549 resultados para cultivares


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O presente trabalho teve por finalidade descrever comparativamente as características morfológicas dos frutos e das sementes de 13 cultivares de Cucurbita. Para identificar e classificar botanicamente as espécies das cultivares em estudo, servimo-nos da chave descrita por Bailey, que considera entre outras, as características dos pedúnculos dos frutos e as características das sementes. Desta maneira separamos as cultivares em três espécies: Cucurbita moschata Duchesne com as seguintes cultivares: 'Menina-verde', Taça', 'Tatui', Menina-amarela', 'Canhão', 'Redonda-de-amparo' e 'Menina-creme'. Da espécie Cucurbita maxima Duchesne estudamos os frutos e as sementes das cultivares 'Exposição', 'Coroa', Όn-de-ganso' e 'Mogango-verde' e para Cucurbita pepo Linneu as cultivates 'Small-sugar' e 'Cas-erta'. Realizamos o referido trabalho no Campo Experimental do Departamento de Agricultura-Horticultura da ESALQ, em Piracicaba, e as cultivares estudadas são as mais recomendadas pela Secção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas. Foram semeadas de cada cultivar 3 a 5 sementes por cova e repetidas por 10 vezes. De cada planta adulta colhemos 3 frutos e nos frutos anotamos as seguintes características morfológicas: coloração do epicarpo, forma, resistência da casca, dimensões e peso; semente: dimensões, número de sementes normais e anormais, peso das sementes.

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Estuda-se a possibilidade de introduzir cultivares de plantas como modificador do modelo de cristalização do cloreto de cobre. Os modelos de cristalização de raízes, caules, folhas, flores e sementes de 3 cultivares de feijoeiro e para diferentes idades de plantas de solução nutritiva foram obtidos, principalmente na concentração 0,05: 0,5, com 5 repetições. A comparação dos modelos revela que a sensibilidade do método é suficiente para que possa ser empregado na distinção de cultivares da espécie, especialmente através de modelos de cristalização obtidos com extrato de flores.

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Dois experimentos foram conduzidas, em condições de casa-de--vegetação com o objetivo de caracterizar diferenças entre cultivares de tomateiro (Lycopersvcum esculentum Mill) com relação à tolerância ao alumínio e ao manganês. No primeiro experimento foram cultivados em Latossol Roxo (solo ácido, com níveis elevados de alumínio e manganês), seis cultivares de tomateiro: "Santa Cruz Kada", "Angela IAC 3946", "Vital", "Roma VF", "Pavebo 220" e "Ronita N", os três primeiros de crescimento indeterminado e os restantes de crescimento determinado. No segundo experimento, os cultivares Santa Cruz Kada e Ronita N que apresentaram um contraste de desenvolvimento no solo ácido, foram cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND & ARNON, modificada para níveis de manganês (0,5 ; 1,5 e 3,0 ppm) e com adição de níveis de alumínio (0,0; 10,0 e 20,00 ppm). Os resultados obtidos permitiram indicar o cultivar Santa Cruz Kada como mais tolerante ao alumínio que o cultuar Ronita N. A maior sensibilidade ao alumínio do cultivar Ronita N foi associada com uma maior exigência em cálcio e fósforo, com uma maior absorção de alumínio e também com efeito depressivo do alumínio na absorção dos nutrientes mencionados, em relação ao cultivar Santa Cruz Kada. A tolerância do cultivar Santa Cruz Kada ao alumínio apesar de ser maior que a do Ronita N pode ser considerada de grau relativamente baixo, podendo-se esperar ainda, boas respostas dessas plantas à calagem nos cultivares em solos ácidos. O comportamento dos cultivares frente aos níveis de manganês em solução nutritiva foi semelhante, não sendo observado qualquer efeito prejudicial do elemento nos níveis empregados.

