54 resultados para QC 20 (denture base resin)
Resumo:
Limited evidence is available regarding antiretroviral (ARV) safety for uninfected infants exposed to these drugs in utero. Our objective was to determine if ARV administered to pregnant women is associated with decreasing umbilical arterial pH and base excess in uninfected infants. A prospective study was conducted on 57 neonates divided into three groups: ZDV group, born to mothers taking zidovudine (N = 20), triple therapy (TT) group, born to mothers taking zidovudine + lamivudine + nelfinavir (N = 25), and control group (N = 12), born to uninfected mothers. Umbilical cord blood was used to determine umbilical artery gases. A test was performed to calculate the sample by comparing means by the unpaired one-tailed t-test, with a = 0.05 and ß = 20%, indicating the need for a sample of 18 newborn infants for the study groups to detect differences higher than 20%. The control and ARV groups were similar in gestational age, birth weight, and Apgar scores. Values of pH, pCO2, bicarbonate, and base excess in cord arterial blood obtained at delivery from the newborns exposed to TT were 7.23, 43.2 mmHg, 19.5 mEq/L, and -8.5 nmol/L, respectively, with no significant difference compared to the control and ZDV groups. We conclude that intrauterine exposure to ARV is not associated with a pathological decrease in umbilical arterial pH or base excess. While our data are reassuring, follow-up is still limited and needs to be continued into adulthood because of the possible potential for adverse effects of triple antiretroviral agents.
Resumo:
Pretreatment of Escherichia coli cultures with the iron chelator 2,2’-dipyridyl (1 mM) protects against the lethal effects of low concentrations of hydrogen peroxide (<15 mM). However, at H2O2 concentrations equal to or greater than 15 mM, dipyridyl pretreatment increases lethality and mutagenesis, which is attributed to the formation of different types of DNA lesions. We show here that pretreatment with dipyridyl (1 mM) prior to challenge with high H2O2 concentrations (≥15 mM) induced mainly G:C→A:T transitions (more than 100X with 15 mM and more than 250X with 20 mM over the spontaneous mutagenesis rate) in E. coli. In contrast, high H2O2 concentrations in the absence of dipyridyl preferentially induced A:T→T:A transversions (more than 1800X and more than 300X over spontaneous mutagenesis for 15 and 20 mM, respectively). We also show that in the fpg nth double mutant, the rpoB gene mutation (RifS-RifR) induced by 20 mM H2O2 alone (20X higher) was increased in 20 mM H2O2 and dipyridyl-treated cultures (110X higher), suggesting additional and/or different lesions in cells treated with H2O2 under iron deprivation. It is suggested that, upon iron deprivation, cytosine may be the main damaged base and the origin of the pre-mutagenic lesions induced by H2O2.
Resumo:
Com o objetivo de formular uma bebida de boa qualidade protéica e tendo boas características sensoriais, o arroz e a soja foram misturados nas proporções de 90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50%, respectivamente, para o preparo de um extrato, no qual foi acrescentado o ácido cítrico (0,5%) e submetido à fervura por 15 min. Depois disso, foi adicionado açúcar (15%), obtendo-se, no final, uma bebida formulada. Através das análises químicas, foi verificado que houve um aumento no percentual protéico, de 0,77 a 1,40%, proporcional ao aumento de soja. Entretanto nas bebidas formuladas, contendo respectivamente, 20; 30 e 40% de soja, foram observados os melhores perfis de aminoácidos essenciais, sendo aquela com 30% considerada a superior. Já com 50% de soja nas bebidas formuladas, os aminoácidos sulfurados tendem a se tornar deficientes. Resultados da avaliação sensorial indicam que as bebidas formuladas, respectivamente, com 10; 20; 30 e 40% de soja, foram as de melhores aparência, sabor e corpo, sendo as de 20 e 30% de soja as mais preferidas pela equipe massal de provadores não treinados.
