geográficas e edáficas entre as regiões. Os testes de Mantel sugeriram que o principal fator determinando a divergência genética é a distribuição geográfica das subpopulações, em um modelo no qual existe um balanço entre deriva genética atuando dentro das subpopulações e fluxo gênico em curtas distâncias ligando as subpopulações. A variação fenotípica, por sua vez, é melhor explicada pelos padrões edáficos e pela distribuição espacial. Esses resultados podem servir de guia para a coleta de germoplasma visando a sua utilização em programa de melhoramento genético desta espécie.

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This study was carried out to assess the genetic variability of ten "cagaita" tree (Eugenia dysenterica) populations in Southeastern Goiás. Fifty-four randomly amplified polymorphic DNA (RAPD) loci were used to characterize the population genetic variability, using the analysis of molecular variance (AMOVA). A phiST value of 0.2703 was obtained, showing that 27.03% and 72.97% of the genetic variability is present among and within populations, respectively. The Pearson correlation coefficient (r) among the genetic distances matrix (1 - Jaccard similarity index) and the geographic distances were estimated, and a strong positive correlation was detected. Results suggest that these populations are differentiating through a stochastic process, with restricted and geographic distribution dependent gene flow.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de inibição da formação de raízes e plântulas, em sementes germinantes de uvaieira (Eugenia pyriformis), fragmentadas e fissuradas. As sementes foram separadas por tamanho em dois grupos. Cada grupo foi separado em dois subgrupos, um dos quais foi submetido a teste de germinação. As sementes de cada subgrupo foram submetidas a dois tipos de incisão (total ou parcial) e, em seguida, foram avaliadas quanto à produção de raízes e plântulas. Em sementes com incisão parcial, que apresentavam apenas uma plântula desenvolvida, completou-se a incisão até que as metades fossem separadas. A metade com a raiz foi descartada, e sua complementar foi colocada para germinar, para avaliação da produção de raízes e plântulas nessas frações sem raízes. Em todos os experimentos, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2 (tamanho das sementes x germinação visível) e 2x4 (tamanho das sementes x tipo de incisão). As sementes fracionadas de uvaieira apresentam potencial para regeneração de raízes e plântulas, e podem produzir mais de uma muda por semente. A germinação inicia processos de inibição da regeneração de novas raízes e plântulas na semente, e a incisão dos cotilédones pode bloquear essa inibição.

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Dentre as espécies frutíferas do bioma cerrado destaca-se a cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae), cujos frutos são consumidos in natura ou processados. Os frutos, folhas e casca apresentam propriedades medicinais, a madeira é utilizada em pequenas construções e carvão. Objetivou-se caracterizar frutos e árvores da espécie por amostragem de populações de plantas existentes no Sudeste de Goiás. Coletaram-se 1344 frutos de 112 plantas de 10 sub-populações para caracterização física dos mesmos e dados de 95 árvores, visando a sua descrição morfológica. Constatou-se variação significativa ao nível de 1% de probabilidade entre as 112 plantas para todos os caracteres de fruto, assim como entre plantas dentro de subpopulação e entre as médias de subpopulações. A média para a variável peso de fruto e número de sementes por fruto foi de 12,67g e 1,70, respectivamente. Os valores máximos e mínimos encontrados para a variável altura de planta foram, respectivamente, 11,0 m e 4,10 m e para diâmetro de copa foram de 10,30 m e 1,80m.

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Muitas frutíferas do cerrado apresentam potencial para a exploração econômica e, dentre elas, a cagaiteira destaca-se pelas suas diversas utilidades, sendo os seus frutos consumidos in natura ou na forma de sucos, sorvetes, licores e geléias, tornando-se, assim, de interesse realizar pesquisas com esta espécie. Neste trabalho, mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) produzidas em tubetes com diferentes volumes (50 cm³, 120 cm³ e 228 cm³) e três tipos de substratos {solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2); solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2) + 1g de termofosfato Yoorin por litro de substrato; e substrato comercial Plantmax} foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento em altura e diâmetro e percentagem de sobrevivência. O delineamento adotado foi o de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, utilizando-se de cinco repetições e cinco plantas por parcela. Verificou-se que as mudas produzidas a partir do substrato solo + terriço de mata + vermiculita, com e sem adubação química, apresentaram maior crescimento em altura e em diâmetro, em todas as épocas de avaliação. As mudas obtidas em tubetes contendo diferentes tipos e volumes de substrato apresentaram taxas de sobrevivência entre 76% e 100%, aos 540 dias após o plantio no campo. O crescimento em altura e em diâmetro foi lento, atingindo os valores médios de 46,267 cm e 0,637 cm, respectivamente, aos 540 dias. Esse diâmetro pode ser considerado adequado para a realização da enxertia nesta espécie.

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O objetivo do presente trabalho foi o de estabelecer condições adequadas para testes de germinação in vitro do pólen de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata DC), bem como verificar a possibilidade de armazená-lo em freezer (-16,5°C). O pólen foi coletado de flores em estádio de balão e logo após a antese. Os meios de cultura testados foram o meio padrão (10% de açúcar e 1% de ágar em água destilada) e este acrescido de duas concentrações de H3BO3 (0,65mM e 1,3mM). Foram testadas as temperaturas de incubação de 25 e 30ºC. O período de incubação foi de três horas, para todos os tratamentos. A incubação a 25°C, em meio de cultura-padrão, proporcionou boas médias (61,4%) de germinação in vitro. Pólen coletado de flores após a antese apresentou maiores porcentagens de germinação. O boro não influenciou na germinação média do pólen. O pólen de cerejeira-do-rio-grande manteve sua viabilidade (60,0%) após 90 dias de armazenamento a -16,5°C. Entretanto, após 220 e 280 dias, esta foi reduzida para 40,6% e 24,2% e, após 530 dias, houve perda total de viabilidade.

