301 resultados para Porta-enxertos - Bauru (SP)


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Fundamento: As patologias cardiovasculares são a maior causa de morbimortalidade nos países desenvolvidos e emergentes. Sua principal etiologia, a aterosclerose, é doença disseminada acometendo os territórios coronariano, cerebral e periférico. A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), além de suas consequências per se, sinaliza o acometimento do território coronariano. Portanto, seu melhor conhecimento permite tratamento adequado, retardando complicações locais e à distância, diminuindo o custo para o sistema de saúde. Objetivo: Este estudo estima a porcentagem de DAOP em nipo-brasileiros de Bauru (SP), reconhecidos pela alta prevalência de distúrbios metabólicos, como hipertensão arterial (43%), diabetes melito (33%) e hipercolesterolemia (60 %), e analisa a associação com biomarcadores de risco. Métodos: Este estudo transversal populacional avaliou 1.330 nipo-brasileiros de ambos os sexos com idade ≥ 30 anos que foram submetidos a exame físico completo, medidas antropométricas, exames laboratoriais e índice tornozelo-braço (ITB). Participantes com ITB ≤ 0,90 foram diagnosticados como portadores de DAOP. Após aplicação dos critérios de exclusão, 1.038 indivíduos integraram a análise. Empregou-se regressão de Poisson para análise das associações com DAOP. Resultados: A idade média foi 56,8 anos e a porcentagem de DAOP foi 21,1%, igual entre os sexos. DAOP associou-se com tabagismo (RP 2,16 [1,33-3,48]) e hipertensão arterial (RP 1,56 [1,12-2,22]). Conclusão: A porcentagem de DAOP nos nipo-brasileiros foi semelhante à de outras populações de perfil cardiometabólico desfavorável (US PARTNERS e POPADAD). A associação independente de DAOP com tabagismo e hipertensão, mas não com outros clássicos fatores de risco, pode depender das frequências muito elevadas dos distúrbios metabólicos nessa população.

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Estudou-se a variação diurna da transpiração de quatro porta -enxertos de citros, durante 12 horas, em intervalos de 60 minutos, pelo método das pesagens. Verificou-se que não ocorreu diferenças estatísticas na marcha diária da transpiração, entre Poncirus trifoliata, Citrus aurantium (laranja "Azeda"), Citrus sinensis (laranja "Caipira") e Citrus limonia (limão "Cravo"). O limoeiro "Cravo" mostrou, nas condições estudadas, área foliar superior à Poncirus, laranja "Azeda" e laranja "Caipira". Observou-se ainda uma correlação positiva entre a área foliar e a transpiração dos quatro porta-enxertos de citros.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de oito porta-enxertos no vigor, produção e produtividade da laranjeira 'Pera'. Para a realização deste estudo utilizaram-se plantas de um experimento instalado na Fazenda Experimental Lageado da UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. O delineamento estatístico adotado foi o de blocos ao acaso. Os porta-enxertos estudados foram: limoeiros 'Cravo', 'Volkameriano' e 'Rugoso da Flórida', tangerineiras 'Cleópatra' e 'Sunki', laranjeira 'Caipira', 'Trifoliata' e citrange 'Carrizo'. Os resultados revelaram que os porta-enxertos tangerineiras 'Cleópatra' e 'Sunki' e limoeiro 'Rugoso da Flórida' induziram a um maior desenvolvimento das plantas da laranjeira 'Pera'. Os porta-enxertos limoeiros 'Volkameriano' , 'Rugoso da Flórida' e 'Cravo' e as tangerineiras 'Sunki' e 'Cleópatra' induziram as maiores produções totais. Os maiores valores de índice de eficiência (produção (kg)/m³ copa) foram constatados em plantas sobre 'Trifoliata', citrange 'Carrizo' e limoeiro 'Cravo'. Características desses porta-enxertos são discutidas.

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Os porta-enxertos de citros são dependentes do sistema de manejo do solo nas entrelinhas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar a dissimilaridade de sete porta-enxertos para a laranjeira 'Folha Murcha' em dois sistemas de manejo da cobertura de um Argissolo Vermelho distrófico latossólico. O estudo foi realizado na Estação Experimental do IAPAR, em Paranavaí. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições, com gramínea mato-grosso ou batatais (Paspalum notatum Flügge) em três blocos e leguminosa amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krap. & Greg.) em um bloco. A produção, o desenvolvimento vegetativo e os nutrientes nas folhas da laranjeira 'Folha Murcha' foram avaliados anualmente (1997 a 2002). As análises multivariadas basearam-se nas variáveis canônicas e nos componentes principais, agrupando-os pelo método Tocher. O manejo da cobertura do solo com a leguminosa amendoim forrageiro Arachis pintoi diminui a dissimilaridade dos grupos de porta-enxertos da laranjeira 'Folha Murcha'. O manejo da cobertura do solo com a gramínea Paspalum notatum aumenta a dissimilaridade dos grupos de porta-enxertos da laranjeira 'Folha Murcha' com a inclusão dos teores dos nutrientes foliares, da produção de frutos e do desenvolvimento vegetativo das plantas. A gramínea Paspalum notatum é o melhor sistema de manejo da cobertura do solo para avaliação do comportamento de porta-enxertos da laranjeira 'Folha Murcha'.

