150 resultados para Pessoal Treinamento


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Descrevem-se alguns aspectos do programa de educao em sade nas escolas das Filipinas. O programa abrange quatro dimenses: ambiente fsico e emocional da escola, servios de sade, ensino da sade e relaes lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal para educao em sade na escola especialmente focalizado.

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Aps descreverem sucintamente a organizao e contedo do curso de especializao em planejamento do setor sade, da Faculdade de Sade Pblica da USP, foram relatados os resultados de uma pesquisa levada a efeito junto a profissionais preparados no referido curso, no perodo de 1968 a 1972. A despeito de algumas falhas apontadas, os entrevistados, em sua maioria, manifestaram a opinio de que os conhecimentos e tcnicas ministrados asseguram capacitao suficiente para o desempenho da funo planejadora. As maiores dificuldades por eles sentidas dizem respeito a deficincias da mquina administrativa dos servios de sade, escassez de pessoal e de verbas e falta de apoio central, regional e local. Algumas medidas so sugeridas, objetivando a eliminao ou atenuao dessas dificuldades.

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O autor tece consideraes sobre a formao de pessoal para a rea de sade, chamando a ateno para a possibilidade de criao de currculos mais curtos, mais voltados para as necessidades das populaes. sugerido o aproveitamento de pessoas informalmente j ligadas ao setor sade, embora necessitando treinamento e superviso, tais como "curiosas" e prticos de farmcia. tambm proposto o preparo de pessoal de nvel mdio, um "tcnico de sade", com atuao semelhante ao do "feldsher". No nvel universitrio, o autor advoga a formao de um profissional especfico de sade pblica, independentemente de diploma prcio de dentista, mdico, enfermeiro ou outro.

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So resumidas as bases filosficas e operacionais do programa de Educao e Alimentao do Pr-Escolar (CEAPE), que inclui: a educao e a participao ativa da me do pr-escolar; a promoo do treinamento de multiplicadores locais da ao programada; a avaliao da eficincia e da eficcia do programa por meio de indicadores pr-testados. So evidenciadas as vantagens do programa, a saber: econmico porque usa a infra-estrutura local, utiliza a cooperao das mes dos pr-escolares e a superviso do pessoal ligado ao ensino; eficiente porque oferece e amplia o atendimento aos pr-escolares; eficaz porque propicia realmente melhor desenvolvimento integral da criana; preventivo porque melhora as condies fsicas e de aprendizado do pr-escolar; comunitrio porque por meio da "me" envolve a comunidade onde a criana vive.

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Foi feito estudo para determinar os pontos falhos no preenchimento das fichas de investigao epidemiolgica em esquistossomose. Com base neste estudo, foi elaborado um roteiro para preenchimento correto das Fichas de Investigao Epidemiolgica em Esquistossomose (FE5) e foram desenvolvidas atividades nesse sentido. Os resultados obtidos mostram que no decorrer do treinamento houve queda sensvel de fichas preenchidas incorretamente, ou seja, incorrees que eram de 20% antes das orientaes caram para 8,3%, evidenciando a importncia do treinamento de pessoal para melhor rendimento das atividades.

