247 resultados para Produtos para banho e imersão


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O prurido do traje de banho ou seabather’s eruption é uma dermatite intensamente pruriginosa que ocorre pelo contato com larvas plânulas do cnidário cifozoário Linuche unguiculata, especialmente sob os trajes de banhistas. As larvas disparam seus nematocistos a partir de cnidócitos ou células urticantes de defesa na pele da vítima, causando uma típica erupção pápulo-eritemato-pruriginosa. Os primeiros cinco casos descritos no Brasil foram publicados em 2001, no litoral Sudeste (Ubatuba, SP), obtendo-se associação com larvas de Linuche unguiculata, uma vez que a ocorrência e o ciclo de vida do cnidário já haviam sido estudados no Canal de São Sebastião, SP. Os autores relatam os seis casos na região Sul do Brasil (Estado de Santa Catarina), enfatizando os aspectos clínicos e a pesquisa para identificação do agente na água do mar local.

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O objetivo deste estudo foi identificar produtos e subprodutos de origem animal e vegetal utilizados na medicina popular que são comercializados na cidade de Boa Vista, Estado de Roraima, traçando um perfil preliminar de sua forma de comercialização. Foram identificados 117 produtos : 100 (85,5 %) de origem vegetal e 17 (14,5 %) de origem animal. Os produtos de origem vegetal de maior destaque foram o Jatobá (Hymenaea courbaril), o Barbatimão (Stryphnodendron adstrinfens), a Sucuba (Himatanthus articulatus), o Xixuá (Maytenus guianesis), a Copaíba (Copaifera officinalis) e a Pata-de-vaca (Bauhinia ungulata). A banha de Pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) foi o produto de origem animal mais procurado pelos usuários. A maioria dos produtos identificados são originários da região Nordeste do Brasil, embora Roraima possua uma rica flora medicinal , porém, pouco explorada de forma comercial.

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O setor moveleiro caracteriza-se como um segmento que oferta produtos de diferentes formas e matérias-primas e estes produtos precisam ter diferenciais para se destacar e atrair o interesse do consumidor. Em Manaus, o comércio de moveis encontra-se num estágio considerado em evolução, podendo notar nos produtos ofertados, a total ausência de características que despertem o interesse de compra nos consumidores. Seguindo este contexto, este artigo tem como objetivo apresentar preferências em termos de produtos de madeiras da Amazônia dos consumidores de três classes econômicas - A1, B2 e C residentes na cidade de Manaus e a aplicação da primeira matriz (casa da qualidade) do método QFD para definição dos conceitos dos produtos identificados como preferidos pelas classes econômicas analisadas. Os resultados revelaram que há pouca variação nas preferências por tipos de produtos por classe econômica, propondo-se conceitualmente que os produtos incorporem os atributos tidos como preferidos por cada uma das classes econômicas analisada. Conclusões importantes: bom acabamento; design - estilo contemporâneo; preferência por madeira maciça e não por painéis (MDF).

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O presente trabalho relata resultados obtidos no tratamento preservativo de estacas rachadas e roliças de Bambusa tuldoides. Fornece dados sobre o período de tempo necessário à secagem das estacas, volume, absorções alcançadas nos tratamentos e custos por ano de serviço prestado. Conclui pela conveniência do tratamento preservativo.

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Dois ensaios foram realizados com o objetivo de estudar meios de controle do escurecimento enzímico na elaboração de banana passa. Bananas foram tratadas com SO2 através da sua imersão em solução de metabisulfito de potássio. As variáveis estudadas foram: concentração, temperatura e pH da solução, tempo de imersão dos frutos e tempo de descanso dos frutos após os tratamentos. Os resultados mostraram que o melhor tratamento consistiu na imersão por 10 minutos das bananas em solução de metabisulfito de potássio a 2%, aquecida a 40°C e com pH 2,9. O descanso dos frutos antes da desidratação não melhorou os produtos e portanto foi abandonado. A vida comercial dos produtos obtidos com este tratamento atingiu a 3 meses, com as embalagens comuns utilizadas. Testes preliminares com pré-aquecimento das amostras antes da imersão indicaram a possibilidade de melhorar ainda mais a qualidade dos produtos.

