Seletividade do imazapic para dois cultivares de amendoim (Arachis hypogaea) cultivados na aus��ncia e na presen��a de palha de cana-de-a����car

Neste trabalho, objetivou-se estudar a seletividade de imazapic a dois cultivares de amendoim (Tatu Vermelho e IAC-5), em condi����es de aus��ncia e de presen��a de palha de cana-de-a����car. O experimento foi instalado em vasos, em delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x2, com quatro repeti����es. Constitu��ram os fatores principais tr��s doses de imazapic (0, 98 e 140 g ha-1), aplicadas em pr��-emerg��ncia sobre duas condi����es de palha de cana-de-a����car (0 e 15 t ha-1). Constatou-se que a camada de palha possui potencial em reter o herbicida, especialmente sob per��odos de pouca precipita����o ou irriga����o; as plantas de amendoim sob esta condi����o apresentaram menos sintomas de intoxica����o. Entretanto, na aus��ncia da palha, as plantas, independentemente do cultivar, apresentaram maiores inj��rias visuais e redu����o na altura, massa seca da parte a��rea e raiz.

Uniformidade de deposi����o de gotas de pulveriza����o em plantas de amendoim e Brachiaria plantaginea

Objetivou-se neste trabalho avaliar a uniformidade da deposi����o de gotas de pulveriza����o em plantas de amendoim e de Brachiaria plantaginea localizadas nas linhas e entrelinhas de semeadura da cultura. O experimento de campo foi realizado com a cultura de amendoim, cultivar IAC Tatu-ST. As pulveriza����es foram feitas com a cultura nos est��dios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado, como marcador das gotas depositadas, o corante Azul Brilhante (FD&C-1) na concentra����o de 500 ppm. Os tratamentos foram constitu��dos por sete pontas de pulveriza����o: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Para as an��lises qualitativas, os dados obtidos foram ajustados �� curva de regress��o pelo modelo de Gompertz. As pontas XR 11002 VS (200 L ha-1) e TX-VK 6 (150 L ha-1) proporcionaram as maiores uniformidades de distribui����o da pulveriza����o nas plantas de amendoim cultivar IAC Tatu ST nos est��dios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2), respectivamente. A uniformidade de deposi����o nas plantas de B. plantaginea teve grande varia����o nos dep��sitos unit��rios sobre as plantas localizadas na linha e entrelinha da cultura. Apenas a ponta XR 11002 VS (200 L ha��) causa falhas de deposi����o em ambos os est��dios de desenvolvimento da B. plantaginea localizada na linha da cultura. Quanto ��s plantas localizadas na entrelinha, a maior efici��ncia das pontas de pulveriza����o ocorre no est��dio de 3-5 perfilhos.

Aspectos quantitativos da deposi����o de gotas de pulveriza����o em plantas de amendoim e Brachiaria plantaginea

Objetivou-se avaliar a deposi����o de gotas de pulveriza����o em plantas de amendoim (Aracahis hypogaea) e Brachiaria plantaginea, presentes na linha e entrelinhas de semeadura da cultura, al��m da deposi����o no solo. O estudo foi realizado em campo no cultivar de amendoim IAC Tatu-ST, sendo as aplica����es dos tratamentos realizadas nos est��dios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado como marcador o corante Azul Brilhante (FD&C-1), na concentra����o de 500 ppm. Os tratamentos foram constitu��dos por sete pontas de pulveriza����o: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Os resultados evidenciaram que: a pulveriza����o de maiores volumes de calda proporcionou incrementos nos dep��sitos sobre plantas do cultivar IAC Tatu ST em ambos os est��dios de desenvolvimento da cultura, com exce����o das pontas XR 110015 VS e AI11002 VS nos est��dios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2) da cultura, respectivamente; as maiores perdas de gotas para o solo nas aplica����es no est��dio vegetativo (V1) foram proporcionadas pelas pontas AI 110015 VS e AI 11002 VS, e no est��dio reprodutivo (R2) a ponta XR 11002 VS foi a que promoveu maior perda; e as pontas XR 11002 VS, AI 110015 VS e TJ60 11002 VS (150 L ha-1) proporcionaram os maiores dep��sitos nas plantas de B. plantaginea na linha em rela����o ��s da entrelinha da cultura nas aplica����es no est��dio vegetativo (V1), enquanto no est��dio reprodutivo (R2) as pontas apresentaram comportamento semelhante entre si na deposi����o de gotas sobre a planta daninha.

