63 resultados para antropologia - historia


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Este estudio tiene el objetivo de describir la evolución de los cuidados paliativos, reflexionando sobre la posibilidad de su origen en las culturas primitivas y su relación con el inicio del culto a los muertos. Se describe el cambio producido en las estructuras, las interacciones simbólicas y sociales implicadas en el desempeño de cuidados paliativos durante la prehistoria: unidad funcional, marco funcional y elemento funcional. El marco teórico se fundamenta en la historia cultural, el modelo estructural dialéctico y el interaccionismo simbólico. Se aplicaron técnicas de categorización y análisis de la historia cultural y el estructuralismo dialéctico. Los cuidados paliativos ya existían en las sociedades primitivas vinculados, en gran medida, a los ritos de transición con un alto contenido simbólico. Las estructuras sociales: unidad funcional, marco funcional y elemento funcional; constituyen los pilares sobre los que se sustentaron los cuidados paliativos en las sociedades prehistóricas.

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Heterobathmia pseuderiocrania Kristensen & Nielsen (Lepidoptera, Heterobathmiidae): identification based on DNA-barcoding and notes on the morphology and life history of the immature stages. The larva morphology of the species Heterobathmia pseuderiocrania (Lepidoptera, Heterobathmiidae), a Nothofagus obliqua leafminer in Chile, is described. The tissue-feeding first and last instars are described. Also, the number of larval stages, some aspects of the biology and life cycle of the species are provided.

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Em Pascal et la philosophie, qualificamos de primeira antropologia aquela que Pascal emprega na "Conferência a Port-Royal" e que faz o projeto da Apologia. Fundamentada na oposição agostiniana da grandeza e da miséria, essa antropologia é "abstrata" no sentido em que considera uma natureza humana dada de maneira puramente teórica. Por segunda antropologia, entendemos designar o conjunto das reflexões pascalianas que não poderiam entrar na problemática secular da verdadeira religião. Fazendo aí uma obra absolutamente original, Pascal expõe os conceitos fundamentais de imaginação, de justiça e de força, de divertimento ou de glória. Com eles, a segunda antropologia está des-teologizada: a teologia não está nem em seu princípio, nem em seu fim como apologética. Pascal considera nela não apenas o homem, mas os homens em suas determinações concretas, existenciais, e não somente em função de uma natureza humana, ainda que contraditória. O pensamento do homem como paradoxo foi substituído pelo do homem em sua finitude. A partir da leitura dos fragmentos La 620, 470 e 806 e do tema existencial da glória, o presente artigo esboça uma caracterização positiva da segunda antropologia: ela revela que o homem se descobre habitado por um outro sujeito, a imaginação. Por aí mesmo, a segunda antropologia revela-se um pensamento da alienação, um pensamento do pensamento como alienação.

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O artigo sustenta que os santos podem servir de eixo a uma abordagem mais etnográfica e radical da antropologia da religião. De praxe, essa subdisciplina está excessivamente pautada pelas concepções de apenas um tipo de nativos: teólogos, sacerdotes, especialistas. Doutrinas estabelecidas servem como referência, e a religião comum vira assim uma religião popular, subalterna ou desviante. Os santos, personagens locais que no entanto atravessam fronteiras entre credos e são por sua vez subalternos nas elaborações teológicas, podem ser vistos como atores essenciais dentro de uma rede de relações (do tipo das propostas pela actor-network theory), a unir mitos, devotos, lugares, objetos ou personagens sagrados, rituais, doutrinas e, como um limite externo, Deus. Essa rede, sugiro, deve se reivindicar como objeto prioritário dos estudos sobre religião.

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Nas últimas décadas, temos presenciado o surgimento de uma Antropologia do Cristianismo. Destacam-se, nesse campo emergente, as seguintes questões-chave: 1) o papel do Cristianismo em esforços de promoção de mudança social; 2) o caráter distintivo das interpretações Cristãs sobre a linguagem; 3) a tendência do Cristianismo a fomentar o individualismo. Este artigo oferece um relato sintético desses precessos considerando como as diversas interpretações cristãs da tensão entre transcendência e mundano conformam as maneiras pelas quais diversas igrejas lidam com essas questões.

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A proposta deste artigo é colocar em perspectiva crítica a última recessão realizada sobre a antropologia da religião brasileira publicada na coletânea Horizontes das Ciências Sociais no Brasil (Martins e Duarte 2010). Um dos pontos principais que abrimos para o debate neste artigo é o efeito uniformizador do campo de pesquisa que a recessão em tela promove, tornando invisível a produção norte-nordestina e por consequência, e mais fundamentalmente, a própria área de pesquisa. Nesta oportunidade, mudamos o eixo da análise e invertermos o mapa, olhando para o nosso campo de atuação acadêmico a partir da região Norte e Nordeste, identificamos algumas "agendas locais" que na realidade dialogam intensamente e compõem contemporaneamente as agendas nacional e internacional.

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Tomando como objeto de análise documentos e/ou textos missionários e observações feitas durante a realização de trabalho de campo, será discutida a noção de religião que perpassa esses escritos, ressaltando-se a influência de concepções veiculadas pelo padre Schmidt, um dos expoentes da Escola Histórica de Viena. Além disso, será feita uma pequena análise sobre as interconexões entre a chamada etnologia confessional do padre Schmidt e a antropologia acadêmica.

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Una indagación a partir de la idea general de historia formulada por Vico sirve de cauce para reinterpretar el modo como Marx trata la noción general de historia, entendiéndola no como continuidad de unos sistemas productivos por otros, sino como génesis de las condiciones de unos en los elementos integrantes de otros. Se señala que Althusser ha sido el primer marxista en comprender esa complejidad y en abordar el carácter compuesto del tiempo histórico en Marx. Se cierra con una pequeña reflexión en torno a la peculiaridad de la "idea de tiempo" y a su construcción

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La filosofía del siglo XX se ha escindido en dos tradiciones que, a menudo y, las mas de las veces puramente de fato, se consideran inconmensurables. Los últimos veinte años parecen anunciar la reversión de esta tendencia. El presente trabajo efectúa un aporte en tal dirección, en la medida en que propone un nuevo modo de considerar la reflexión contemporánea en su conjunto: análisis lógico y fenomenología-hermenéutica son aspectos de un único y mismo giro (turn) en la historia de la filosofía. De este modo, no solo se rescata la unidad del pensamiento contemporáneo, sino que se ilumina su continuidad con la historia de la filosofía.