517 resultados para Resistência antimicrobiana


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Ao implementar mudanças ou inovações, as organizações, muitas vezes, têm de enfrentar resistências internas. Por ser a resistência à mudança um dos tópicos mais estudados no campo organizacional, temos sido induzidos a crer que sabemos tudo a seu respeito. Se sabemos tanto, por que a resistência ainda é uma das principais barreiras à transformação organizacional? Neste artigo, tentamos responder a essa indagação questionando os modelos predominantes de resistência e pondo em dúvida os pressupostos das diversas "receitas" recomendadas para lidar com a resistência. Nossa proposição é que tais "receitas" não são de grande ajuda porque estão embasadas em um modelo de resistência construído sob diversos pressupostos discutíveis, segundo os quais a resistência é: a) uma circunstância inevitável; b) nociva à organização; c) um comportamento natural dos seres humanos; d) um comportamento exibido exclusivamente por empregados; e) um fenômeno massificado. Usando contrapressupostos para cada uma dessas premissas clássicas e utilizando a Psicologia da Percepção, o estudo propõe um novo Modelo de Resistência Individual à Mudança. Esse modelo de sete estágios procura representar o processo de percepção individual durante a mudança organizacional, desde a exposição ao estímulo até a adoção de um dado comportamento. Implicações para a teoria e a prática, limitações do modelo e sugestões para pesquisa futura são também apresentadas.

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Este artigo apresenta uma proposta de aplicação crítica pós-moderna do "espetáculo" de Debord e do "carnaval" de Bakhtin às encenações que têm acontecido nas ruas das cidades, nos campi de universidades e na Internet resistindo à nova economia globalizada. Na última década, a Administração Pública passou por uma virada pós-moderna, ficando presa às encenações conflitantes de um espetáculo corporativo orquestrado pela mídia e ao carnaval de resistência do discurso de globalização. Pretende-se neste artigo teorizar a interação do espetáculo e do carnaval como construções teatrais de poder e resistência empresarial e estatal. São analisados o crescimento do espetáculo da indústria de monitoramento, que atesta códigos corporativos de conduta em narrativas de progresso, e os carnavais anti-sweatshop1 e anti-globalização, que desempenham um roteiro de entrega no teatro de rua, nos shows de moda anti-sweatshop e no ativismo cibernético.

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Embora a resistência às tecnologias seja um problema frequente nas empresas, as pesquisas nessa área são fragmentadas, não cumulativas e raras na literatura. O objetivo desta pesquisa foi identificar e analisar as principais dimensões de resistência à educação a distância (EAD) na educação corporativa (EC). Uma estrutura teórica que visou explicar a resistência à EAD na EC foi desenvolvida e testada. As hipóteses iniciais foram testadas e os resultados mostraram que, na amostra pesquisada, as dimensões Autoeficácia e Expectativa de Desempenho influenciam direta e positivamente a resistência à EAD na EC, e as dimensões Expectativa de Esforço, Condições Facilitadoras, Interatividade e Comunicação são construtos antecedentes à Expectativa de Desempenho. Este estudo poderá auxiliar a implantação e gestão de cursos a distância, principalmente em organizações do setor público, incluindo universidades.

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Triatoma brasiliensis suporta prolongados períodos de jejum em condições de laboratório. O número médio de dias que os animais não alimentados e mantidos a 30oC e a 70-80% U.R. resistiram, foi: 33,30 + 1,12; 44,23 + 1,31; 40,28 + 1,78; 48,00 + 1,56; 58,46 + 3,06; 42,63 + 2,38 e 52,33 + 1,83 para ninfas de 1.°, 2.°, 3.° 4.°, 5.° estádios e adultos, fêmeas e machos, respectivamente. A perda de peso corpóreo durante o jejum é mais drástica na primeira semana decrescendo nas semanas seguintes. Existe diferença nas taxas de perda de peso entre as ninfas do 5.° estádio e os outros estádios estudados. A grande variação na resistência apresentada pelos animais em cada estádio pode ser explicada em termos do peso corpóreo do inseto. A resistência ao jejum aumenta com o aumento de peso podendo, estas relações, serem expressas como funções alométricas. São feitos comentários sobre programas de erradicação.