The GATO gene annotation tool for research laboratories

Large-scale genome projects have generated a rapidly increasing number of DNA sequences. Therefore, development of computational methods to rapidly analyze these sequences is essential for progress in genomic research. Here we present an automatic annotation system for preliminary analysis of DNA sequences. The gene annotation tool (GATO) is a Bioinformatics pipeline designed to facilitate routine functional annotation and easy access to annotated genes. It was designed in view of the frequent need of genomic researchers to access data pertaining to a common set of genes. In the GATO system, annotation is generated by querying some of the Web-accessible resources and the information is stored in a local database, which keeps a record of all previous annotation results. GATO may be accessed from everywhere through the internet or may be run locally if a large number of sequences are going to be annotated. It is implemented in PHP and Perl and may be run on any suitable Web server. Usually, installation and application of annotation systems require experience and are time consuming, but GATO is simple and practical, allowing anyone with basic skills in informatics to access it without any special training. GATO can be downloaded at [http://mariwork.iq.usp.br/gato/]. Minimum computer free space required is 2 MB.

Gender-related pathways for behavior problems in the offspring of alcoholic fathers

The objective of the present study was to examine gender differences in the influence of paternal alcoholism on children's social-emotional development and to determine whether paternal alcoholism is associated with a greater number of externalizing symptoms in the male offspring. From the Mannheim Study of Risk Children, an ongoing longitudinal study of a high-risk population, the developmental data of 219 children [193 (95 boys and 98 girls) of non-alcoholic fathers, non-COAs, and 26 (14 boys, 12 girls) of alcoholic fathers, COAs] were analyzed from birth to the age of 11 years. Paternal alcoholism was defined according to the ICD-10 categories of alcohol dependence and harmful use. Socio-demographic data, cognitive development, number and severity of behavior problems, and gender-related differences in the rates of externalizing and internalizing symptoms were assessed using standardized instruments (IQ tests, Child Behavior Checklist questionnaire and diagnostic interviews). The general linear model analysis revealed a significant overall effect of paternal alcoholism on the number of child psychiatric problems (F = 21.872, d.f. = 1.217, P < 0.001). Beginning at age 2, significantly higher numbers of externalizing symptoms were observed among COAs. In female COAs, a pattern similar to that of the male COAs emerged, with the predominance of delinquent and aggressive behavior. Unlike male COAs, females showed an increase of internalizing symptoms up to age 11 years. Of these, somatic complaints revealed the strongest discriminating effect in 11-year-old females. Children of alcoholic fathers are at high risk for psychopathology. Gender-related differences seem to exist and may contribute to different phenotypes during development from early childhood to adolescence.

Effects of pentoxifylline treatment before freezing on motility, viability and acrosome status of poor quality human spermatozoa cryopreserved by the liquid nitrogen vapor method

