280 resultados para Tensões normais MOR
Resumo:
ANTECEDENTES: A diversidade de técnicas de mensuração esplênica pelo ultra-som Doppler (US Doppler), a falta de valores biométricos e dopplervelocimétricos dificultam a avaliação deste órgão e de suas características hemodinâmicas. OBJETIVO: Estabelecer padrões biométricos e hemodinâmicos por US-Doppler em indivíduos adultos sadios. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 44 indivíduos sadios, sendo 19 do sexo masculino e 25 do sexo feminino, na faixa etária de 23 a 60 anos (37,4 ± 9,6). Morfometria (US modo-B): baço: eixos longitudinal (L), transversal (T) e ântero-posterior (AP); diâmetro da artéria esplênica (DAE) e diâmetro da veia esplênica (DVE). Índices morfométricos do baço: uniplanar (IBU), biplanar (IBB) e volume esplênico (VE). Dopplervelocimetria (US Doppler): a) artéria esplênica: velocidade de pico sistólico (VPS), média das velocidades máximas de fluxo (TAMax); índices de impedância vascular: índice de resistividade (IR); índice de pulsatilidade (IP); b) veia esplênica: média das velocidades máximas de fluxo (TAMax). RESULTADOS: Morfometria: L = 9,3 ± 1,3 cm; T= 3,9 ± 0,7 cm; AP = 8,4 ± 1,2 cm; DAE = 0,3 ± 0,07 cm; DVE: 0,5 ± 0,12 cm. Índices morfométricos do baço: IBU = 33,5 ± 9,9; IBB = 36,7 ± 10,3; VE = 164,3 ± 62,9 cm³. Dopplervelocimetria: a) artéria esplênica: VPS = 59,8 ± 23,6 cm/s; TAMax = 40,2 ± 15,9 cm/s; IP = 0,86 ± 0,30; IR = 0,55 ± 0,09; b) veia esplênica: TAMax = 16,8 ± 8,3 cm/s. CONCLUSÃO: Relato de valores biométricos e dopplervelocimétricos do baço em indivíduos sadios.
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OBJETIVO: Este objetivou aferir a área de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU) em gestações normais, com idade gestacional entre 20 e 40 semanas, para a construção de uma curva de valores normais para tal parâmetro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal para determinar os valores de referência para a ASTCU em gestações normais (pacientes com datas precisas da última menstruação e exame ultra-sonográfico realizado antes da 20ª semana, sem qualquer doença conhecida). As medidas da ASTCU foram obtidas em plano adjacente à inserção do cordão umbilical no abdome. Os aparelhos de ultra-som utilizados foram da marca Synergy Multi Sync M500, Toshiba 140 e Toshiba Corevision, todos com transdutores transabdominais de 3,5 MHz. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences). RESULTADOS: Os dados obtidos foram considerados normais pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e a curva de normalidade foi calculada por regressão linear. A análise de variância obtida pelo teste F (F = 356,27) mostrou que o modelo de regressão foi significativo ao nível de p < 0,01, mostrando que a curva estudou corretamente a população recrutada e que o intervalo de confiança (95%) continha o valor real da ASTCU. A equação de regressão encontrada para a ASTCU (y), de acordo com a idade gestacional (x), foi: y = -532,27 + 44,358x - 0,655x². CONCLUSÃO: Obtivemos uma curva de valores normais da ASTCU que mostra um crescimento progressivo de seus valores até a 32ª semana, seguida por um período de estabilização até a 34ª semana e uma queda de seus valores a partir da 35ª semana.
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O deslocamento de disco da articulação temporomandibular tem sido definido como uma relação anormal do disco articular com o côndilo mandibular, fossa e eminência articulares. Os deslocamentos de disco podem estar presentes sem interferir com a função articular a curto prazo. A ressonância magnética tem sido o exame de imagem de primeira escolha para o diagnóstico das anormalidades de tecido mole da articulação temporomandibular, uma vez que apresenta alta acurácia na determinação da posição do disco articular. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura, demonstrando os aspectos normais e os diferentes tipos de deslocamentos de disco desta articulação e o seu diagnóstico por imagem, destacando o papel do exame por ressonância magnética.
