264 resultados para Percepção visual Teses


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OBJETIVO: Investigar a associao entre a percepção de exposio s cargas de trabalho e o risco de acidentes. MTODOS: O delineamento do estudo foi o tipo de casos e controles. Os casos (n=264) incluram os acidentes de trabalho tpicos notificados no Instituto Nacional de Seguridade Social, de Pelotas, RS (Brasil), de janeiro a julho de 1996. Foram excludos os bitos (dois), os acidentes ocorridos na zona rural, e os que afastaram o trabalhador de suas atividades por menos de sete dias. Para cada caso foram selecionados trs tipos de controles: um trabalhador da mesma empresa, um vizinho e um controle populacional. Os controles foram emparelhados com os casos por idade e sexo e precisavam ter vnculo empregatcio formal e no ter sofrido acidente no ltimo ms. Os dados foram analisados usando regresso logstica condicional. RESULTADOS E CONCLUSES: Os trabalhadores que relatavam enfrentar situaes de emergncia, o trabalho em altura, perigo constante, ou ambientes ruidosos tinham cerca de duas vezes mais risco de acidentar-se. O trabalho em posies incmodas ou com esforo fsico intenso aumentaram em 50% o risco de acidentes. As demais cargas de trabalho estudadas no se constituram como fatores de risco para os acidentes. Os resultados foram ajustados para fatores de confuso.

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OBJETIVO: Identificar a prevalncia e analisar a associao entre comportamentos de risco sade, percepção de estresse e auto-avaliao do nvel de sade, em trabalhadores da indstria. MTODOS: Estudo epidemiolgico transversal, utilizando questionrio previamente testado em estudo-piloto realizado em Santa Catarina, Brasil. Foram coletados dados sobre fumo, abuso de lcool, consumo de frutas e verduras, atividades fsicas, percepção de estresse e auto-avaliao do nvel de sade de 4.225 trabalhadores (67,5% homens e 32,5% mulheres). Os sujeitos foram recrutados por meio de amostragem por conglomerados em trs estgios (erro de 5%). A anlise estatstica incluiu o teste de qui-quadrado e a anlise de regresso logstica, para um nvel de significncia de p<0,05. RESULTADOS: A mdia de idade dos sujeitos foi de 29,7 anos (DP=8,6). A prevalncia de fumantes foi de 20,6%, maior entre os homens (23,1%) que entre as mulheres (15,6%). A proporo de trabalhadores que abusaram de lcool foi alta (57,2% entre os homens e 18,8% entre as mulheres). Dos sujeitos, 46,2% no realizaram atividades fsicas no lazer (67% das mulheres e 34,8% dos homens), e 13,9% referiram nveis elevados de estresse e dificuldade para enfrentar a vida. Aproximadamente 15% dos trabalhadores relataram nvel de sade regular ou ruim. Sexo, idade, estado civil, nmero de filhos, nvel educacional e econmico estiveram significativamente associados prevalncia de comportamentos de risco. CONCLUSES: Mesmo considerando as limitaes inerentes aos estudos transversais, e baseados em medidas auto-relatadas, os resultados sugerem elevada prevalncia de abuso de bebidas alcolicas e inatividade fsica de lazer. A associao observada entre sexo e comportamento de risco definiu um perfil bidimensional: nos homens os comportamentos de risco mais prevalentes tomaram a forma de risco direto/ativo (fumar, abuso de bebidas alcolicas), e nas mulheres tomaram a forma de risco indireto/passivo (inatividade fsica, estresse).