The objective of the present study was to investigate the effects of the direct addition of pentoxifylline (PF) to the ejaculates of men with poor sperm quality before freezing on post-thaw sperm motility, viability, acrosome integrity, and agonist-induced acrosome reaction. Semen specimens from 16 infertile men with impaired sperm count and motility (oligoasthenozoospermia) were divided into two equal aliquots: one received no treatment (control) while the other was incubated with 5 mM PF (treated). Both aliquots were cryopreserved by the liquid nitrogen vapor method. Motility was assessed according to WHO criteria. Acrosome integrity and spontaneous and calcium ionophore-induced acrosome reactions were assessed with fluorescein isothiocyanate-conjugated peanut agglutinin combined with a supra-vital dye (Hoechst-33258). Cryopreservation impaired sperm motility (percentage reduction: 87.4 (interquartile range, IQ: 70.3-92.9) vs 89.1 (IQ: 72.7-96.0%)), viability (25.9 (IQ: 22.2-29.7) vs 25.6 (IQ: 19.7-40.3%)) and acrosome integrity (18.9 (IQ: 5.4-38.9) vs 26.8 (IQ: 0.0-45.2%)) to the same extent in both treated and control aliquots. However, PF treatment before freezing improved the acrosome reaction to ionophore challenge test scores in cryopreserved spermatozoa (9.7 (IQ: 6.6-19.7) vs 4.8 (IQ: 0.5-6.8%); P = 0.002). These data show that pre-freeze treatment of poor quality human sperm with pentoxifylline did not improve post-thaw motility or viability nor did it prevent acrosomal loss during the freeze-thaw process. However, PF, as used, improved the ability of thawed spermatozoa to undergo the acrosome reaction in response to calcium ionophore. The present data indicate that treatment of poor quality human sperm with PF may enhance post-thaw sperm fertilizing ability.

Examining life-course influences on chronic disease: the Ribeir��o Preto and S��o Lu��s birth cohort studies (Brazil)

More than any other low- and middle-income country, Brazil has the longest research tradition of establishing, maintaining and exploiting birth cohort studies. This research pedigree is highlighted in the present issue of the Brazilian Journal of Medical and Biological Research, which contains a series of twelve papers from the Ribeir��o Preto and S��o Luis birth cohort studies from the Southeast and Northeast of Brazil, respectively. The topics covered in this raft of reports vary and include predictors of perinatal health and maternal risk factors, early life determinants of cardiovascular risk factors in childhood and adolescence, use of health services, and a description of dietary characteristics of young adults, amongst other topics. There is also a guide to the background, objectives, sampling and protocols employed across these studies, which, together with similar pieces published in past issues of the Brazilian Journal, serve as a very useful starting point, particularly for potential collaborators. In the fervent hope that further follow-up of these cohorts will take place - we provide our own justification for cohort maintenance and extension in this issue - future data collection could include: genetic material, atherosclerosis, ascertained, for instance, by intima-media thickness, and IQ testing in children - scores from which are emerging as potentially important predictors of adult health outcomes up to six decades later.

Resist��ncia de quatro gen��tipos de amendoim �� produ����o de aflatoxina B1 ap��s inocula����o com Aspergillus flavus Link

Avaliou-se a produ����o de aflatoxina B1 pelo Aspergillus flavus IMI 190443, inoculado em sementes de gen��tipos de amendoim: Tatu Vermelho, VRR-245, 2117 e 2155, in natura e autoclavado a 1210 C por 20 minutos, previamente cultivados no Centro Experimental do Instituto Agron��mico de Campinas, em 1995/96. A aflatoxina B1 foi quantificada por cromatografia em camada delgada, utilizando compara����o visual com padr��es. Os n��veis de aflatoxina B1 das amostras autoclavadas e in natura dos gen��tipos Tatu Vermelho, VRR-245 e 2155 foram significativamente diferentes (p &lt;0,05, Teste de Duncan) quando comparados aos n��veis do gen��tipo 2117. O gen��tipo 2117, origin��rio da ��ndia, apresentou independente do processo com e sem aquecimento os menores n��veis de aflatoxina B1 em rela����o aos dos outros gen��tipos. Os resultados obtidos mostram perspectivas de explora����o da resist��ncia varietal no controle da aflatoxina.

Efeitos da radia����o gama na cor, capacidade antioxidante e perfil de ��cidos graxos em amendoim (Arachis hypogaea L.)

