187 resultados para Trauma de tórax


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The objective of this study was to verify if replacing the Injury Severity Score (ISS) by the New Injury Severity Score (NISS) in the original Trauma and Injury Severity Score (TRISS) form would improve the survival rate estimation. This retrospective study was performed in a level I trauma center during one year. ROC curve was used to identify the best indicator (TRISS or NTRISS) for survival probability prediction. Participants were 533 victims, with a mean age of 38±16 years. There was predominance of motor vehicle accidents (61.9%). External injuries were more frequent (63.0%), followed by head/neck injuries (55.5%). Survival rate was 76.9%. There is predominance of ISS scores ranging from 9-15 (40.0%), and NISS scores ranging from 16-24 (25.5%). Survival probability equal to or greater than 75.0% was obtained for 83.4% of the victims according to TRISS, and for 78.4% according to NTRISS. The new version (NTRISS) is better than TRISS for survival prediction in trauma patients.

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O trauma por acidentes motociclísticos atinge um grande número de vítimas e se constitui um grave problema de saúde pública no Brasil. Trata-se de um estudo documental com abordagem quantitativa que objetivou levantar dados epidemiológicos de 554 vítimas de acidentes motociclísticos atendidos nos meses de setembro e outubro de 2006 em um centro de referência ao trauma de Sergipe. As análises dos resultados evidenciaram predominância de homens (82,7%) com idade média de 27,78 anos que deram entrada no turno da noite (45,9%), domingo (27,3%), que tiveram como lesão as escoriações (n=169), nas regiões da cabeça, face e pescoço. Permaneceram no hospital até 12 horas (76%), evoluindo para alta. Dos casos registrados, 14,6% tinham suspeita de ingestão alcoólica e 19,3% não utilizavam capacete durante o acidente.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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Este estudo compara a qualidade de vida das vítimas que apresentaram amnésia pós-traumática de longa duração com as demais e analisa a relação entre qualidade de vida e duração da amnésia pós-traumática, computando ou não o período de coma. Estudo de coorte prospectivo, com coleta de dados durante a internação hospitalar e avaliação da qualidade de vida no período de estabilidade da recuperação pós-traumática. Participaram desta investigação vítimas de trauma crânio-encefálico contuso, maiores de 14 anos, sem antecedentes de demência ou trauma crânio-encefálico, internadas em hospital de referência para atendimento de trauma nas primeiras 12 horas pós-evento. Os resultados referentes à qualidade de vida foram mais desfavoráveis em três domínios do grupo com amnésia de longa duração. Correlações entre duração da amnésia e domínios de qualidade de vida foram mais expressivas quando excluído o período de coma, indicando que este tempo não deve ser computado na duração da amnésia pós-traumática.

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Objetivo: Comparar a gravidade das lesões e do trauma mensurada pelas versões da Abbreviated Injury Scale 1998 e 2005 e verificar a mortalidade nos escores Injury Severity Score e New Injury Severity Score nas duas versões.Método: Estudo transversal e retrospectivo analisou lesões de pacientes de trauma, de três hospitais universitários do município de São Paulo, Brasil. Cada lesão foi codificada com Abbreviated Injury Scale 1998 e 2005. Os testes estatísticos aplicados foram Wilcoxon, McNemar-Bowker, Kappa e teste Z.Resultados: A comparação das duas versões resultou em discordância significante de escores em algumas regiões corpóreas. Com a versão 2005 os níveis de gravidade da lesão e do trauma foram significantemente reduzidos e a mortalidade foi mais elevada em escores mais baixos. Conclusão: Houve redução da gravidade da lesão e do trauma e alteração no percentual de mortalidade com o uso da Abbreviated Injury Scale 2005.





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Objective To identify the association between perineal trauma and pain in 473 primiparous women. Method Cross-sectional study in which pain was measured by the numerical pain scale (0 to 10 - 0 being no pain and 10 maximal pain). Results The prevalence and mean intensity of pain were 33.0% and 4.7 points (standard deviation = 2.0) in the numeric scale, respectively. Episiotomy represented the most frequent trauma (46.7%). The occurrence and intensity of the pain were associated with perineal trauma and postpartum time. Having perineal trauma tripled the chance of pain. Each hour elapsed following the birth reduced the chance of pain by 4.8%. Conclusion Primiparous women are subject to a high frequency of perineal trauma, with episiotomy being the most prominent. Perineal pain affects approximately one-third of primiparous women and is associated with the postpartum time and perineal traumas.