Resumo:
Na indústria de bebidas, uma alternativa para acrescentar valor nutricional ou simplesmente desenvolver novos sabores é a mistura de diferentes sucos de frutas na formulação de bebidas mistas. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de uma bebida à base de água de coco e suco de caju clarificado (cajuína), com adição de cafeína, conferindo-lhe propriedades estimulantes. Foram avaliadas cinco formulações, com diferentes proporções de cajuína, tendo sido padronizados previamente o pH, teor de sólidos solúveis e cafeína. As formulações foram submetidas à caracterização físico-química (pH, sólidos solúveis, acidez, açúcares redutores, não redutores e totais e vitamina C), análises microbiológicas e avaliação sensorial de aceitação (atributos de cor, sabor, avaliação global e intenção de compra). Todas as formulações em estudo apresentaram boa aceitação sensorial, não havendo diferença entre as médias dos atributos avaliados. Na intenção de compra, a formulação mais aceita foi ACC 20 (20% de cajuína e 80% de água de coco). A incorporação de vitamina C na bebida através da adição da cajuína foi mais evidente até a formulação ACC 20. Os resultados indicaram que a formulação ACC 20 foi a mais viável para elaboração da bebida mista. Todas as formulações apresentaram padrões microbiológicos satisfatórios.
Resumo:
A barra de cereal é um alimento nutritivo de sabor adocicado e agradável, fonte de vitaminas, sais minerais, fibras, proteínas e carboidratos complexos. O trabalho objetivou estudar o efeito da concentração de fibra alimentar e de açúcar na calda em barras de cereais elaboradas à base de aveia com alto teor de fibra alimentar. No estudo foram utilizados flocos, farelo e farinha de aveia, do cultivar UPFA 22, selecionado com base no teor de fibras e beta-glucanas. Os ingredientes secos e ligantes foram adquiridos no comércio local e utilizados na proporção de 70 e 30%, respectivamente, em quantidades definidas a partir de testes laboratoriais. O experimento foi realizado em delineamento composto central rotacional aplicável à metodologia de superfície de resposta, sendo avaliado o efeito da concentração de açúcar na calda (70, 75 e 80 °Brix) e do teor de fibra alimentar da formulação (12, 16 e 20%) na composição química, valor calórico, atividade de água, microbiologia e características sensoriais das barras de cereais. Os resultados das variáveis respostas foram tratados por análise de regressão múltipla. E foram utilizados no modelo matemático de segunda ordem os termos lineares, quadráticos e de interação, significativos. A aveia pode ser utilizada como ingrediente na elaboração de barras de cereais por apresentar textura, sabor e aparência adequados. O uso de aveia na formulação possibilita produzir barras de cereais com alto teor de fibra alimentar e fonte de beta-glucanas. As barras de cereais apresentam propriedades sensoriais agradáveis, similares às industrializadas e melhor aceitas quando elaboradas com média concentração de açúcar na calda e altos teores de fibra alimentar. As barras de cereais apresentam baixa atividade de água e atendem às especificações sanitárias, sendo estáveis durante 60 dias de armazenamento.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a granulometria de farinha do trigo e de farinhas pré-cozidas por extrusão obtidas da mistura de arroz com pó de café (15 e 20%), bem como a aceitabilidade de biscoitos e bolos elaborados a partir da adição de 20 e 30% da farinha pré-cozida na mistura da massa (trigo). Os resultados obtidos mostraram que as farinhas extrusadas apresentaram maior granulometria que a farinha de trigo; à medida que se aumentou o percentual de farinha pré-cozida na mistura com o trigo, também aumentou a granulometria. Não houve diferença significativa entre as amostras tratadas com 15 e 20% de farinha pré-cozida quanto à preferência sensorial de aroma, textura, sabor e impressão global avaliados em bolos. Entretanto, os biscoitos elaborados com a farinha pré-cozida com 15% de pó de café na mistura com arroz apresentaram maior preferência para aroma e textura ao serem comparados com aqueles com 20%; a farinha pré-cozida de pó de café com arroz pode ser utilizada como ingrediente na mistura de bolos, biscoitos e outros produtos alimentícios em até 30%.