A irradia����o gama �� eficiente para eliminar a contamina����o f��ngica em gr��os de amendoim. Este apresenta prote��nas de alto valor biol��gico, minerais, vitaminas E, complexo B e alta concentra����o de lip��dios. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplica����o de radia����es gama na cor, fen��licos totais, atividade antioxidante e perfil de ��cidos graxos em amendoim (Arachis hypogaea L.). Os cultivares IAC-Tatu ST e IAC-Runner 886 foram submetidos a radia����es gama com doses de 5,0; 7,5; 10,0; e 15,0 kGy e armazenados em temperatura ambiente. N��o foram verificadas diferen��as significativas na cor dos amendoins IAC-Tatu ST. Diferen��as significativas foram detectadas para a luminosidade e o Croma do IAC-Runner 886. Os fen��licos totais diferiram significativamente entre o controle com 33,27 mg.g-1 e o tratamento com 10,0 kGy com 58,60 mg.g-1 no IAC-Tatu ST, neste par��metro n��o foram observadas diferen��as significativas no IAC-Runner 886, cujo controle foi 51,59 mg.g-1. Para atividade antioxidante n��o foi verificada diferen��a significativa com a dose de 10,0 kGy, recomendada para elimina����o f��ngica de amendoim. Na dose de 10,0 kGy, verificou-se a diminui����o de ��cidos graxos saturados, o aumento dos insaturados e o aumento de ��cido linoleico. A rela����o oleico/linoleico diminuiu, justificando novos estudos correlacionando armazenamento e estabilidade oxidativa.

Perfil e produ����o cient��fica dos pesquisadores do CNPq nas ��reas de Nefrologia e Urologia

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil e a produ����o cient��fica de pesquisadores de Nefrologia e Urologia, cadastrados como bolsistas de produtividade no Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico. M��TODOS: Os curr��culos Lattes de 39 pesquisadores com bolsas ativas no tri��nio 2006 a 2008 foram inclu��dos na an��lise. As vari��veis de interesse foram: sexo, institui����o, tempo de doutoramento, artigos publicados, e orienta����o de alunos de gradua����o, mestres e doutores. RESULTADOS: Houve uma predomin��ncia do g��nero masculino (74,4%) e de bolsistas na categoria 2 (56,4%). Tr��s estados da federa����o s��o respons��veis por 90% dos pesquisadores: SP (28; 71,8%), RS (4; 10,3%) e MG (3; 7,7%). Quatro institui����es s��o respons��veis por 70% dos pesquisadores: UNIFESP (14; 36%), USP (8; 20,5%), UFMG (3, 7,7%) e UNICAMP (3; 7,7%). No total da carreira acad��mica, os pesquisadores em Nefrourologia publicaram 3.195 artigos em peri��dicos, sendo a mediana de 75 artigos por pesquisador (IQ = 52 - 100). Os pesquisadores receberam um total de 25.923 cita����es na base de dados Web of Science��, sendo a mediana por pesquisador de 452 cita����es (IQ = 161 - 927). A m��dia de cita����es por artigo foi de 13,8 cita����es (DP = 11,6). CONCLUS��ES: H�� uma concentra����o dos pesquisadores na regi��o Sudeste. Neste estudo, pode ser observado um aumento da produ����o cient��fica entre a maioria dos pesquisadores nos ��ltimos cinco anos. Atrav��s do conhecimento do perfil dos pesquisadores das ��reas de Nefrologia e Urologia podem ser definidas, de maneira mais eficaz, estrat��gias para incentivar a produ����o cient��fica e a demanda de recursos para o financiamento de projetos de pesquisa.