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OBJETIVO: Analisar, prospectivamente, o índice de líquido amniótico em gestantes de baixo risco que apresentaram ou não complicações da gestação e do período perinatal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi estudado, de modo prospectivo, o índice de líquido amniótico de 45 primigestas sem doenças no momento da inclusão no estudo. O índice foi avaliado em quatro períodos da gestação - 18-20, 24-26, 28-30 e 34-36 semanas - e seus valores foram correlacionados com o surgimento de complicações gestacionais e perinatais, Doppler das artérias uterinas, idade gestacional ao parto, vias de parto e o peso dos recém-nascidos. RESULTADOS: O índice de líquido amniótico não mostrou diferença estatística entre as pacientes com gestações normais e complicadas em nenhum dos quatro períodos estudados. Também não mostrou associação com a idade gestacional ao parto, as vias de parto e o peso dos recém-nascidos. Observou-se que a média do índice de líquido amniótico entre 28-30 semanas é mais elevada (p = 0,004) nas pacientes com incisura bilateral do que nas com Doppler normal. CONCLUSÃO: A avaliação prospectiva do índice de líquido amniótico em gestações de baixo risco parece não ser um bom preditor de complicações gestacionais ou perinatais.
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O objetivo deste trabalho é descrever os achados normais na radiografia de tórax do recém-nascido, os critérios usados para avaliar a qualidade técnica do exame, assim como o posicionamento correto de sondas, cânulas e cateteres, enfatizando as especificidades dos achados radiológicos relacionados à faixa etária do paciente. No período neonatal, a imagem cardíaca é mais proeminente em virtude da conversão da circulação fetal, as dobras de pele e as variações da imagem tímica podem simular doenças, a avaliação do posicionamento adequado de sondas e cateteres evita iatrogenias, o padrão gasoso intestinal apresenta mudanças relacionadas ao número de horas de vida do paciente e a presença dos núcleos de ossificação secundários na extremidade proximal dos úmeros e processo coracóide está associada com a idade gestacional a termo do recém-nascido, representando, portanto, um sinal radiológico de desenvolvimento ósseo normal. O conhecimento das particularidades e dos aspectos radiológicos normais no tórax do recém-nascido evita diagnósticos equivocados, reduz as iatrogenias e representa um valioso suporte no diagnóstico e no acompanhamento clínico destes pacientes.
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OBJETIVO: Determinar o tamanho do fígado de crianças normais, entre 0 e 7 anos de idade, por ultrassonografia, correlacionando os valores obtidos com: idade, sexo, estatura, peso corporal e índice de massa corpórea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram examinadas 584 crianças saudáveis, subdivididas em 11 grupos etários, sendo medidos o diâmetro crânio-caudal do lobo esquerdo, na linha médio-esternal, e o diâmetro crânio-caudal da superfície posterior do lobo direito, na linha hemiclavicular. Na análise estatística foram aplicados: a) coeficiente de correlação de Pearson (estudo de correlação); b) teste t de Student não-pareado (comparação das medidas entre os sexos); c) modelos de regressão não linear (nomogramas). RESULTADOS: O tamanho hepático apresentou aumento progressivo, do nascimento aos 7 anos de idade, proporcionalmente menor que o crescimento corporal, correlacionado com idade, estatura e peso corporal (r > 0,70), não havendo correlação com índice de massa corpórea (r < 0,11). Não se observou diferença consistente das medidas hepáticas em relação ao sexo. CONCLUSÃO: Valores do tamanho do fígado de crianças normais (entre 0 e 7 anos) foram determinados mediante aplicação de técnica padronizada, verificando-se forte correlação com a idade e indicadores antropométricos. Nomogramas demonstram as variações normais do tamanho hepático na população estudada, com crescimento diferenciado para cada lobo.
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OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.
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OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal em uma população de gestantes normais e construir uma curva de normalidade no período de 20 a 34 semanas de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal, incluindo 145 gestantes normais, com feto único, vivo, sem enfermidades, entre 20 e 34 semanas de gravidez, examinadas nos serviços de ultrassonografia do Hospital Universitário Júlio Müller e de uma clínica privada. As gestantes foram submetidas a ultrassonografia endovaginal, com registro do comprimento cervical. Critérios de exclusão foram: parto prematuro, rotura prematura pré-termo das membranas, placenta prévia, uso de fármacos tocolíticos e/ou progesterona, cerclagem ou qualquer intervenção cirúrgica prévia no colo. A associação entre o comprimento do colo uterino e a idade gestacional foi examinada por regressão linear. RESULTADOS: O comprimento cervical diminuiu progressivamente em 0,8 mm a cada semana, à medida que a idade gestacional progrediu (r = -0,351; p < 0,001). As mulheres que tiveram afunilamento cervical apresentaram colo mais curto que as demais (p = 0,001). A interpolação dos percentis 5, 50 e 95 provê gráfico passível de ser utilizado como referência. CONCLUSÃO: O comprimento médio cervical em gestantes normais diminui 0,8 mm por semana, entre a 20ª e a 34ª semanas de gestação.