Resumo:
Foi analisado o conteúdo de ácidos graxos (AG) de 12 marcas de margarinas à base de óleos vegetais parcialmente hidrogenados ou interesterificados comercializados no Distrito Federal. As margarinas foram agrupadas pelo tipo de óleos utilizados em sua produção e o percentual médio de lipídios em GH-T (margarinas hidrogenadas com 50% de lipídios), GH-L (hidrogenadas com 20%), GI-T (interesterificadas com 65%) e GI-L (interesterificadas com 30%). O perfil de AG foi obtido por cromatografia gasosa em coluna capilar SP2560®. O conteúdo de AG trans (AGT) no GH-T (7,91 ± 1,05 g.100 g-1) foi significativamente maior (p < 0,05) que no GH-L (2,46 ± 0,39 g.100 g-1), GI-T (1,29 ± 0,47 g.100 g-1) e GI-L (0,65 ± 0,24 g.100 g-1). Houve diferença significativa no conteúdo total de AG saturados (AGS) e insaturados (AGI) entre os grupos GH-T e GI-T, sendo maior no GI-T, seguido de GH-T e sem diferença significativa entre GH-L e GI-L. Porém, as razões entre ΣAGP/ ΣAGS das margarinas não variou entre os grupos, enquanto as razões entre ΣAGP/ ΣAGT nas margarinas GI-T e GI-L foram superiores às demais. Os resultados obtidos indicam que as margarinas GI-T e GI-L seriam mais apropriadas para consumo humano, por possuírem menos AGT e uma melhor razão AGP/AGT que as demais.
Resumo:
A presença de microrganismos em produtos alimentícios durante produção, armazenamento, transporte e embalagem é inevitável. Sendo assim, conhecer o comportamento do crescimento microbiano é muito importante para a segurança alimentar e estimativa da vida útil. Neste trabalho foi simulada a cadeia de abastecimento de peitos de frangos cru, salgado e cozido durante 20 dias a -18 ± 0,5 ºC (simulação da expedição industrial no Brasil e transporte por navio até a Europa) e, após o descongelamento, 21 dias a 4 ± 0,5 ºC (simulação da vida útil em supermercado). Os produtos foram analisados quanto a Pseudomonas spp., Salmonella spp., Listeria monocytogenes, Staphylococcus spp. e microrganismos viáveis totais (mesófilos e psicrotróficos). As análises de contagem em placas foram seguidas por testes bioquímicos clássicos para a confirmação de colônias típicas. Em nenhuma das amostras foi detectada a presença de Salmonella spp. ou de Listeria monocytogenes. Em termos de contagem de colônias viáveis totais, durante os primeiros 20 dias (a -18 ºC) a presença de microrganismos se manteve estável em baixos níveis de detecção. Depois do descongelamento, curvas de crescimento microbiano foram observadas. De acordo com os parâmetros microbiológicos de segurança, tempos entre 9 e 11 dias a 4 ºC mostraram-se como os limites para garantir a qualidade destes produtos
Resumo:
Increased preference for healthy and functional foods could be an opportunity to increase the consumption of clarified cashew apple juice. Given its level of fructose, glucose, and vitamin C, it can be used as a base in blends. However, its characteristic odor can interfere with the acceptance of these formulations, especially by consumers who are not familiar with cashew aroma. The aim of this study was to evaluate the effect of treatment with macroporous resins (FPA54, FPX66, XAD761, and XAD4) on the volatile profile and physicochemical characteristics of clarified cashew apple juice. After the treatment with the resins, the volatile profile was evaluated using solid-phase microextraction (SPME) and gas chromatography/mass spectrometry (GC/MS). The physicochemical analyses performed were: pH, soluble solids (ºBrix), total titrable acidity, reducing sugars, and vitamin C. Gas chromatography analyses showed that XAD4 and FPX66 led to a reduction of the initial amount of volatile compounds to 14.05% and 15.72%, respectively. These two resins also did not affect the physicochemical characteristics of the clarified cashew apple juice.