223 resultados para Terapêutica medicamentosa


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Através da prova de 7 dias foi estudado o grau de resistência do Plasmodium falciparum à cloroquina, amodiaquina e sulfadoxina-pirimetamina em Porto Velho, Estado de Rondônia, Brasil. Não se observaram diferenças significativas nas médias de parasitas nos dias de seguimento e nas proporções de resistência entre os três medicamentos testados, fazendo com que os autores recomendem a manutenção das 4-aminoquinoleínas como drogas a serem usadas atualmente em infecções não graves por P. falciparum na área de Porto Velho.

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Através da prova de 7 dias foi estudado o grau de resistência do Plasmodium falciparum à cloroquina, amodiaquina e sulfadoxina-pirimetamina em Porto Velho, Estado de Rondônia, Brasil. Não se observaram diferenças significativas nas médias de parasitas nos dias de seguimento e nas proporções de resistência entre os três medicamentos testados, fazendo com que os autores recomendem a manutenção das 4-aminoquinoleínas como drogas a serem usadas atualmente em infecções não graves por P. falciparum na área de Porto Velho.

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Através da prova de 7 dias foram estudadas as respostas terapêuticas de 96 pacientes com malária falciparum não grave atendidos pela SUCAM em Imperatriz, Maranhão. Esses pacientes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de estudo, tendo o primeiro recebido cloroquina, o segundo amodiaquina e o terceiro a associação sulfadoxina-pirimetamina. Mesmo sem evidenciar significância estatística ao nível de 5% de probabilidade, as diferenças observadas nas respostas as 3 drogas apontam para a associação sulfadoxina-pirimetamina como a que produziu melhores resultados terapêuticos. Recomenda-se a monitorização contínua da resistência nas áreas malarígenas criticas.

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Foram submetidos à quimioterapia com Nifurtimox (Bay 2502) ou com o Benzonidazol (Ro 7-1051) cinqüenta e oito camundongos cronicamente infectados com diferentes cepas do Trypanosoma cruzi (Tipos II e III) por períodos de 90 a 100 dias. Vinte e um camundongos cronicamente infectados foram utilizados como controles não tratados. Os inóculos variaram entre 1 x 10(4) e 5 x 10(4) tripomastigotas sanguicolas. O tratamento foi feito durante 90 dias, nas doses de 200mg/kg/dia durante 4 dias, seguidas de doses de 50mg/kg/dia, para o Nifurtimox e de 100mg/kg/dia, para o Benzonidazol. Os resultados dos testes parasitológicos (xenodiagnóstico, subinoculação do sangue e hemocultura), nos camundongos tratados com o Benzonidazol, mostraram 85,3% de negativação nos animais infectados com as cepas de Tipo IIe 43% com as cepas de Tipo III. Nos camundongos tratados com o Nifurtimox observou-se 71,4% de cura parasitológica nos infectados com as cepas de Tipo II e 66% nos infectados com as cepas de Tipo III. Os testes de IFIpermaneceram positivos em 90% dos animais tratados e curados. Houve regressão total ou parcial das lesões miocárdicas e de músculo esquelético nos animais tratados e curados. Em 50% dos animais em que os testes de cura permaneceram positivos, houve persistência de lesões histopatológicas discretas. Conclui-se que o tratamento na fase crônica pode determinar negativação parasitológica em percentagem elevada de casos, comparável ao obtido na fase aguda, com as cepas de Tipo II e mais elevadas com as cepas de Tipo III, com persistência da positividade da IFI.

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Foram atendidas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, durante os anos de 1980 a 1989, 21 crianças vítimas de acidente crotálico, 16 das quais apresentaram sinais clínicos de envenenamento grave à admissão e 5, de envenenamento moderado. Quatro pacientes (20%) desenvolveram necrose tubular aguda, dois dos quais necessitaram métodos dialíticos. Um paciente (5%) foi a óbito no 13.° dia do acidente, após intercorrências graves, como hemorragia digestiva e insuficiência respiratória aguda. São apresentadas as características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas do acidente crotálico nesses pacientes, enfatizando os conhecimentos atuais sobre a fisiopatologia do envenenamento por Crotalus durissus terrificus. Ao mesmo tempo, pretendeu-se contribuir para a correta abordagem terapêutica, no que diz respeito ao emprego adequado do soro antiveneno e à prevenção da necrose tubular aguda, a mais séria e grave complicação do acidente crotálico.