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OBJETIVO: Verificar os fatores associados percepção de risco de infeco pelo HIV por purperas internadas em maternidades filantrpicas. MTODOS: A amostra constou de 384 purperas atendidas em duas maternidades filantrpicas do Municpio de So Paulo. Os dados foram coletados de janeiro a maro de 2000. Todas as purperas foram entrevistadas aps 12 horas de ps-parto, quanto aos aspectos relativos a caractersticas sociodemogrficas, conhecimento sobre infeces sexualmente transmissveis/Aids (DST/Aids) e s questes culturais (variveis independentes) e "se ela se sentia em risco de contrair o HIV" (varivel dependente). A anlise estatstica foi feita pelo teste de associao pelo qui-quadrado e anlise de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: Cerca de 29% das purperas se consideraram em risco de contrair o HIV. Verificou-se que a mulher que se percebe com risco aquela que no est em unio conjugal/consensual, que apresentou DST em algum momento de sua vida e que acredita que o homem casado se diverte fora de casa como o homem solteiro. O estudo possibilitou identificar o comportamento dos sujeitos para a preveno e a manuteno de sua sade. CONCLUSES: Identificou-se assimilao das informaes sobre a epidemia, influenciando na percepção de risco da mulher, mas foi considerada necessria a intensificao de atividades que promovam o envolvimento do casal e do adolescente na preveno de infeco pelo vrus da Aids.

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OBJETIVO: A baixa acuidade visual tem elevada prevalncia e o diagnstico precoce necessrio pelos danos que pode causar ao desenvolvimento e aprendizado infantis. O estudo realizado objetivou descrever e analisar a prevalncia de baixa acuidade visual em escolares da rede de ensino fundamental. MTODOS: A partir do diagnstico da acuidade visual, 9.640 escolares de primeira e quarta sries da rede pblica de ensino fundamental de Sorocaba, Estado de So Paulo, no ano 2000, foram analisados e classificados seus registros segundo sexo, srie, uso de culos, rea de residncia e grau de acesso assistncia mdica supletiva. Foram realizados testes de correlao de Pearson e anlise de regresso linear. RESULTADOS: A populao estudada apresentou prevalncia de baixa acuidade visual de 13,1% (IC 95%=12,5-13,8%), sendo significantemente menor no sexo masculino (11,5%) quando comparado ao feminino (14,9%) - (RP=0,77); significantemente maior nos escolares de primeira srie (14,1%) quando comparados aos de quarta srie (11,5%) - (RP=1,22); e significantemente menor em no-usurios de culos (12,1%) quando comparados aos usurios (42,0%) - (RP=0,29). Dentre os locais estudados, o bairro de Cajuru apresentou a menor prevalncia de baixa acuidade visual (1,8%) e o bairro de Vila Sabi a maior prevalncia (32,4%). Foi encontrada correlao positiva, segundo a rea de residncia entre a proporo de indivduos que tm acesso assistncia mdica supletiva e a proporo de usurios de culos (r=0,64, p<0,001). CONCLUSES: A prevalncia de baixa acuidade visual aponta falhas no diagnstico precoce e na continuidade da assistncia, indicando urgente necessidade de implementao de um programa pblico de sade.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente a percepção ao rudo urbano no cotidiano dos habitantes de uma zona controlada acusticamente e outra no controlada. MTODOS: Duas zonas de uma cidade foram selecionadas por meio de avaliaes objetivas dos nveis sonoros equivalente como zona controlada e zona no controlada acusticamente. Uma amostra aleatria de cada zona foi selecionada e submetida a questionrio. Foram gerados indicadores estatsticos da percepção ao rudo urbano por meio da anlise multivariada fatorial. RESULTADOS: O valor mdio para o nvel sonoro (Leq) encontrado no centro (zona no controlada acusticamente) foi de 72,9 dB(A), e na zona controlada acusticamente foi de 53,3 dB(A). A anlise multivariada fatorial gerou trs indicadores estatsticos: percepção temporal, percepção de rudos atpicos e fontes e distrbios. CONCLUSES: A populao da zona controlada indicou aumento no nvel de rudo percebido. O nvel sonoro no centro da cidade tem se mantido praticamente constante e muito acima do especificado pela Lei Municipal. Os indicadores gerados podem servir como parmetros para caracterizar a percepção exposio contnua ao rudo pela populao.