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A new version of the normal coordinate analysis package NCT is presented. The upgrade was mainly devised to enable the NCT package to manipulate easily the Hessian matrix evaluated by quantum chemical calculations. Program codes were almost wholly rewritten to be more efficient with GNU Fortran77, or g77, and compiled under FreeBSD and MS-DOS with the DJGPP implementation. Three typical usages of the program package are presented by giving the related input and output files. Functionality of the programs was carefully and satisfactorily checked for some sample calculations.
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A simple method to obtain molecular Cartesian coordinates as a function of vibrational normal modes is presented in this work. The method does not require the definition of special matrices, like the F and G of Wilson, neither of group theory. The Eckart's conditions together with the diagonalization of kinetic and potential energy are the only required expressions. This makes the present approach appropriate to be used as a preliminary study for more advanced concepts concerning vibrational analysis. Examples are given for diatomic and triatomic molecules.
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O fungo Cylindrocladium spathiphylli causa podridão no colo e nas raízes de espatifilo, induzindo amarelecimento e murcha nas folhas da parte aérea. Há poucos estudos com o fungo quanto às enzimas extracelulares. Assim, delineou-se ensaio inteiramente casualizado in vitro, com três tratamentos (dois isolados normais: LFEEI016 - EPAGRI/SC e MMBF 01/01 - IB/SP; mais testemunha) e seis repetições, visando a detecção de enzimas. A amilase (AM), lipase (LP), carboximetilcelulase (CMC) e lacase (LC) foram mensuradas pelo cálculo da área da coroa circular, local de atividade das enzimas. A catalase (CT) e gelatinase (GL) foram mensuradas por símbolos, depois transformados em notas (1 a 4, de ausência à intensa produção). O isolado MMBF 01/01 produziu as maiores áreas e com mais intensidade as enzimas. Das enzimas, a maior área foi a da LC e depois a LP. LFEEI016 e MMBF 01/01 não apresentaram área para AM e CMC e exibiram intensidade fraca e igual para CT. A intensidade de GT foi moderada no MMBF 01/01 (nota média 3,0) e ausente para o LFEEI016 (nota média 1,0). Após a produção das enzimas extracelulares, os isolados foram alterados vegetativamente por temperatura. Instalou-se ensaio inteiramente ao acaso, em fatorial contendo disco de micélio dos isolados do fungo versus três temperaturas [23ºC (T1); 33ºC (T2) e de 33ºC para 23ºC (T3)] versus quatro períodos (3; 6; 9 e 12 dias), com oito repetições, em placa de Petri com BDA mantida em BOD. O diâmetro das colônias foi medido diariamente (mm) em dois sentidos. As alterações de temperatura vistas foram: inócuo, fungistático (FS) e fungicida (FC). Aplicou-se estatística nas temperaturas T1 e T3 dos isolados para checar efeito FS e escolher aqueles com maior e menor efeito. O isolado LFEEIO16 mostrou efeito FS com três dias às temperaturas 33ºC e de 33ºC para 23ºC. Nos demais períodos, o isolado sofreu efeito FC. O MMBF 01/01 mostrou efeito FS em todos os períodos. Ambos isolados sofreram, estatisticamente, efeito FS. O MMBF 01/01 mostrou maior efeito FS aos nove dias, nas temperaturas referidas e menor com três dias. Após a constatação de alteração na taxa de crescimento micelial dos isolados, procurou-se verificar, novamente, a produção de enzimas extracelulares. Os isolados alterados e utilizados foram o MMBF 01/01 com três e nove dias e o LFEEIO16 com três dias. A produção e a avaliação das enzimas foram realizadas da mesma maneira para os isolados normais. O isolado MMBF 01/01 - três dias produziu as maiores áreas e com mais intensidade as enzimas. Das enzimas, a maior área foi a da LC. Após LC, a área da LP foi maior que a da CMC nos isolados. Não se detectou área de AM nos isolados. A intensidade de GL foi maior que a da CT nos isolados MMBF 01/01 com três e nove dias. Para LFEEI016 - três dias, a intensidade média de CT foi nota 2,0 e ausência de GL (nota média 1,3). Sugere-se investigar a severidade da doença na planta entre os isolados e em condições naturais investigar a evolução da LC em comparação as demais enzimas na patogênese do fungo na cultura.