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Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração dos macronutrientes nos seguintes cultivares de morangueiro: Campinas (IAC-2712); Camanducaia (IAC-3530) ; Monte Alegre (IAC-3113) e SH-2 em condições de campo. A instalação deu-se em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, e à série "Luiz de Queiroz" cultivado intensivamente com hortaliças há mais de 25 anos, em Piracicaba-SP. A adubação aplicada foi uniforme para todos os cultivares. São apresentadas as concentrações dos macronutrientes em porcentagem nos seguintes órgãos: caules, folhas e frutos dos cultivares em função da idade (X) em dias. Constatou-se que os cultivares diferem quanto à absorção dos macronutrientes (R, K, Ca e S em relação a caules e folhas, e, N, R, K, Mg e S em relação aos frutos). Constatou-se também que os cultivares extraem totais diferentes de R, K, Ca, Mg e S sendo as extrações de R pelos cultivares menores do que as extrações de Ca e Mg, e no global as de Mg são equivalentes às de S. As quantidades máximas extraídas pelos cultivares para uma população de 150.000 plantas/ha foram : N - 192 kg; R - 24-50 kg; K - 133-244 kg; Ca - 76-116 kg; Mg - 30-34 kg; S - 13-27 kg. - A maior produção de matéria seca tanto nos órgãos como na planta inteira, ocorreu nos cultivares Campinas (IAC-2712) e Camanducaia (IAC-3530) e a menor produção verificou-se no cultivar SH-2. - Os cultivares diferem na absorção dos nutrientes: R, K, Ca, S para caules e folhas. E para frutos, N, R, K, Mg e S. - Os cultivares atingem o máximo da absorção de nutrientes nos órgãos nas seguintes épocas, em dias: - Os cultivares extraem e exportam totais diferentes de R, K, Ca e Mg. - Tanto os macronutrientes são extraídos em quantidades mais elevadas através das folhas e em menor proporção por caules e frutos. - As extrações de N, K e Ca são mais altas que aquelas dos demais macronutrientes. - As extrações de R pelos cultivares são menores que as de Ca e Mg, sendo ainda as extrações de Ca superiores às de Mg, enquanto no global as de Mg são equivalentes às de S. - A extração de macronutrientes verifica-se na ordem decrescente: K, N, Ca, Mg, S e P.

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Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração de B, Cu, Fe, Mn e Zn nos cultivares Campinas (IAC-2712), Camanducaia (IAC-3530), Monte Alegre (IAC-3113), SH-2 em condições de Campo. O ensaio foi instalado em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Extruturada, na série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A adubação empregada foi uniforme para todos os cultivares e constou em 10 g/m linear de sulfato de amônio, superfosfato triplo e cloreto de ptoássio. Trinta dias após o transplante foram aplicados 10 g de sulfato de amônio por planta. As plantas foram amostradas aos 16 dias após o transplante e as demais amostragens feitas em intervalos regalares de vinte dias até aos 216 dias. As plantas foram divididas em caules (pecíolo + coroa), folhas e frutos e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os cultivares diferem na absorção de Cu, Fe, Mm e Zn para caules, folhas e em B, Cu e Fe para os frutos. Os cultivares exportam em quantidades diferentes os micronutrientes, obedecendo a seguinte ordem decrescente: F, Zn, B, Mn e Cu.

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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.

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De acordo com os dados climáticos da região de cultivo, utilizando-se da somatória de graus-dia acumulados, acima de um mínimo denominado temperatura base, pode-se estimar períodos de desenvolvimento, época de maturação e mesmo épocas de se processar controles fitossanitários. Com essas finalidades, estudou-se o comportamento, com relação ao ciclo de frutificação, das cultivares Pollock, Collinson, Prince e Wagner, em pomares de três regiões climaticamente diferentes do Estado de São Paulo, Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Para o cálculo da somatória de graus-dia acumulados no ciclo de frutificação dessas cultivares, em cada região, utilizou-se da metodologia de VILLA NOVA et alii (1972) em função das temperaturas máximas e mínimas mensais, dados meteorológicos esses, obtidos na Seção de Climatologia Agrícola do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. Através dos estudos realizados verificou-se que uma determinada cultivar, mesmo sendo cultivada em regiões climaticamente diferentes, requer uma mesma quantidade de graus-dia para completar o seu ciclo de frutificação. Verificou-se que a cultivar Pollock necessita em média, 2513 graus-dia; a Collinson de 3767; a Prince de 4138 e a Wagner de 4480. Dependendo da raça de origem dos abacateiros, pode-se determinar uma faixa de graus-dia acumulados para as diferentes cultivares completarem o ciclo de frutificação. Assim, as da raça Antilhana, consideradas precoces, necessitam de 2164 a 3554; as da Guatemalense consideradas tardias requerem 3729 a 4708 e as híbridas (Antilhana X Guatemalense), de 3278 a 3790 graus-dia acumulados.