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Descreve-se pela primeira vez uma cêpa amazônica de Plasmodium falciparum resistente ao Fansidar (pirimetamina mais sulfadoxina) e quinino mais tetraciclina simultaneamente. O paciente, com 13 anos de idade, residia há cinco anos em Ariquemes, Estado de Rondônia, na Amazônia brasileira. A infecção foi curada com dose elevada de cloroquina administrada em dose única intravenosa (IV). É evidenciado o alto valor da cloroquina na cura da malária falciparum resistente, quando administrada em doses maiores que as usadas nos esquemas convencionais de tratamento.

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Tendo por meta a padronização das variáveis influenciando a resistência de esporos empregados no controle do processo esterilizante por óxido de etileno, foram obtidos esporos de Bacillus subtilis var. niger, em meio sólido e líquido sintético de esporulação. Tais esporos, após padronização quantitativa dos 12 lotes obtidos, foram submetidos a exposições subletais como bioindicadores, tendo o papel como suporte. Construiu-se, então, a curva de letalidade característica de cada lote. A análise estatística empregada não evidenciou diferenças entre resistência dos 10 lotes obtidos em meio sólido e os 2 em meio líquido sintético, ressaltando-se a vantagem quanto ao rendimento que caracterizou a primeira metodologia.

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Relata-se a ocorrência, na população de Culex quinquefasciatus, de resistência a pelo menos dois organofosforados e a um carbamato (malathion, fenitrothion e propoxur, respectivamente), mostrando a necessidade de haver programa de manejo de inseticidas. A suscetibilidade dessa população ao piretróide permetrina indica essa classe como de escolha numa eventual necessidade de substituição dos organofosforados.

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No presente estudo, realizou-se uma tentativa de indução de resistência a 3 drogas esquistossomicidas em uma cepa brasileira de S. mansoni, segundo o esquema de indução de resistência tipo II preconizado por JANSMA et al. em 1977. Houve insucesso nas 3 tentativas realizadas. A geração parental tratada com a droga durante o estágio imaturo do verme mostrou-se menos suscetível aos quimioterápicos do que as gerações F1 e F2 do verme. Uma hipótese é levantada para a explicação do fato.

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No presente trabalho avaliou-se a resistência cutânea de camundongos ao Schistosoma mansoni, usándose a orelha como sítio de infecção e de recuperação de esquistossômulos através da incubação de seus fragmentos em recipiente posto em contacto com Elac tamponado com Hepes. Essa técnica mostrou-se eficiente na discriminação do número de esquistossômulos recuperados de camundongos normais e de camundongos previamente infectados (camundongos imunes), quando comparada à técnica de recuperação de parasitas através da digestão da pele em meio contendo colagenase. Através dessa técnica, verificou-se que camundongos imunes reduzem o parasitismo do primeiro ao sétimo dia após a reinfecção (42 a 46%). Essa resistência foi observada em portadores de infecção bissexuada (6.* a 15.ª semanas) e unissexuada (33.* e 34.ª semanas) e em linhagens isogênicas (C57 BL/10, CBA e Fj do cruzamento CBA x DBA/2) e não isogênica (Swiss). Revelándose apropriadas ao estudo da resistência anti-esquistossomótica que se manifesta ao nível da pele, sugere-se que orelhas possam ser utilizadas como via de infecção em experimentos que visem analisar os fatores que participam da imunidade de camundongos ao S. mansoni.

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Foram realizados 171 testes de sensibilidade (microtécnica) com cepas de Plasmodium falciparum da Região Amazônica brasileira para cloroquina, mefloquina, amodiaquina e quinino. Os testes tiveram duração de 24 horas com as drogas preparadas na hora da realização de cada teste. Os resultados mostraram elevada resistência a cloroquina (83%) e sensibilidade em quase a totalidade das amostras testadas para mefloquina (97,7%). Para amodiaquina e quinino observou-se sensibilidade em 51,0% e 56,5% das cepas, respectivamente. Este estudo demonstra a emergência de um possível foco de resistência do Plasmodium falciparum a mefloquina, em Tucuruí.