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Este artigo pretende iniciar a discussão da condição curricular da Anatomia Humana nos cursos médicos da atualidade frente a tensões que incidem sobre ela, que a podem estar levando a uma crise de manutenção de seu status sociocurricular. Baseamo-nos na análise bibliográfica e documental, conjugando as teorias sócio-históricas da construção dos currículos e disciplinas, a construção da Anatomia nos currículos médicos e condições gerais de apresentação da disciplina nestes currículos para elencarmos quatro tensões para a discussão: introdução de novas propostas de ensino-aprendizado; relação anatomia ensinada, anatomia pesquisada; expansão do ensino; reconfiguração do campo de inserção. Nossa análise nos leva a assinalar uma crise na retórica legitimadora da disciplina, com consequente redução do grau de importância sociocurricular e possível cristalização disciplinar.
Resumo:
Tensões de crescimento representam um fator limitante para o uso do eucalipto de rápido crescimento como produtor de toras para serrar. A quantificação e qualificação dessas tensões em árvores de Eucaliptos ainda carecem de muitas informações no Brasil. Assim, objetivou-se avaliar a aplicação de um novo instrumento, o extensômetro CIRAD-Forêt, na medição das deformações residuais longitudinais (DRL) em árvores de cinco materiais genéticos de Eucaliptos e correlacioná-las com outras características da madeira e dimensões das árvores. Dos resultados pôde-se concluir que: i) o extensômetro é simples de ser usado, rápido e confiável para medir e identificar árvores com diferentes níveis de tensões de crescimento; ii) a deformação residual longitudinal (DRL), associada às tensões de crescimento, medida com o extensômetro foi em média igual a 71 mm; iii) não foi encontrada diferença estatística nas DRLs medidas nas diferentes orientações cardeais em volta do tronco; iv) as DRLs variaram em função dos materiais genéticos de acordo com a análise de variância; v) em um dos materiais genéticos, no qual a DRL foi medida em duas posições ao longo do tronco (1,3 e 2,5 m), os valores foram semelhantes; vi) entre as várias propriedades da madeira, apenas a densidade básica foi correlacionada significativa e positivamente com a DRL quando todos os materiais genéticos foram analisados conjuntamente; vii) exceto para o fator de estabilidade (DAP/altura total) da progênie 5, as correlações entre as DRLs e as características de crescimento das árvores não foram significativas quando os materiais genéticos foram analisados isoladamente. Entretanto, quando os cinco materiais genéticos foram reunidos, apenas a altura total da árvore não resultou em correlação significativa com DRL; viii) a adição de DRL às características de crescimento das árvores permitiu que a densidade e as várias propriedades mecânicas da madeira fossem significativamente estimadas por modelos múltiplos.
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O uso múltiplo das florestas plantadas pelo setor industrial de base florestal vem aumentando gradativamente. Hoje, a utilização da madeira de eucalipto para fins mais nobres já é uma realidade. Porém, algumas limitações como a presença de tensões de crescimento são responsáveis por grandes perdas no setor. As tensões de crescimento geram rachaduras de topo em toras e tábuas e também empenamentos nas peças após o desdobro. Dentro desse contexto, este trabalho objetivou avaliar essas tensões em diferentes classes diamétricas e alturas, em indivíduos de Corymbia citriodora e Eucalyptus urophylla, usando o método não destrutivo da medição da deformação residual longitudinal (DRL), ao redor da circunferência dos troncos das árvores. As deformações residuais longitudinais, associadas às tensões de crescimento para Corymbia citriodora e Eucalyptus urophylla, respectivamente, foram, em média, de 0,106 e 0,092 mm. O efeito da classe diamétrica em Corymbia citriodora evidenciou correlação negativa significativa com a DRL, enquanto a altura não mostrou qualquer tendência quando relacionada com a DRL dessa espécie. Em Eucalyptus urophylla foi possível observar que tanto a correlação com o diâmetro à altura do peito (DAP) quanto com a altura foi significativa, apresentando coeficientes negativos, ou seja, as tensões de crescimento foram menores em árvores com maiores DAP e maiores alturas.