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O trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fenológico de cagaiteiras (Eugenia dysenterica DC.), nativas e cultivadas do cerrado de Goiás. As cagaiteiras cultivadas encontram-se implantadas na área experimental da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), em Goiânia-GO, e a população nativa localizada no município de Senador Canedo-GO. Os dados climatológicos foram obtidos da Estação Evaporimétrica da EA/UFG. Foram estudadas as fenofases de folhação, floração e frutificação da cagaiteira no período de janeiro de 2004 a novembro de 2005. As cagaiteiras, nas duas condições (cultivadas e nativas), apresentaram o mesmo comportamento em relação às variáveis estudadas. Observou-se que a folhação das cagaiteiras ocorrem durante todo o ano e em intensidade no período de renovação das folhas, nos meses de setembro a outubro. Já o florescimento foi sincrônico e abundante. A frutificação foi menor em plantas mais novas, enquanto o desenvolvimento e a maturação dos frutos ocorrem entre 30 a 40 dias da antese das flores, coincidindo com o período chuvoso. As plantas mais velhas apresentam maior produção de cagaita nas duas épocas avaliadas.

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O objetivo do trabalho foi relacionar a diversidade genética medida a partir de três diferentes marcadores moleculares, com a variação genética quantitativa de caracteres poligênicos, estimada em ensaio de progênies, sob condições controladas. As progênies, oriundas de dez subpopulações naturais de cagaiteira do sudeste de Goiás, foram avaliadas em experimento em blocos completos casualizados, com quatro repetições e uma planta por parcela. Foram estimadas a herdabilidade ao nível de média de progênies (h mi ²) e o coeficiente de variação genética (CVgi) de cada subpopulação para a altura da planta e o diâmetro do fuste, por quatro anos, bem como para as respectivas taxas de crescimento. Estimativas da diversidade gênica (Hei) e do índice de fixação (f i) foram obtidas com dados de marcadores codominantes e dominantes. Correlação linear e regressão múltipla foram usadas para inferir sobre a associação entre a divergência quantitativa e molecular nos níveis intra e interpopulacional, A fraca correlação entre as medidas de divergência obtidas com marcadores moleculares dominantes e codominantes reduziu a expectativa de correlação positiva entre essas medidas e a diversidade quantitativa. Em geral, não foi confirmada a possibilidade de usar com segurança medidas de divergência molecular intrapopulacional para inferir a variação genética de caracteres quantitativos no nível de precisão que prevaleceu. Com o marcador baseado em maior número de locos (RAPD), verificou-se a possibilidade de uma inferência desse tipo. Em nível interpopulacional, encontrou-se associação mais pronunciada entre a divergência molecular e a quantitativa.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a sensibilidade à dessecação e a longevidade durante o armazenamento de sementes de Eugenia pyriformis Cambess. (uvaia). Os frutos utilizados foram coletados em matrizes localizadas na cidade de Amambai-MS. Para o estudo da sensibilidade à dessecação, foi utilizado o protocolo baseado na redução do nível de hidratação das sementes a cada cinco pontos percentuais, obtendo-se sementes com teores de água de 45; 40; 30; 25; 20; 15; 10 e 5%. Para estudar a longevidade das sementes durante o armazenamento, foram testadas as condições de câmara fria e seca (16±1Cº/40% UR), geladeira (5±1Cº) e freezer (-18±1ºC) durante 30 dias, e as sementes que não foram submetidas ao armazenamento constituíram o tratamento-controle. A semeadura foi realizada entre areia a 20/30ºC com 10h de luz/14h de escuro em B.O.D. As sementes de uvaia são sensíveis à dessecação e não toleraram a secagem a 5% de teor de água. As sementes recém-beneficiadas apresentaram germinação de aproximadamente 77% e com a secagem até 5% houve a redução para 15% de germinação. A diminuição do teor de água provocou a redução da massa fresca, comprimento de raiz primária, hipocótilo e total de plântulas e tempo médio de germinação. As condições de armazenamento sob temperaturas baixas e a secagem reduziram a germinação das sementes, indicando assim o comportamento recalcitrante das sementes de uvaia.

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O araçá-boi (Eugenia stipitata) é uma fruteira nativa com grande potencial agroindustrial. Suas sementes são intolerantes ao dessecamento e apresentam dormência, o que dificulta sua propagação. O objetivo do trabalho foi analisar as características de germinação das sementes de araçá-boi submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos: retirada parcial do tegumento, lixiviação e fracionamento. A germinação das sementes intactas e com retirada parcial do tegumento foi realizada em dois ambientes: casa de vegetação e viveiro telado com sombrite de 50%. Para a lixiviação, as sementes foram colocadas em balde e submetidas à lixiviação, em água corrente, por até 90 dias, com intervalos de 10 dias. O fracionamento das sementes foi realizado de acordo com a posição da zona meristemática de protrusão da raiz e parte aérea (fracionamento transversal e longitudinal). A retirada parcial do tegumento das sementes de araçá-boi diminui o tempo médio de germinação de 91 para 48 dias, com 100% de emergência. As sementes de araçá-boi mantidas submersas em água corrente por até 50 dias mantêm a viabilidade e o vigor. As frações de sementes que apresentam a protuberância meristemática formam plântulas normais, com as mesmas características de germinação das sementes intactas, porém os diferentes tipos de fracionamento não aceleraram nem uniformizaram a germinação das sementes.