106 resultados para diabetes mellitus, experimental


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O estudo teve como objetivo identificar fatores de risco para diabetes tipo 2 (DM 2) em uma população de adolescentes de escolas particulares de Fortaleza, Brasil. Foram avaliados 794 alunos, de 12 a 17 anos, em doze escolas, nos meses de maio, junho, agosto e setembro de 2007. Aplicou-se um formulário abordando aspectos sociodemográficos, IMC, pressão arterial, glicemia capilar e sedentarismo. Aproximadamente 24% dos participantes tinham o IMC elevado, 65% eram sedentários e 51% tinham antecedentes familiares de DM 2. Naqueles com maior renda, 73,5% tinham antecedentes familiares de DM 2 (p=0,04). Por volta de 39% dos adolescentes apresentavam pelo menos dois fatores de risco para DM 2. A maior parte dos fatores de risco para DM 2, identificados neste estudo, são modificáveis, portanto passíveis de intervenções preventivas no contexto escolar.

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Estudo transversal com os objetivos de determinar a capacidade de autocuidado de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e relacionar tal capacidade com variáveis sociodemográficas e clínicas. Participaram 251 pessoas que ingressaram no Serviço de Urgência do Hospital Regional Mérida, em Yucatán, México, em 2006. Os dados foram obtidos mediante entrevista domiciliar dirigida, utilizando-se formulário, questionário e a Escala de Capacidade Autocuidado. Para a análise, utilizou-se a estatística descritiva e correlacional. Os resultados mostraram que 83 (33,5%) dos sujeitos apresentaram boa capacidade de autocuidado e 168 (66,5%), capacidade regular. Obteve-se correlação diretamente proporcional entre capacidade de autocuidado e anos de estudo (r=0,124; p<0,05), mas negativa para religião (rs=-0,435; p<0,05) e tempo de evolução da doença (r=-0,667; p<0,05). Para a promoção do autocuidado em pessoas com diabetes faz-se necessário considerar essas variáveis, bem como desenvolver novos estudos que enfoquem outras variáveis envolvidas no comportamento adotado em benefício da saúde.

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Estudo descritivo e exploratório que objetivou validar as intervenções de enfermagem propostas pela Nursing Interventions Classification para os diagnósticos de enfermagem: Integridade da pele prejudicada, Conhecimento deficiente e Controle ineficaz do regime terapêutico predominantes em pessoas com diabetes. Participaram 21 enfermeiros especialistas em diabetes mellitus no Brasil, em 2007. As intervenções de enfermagem que obtiveram a maior média ponderada foram cuidado com lesões: drenagem fechada, precauções circulatórias para o diagnóstico de enfermagem Integridade da pele prejudicada, ensino: processo de doença, ensino: medicação prescrita para o Conhecimento deficiente e ensino: processo de doença e ensino: dieta prescrita para Controle ineficaz do regime terapêutico. Dentre as 1005 atividades de enfermagem, 51% foram validadas como muitíssimo características pelos especialistas. Acredita-se que outros estudos devam ser conduzidos para ampliar a validação das intervenções de enfermagem em pessoas com diabetes mellitus no Brasil, buscando evidências científicas para o cuidado dessa clientela.

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O estudo objetivou identificar as evidências disponíveis, na literatura, que abordem, na perspectiva de crianças, os fatores relevantes para o adequado manejo do diabetes mellitus tipo 1. Realizou-se uma revisão integrativa, nas bases de dados PubMed, CINAHL, LILACS, CUIDEN e PsycINFO, com as palavras-chave diabetes mellitus tipo 1, criança, prevenção e controle, fatores desencadeantes, emergências, autocuidado, aprendizagem e educação em saúde, no período de 1998 a 2008. Dos artigos levantados, selecionaram-se 19, e sua análise permitiu a identificação das categorias: vivendo com o diabetes; autocuidado e perfil glicêmico; atuação da família, amigos e profissionais de saúde; e escola. As evidências apontam que a criança aprecia o apoio recebido por seus familiares os quais têm relação direta com o preparo para o autocuidado. Outros membros externos à sua rede também são valorizados. A escola é um espaço que merece atenção, bem como a experiência particular de cada criança e a educação em saúde.

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O objetivo deste estudo foi realizar a revisão bibliográfica acerca dos fatores que podem influenciar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QV) dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1, por meio da estratégia de PICO. As bases de dados utilizadas foram PubMed/MEDLINE, ISI Web of Knowledge e EMBASE. O maior levantamento dos artigos foi possível com a combinação de descritores padronizados e não padronizados. Apesar da QV ser um construto específico de avaliação dos aspectos relacionados às repercussões da saúde, doença e tratamento, os fatores sócio-demográficos, psicossociais e relacionados à família parecem influenciar de forma significativa na QV.