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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Frutos de seis cultivares de manga, Oliveira-Neto, Bourbon, Brasil, Extrema, Haden e Imperial foram submetidos a tratamentos por imersão em água quente a 50°C por 30 minutos e a 55°C por 10 minutos visando-se verificar a aceitação destes tratamentos e consequente controle das podridões de antracnose, Colletotrichum gloeosporioides Penz. O experimento mostrou perfeita aceitação pelas cultivares aos níveis de temperatura e tempos de exposição, sendo que os dois tratamentos térmicos conferiram excelente controle das podridões de antracnose para os frutos das seis cultivares amadurecidos que foram à temperatura ambiente.

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Noventa variedades comerciais de feijoeiro foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo e, depois de colhidas, analisadas. O potencial de colheita variou entre menos de 500 kg até pouco mais de 5000 kg/ha e o teor de proteína bruta nos grãos esteve entre 20,6 e 34,4% com uma média de 27,3%. A extração estimada de macronutrientes primários por uma população de 250 mil plantas/ha caiu dentro dos seguintes limites (em kg/ha): N-50 e 425; P-20 e 65; K-100 e 262; a exportação (grãos + casca) representou, em termos porcentuais: N-25 a 90; P-20a 80; K-25 a 50.

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Dois cultivares de soja, Santa Rosa e UFV-1, foram cultivados em solução nutritiva na presença de excesso de alumínio, cloro e manganês. Além de provocar o aparecimento de sintomas foliares (cloro e manganês) ou radiculares (alumínio), os elementos em excesso causaram diminuições no crescimento e impediram a produção de vagens. A análise mineral das folhas mostrou a influência dos tratamentos na composição do tecido.

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Os cultivares de soja Santa Rosa e UFV-1 foram cultivados em solução nutritiva deficiente em B, Cu ou Zn. As plantas carentes em B não completaram o ciclo, enquanto as demais o fizeram. A carência de Cu afetou a produção de matéria seca e a de vagens mais que a falta de Zn. Quantitativamente, as deficiências induzidas afetaram a variedade UFV - 1 mais que a Santa Rosa.

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As exigências de N, P, K, Ca, Mg e S dos cultivares de mandioca (Branca de Santa Catarina e IAC Mantiqueira) foram avaliadas através da análise de material colhido em ensaio de campo. Verificou-se diferença apenas quanto à quantidade de P ex traído e K e S exportado (raízes).

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Plantas de soja, cv. Santa Rosa e cv. UFV-1 foram cultivadas em solução nutritiva até a produção de vagens quando foram colhidas e analisadas. A variedade Santa Rosa mostrou-se menos exigente em N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn; a exigência de S foi igual e a de Cl maior que a da cv. UFV-1.

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O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, teve como finalidade estudar as influências de diferentes fito-reguladores no crescimento de cultivares ('Campinas' e 'Monte Alegre') de morangueiro (Fragaria spp·). Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil 3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberélico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetil amônio (CCC), 1.500 ppm; sal potássico de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succínico-2,2 - dimetilhidrazida (SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em tres vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a três semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo Para ser executada a análise quantitativa de crescimento vegetal dos cultivares estudados, a cada 14 dias, com início uma semana após a aplicação da última sub-dose dos fito-reguladores, e terminando quando as plantas iniciavam a emissão de estolhos, foram colhidas plantas e determinadas a área foliar e peso da matéria seca produzida. Através dos estudos realizados, concluise que os produtos GA3, IAA e CPA conferiram as plantas, um maior. crescimento, pois induziram a uma maior relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) , maior índice de área foliar (IAF), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS), e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); CCC e SADH induziram a valores médios desses parâmetros, portanto médio crescimento e razoável produção; e, os menores índices de crescimento foram obtidos com MH, portanto reduzindo o crescimento e a produção do morangueiro. A análise de crescimento mostrou que 'Campinas' possui maior taxa de crescimento relativo (TCR), maior taxa de assimilação líquida (TAL), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS) e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); e possui menor taxa de crescimento foliar relativo (TCRF) e menor razão de área foliar (RAF), que 'Monte Alegre',sendo que nao houve diferença entre o índice de área foliar (IAF) e relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) entre os dois cultivares.