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Para melhor conhecer o contedo da assistncia ambulatrial em Assistncia Primria Sade, procedeu-se a um estudo com uma amostra de 4.319 atendimentos, representando 7% da populao atendida de maro de 1985 a maro de 1986. O estudo foi realizado na Unidade Sanitria Murialdo (SSMA), localizada na Vila So Jos, na periferia de Porto Alegre, RS (Brasil). O sexo feminino ocupou 67% do total de atendimentos. A composio etria esteve mais significativamente representada por crianas at 10 anos (37%) e mulheres em idade frtil (21%). As vinte primeiras razes de encontro corresponderam a 63% do total, e a razo principal de procura do servio foi para renovao de receitas e pedido de medicamentos (9,3%). De todos os diagnsticos do estudo, os vinte primeiros correponderam a 61%, sendo que hipertenso arterial sistmica (8,8%), infeces de vias areas superiores (7,8%) e imunizaes (5,5%) foram os mais freqentes. O procedimento mais realizado foi fornecer, prescrever ou administrar medicao. Foram encaminhadas 7,3% do total das pessoas atendidas, mais da metade (5,0%) para profissionais do prprio servio e apenas 0,6% foram encaminhadas para hospitalizao. Estes dados, acrescidos daqueles de pesquisas que captaram os aspectos de morbi-mortalidade no facilmente obtidos em estudos de demanda, poderiam servir para orientar o planejamento dos servios sanitrios e treinamento de pessoal.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados da aplicao de programa de treinamento da Organizao Mundial de Sade, voltado para diagnstico e tratamento da depresso, dirigido a mdicos clnicos gerais. MTODOS: Dezessete clnicos e 1.224 pacientes da cidade de Campinas, SP, participaram do estudo. Um ms antes e um aps o treinamento, foram avaliados o conhecimento dos mdicos, suas atitudes e o atendimento prestado aos pacientes; esses, por sua vez, completaram escalas de auto-avaliao de sintomas depressivos: Zung e um "checklist" para depresso maior do manual para diagnstico e estatstica em sade mental (DSM-IV/CID-10). A mudana de conhecimento e atitude dos clnicos entre as fases 1 e 2 foi avaliada pelos testes t de Student. Mudanas com relao ao conhecimento de cada indivduo foram mensuradas pelo teste de qui-quadrado de McNemar. As diferenas entre o modo de atender os pacientes entre as duas fases foram determinadas pelo teste de qui-quadrado de Pearson. A concordncia diagnstica foi analisada utilizando o Kappa, com o intuito de corrigir a concordncia ao acaso. RESULTADOS: O programa mostrou benefcios limitados nessa amostra de clnicos gerais. No foi capaz de mostrar aumento do conhecimento sobre a depresso e nem quanto atitude dos mdicos com relao a esse transtorno. No houve modificao no nmero de casos diagnosticados antes ou aps o programa. Existiram algumas evidncias com relao melhora no manejo psicofarmacolgico. Aparentemente, o programa tornou os clnicos mais confiantes para o tratamento da depresso, diminuindo o nmero de encaminhamentos feitos aos profissionais da rea de sade mental. Porm, um baixo poder estatstico no permitiu que os dois ltimos achados atingissem significncia. CONCLUSES: A incluso de clnicos gerais um componente central de qualquer iniciativa para melhorar a deteco e o tratamento da depresso, porm faz-se necessrio testar melhores mtodos de treinamento dos clnicos brasileiros no manejo desta.

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OBJETIVO: O treinamento de profissionais de sade uma estratgia para garantir a qualidade da ateno sade que deve respeitar a adequao tcnica dos contedos e o universo conceitual dos treinandos. Efetuou-se estudo piloto para explorar a consistncia da informao dos profissionais da ateno bsica acerca da transmisso transfusional das hepatites virais. MTODOS: Aplicou-se questionrio annimo e voluntrio a 190 profissionais de curso de especializao em sade pblica, entre 2003 e 2004. Os dados foram analisados segundo dois grupos ocupacionais: mdicos, enfermeiros e dentistas (com 115 sujeitos;) e outros profissionais da sade (com 66 indivduos), comparando-se as freqncias das respostas certas e erradas de cada subgrupo pelo chi2. Nove sujeitos no informaram a ocupao. RESULTADOS: Dos profissionais avaliados, 80% eram mulheres, de 22 a 60 anos, procedentes das regies: Nordeste (27,4%), Sudeste (35,3%) e Centro-Oeste (37,3%). A hemotransfuso foi associada s hepatites B e C por 57,5% dos respondentes; hemofilia foi associada s hepatites B e C por 55,7% dos respondentes. Dos respondentes, 74% discordaram da proposio de que as "hepatites virais no se transmitem, atualmente, por transfuso de sangue" e 16,4% concordaram. O nmero de respostas corretas em relao hemotransfuso foi maior entre mdicos, enfermeiros e dentistas do que entre os demais profissionais (chi2=1,2; p=0,2741). CONCLUSES: Os resultados foram comparados com os dados atuais sobre a transmisso das hepatites virais e a consistncia das respostas acerca dos diferentes fatores de risco. A apropriao de conhecimentos sobre a transmisso transfusional desses agravos foi pouco consistente para garantir a efetivao de programas de preveno e controle.