Qualidades f��sica e fisiol��gica de sementes de amendoim submetidas a doses de gesso agr��cola combinadas a ��pocas e modos de aplica����o: II. ��rea sem calagem

O trabalho foi conduzido com sementes de amendoim, cv. "Tatu", em blocos casualizados, com tr��s repeti����es, tendo como objetivo avaliar a qualidade f��sica e fisiol��gica de sementes de amendoim submetidas a diferentes doses, ��pocas e modos de aplica����o de gesso agr��cola. Os tratamentos constitu��ram-se de doses de gesso agr��cola (zero, 400, 800, 1200kg/ha), ��pocas de aplica����o (semeadura e florescimento) e localiza����o do gesso agr��cola (��rea total e sulcos de semeadura). Foi realizada aduba����o de semeadura a base de f��sforo (80kg/ha de P2O5) e pot��ssio (30kg/ha de K2O). As avalia����es da qualidade das sementes foram realizadas por meio da massa de 100 sementes, testes de germina����o, vigor (primeira contagem da germina����o, envelhecimento acelerado, condutividade el��trica, emerg��ncia das pl��ntulas em campo) e determina����o dos macronutrientes contidos nas sementes. O gesso agr��cola, independentemente das doses, ��pocas e locais de aplica����o, foi ben��fico para a qualidade das sementes. O local de aplica����o do gesso agr��cola, revelou interfer��ncia na qualidade das sementes, sendo a aplica����o do insumo, em ��rea total, mais satisfat��ria do que a aplica����o em sulco. As doses de gesso agr��cola em fun����o do seu local de aplica����o, influenciaram o conte��do de nitrog��nio, pot��ssio e magn��sio nas sementes. A aduba����o com PK aumentou o teor de nitrog��nio e fosforo nas sementes.

Lixivia����o de pot��ssio na avalia����o da qualidade fisiol��gica de sementes de amendoim

O presente trabalho teve como objetivo investigar a possibilidade de se obter indica����es sobre a qualidade fisiol��gica de sementes de amendoim atrav��s do teste de lixivia����o de pot��ssio, cuja efici��ncia foi avaliada comparativamente ��s informa����es fornecidas por outros testes de vigor e �� emerg��ncia de pl��ntulas em campo. Para tanto, utilizou-se dois lotes de sementes de amendoim da cultivar Tatu (peneira 20/64") que foram submetidos aos testes de germina����o, primeira contagem de germina����o, envelhecimento acelerado, condutividade el��trica (3 e 24 horas), emerg��ncia de pl��ntulas em campo, ��ndice de velocidade de emerg��ncia de pl��ntulas, peso de mat��ria seca de pl��ntulas e determina����o do grau de umidade. Al��m destes, foram conduzidos estudos de lixivia����o de pot��ssio, c��lcio e magn��sio utilizando-se amostras de sementes fisicamente puras. A quantifica����o de pot��ssio foi conduzida em fot��metro de chama e as de c��lcio e magn��sio em espectrofotometro de absor����o at��mica ap��s 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27 e 30 horas de embebi����o a 20��C. As avalia����es da lixivia����o de pot��ssio mostraram-se promissoras para a identifica����o de lotes com diferentes n��veis de qualidade.

Emerg��ncia de pl��ntulas e crescimento inicial de cultivares de amendoim sob res��duos de cana-de-a����car

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da intera����o palha de cana-de-a����car e aplica����o de vinha��a na emerg��ncia de pl��ntulas e no crescimento inicial de cultivares de amendoim. O experimento foi realizado em vasos dispostos em blocos ao acaso, com quatro repeti����es, sendo os tratamentos arranjados fatorialmente (5 x 2 x 3) e consistindo da combina����o de cinco quantidades de palha (0, 5, 10, 15 e 20 t ha-1) e a aplica����o ou n��o de 150 m�� ha-1 de vinha��a nas cultivares de amendoim IAC-Caiap��, Runner 886 e Tatu. Determinou-se a velocidade e a porcentagem final de emerg��ncia de pl��ntulas, al��m de altura e biomassa seca da parte a��rea de plantas. Conclui-se que, nas condi����es de casa-de-vegeta����o, a presen��a da palha de cana-de-a����car e da vinha��a, em quantidade equivalente a 150 m�� ha-1, em a����o conjunta ou isolada, prejudicam a emerg��ncia e o crescimento de pl��ntulas de amendoim, sendo que a cultivar Tatu �� a mais tolerante em rela����o as cultivares ��Runner 886�� e ��IAC-Caiap����.