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Biópsias cirúrgicas de fígado de portadores da forma hepatesplênica compensada da esquistossomose mansônica, previamente tratados com oxaminiquine (Mansil) e submetidos, posteriormente, à anastomose esplenorrenal, foram estudadas através de algumas técnicas histológicas e imunohistoquímicas. Embora a pesquisa de vermes adultos, de ovos e/ou de granulomas fosse negativa, em todos os espécimes examinados, a fibrose portal estava presente.

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Realizou-se um ensaio clínico, randomizado e controlado, comparando o artesunato com o quinino e a mefloquina, em casos de malária não grave. Foram tratados 42 pacientes em regime de internação e o seguimento durou 28 dias. Realizou-se exame de gota espessa cada 12 horas até sua negativação, hemograma e bioquímica sanguínea, pré e pós-tratamento. A média da parasitemia inicial foi 42.568 parasitas/ml. Vinte e seis pacientes foram acompanhados durante 28 dias e 16 durante menos de 28 dias. Um paciente de cada grupo apresentou R I tardia e um paciente do grupo do quinino apresentou R III. As porcentagens de cura foram 88,8%, 85,7% e 81,8% para o artesunato, a mefloquina e o quinino, respectivamente, sem mostrar diferença significativa. O tempo de desaparecimento da febre não mostrou diferença significativa entre os grupos. O grupo do artesunato teve um tempo menor de clareamento da parasitemia (37,33 ± 11,52 horas) quando comparado com o quinino (65,25 ± 17,44 horas), sendo estatisticamente significativa (p = 0,0016). O grupo da mefloquina (58,9 ± 16,68 horas) não mostrou diferença com os outros grupos. Não se apresentaram efeitos adversos importantes em nenhum dos esquemas usados, sendo bem tolerados pelos pacientes.

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Camundongos infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni foram tratados, em dose oral única, com artesunato (LACTAB®), 300 ou 500mg/kg ou durante cinco dias consecutivos. Os animais foram sacrificados 7, 30, 60 ou 90 dias após o tratamento. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas na distribuição e mortalidade dos vermes e na alteração do oograma nos grupos tratados quando comparados ao controle, em todos os esquemas testados quando os animais foram sacrificados 30 dias após o tratamento. A análise morfológica dos vermes mostrou alterações no aparelho reprodutor feminino com diminuição do volume ovariano, rarefação dos folículos vitelínicos, alterações estas mais acentuadas nas dosagens mais altas, justificando o encontro na alteração do oograma que chegou a 100%. Entretanto, quando os animais foram sacrificados 60 ou 90 dias após o tratamento, as diferenças e alterações foram menores, mostrando que os vermes sobreviventes se recuperaram e reiniciaram a postura.

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Avaliou-se a ação da ivermectina sobre larvas de quarto estádio em gatos infectados experimentalmente com Lagochilascaris minor. Foram utilizados 30 gatos (divididos, igualmente, em três grupos I, II e III), sendo que cada animal foi inoculado, por via oral, com 50 larvas de terceiro estádio do parasito. Cada animal, dos grupos I e II, foi tratado com ivermectina na dosagen de 200mig/kg, no quinto dia após o inóculo (DAI). Os animais do grupo I foram examinados, clinicamente, entre 30 e 40 dias e os do grupo II entre 180 e 190 dias sendo, em seguida, submetidos à necropsia. Os dez animais do grupo III, não foram tratados com a droga constituindo o grupo controle. Independentemente do período de observação, observou-se 100% de eficácia da droga, visto que houve total interrupção do ciclo biológico do parasito em todos animais tratados. Todos animais do grupo controle desenvolveram a infecção por Lagochilascaris minor.

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Relata-se um caso de paciente com aids e imunodepressão severa que desenvolveu um quadro diarréico pela forma vacuolar do Blastocystis hominis. Utlizou-se da nitazoxanida, um 5 nitrotiazol, de amplo espectro parasitário, com remissão total da sintomatologia e erradicação da parasitose. A nitazoxanida se mostra como uma nova opção no tratamento da blastocistose em indivíduos com aids, porém estudos adicionais devem ser propostos.