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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores psicossociais e organizacionais na adeso s precaues-padro para prevenir a exposio a material biolgico em hospital. MTODOS: Estudo transversal realizado com 270 profissionais mdicos e de enfermagem de um hospital universitrio em So Paulo, SP, em 2002. Aps seleo por amostragem casual simples, os participantes responderam um questionrio sobre variveis psicossociais na forma de escala de Likert. Foram avaliadas a validade de constructo (anlise fatorial) e a confiabilidade (coeficiente alfa de Cronbach). A associao dos fatores psicossociais com a adeso s precaues-padro foi obtida por meio de anlise de regresso logstica mltipla, com eliminao retrgrada de variveis no significativas. RESULTADOS: As escalas mostraram validade e confiabilidade satisfatrias (coeficiente alfa de Cronbach entre 0,67 e 0,82). Fatores individuais relativos ao trabalho e organizacionais explicaram 38,5% do ndice global de adeso s precaues-padro. Esse ndice global apresentou associao significativa entre adeso e pertencer ao grupo profissional de mdicos, ter recebido treinamento em precaues-padro no hospital, perceber menos intensamente os obstculos para seguir as precaues-padro, perceber mais intensamente a carga de trabalho, o feedback das prticas de segurana e as aes gerenciais de apoio segurana. CONCLUSES: Fatores individuais, relativos ao trabalho e organizacionais influenciam conjuntamente a adeso s precaues-padro. Programas de preveno da exposio ocupacional a material biolgico devem considerar os obstculos para seguir as precaues-padro na prtica clnica e enfatizar polticas organizacionais de apoio segurana no trabalho.

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OBJETIVO: Analisar o perfil de voluntrios e seu processo de trabalho em humanizao hospitalar. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foram utilizados como instrumentos questionrio sociodemogrfico e entrevista semi-estruturada, aplicados a 26 coordenadores de voluntariado e 26 voluntrios, pertencentes a 25 hospitais da Regio Metropolitana de So Paulo, entre 2008 e 2009. As entrevistas foram analisadas segundo os princpios da anlise temtica. ANLISE DOS RESULTADOS: Cinco temas principais foram formulados: perfil do voluntrio (idade, sexo, faixa de renda); organizao do trabalho voluntrio (termo de compromisso, treinamento); relaes voluntariado-hospital (relacionamento com a direo do hospital e com os funcionrios); motivao (solidariedade, experincia anterior com doenas prprias ou de familiares, realizao pessoal, resoluo de conflitos) e beneficirios (individual, dual, coletivo); humanizao e atividades dos voluntrios (cuidados ao paciente, apoio logstico, apoio emocional, desenvolvimento de habilidades dos pacientes, recreao, organizao de eventos comemorativos). CONCLUSES: Na atividade desenvolvida pelos voluntrios h aspectos positivos (como a contribuio para a humanizao hospitalar), bem como problemticos (como a realizao de atividades que so atribuies de funcionrios). necessria ateno normatizao das atividades voluntrias, especialmente no cuidado com os pacientes, bem como s aes de valorizao do voluntariado nos hospitais e integrao dos voluntrios com os grupos de trabalho de humanizao.

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Um surto de leishmaniose tegumentar americana ocorreu em 1996 em unidade de treinamento militar situada na Zona da Mata de Pernambuco, com o registro de 26 casos humanos. Um inqurito epidemiolgico foi realizado atravs da realizao de levantamento entomolgico e da aplicao do Teste de Montenegro. Lutzomyia choti apresentou predominncia de 89,9% dos flebtomos identificados. De 545 homens que participaram de treinamentos no perodo, 24,1% (incluindo os casos clnicos) foram positivo para o Teste de Montenegro.

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Este estudo tem como objetivo geral caracterizar a epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana em unidade de treinamento militar, localizada no Estado de Pernambuco. Entre 2002 e 2003, vinte e trs casos foram diagnosticados atravs de exame clnico, deteco do parasita e teste de intradermoarreao de Montenegro. Sete amostras de Leishmania (Viannia) braziliensis foram isoladas destes pacientes, identificadas atravs de reaes com anticorpos monoclonais especficos e perfil eletrofortico com isoenzimas. Um inqurito epidemiolgico de prevalncia da infeco por IDRM foi realizado na populao que realizou treinamento neste perodo, no qual foi identificada uma prevalncia de 25,3% de infeco. Os dados obtidos, associados com achados prvios nesta rea, apresentam evidncias da manuteno de um ciclo enzotico, com a ocorrncia de surtos peridicos de leishmaniose tegumentar americana posteriormente realizao de treinamentos nas reas de floresta Atlntica remanescente.

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Relata-se novo surto de LTA em militares com 71 casos confirmados pelos critrios clnico, epidemiolgico e laboratorial. Obteve-se o isolamento de sete amostras, identificadas como Leishmania (Viannia) braziliensis. A ocorrncia de surtos nesta regio confirma o carter endmico, cuja magnitude parece estar relacionada a no adoo de medidas de proteo individual.