189 resultados para Qualidade de vida Aspectos sociais


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O artigo visa a apresentar o processo de construo e validao do ndice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers - Verso Feridas (IQVFP-VF) para emprego em pessoas com feridas agudas e crnicas de diferentes etiologias. O estudo metodolgico desenvolveu-se por meio de procedimentos tericos, empricos e analticos. Os resultados indicaram que o instrumento possui consistncia interna e estabilidade satisfatrias; confirmaram a validade de contedo, concorrente (com o item sua satisfao) e convergente (com o WHOQOL-breve), bem como sua capacidade de discriminar os indivduos conforme o nmero e durao das feridas, intensidade de dor e idade. A anlise fatorial confirmatria mostrou que o instrumento manteve-se razoavelmente ajustado ao modelo original. Em concluso, pode-se considerar que o IQVFP-VF vlido e tem confiabilidade atestada nos aspectos mais importantes da Qualidade de Vida para a populao com feridas - geral, sade e aspectos psicolgicos e espirituais.

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A terapia antirretroviral de alta potncia beneficia os indivduos com HIV/aids na sobrevida, cronicidade e qualidade de vida. Este estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa, objetivou avaliar a qualidade de vida de mulheres com HIV/aids, utilizando o WHOQOL - HIV bref e sua associao com variveis sociodemogrficas. Foi realizado em dois ambulatrios especializados no atendimento a indivduos com HIV/aids. De 106 mulheres participantes, 99,1% eram heterossexuais e 92,4% foram infectadas por via sexual. Dentre os domnios de qualidade de vida, espiritualidade obteve maior escore (65,7), seguido pelo fsico (64,7), psicolgico (60,6), relaes sociais (59,5). Menores escores foram atingidos nos domnios nvel de independncia (58,6) e meio ambiente (54,5). Evidenciou-se que os fatores baixo nvel socioeconmico e educacional tiveram associao com diferentes domnios, denotando a relao entre qualidade de vida e condies de vida. Concluiu-se que persistem os desafios no mbito das relaes sociais, afetivas, financeiras, requerendo intervenes efetivas focando o empoderamento das mulheres com HIV/aids.

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Estudo transversal, comparativo que objetiva avaliar a qualidade de vida de idosos que realizam trabalho voluntrio, comparando a idosos que no o realizam. Aplicou-se o questionrio de Qualidade de Vida da Organizao Mundial de Sade a um grupo de 166 idosos que realizavam trabalho voluntrio e a outros 33 que no realizavam. Os resultados revelam a predominncia de mulheres, sem companheiro e com alta escolaridade. Quando comparados os escores de qualidade de vida entre os grupos, no houve diferena estatstica nos domnios fsico e meio ambiente (p&gt;0,05). Nos domnios psicolgico, relaes sociais e na avaliao global, os idosos voluntrios apresentaram escores superiores (p<0,05). No modelo de regresso linear, realizar trabalho voluntrio mostrou-se como determinante para melhor qualidade de vida no domnio psicolgico e na avaliao global. Sugere-se o trabalho voluntrio como mecanismo de promoo da qualidade de vida em idosos, e que pode ser estimulado pelos profissionais de sade.

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O objetivo deste estudo foi realizar a reviso bibliogrfica acerca dos fatores que podem influenciar a Qualidade de Vida Relacionada Sade (QV) dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1, por meio da estratgia de PICO. As bases de dados utilizadas foram PubMed/MEDLINE, ISI Web of Knowledge e EMBASE. O maior levantamento dos artigos foi possvel com a combinao de descritores padronizados e no padronizados. Apesar da QV ser um construto especfico de avaliao dos aspectos relacionados s repercusses da sade, doena e tratamento, os fatores scio-demogrficos, psicossociais e relacionados famlia parecem influenciar de forma significativa na QV.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de cuidadores familiares de pessoas dependentes atendidas por equipes de Sade da Famlia e a relao com o apoio social. Foram entrevistados 66 cuidadores, utilizando o WHOQOL-bref para avaliao da qualidade de vida, e Zarit Burden Interview para a sobrecarga. O domnio Relaes Sociais do WHOQOL-bref obteve o segundo melhor escore. Na anlise de regresso linear mltipla, cuidadores do sexo feminino com menores escores de sobrecarga e aqueles que recebiam ajuda de algum para realizar o cuidado alcanaram os maiores escores. Da mesma forma, cuidadoras com companheiros apresentaram maior escore mdio na avaliao global da qualidade de vida e sade do que as sem companheiros. Os resultados fornecem indcios da influncia da rede de apoio social na qualidade de vida e sobrecarga dos cuidadores familiares.