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O presente estudo teve como objetivo relacionar os escores obtidos pela aplicação das escalas de lócus de controle da saúde e autoestima com variáveis sócio-demográficas, clínicas, fatores de risco e complicações crônicas em 65 portadores de diabetes mellitus do tipo 2. Trata-se de um estudo descritivo transversal onde foram utilizados, para a análise estatística, os testes de Qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e de Correlação de Spearman. Em relação ao lócus de controle, os pacientes apresentaram, em média, maiores escores na dimensão interna, sendo que as mulheres demonstraram maior externalidade-ao acaso para a saúde. Relações estatisticamente significativas foram encontradas entre internalidade com tempo de diagnóstico e atividade física; entre externalidade-outros poderosos com hemoglobina glicada e atividade física e entre externalidade-ao acaso com a prática de atividade física. A autoestima foi alta na maioria dos indivíduos, porém não se relacionou estatisticamente a nenhuma variável.

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Este estudo teve como objetivos caracterizar os usuários com diabetes mellitus tipo 2, segundo variáveis sócio-demográficas e clínicas, e analisar os escores de conhecimento e atitude em relação à doença. Participaram 79 usuários atendidos em um serviço de atenção básica à saúde em 2008. Para a obtenção dos dados, foram utilizados os Questionários de Conhecimento (DKN - A), e de Atitudes Psicológicas do Diabetes (ATT - 19). A população caracterizou-se por adultos e idosos, com idade entre 30 e 80 anos; predominantemente do sexo feminino (63,3%), casada (63,3%) e alfabetizada (96,3%) com obesidade classe II. Quanto ao conhecimento da doença, obtiveram-se escores inferiores a oito, indicando resultado insatisfatório quanto ao autocuidado. Os escores obtidos em relação às atitudes mostram dificuldades para o enfrentamento da doença, apontando os resultados para a necessidade de implantação de Programa de Educação em Diabetes a Unidade de Estudo.

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O estudo visa avaliar as ações educativas na promoção do autogerenciamento dos cuidados em diabetes mellitus. Vinte e sete indivíduos com diabetes tipo 2, atendidos no programa educativo do hospital-escola de Belo Horizonte, Minas Gerais, foram acompanhados durante quatro meses no ano de 2008. As ações educativas nos grupos consistiam de três encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinâmicas lúdicas e interativas, e o atendimento individual realizado por meio da educação dialógica. A avaliação foi feita mediante questionário específico: autogerenciamento dos cuidados e exames clínicos no tempo inicial e após quatro meses da intervenção. Os indivíduos tinham idade média de 60,9 ±8,4 anos; o tempo médio da doença de 8,7±6,7 anos, tinham Ensino Fundamental incompleto e renda familiar de um a três salários mínimos 55, 6% (27). Os resultados foram satisfatórios no teste de autogerenciamento dos cuidados. Observou-se redução nos níveis de HbA1c e que as ações educativas favoreceram o autocuidado e o autocontrole da doença.

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Objetivou-se descrever o perfil reprodutivo de mulheres com diabetes mellitus (DM) e verificar o nível de conhecimento destas quanto aos riscos maternos e fetais e os cuidados pré-concepcionais. Estudo exploratório, que contou com a participação de 106 mulheres, realizado no Centro Integrado de Hipertensão e Diabetes, de março a julho de 2009. As variáveis reprodutivas foram: número de gestações, partos e abortos e planejamento da gravidez. Os dados foram coletados por meio de entrevista que seguiu um formulário pré-estabelecido. O perfil reprodutivo de mulheres com DM mostrou-se permeado de riscos e repercussões reprodutivas negativas à saúde materna e fetal. Das 106 (100%) mulheres estudadas, 44 (41,5%) apresentaram conhecimento moderado sobre os cuidados pré-concepcionais e 58 (54,7%) conhecimento limitado sobre os riscos maternos e fetais. Faz-se necessário oferecer informações às mulheres a fim de promover o conhecimento sobre os riscos maternos e fetais e os cuidados pré-concepcionais.

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Este estudo objetivou descrever as variáveis sociodemográficas e comparar as morbidades e a qualidade de vida (QV) dos idosos com diabetes mellitus (DM) residentes nas zonas urbana e rural. A amostra foi composta de 271 idosos da zona urbana e 104 da rural que autorreferiram DM. Utilizou-se análise descritiva e, na comparação das localidades, realizou-se ajuste para a idade por meio de regressão logística e linear múltipla (p < 0,05). Os idosos da zona rural eram mais jovens, casados e possuíam maior escolaridade e renda em relação àqueles da área urbana. Além disso, apresentaram maior escore de QV nos domínios físico e relações sociais e nas facetas autonomia, atividades passadas, presentes e futuras e intimidade, em relação aos do espaço urbano, nos quais se verificou maior número de comorbidades. Os idosos com DM da zona rural apresentaram, de forma geral, melhores condições de saúde em comparação aos que residiam na área urbana.