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OBJECTIVE To describe the scientific knowledge produced about trauma in the elderly caused by traffic accidents in healthcare area studies. METHODS Integrative review of studies from 2003 to 2013 searched in LILACS, SciELO, PubMed and CINHAL databases. We used combination of the descriptors injuries, wounds and accidents, in English, Portuguese and Spanish languages. RESULTS 32 studies were selected. In the thematic analysis, three categories emerged: epidemiological data from traffic accidents involving elderly; traffic accidents with elderly pedestrians; and trauma care in the elderly. We observed increased incidence of trauma in most countries and pedestrians represented a large part of the victims. Among these, the elderly are the most vulnerable group. CONCLUSION Studies showed that trauma care in the elderly need protocols and professionals with training in gerontology specialized in trauma care services.

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RESUMO Objetivo Identificar o padrão de intervenções de enfermagem realizadas em vítimas de trauma nas primeiras 24 horas de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método Estudo prospectivo, realizado na UTI de um hospital em São Paulo, Brasil. O instrumento Nursing Activities Score (NAS) foi utilizado para identificar as intervenções de enfermagem. Resultados A casuística foi composta por 200 pacientes, a maioria homens, com idade média de 40,7 anos, vítimas de acidentes de transporte. A média do NAS foi de 71,3% e o padrão de intervenções de enfermagem identificado incluiu as atividades de monitorização e controles; investigações laboratoriais; medicação, exceto drogas vasoativas; procedimentos de higiene; cuidados com drenos; mobilização e posicionamento; suporte e cuidado aos familiares e pacientes; tarefas administrativas e gerenciais; suporte respiratório; cuidado com vias aéreas artificiais; e tratamento para melhora da função pulmonar. Nas intervenções de monitorização e mobilização, houve a necessidade de cuidados além do normalmente requerido por pacientes de UTI. Conclusão Os resultados desta pesquisa trazem importantes contribuições para o planejamento de ações que visem a capacitação e o dimensionamento da equipe de enfermagem na unidade crítica.

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RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.

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Neste trabalho são apresentados 50 casos de trauma do joelho submetidos a ressonância magnética, no período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997. Foram avaliados o aspecto e a incidência das principais alterações ósseas, correlacionando-as com os mecanismos de agressão e com os dados clínicos, e demonstrando as principais lesões associadas. As contusões ósseas foram os achados mais comuns, sendo encontradas em 38 indivíduos (76%). As fraturas osteocondrais ocorreram em cinco pacientes (10%). As fraturas ósseas foram detectadas em cinco casos (10%), sendo três deles associados a contusão de outros compartimentos ósseos adjacentes. A condromalácia da patela mostrou-se presente em apenas dois indivíduos (4%). Concluímos que a ressonância magnética é o método de escolha no estudo por imagem para o diagnóstico das lesões ósseas no trauma do joelho.

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A ruptura traumática do diafragma é uma condição incomum, porém cada vez mais freqüentemente diagnosticada pela tomografia computadorizada, especialmente pela técnica helicoidal associada às reconstruções multiplanares, possibilitando a adoção de conduta terapêutica cirúrgica rápida e eficiente. Os autores estudaram seis pacientes com ruptura traumática do diafragma submetidos a tomografia computadorizada, que demonstrou herniação de estruturas abdominais para o interior do tórax através de área de ruptura na hemicúpula frênica esquerda em quatro casos; os outros dois pacientes foram submetidos a procedimento cirúrgico por trauma abdominal associado, que demonstrou lesões diafragmáticas, sem evidência de herniação na tomografia computadorizada.

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Neste trabalho foi realizado estudo comparativo em radiografias de tórax empregando técnicas de alta e baixa quilovoltagens, tendo como objetivo uma melhoria da qualidade técnica das radiografias, associada a uma redução nas doses fornecidas aos pacientes. O estudo foi realizado em 48 pacientes randomizados, com realização de 70 radiografias de tórax em incidência póstero-anterior, utilizando técnicas de alta quilovoltagem (120 kVp) e carga transmitida de 2,3 mAs, e técnicas de baixa quilovoltagem (70 kVp) e carga transmitida de 5 a 10 mAs. Os valores de doses de entrada na pele foram medidos com um Diamentor. A técnica de baixa quilovoltagem apresentou um aumento de 326% na dose fornecida ao paciente, quando comparada com a técnica de alta quilovoltagem. Com o uso das técnicas de alta quilovoltagem foi constatada, ainda, uma diminuição do número de radiografias de má qualidade que necessitavam repetição, poupando os equipamentos e reduzindo custos por conta da melhoria da qualidade da imagem radiográfica.