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Este estudo objetivou descrever as caractersticas sociodemogrficas e a qualidade de vida dos cuidadores de idosos com histrico de acidente vascular cerebral e correlacionar o nmero de morbidades com os escores de qualidade de vida do cuidador. Inqurito domiciliar transversal que entrevistou cuidadores de idosos utilizando-se de instrumentos: semi-estruturado; World Health Organization Quality of Life-abreviado e Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire. Foi realizada anlise descritiva e correlao de Pearson (p<0,05). Prevaleceu o sexo feminino (93,5%), idade mdia de 55,414,17 anos, casados ou moram com companheiro (58,7%), com 4| - 8 anos de estudo (28,3%) e renda de 1 salrio mnimo (34,8%). O maior escore de qualidade de vida foi no domnio relaes sociais (67,57) e, menor no meio ambiente (54,82). O maior nmero de morbidades do cuidador correlacionou-se com menores escores em todos os domnios de qualidade de vida.

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Estudo descritivo, transversal desenvolvido com objetivo de associar aspectos socio demogrficos e clnicos aos domnios de qualidade de vida relacionada sade (QVRS), para avaliar pacientes onco-hematolgicos submetidos quimioterapia. Na coleta de dados utilizou-se um instrumento sociodemogrfico e clnico e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire (EORTC) QLQ-C-30. A amostra foi constituda de 32 pacientes, sendo oito (25%) com diagnstico de linfoma de Hodgkin, nove (28,12%) linfoma no Hodgkin e 15 (46,87%) leucemia. Os dados foram analisados pelo software Statistical Package for Social Science (SPSS). O QLQ-C-30 mostrou mdia das funes fsica, cognitiva, emocional, social e desempenho de papel de 54,81 a 41,18, demonstrando um nvel pouco satisfatrio. Nas escalas de sintomas, houve predomnio de fadiga mdia 64,57 seguida de insnia (56,90) e perda de apetite (50,71). Esses sintomas interferiram nas funes fsicas, emocionais e cognitivas demonstrando que efeitos colaterais do tratamento influenciam negativamente na QVRS dos pacientes.

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Este estudo objetivou descrever as variveis sociodemogrficas e comparar as morbidades e a qualidade de vida (QV) dos idosos com diabetes mellitus (DM) residentes nas zonas urbana e rural. A amostra foi composta de 271 idosos da zona urbana e 104 da rural que autorreferiram DM. Utilizou-se anlise descritiva e, na comparao das localidades, realizou-se ajuste para a idade por meio de regresso logstica e linear mltipla (p < 0,05). Os idosos da zona rural eram mais jovens, casados e possuam maior escolaridade e renda em relao queles da rea urbana. Alm disso, apresentaram maior escore de QV nos domnios fsico e relaes sociais e nas facetas autonomia, atividades passadas, presentes e futuras e intimidade, em relao aos do espao urbano, nos quais se verificou maior nmero de comorbidades. Os idosos com DM da zona rural apresentaram, de forma geral, melhores condies de sade em comparao aos que residiam na rea urbana.

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O objetivo do estudo comparar a qualidade de vida de estudantes de Medicina do primeiro perodo e do ltimo perodo do curso. Foi realizado um estudo transversal com a aplicao do instrumento da Organizao Mundial da Sade para avaliao da qualidade de vida no seu formato curto (Whoqol-bref) em 370 estudantes de Medicina da cidade do Recife, Brasil - 229 do primeiro e 141 do ltimo perodo. Os resultados mostraram que os escores do domnio psicolgico foram menores nos alunos do ltimo perodo do que nos do primeiro perodo (p < 0,005). Essa diferena se manteve aps a anlise pelo modelo de covarincia (Ancova). Em relao aos escores do domnio fsico, relaes sociais e meio ambiente, no houve diferenas significativas entre os alunos do primeiro e do ltimo perodo. Quanto autoavaliao da qualidade de vida, os alunos do primeiro perodo apresentaram melhores resultados (3,87 vs. 3,39; p < 0,001). Quanto satisfao com a prpria sade, no houve diferena estatstica; 3,94 vs. 3,62 (p = 0,099). Em concluso, a qualidade de vida dos estudantes de Medicina, quando avaliada pelo instrumento Whoqol-bref, sofre desgastes no domnio psicolgico durante o curso mdico. Novos estudos so necessrios para identificar os fatores que determinam essas alteraes na qualidade de vida dos estudantes de Medicina durante a graduao.