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This cross-sectional study aimed to analyze the adherence to drug and non-drug treatments in 17 Family Health Strategy units. A total of 423 patients with type 2 diabetes mellitus were selected through stratified random sampling in Family Health Strategy units of a city in the state of Minas Gerais, Brazil, in 2010. The results showed that the prevalence rate of adherence to drug therapy was higher than 60% in the 17 units investigated; in relation to physical activity, adherence was higher than 60% in 58.8% units; and for the diet plan, there was no adherence in 52.9% units. Therefore, we concluded that adherence to drug therapy in most units was high and the practice of physical activity was heterogeneous, and in relation to diet adherence, it was low in all units. We recommend strengthening of institutional guidelines and educational strategies, in line with SUS guidelines, so that, professionals may face the challenges imposed by the lack of adherence.



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OBJECTIVETo determine if there is a relationship between adherence to nutritional recommendations and sociodemographic variables in Brazilian patients with type 2 diabetes mellitus.METHODSCross-sectional observational study using a stratified random sample of 423 individuals. The Food Frequency Questionnaire (FFQ) was used, and the Fisher's exact test was applied with 95% confidence interval (p<0.05).RESULTSOf the 423 subjects, 66.7% were women, mean age of 62.4 years (SD = 11.8), 4.3 years of schooling on average (SD = 3.6) and family income of less than two minimum wages. There was association between the female gender and adherence to diet with adequate cholesterol content (OR: 2.03; CI: 1.23; 3.34), between four and more years of education and adherence to fractionation of meals (OR: 1 92 CI: 1.19; 3.10), and income of less than two minimum wages and adherence to diet with adequate cholesterol content (OR: 1.74; CI: 1.03, 2.95).CONCLUSIONAdherence to nutritional recommendations was associated with the female gender, more than four years of education and family income of less than two minimum wages.

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OBJECTIVETo compare the development of diabetes mellitus in subjects with and without the sign of the Cross of Andreas in the iris over a period of four years.METHODA prospective, descriptive study of quantitative approach. This cohort study had 91 patients without the disease, with and without the signal. The monitoring was conducted by means of the records in medical charts.RESULTSAt the end of the research, 28.2% of the group with the sign of the Cross of Andreas was diagnosed with diabetes and 56.5% had two or more episodes of impaired glucose tolerance. In the group without the sign, 4.4% was diagnosed with the disease and 24.5% had two or more episodes of glucose intolerance. There was a statistically significant difference between the groups regarding the development of the disease and glucose intolerance.CONCLUSIONThe group with the Cross of Andreas developed more glucose intolerance and diabetes than the group without the sign.

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Abstract OBJECTIVE Check the relationship between the users' contact time in educational programs and self-care and knowledge variables in diabetes mellitus. METHOD A longitudinal study with a quantitative approach with the participation, in the initial phase, of 263 users linked to Basic Health Units in Belo Horizonte, Brazil during the years 2012 and 2013. The data were collected with respect to the total contact time of the users' participation in the educational program as regards knowledge and self-care in acquired diabetes mellitus. The data were analyzed using the Student t-test for comparison of means, considering a 0.05 significance level. RESULTS The final sample included 151 users. The analysis showed that the improvement in self-care scores was statistically higher during an educational intervention of eight hours or more (p-value <0.05). In relation to the scores for knowledge, there was a statistically significant improvement at the end of the educational program. It was not possible to identify a value for the contact time from which there was an increase in mean scores for the ability of knowledge. CONCLUSION To improve the effectiveness of the promotion of skills related to knowledge and self-care in diabetes mellitus, it is necessary to consider the contact time as a relevant factor of the educational program.

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RESUMO O diabetes mellitus apresenta inúmeras lacunas na efetividade do seu tratamento, e a avaliação em serviço necessita ser contínua, sistemática e com dimensão orientadora de seus elementos intrínsecos: processo formativo e avaliação de competências profissional. Objetivo Apresentar o desenho didático de construção de ferramenta de avaliação de competências que o médico possui sobre o manejo do diabetes mellitus, com base em sua fisiopatologia. Métodos Estruturada como uma pesquisa participativa, o Ambiente Virtual de Avaliação de Competências, por meio de casos clínicos virtuais simulados, propõe um desenho aberto que vai sendo construído, avaliado, corrigido e melhorado durante sua execução. Resultados Com Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o instrumento foi desenvolvido no âmbito de uma pesquisa de mestrado vinculada à Telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Validado o instrumento, viabilizou-se sua utilização por discentes e profissionais. Considerações As ações interativas propostas pelo ambiente virtual possibilitarão avaliar conhecimentos e identificar padrões que poderão melhorar conteúdos para manejo do DM. Propõe-se sua utilização na rede básica de saúde para confirmar sua validação, a fim de alcançar seus objetivos.