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O porta-enxerto (PE) influencia a nutrição mineral da parte aérea e, consequentemente, a adaptação das árvores cítricas às condições adversas de solo. Considerando que a produtividade dos citros é frequentemente limitada pela baixa disponibilidade de P, foram avaliadas as respostas de crescimento e nutrição fosfatada de plântulas dos PEs limão 'Cravo', citrumelo 'Swingle' e tangerinas 'Cleópatra' e 'Sunki' ao suprimento de 0,0125; 0,05; 0,2; e 0,8 mmol L-1 de P na solução nutritiva. Após 100 dias de tratamentos, os PEs foram coletados e separados em folhas, ramos e sistema radicular para quantificação de massa seca (MS) e determinação do acúmulo de P nessas partes. Cinco dias antes do término do experimento, folhas e raízes foram amostradas para avaliação da atividade da fosfatase ácida. O suprimento de P na solução nutritiva aumentou a área foliar e a produção de MS da parte aérea e das raízes; os teores foliares e o acúmulo de P pelos PEs foram proporcionais à concentração de P na solução nutritiva. Independentemente do tratamento de P, o 'Cravo' apresentou crescimento mais vigoroso, com maior acúmulo de MS e também de P, enquanto as tangerinas foram PEs menos vigorosos. A eficiência de absorção de P (EAP) foi incrementada com o suprimento de P na solução nutritiva, e o 'Swingle' foi o PE com menor EAP. O 'Cravo' foi mais eficiente na conversão do P em biomassa nas raízes e, principalmente, na parte aérea. Houve variação na atividade da fosfatase ácida da raiz, indicando que os PEs apresentam distinta capacidade para aproveitamento do P orgânico do solo. O sistema radicular do 'Cravo' com EAP e atividade da fosfatase ácida nas raízes igual ou mais elevada do que a dos demais PEs, crescimento mais vigoroso e conversão mais eficiente do P em biomassa sugere sua maior adaptação a solos com baixos teores disponíveis de P.

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Onze porta-enxertos e duas cultivares americanas de videira (Vitis spp) foram avaliadas mediante níveis de saturação por Al no solo (Cambissolo Húmico álico), objetivando alcançar a tolerância diferenciada ao Al. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, com seis tratamentos completamente casualizados e quatro repetições, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, RS, no período de 1987 a 1990. As características avaliadas foram: altura das plantas, comprimento das raízes, peso da matéria seca da parte aérea e das raízes e teores de P, K, Ca e Mg em folhas e raízes. Diante dos acréscimos ou aumentos verificados em cada característica (variação %) e por cultivar, foi possível estabelecer a tolerância diferenciada das cultivares. O teor de K na parte aérea não foi afetado pelos níveis de saturação por Al, enquanto os teores de Ca e Mg foram os mais afetados. O teor de P teve um comportamento estável entre os níveis de saturação por Al. As cultivares Isabel e Cunningham apresentaram diferença na tolerância ao Al do solo; a Cunningham teve melhor comportamento. Os porta-enxertos R99, Rupestris du Lot e Kober 5BB, juntamente com Isabel, foram os mais sensíveis ao Al, e P1103, 101-14 e 196-17Cl foram os mais tolerantes.