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Poucos estudos analisaram a qualidade de vida (QV) em populaes especficas, como os profissionais da rea de sade. Avaliamos a QV por meio do Whoqol-bref em estudantes do primeiro (n = 50) e sexto (n = 50) anos do curso de Medicina. A pontuao mdia dos alunos do primeiro e sexto anos (escala de 0-100) em cada domnio foi, respectivamente, de 77,9 e 76,8 (fsico), 71,1 e 72,6 (psicolgico), 70,2 e 77,8 (relaes sociais) e 67,7 e 70,1 (ambiental). Houve diferena estatstica entre os dois grupos apenas no domnio das relaes sociais (p <0,05). Nossos resultados demonstraram pontuaes altas em todos os domnios do Whoqol-bref, indicando uma boa QV nos grupos estudados. Os alunos do primeiro ano esto se adaptando nova vida acadmica, o que provavelmente contribuiu para sua menor pontuao no domnio das relaes sociais. Aproximadamente um tero dos alunos dos dois grupos pontuou dentro do primeiro quartil em trs ou em todos os domnios, indicando aqueles com pior QV. Isto sugere que estes indivduos devem receber maior ateno, para prevenir o risco de burnout descrito na literatura entre estudantes de Medicina.

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OBJETIVO: Avaliar o comportamento da funo pulmonar, fora muscular respiratria e qualidade de vida no pr e ps-operatrio de pacientes submetidos s toracotomias eletivas. MTODOS: Foram avaliados 19 pacientes submetidos toracotomia eletiva para obteno dos parmetros: capacidade vital forada (CVF), volume expiratrio forado no primeiro segundo (VEF1), presso inspiratria mxima (PImax), presso expiratria mxima (PEmax) e qualidade de vida mediante aplicao do questionrio SF-36. Os exames foram realizados no pr-operatrio, 2, 10, 15, 30 e 60 dia de ps-operatrio. Foram feitas anlises de normalidade dos dados utilizando-se o teste de Shapiro-Wilk, anlise descritiva das variveis de estudo, bem como, anlise de varincia com comparaes mltiplas utilizando-se os testes ANOVA e Friedman, com valor de p <0,05. RESULTADOS: Houve significativa reduo nas variveis espiromtricas e nas presses respiratrias mximas no 2 ps-operatrio. CVF retornou aos valores pr-operatrios entre o 15 e o 30 ps-operatrio, enquanto que VEF1 retornou entre o 10 e 15. PImax e PEmax retornam aos valores pr-operatrios entre o 10 e 15 ps-operatrio. Houve reduo da qualidade de vida nos domnios capacidade funcional e aspectos fsicos, que retornaram aos valores pr-operatrios em at dois meses aps o procedimento cirrgico. CONCLUSO: Foi verificada significativa reduo na funo pulmonar e na fora muscular respiratria, que retornaram aos valores basais em at 30 dias aps o procedimento cirrgico. Houve queda na qualidade de vida, que persistiu por at 60 dias aps a operao.

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OBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida de pacientes esofagectomizados para tratamento de adenocarcinoma da juno esofagogstrica e de carcinoma epidermoide. MTODOS: estudo transversal no ps-operatrio de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma da juno esofagogstrica (Adenoca) e carcinoma epidermide (CEC), empregando o questionrio SF-36 aplicado em 24 pacientes (10 por Adenoca e 14 por CEC), a partir do 5 ms de ps-operatrio, incluindo os sintomas clnicos e a variao de peso. RESULTADOS: A avaliao da QV mostrou melhor resultado de capacidade funcional (p=0,018) para o grupo Adenoca. Houve correlao entre os domnios "sade mental" e "limitao por aspectos emocionais" (p=0,003) e entre "dor" e "limitao por aspectos fsicos" (p=0,003) nos dois tipos histolgicos. A perda de peso foi maior nos esofagectomizados por Adenoca (45,9Kg), sem diferena significativa entre o IMC atual (p>0,66). A disfagia foi relatada por 83,3% dos pacientes, a anorexia por 58,3%, a dificuldade de mastigao por 42%, a nuseas e os vmitos por 41,7% e a diarria por 29,2%, sem correlao com a QV relatada (p>0,05). CONCLUSO: O escore mais alto para capacidade funcional indica que o paciente com Adenoca foi capaz de realizar todo tipo de atividade fsica, incluindo as mais vigorosas em um nvel maior que o paciente com CEC. Alguns sintomas persistiram no ps-operatrio, porm no interferiram na qualidade de vida dos pacientes.