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O presente trabalho teve a finalidade de verificar a influência do prévio aquecimento em estufa e da remoção da película externa da banana na elaboração de banana passa. Esses tratamentos foram empregados antes da imersão da banana, por 10 minutos em solução aquecida a 40°C de metabisulfito de potássio a 2%, cujo pH foi ajustado a 2,9. Concluiu-se que o pré-aquecimento exerce uma ação bastante favorável no controle do escurecimento enzímico, visto que, o seu emprego resultou em produtos de muito melhor aspecto. A remoção da película da banana, não teve influência nas amostras pré-aquecidas mas influenciou negativamente as amostras que não sofreram pré-aquecimento.

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Estudaram-se os efeitos de polissulfeto de polietileno (0,5%), o-xietileno docosanol (5%) e ácido succínico - 2,2-dimetil-hidrazida (2000 ppm), aplicados em pulverização, no desenvolvimento de algo-doeiro cultivar 'IAC-RM3', submetido à adubação N-P-K (5:10 5) e à irrigação com solução de NaCl - CaCl2 - MgCl2 (1,000,85:0,15). Os antitranspirantes permitiram aumento em área foliar do algo-doeiro; sendo que o retardador de crescimento provocou redução na área foliar com relação ao controle, em condições de salinidade. Os produtos químicos promoveram maior aumento no peso seco em relação ao controle. A taxa assimilatória líquida e a taxa de crescimento relativo mostraram-se mais altas nas plantas tratadas com produtos químicos em relação ao controle, nas condições de salinidade. N ao ocorreram diferenças marcantes entre as plantas tratadas com antitranspirantes e o controle, com relação à razão de área foliar; sendo que este parâmetro mostrou-se inferior no tratamento com retardador de crescimento.

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A aplicação de reguladores de crescimento em sementes poderá facilitar a utilização desses produtos químicos na agricultura devido a praticidade da operação e por evitar inconvenientes que podem ocorrer na pulverização. Para se determinar dosagens e tempo de aplicação de alguns destes compostos, efetuou-se ensaio utilizando-se CCC 2000 ppm, SADH 4000 ppm, GA 100 ppm, IAA 100 ppm, além do controle. As sementes de algodoeiro cultivar 'IAC - 17' foram imersas por 22 horas nas soluções aquosas dos fitoreguladores, sendo o controle imerso em água. Após este período de tempo as sementes foram lavadas em água corrente e deixadas para secar a sombra, A semeadura foi realizada em caixas de madeira contendo quartzo, sendo mantidas em condições de estufa. Observou-se que o CCC atrasa a germinação do algodoeiro, produzindo plântulas compactas mostrando 55% de germinação em relação ao controle. SADH apresentou 90% de germinação. GA acelerou o processo germinativo, originando plântulas mais densevolvidas com 52% de germinação. IAA produziu germinação de 82%. A altura media das plantas, determinada 71 dias após a semeadura, mostrou maior desenvolvimento no tratamento com GA, redução no crescimento com CCC e SADH, sendo que IAA não diferiu do controle.

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Estudou-se o efeito de tratamentos térmicos no controle das podridões da manga. Os tratamentos constaram na imersão de frutos de 'Haden' em água aquecida nas temperaturas de 45, 50, 55 e 60°C, usando-se para cada temperatura, 3 tempos de exposição 10, 20 e 30 minutos. Apos os tratamentos os frutos foram tratados com o ácido cloroetilfosfônico (Ethefon) a 500 ppm e o experimento foi encerrado no 10º dia após a execução dos tratamentos, com os frutos já maduros. Os melhores tratamentos foram aqueles a 50°C por 30 minutos e a 55°C por 10 minutos, resultando em controle praticamente total da antracnose, Colletotrichum gloeosporioides Penz, e não alteraram nem a aparência, nem os teores de ácidos e sólidos-solúveis dos frutos. Imersões em água a 55°C por 20 minutos e a 60°C por 10 minutos resultaram em escaldadura dos frutos.