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O objetivo deste trabalho foi de avaliar o comportamento de sete cultivares de laranjeiras- doces: 'Baia 101', 'Baianinha IAC 79', 'Monte Parnaso', 'Pêra D6', 'Natal 112', 'Valência 27' e 'Aquiri', sobre diferentes porta-enxertos: limão 'Cravo', tangerinas 'Cleópatra' e 'Sunki' e citrange 'Carrizo', nas condições edafoclimáticas de Rio Branco, Acre. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com as cultivares nas parcelas, os porta-enxertos nas subparcelas e os quatro anos de avaliação como repetições. As laranjeiras 'Pêra D6', 'Natal 112' e 'Valência 27' apresentaram tendências de maior produção quando enxertadas sobre o limão 'Cravo', e a laranja 'Aquiri' quando enxertada sobre citrange 'Carrizo'. Em relação aos demais porta-enxertos, o limão 'Cravo' mostrou tendências de induzir maior produção/volume de copa e peso médio do fruto, e menor teor de sólidos solúveis totais e acidez total. As laranjas do grupo Baia ('Baia 101', 'Baianinha IAC 79' e 'Monte Parnaso') produziram frutos com baixa percentagem de suco; não são recomendadas para plantio em Rio Branco, AC. Com base nos resultados obtidos, recomendam-se os porta-enxertos citrange 'Carrizo', tangerina 'Cleópatra' e limão 'Cravo' para a laranja 'Aquiri', e o porta-enxerto limão 'Cravo' para as laranjas 'Pêra D6', 'Natal 112' e 'Valência 27'.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da deficiência hídrica e de dois porta-enxertos nas trocas gasosas de mudas de videira cultivadas em vasos, nas condições de casa de vegetação. Utilizou-se como copa a 'Niágara Rosada' (Vitis labrusca), e como porta-enxertos, o 101-14 (V. riparia) e o 1103 Paulsen (V. rupestris x V. berlandieri). Doze dias após a suspensão da rega, o potencial hídrico foliar da combinação 'Niágara Rosada'/101-14 apresentou os menores valores (-2,80 MPa) em relação à 'Niágara Rosada'/1103 Paulsen (-2,10 MPa) nas plantas não-irrigadas, enquanto o teor relativo de água variou apenas entre os tratamentos hídricos. Com a evolução do estresse hídrico, houve uma sensível redução nas trocas gasosas da cultivar 'Niágara Rosada', que apresentaram valores próximos de zero, devido ao fechamento dos estômatos, sem diferenças entre os porta-enxertos. Somente após 12 dias sem rega, os porta-enxertos influenciaram a eficiência no uso da água e eficiência fotoquímica do fotossistema II, onde a 'Niágara Rosada' enxertada sobre o 101-14 apresentou valores inferiores ao 1103 Paulsen. Entretanto, durante o período de suspensão da rega, os porta-enxertos não influenciaram as trocas gasosas da cultivar 'Niágara Rosada', e apresentaram comportamento semelhante em condições de baixa disponibilidade hídrica.

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Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito da vermiculita e do Plantmax como substratos alternativos ao ágar durante a indução e o desenvolvimento in vitro de raízes dos porta-enxertos de macieira 'Marubakaido' e 'M-26'. Foram utilizadas brotações apicais previamente cultivadas in vitro. O experimento foi dividido em duas fases. Na primeira fase, os tratamentos consistiram no uso de três substratos para a indução do enraizamento: ágar, Plantmax + ágar e vermiculita + ágar, com meio MS/2 acrescido de vitaminas, glicina, mio-inositol, sacarose e ácido indolbutírico (AIB). Após sete dias neste meio, as brotações foram recultivadas para meio MS com ágar (7 g L-1), sem AIB. Na segunda fase, foram testados três substratos para o desenvolvimento das raízes adventícias (ágar, Plantmax e vermiculita, umedecidas com meio MS), após sete dias de indução em meio com ágar (7 g L-1). O efeito dos tratamentos foi estudado no ambiente in vitro e durante a aclimatização das plantas. O ágar, na fase de indução do enraizamento e o ágar ou Plantmax, na fase de desenvolvimento das raízes adventícias, proporcionaram os melhores resultados, tanto para 'Marubakaido' como para 'M-26', no enraizamento in vitro e durante a aclimatização.

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A arquitetura do sistema radicular tem implicações na capacidade da planta de obter nutrientes e água do solo; aspecto, este, não muito considerado nos estudos de desenvolvimento vegetal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do sistema radicular de dois porta-enxertos micropropagados de macieira (Malus spp.), em razão da associação micorrízica. Foram utilizados um porta-enxerto vigoroso e com grande capacidade de enraizamento (Marubakaido) e outro ananicante e com sistema radicular pouco desenvolvido (M.9). As plantas oriundas de micropropagação foram transferidas para substrato à base de solo, a fim de serem enraizadas ex vitro. Antes ou após o enraizamento, inoculou-se uma mistura de três isolados de fungos micorrízicos arbusculares ou um filtrado com a biota não-micorrízica do inoculante. Aos 51 e 81 dias, avaliaram-se o número e o comprimento de eixos radiculares e das raízes de ordem 1, 2, 3 e 4. A inoculação micorrízica antes do enraizamento aumentou o número e o comprimento de raízes do porta-enxerto Marubakaido, porém, o portaenxerto M.9 teve o número e o comprimento de raízes diminuído quando a inoculação micorrízica ocorreu antes da fase de enraizamento.