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OBJETIVO: analisar o impacto da incontinncia urinria sobre a qualidade de vida de mulheres submetidas ou no ao tratamento cirrgico. MTODOS: sessenta mulheres com incontinncia urinria de esforo foram entrevistadas e divididas em dois grupos classificados como: grupo S-CIR, incluindo 30 mulheres ainda no submetidas ao tratamento cirrgico para incontinncia urinria e grupo C-CIR, incluindo 30 mulheres j submetidas cirurgia. Os escores obtidos aps o somatrio dos pontos atribudos a cada questo do questionrio foram comparados entre os dois grupos. O nmero de pacientes que mostraram comprometimento na qualidade de vida devido a sintomas especficos da incontinncia foi tambm comparado. Os resultados foram analisados pelo teste de varincia e pelo teste chi2, quando aplicveis. RESULTADOS: sintomas, limitaes e preocupaes relacionadas incontinncia urinria exerceram impacto negativo na qualidade de vida das pacientes do grupo S-CIR. O comprometimento durante exerccios fsicos, atividades domsticas e atividades dirias no trabalho foi o aspecto afetado mais relevante nas pacientes do grupo S-CIR, assim como tambm relataram mais cansao, constrangimento e nervosismo em demasia. Perda de urina durante o esforo, seguida por forte desejo de urinar, foram tambm aspectos significativamente relevantes quando os grupos foram comparados. CONCLUSES: o estudo permitiu a identificao e a quantificao dos transtornos na qualidade de vida decorrentes da incontinncia urinria e demonstrou que estes transtornos tornam-se menos importantes ou at mesmo desaparecem em mulheres submetidas cirurgia.

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OBJETIVO: analisar os efeitos da isoflavona e do estrognio sobre a qualidade de vida de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: realizou-se estudo randomizado, duplo-cego, com 79 pacientes, amenorria de 12 meses, idade superior a 40 anos e ndice de massa corporal (IMC) superior a 30 kg/m. As mulheres foram aleatoriamente divididas em dois grupos de tratamento: GECP recebeu duas cpsulas, via oral, de 12/12 horas, uma contendo 0,625 mg de estrognios conjugados eqinos e, a outra, placebo (n=33); GECS recebeu duas cpsulas de 150 mg de extrato de soja, com 60 mg de isoflavonas cada (n=32), por seis meses. O Questionrio de Qualidade de Vida Especfico para Menopausa foi empregado antes e aps um, trs e seis meses de tratamento. Os parmetros do risco de cncer ginecolgico foram avaliados. Para anlise dos dados, aplicaram-se os testes de ANOVA e de Tukey. RESULTADOS: quanto aos parmetros vasomotores, houve reduo nos valores aps seis meses de tratamento, 1,60,8 e 2,41,6, em relao aos valores antes da terapia, 4,02,2 e 4,22,3, respectivamente, nos GECP e GECS. Os aspectos psicossociais mostraram diminuio dos valores aps seis meses de terapia, 2,51,2 e 2,91,4, em relao aos valores antes da terapia, 3,61,6 e 4,11,9, respectivamente, nos GECP e GECS. De forma semelhante ocorre no aspecto fsico e nos sintomas sexuais. CONCLUSES: as isoflavonas agem positivamente na qualidade de vida de mulheres na ps-menopausa, semelhantemente aos estrognios conjugados eqinos.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de mulheres no climatrio, atendidas em um hospital-escola na cidade do Recife, Pernambuco, empregando o Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (MOS SF-36 Health Survey), o Women's Health Questionnaire (WHQ) e o ndice de Blatt-Kupperman modificado. MTODOS: em estudo descritivo, transversal, foram avaliadas 233 mulheres atendidas entre fevereiro e junho de 2006. Em amostragem de convenincia, foram includas mulheres com idade entre 40 e 65 anos e concordncia em participar da pesquisa, excluindo-se a com histria prvia de ooforectomia bilateral, terapia hormonal no semestre antecedente pesquisa e doenas descompensadas. Calculou-se o tamanho amostral, admitindo prevalncia de sintomas climatricos em 4% e preciso igual a 2,5%. Foram analisadas: sade geral, componente fsico e componente mental, obtidos com o MOS SF-36 Health Survey; qualidade de sade pelo WHQ; e sintomatologia climatrica pelo ndice de Blatt-Kupperman modificado. Os dados foram analisados com o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), verso 13.0. RESULTADOS: a qualidade de vida foi classificada como ruim. Pelo MOS SF-36 Health Survey, identificou-se maior prejuzo no componente mental (18,5 versus 27,7% do fsico), maiores perdas nas funes sociais (80,2%) e limitaes por problemas emocionais (78,61%). Pelo WHQ, houve maior acometimento de distrbios do sono (69,7%), sintomas somticos (69,1%) e vasomotores (68,8%), sendo considerados regulares a funo sexual e os sintomas menstruais. Os sintomas de deficincia estrognica foram acentuados para 53% das mulheres. O aumento dos sintomas de hipoestrogenismo se acompanhou de piora da sade geral e da sade menopausal. CONCLUSES: pareceu plausvel supor que a menopausa se configurou realmente como um evento biopsicossocial, mais do que orgnico, derivado predominantemente da deficincia estrognica.