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A lagarta do cartucho do milho é um sério depredador da cultura do milho. Quase todos os anos, os danos ocasionados às plantas são grandes. Para se conhecer o efeito de alguns defensivos sobre a citada lagarta, realizou-se este trabalho experimental, instalado em Piracicaba, SP, a 09 de dezembro de l983. Os produtos foram aplicados com pulverizador costal, manual, de 20 litros de capacidade, provido de bico em leque Teejet 8002. Utilizaram-se 200 litros de água por hectare e 30 cm³ de "Extravon" (espalhante-adesivo) por 100 litros de calda. Os tratamentos foram nove: A - testemu nha; B - monocrotofós, 240 g; C - bifentrina, 10 g; D - triazofós, 200 g; E -carbamato UC 75118, 150 g; F - monocro tofós, 400 g; G - acefato, 375 g; H - cabamato UC 76724, 150 g; I - clofentezina, 250 g. As quantidades acima são de ingrediente ativo por hectare. Aos 02 dias da pulverização, os melhores foram o triazofós e a bifentrina. Aos 07 dias, nenhum produto apresentava boa eficiência.

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Este experimento vem dar continuidade às pesquisas de combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836, tendo por objetivo prinicipal encontrar produtos eficientes contra esse aracnídeo. Nos sete tratamentos realizados no campo, inclufda a testemunha, foram utilizados quatro produtos: bifentrina (50 e 70 g/ha), bromopropilato (500 g/ha), carbamato UC 81341 (100 e 150 g/ha) e clofentzina (500 g/ha). A análise dos resultados demostrou que a clofentezina foi o único tratamento eficaz, pois apresentou ótimos resultados contra o ãcaro e um efeito residual relativamente longo.

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O efeito do tratamento térmico do leite na qualidade do iogurte foi investigado aquecendo-se leite em banho-maria a 65°C por 30 min., 75°C por 10, 20 e 30 min., e 85°C por 10, 20 e 30 min.. A qualidade do iogurte foi avaliada por um painel de dez degustadores, utilizando-se a escala hedônica. Aos degustadores foi pedido julgarem o aroma, sabor e consistência do produto. A análise estatística dos resultados mostrou uma preferência significativa pelo produto feito com o leite tratado a 85°C por 30 minutos, embora os produtos obtidos a partir dos tratamentos térmicos a 75°C por 10, 20 e 30 minutos tenham sido efetivos em produzir o iogurte com as características de pH e ací-dez titulável desejáveis.

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O uso de levedura seca e concentrada de vinhaça, associados ao bagaço de cana-de-açúcar auto-hi drolisado (BAH) em rações de confinamento, foi testado em comparação com rações também à base de BAH, contendo farelo de algodão como fonte de proteína. Durante 122 dias foi conduzido ura experimento de ganho de peso com novilhos confinados (peso vivo inicial = 316kg). As rações, formuladas para proporcionarem ganho de peso lkg por dia, continham 50% de BAH, 12,7% da fonte de proteína (farelo de algodão ou concentrado de vinhaça ou levedura), 17,8% de milho e 12,5% de cana picada como volumoso complementar, na materia seca (M.S.). 0 ganho de peso médio foi de 843, 989 e 580g/cabeça/dia para as rações contendo farelo de algodão, levedura e concentrado de vinhaça, respectivamente. As rações contendo levedura e farelo de algodão proporcionaram ganhos de peso significativamente superiores (R <_ 0,01) quando comparadas à ração contendo concentrado de vinhaça, não ocorrendo diferenças significativas entre as duas primeiras, nem mesmo ao nível de 5% pelo teste de Tukey. Conclui-se que a levedura seca pode substituir totalmente o farelo de algodão em rações completas para confinamento contendo bagaço de cana auto-hidrolisado, devendo-se, entretanto, considerar os aspectos econômicos dessa substituição.

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Foi avaliada, em laboratório, a ação moluscicida de extratos aquosos (macerado e fervido), hexânico e etanólico de Aristolochia brasiliensis, Caesalpinia peltophoroides, Caesalpinia pulcherrima, Delonix regia, Spathodea campanulata e Tibouchina scrobiculata. As soluções dos extratos obtidos foram testadas sobre caramujos adultos e desovas de Biomphalaria glabrata, criados em laboratório, nas concentrações de 1, 10, 20, 200 e 1000ppm. Dos extratos testado o mais ativo foi o etanólico das flores da D. regia (flamboyant) que apresentou atividade moluscicida sobre caramujos adultos na concentração de 20ppm.