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A micropropagação de genótipos selecionados pode contribuir para atender a demanda de plantas matrizes e mudas de qualidade genética e sanitária comprovadas de videira (Vitis spp.) no Estado de Santa Catarina. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e multiplicar in vitro porta-enxertos de videira e avaliar parâmetros morfofisiológicos fundamentais à micropropagação e aclimatização. Os porta-enxertos VR043-43, VR039-16, Paulsen 1103, R110, SO4 e Kober 5BB foram estabelecidos e multiplicados in vitro pelo método de gemas axilares em meio de cultura DSD1. Quarenta e dois por cento dos explantes foram estabelecidos in vitro. Houve variabilidade de crescimento, área foliar e matéria seca entre os genótipos. O porta-enxerto Paulsen 1103 foi numericamente superior aos demais no desenvolvimento in vitro em comprimento de caule (6,2 cm), produção de biomassa (34,8 mg) e área foliar (18,1 cm²) in vitro. O teor de clorofila total variou entre os porta-enxertos e o ambiente de cultura, com 0,7 e 2,8 mg/g de matéria fresca do R110 (in vitro) e VR043-43 (ex vitro), respectivamente. A maior (216,4/mm²) e a menor (119,2/mm²) densidade estomática foram apresentadas pelo VR039-16 in vitro e pelo SO4 ex vitro, respectivamente. A taxa de sobrevivência de plantas na aclimatização foi em média 90,3±1,1% por genótipo. Os porta-enxertos de videira avaliados apresentaram características morfofisiológicas apropriadas para a propagação in vitro e a transferência ex vitro.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar substratos favoráveis à associação micorrízica na produção de mudas micropropagadas de porta-enxertos de videira. Os porta-enxertos SO4 e Paulsen 1103 foram aclimatizados por três semanas em bandejas alveoladas, contendo seis substratos (à base de solo, composto termofílico, casca de arroz carbonizada, vermiculita, areia e um substrato comercial), com e sem inoculação micorrízica. No final da aclimatização e dez semanas depois, avaliaram-se a colonização micorrízica, a matéria seca de parte aérea e o comprimento radicular das plantas. A intensidade de colonização micorrízica variou em razão dos porta-enxertos e dos substratos utilizados na aclimatização, havendo interação significativa entre os dois fatores. O substrato comercial proporcionou a maior produção de biomassa, mas promoveu a menor colonização micorrízica em todos os porta-enxertos. As combinações mais favoráveis de produção de biomassa vegetal e de taxa de colonização micorrízica ocorreram no porta-enxerto Paulsen 1103, no substrato à base de solo, composto termofílico e areia e, no porta-enxerto SO4, no substrato à base de solo, composto termofílico e vermiculita.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, em campo, a colonização micorrízica de porta-enxertos tradicionais e híbridos de citros, do Programa de Melhoramento Genético de Citros, da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, selecionados como tolerantes à seca. Raízes finas de citros e amostras de solo foram coletadas em duas épocas do ano. A colonização micorrízica foi elevada nos dois pomares amostrados, com variação entre os genótipos e as épocas de avaliação. Todos os porta-enxertos apresentaram porcentagens elevadas de colonização micorrízica, de 42 a 83%, mesmo em condições de alto teor de fósforo no solo.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de boro sobre o incremento do diâmetro do caule no ponto de enxertia, 5 cm acima do coleto, número e diâmetro de raízes laterais e estado nutricional de porta-enxertos para produção de toco enxertado de raiz nua. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x5: duas fontes (ulexita, 10% de B e ácido bórico, 17% de B) e cinco doses de B (0, 2, 4, 8 e 16 kg ha-1) com quatro repetições. Em condições edafoclimáticas locais, curvas de resposta indicam aumentos significativos, no incremento do diâmetro do caule, no ponto de enxertia, nas doses 6,5 e 16 kg ha-1 de B, e no número de raízes laterais, nas doses 13,9 e 16 kg ha-1 de B, com aplicação de ácido bórico e de ulexita, respectivamente. As doses de B não afetaram o número de raízes. O nível crítico de B na folha de mudas de seringueira, alcançado com aplicação de ácido bórico, é de 31,8 mg kg-1. As doses de B apresentam interações significativas com os teores foliares de B, Mn e Zn, enquanto os teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cu e Fe não variaram significativamente em razão das doses de B.