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H uma contradio entre a percepção de diferentes setores da elite quanto s questes da fome e nutrio no Brasil. Por um lado, o carro-chefe da poltica social do atual governo brasileiro o Programa Fome Zero. Esse programa se baseia na concepo de que a condio de fome socialmente relevante no Pas. Por outro lado, a comunidade cientfica na rea de nutrio, por meio de estudos epidemiolgicos, destaca a obesidade como um dos problemas de sade pblica mais graves no Brasil. O motivo pelo qual a percepção pblica est dissociada da produo de conhecimento sobre o assunto tem razes antigas, relacionadas s dificuldades de institucionalizar a cincia no Brasil. Isso se refletiu numa relativa falta de legitimidade do discurso cientfico. A novidade nessa situao a conquista de maior visibilidade internacional, pela comunidade cientfica em epidemiologia nutricional. O futuro da aplicao prtica dos resultados da pesquisa em epidemiologia nutricional no Brasil depende da dinmica das agendas polticas sobre fome e nutrio, e dos setores a elas associados. O objetivo do estudo foi explorar essa situao por meio da anlise de dados cientomtricos sobre a produo cientfica, dados histricos e documentais quanto ao discurso sobre a fome.

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OBJETIVO: Verificar a prevalncia de alterao vocal auto-referida em educadoras de creche e fatores associados. MTODOS: Estudo observacional transversal, realizado em 2001, em oito creches da cidade de So Paulo, nas quais estavam sendo desenvolvidas aes do Programa Creche. Esse Programa faz parte de um laboratrio de investigao fonoaudiolgica em promoo da sade. A coleta de dados foi feita por meio de questionrio, com 93 educadoras, sobre caractersticas sociodemogrficas, aspectos da organizao e do ambiente fsico do trabalho, comportamento vocal, histrico de doenas, estilo de vida e percepção acerca de alteraes vocais. Foi realizada anlise perceptivo-auditiva da voz das participantes. Para anlise estatstica foram utilizadas propores, medidas de tendncia central, teste do qui-quadrado, com correo de Yates e anlise de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: Registrou-se 80% das educadoras referindo presena de alterao vocal, sendo que 26% delas procuraram algum tratamento. Grande parte (39%) referiu que o problema est presente h quatro anos ou mais, intermitente (82%) e de grau leve ou moderado (74%). Acreditam que o uso da voz seja a principal causa da alterao vocal (82%) e a rouquido, o principal sintoma vocal (54%). Alterao vocal auto-referida foi estatisticamente associada presena de alterao vocal constatada por avaliao e com o fato de j terem tido alguma orientao sobre uso da voz. CONCLUSES: A adequada percepção das educadoras para seus problemas de voz pode vir a se tornar uma ferramenta importante em futuros trabalhos com esta populao, com vistas a diminuir a alta prevalncia de alterao vocal encontrada.

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OBJETIVO: Analisar a vivncia materna diante de gravidez com pr-eclampsia e com recm-nascido prematuro hospitalizado em unidade de terapia intensiva neonatal. MTODOS: Estudo qualitativo com a utilizao da tcnica do grupo focal, realizado com 28 mulheres em maternidade referncia para gestaes de risco no Rio Grande do Norte, em 2004. As mes includas tiveram gravidez com pr-eclampsia e parto pr-termo e conseqente internao do recm-nascido em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Os dados foram analisados por meio da tcnica anlise de contedo temtica categorial, abordando trs ncleos temticos: informaes sobre a pr-eclampsia no pr-natal; vivncias com o recm-nascido pr-termo; e a percepção das usurias sobre o atendimento dos profissionais. RESULTADOS: Os relatos maternos evidenciaram o desconhecimento das participantes sobre a pr-eclampsia e sua associao com a prematuridade. Foram detectadas dificuldades inerentes definio do papel materno nos cuidados com o filho, acentuadas pelas falhas na relao entre os profissionais de sade e os usurios. CONCLUSES: Parte das dificuldades vividas pelas mes no contexto da pr-eclampsia e da prematuridade foram agravadas pela ausncia de informao ou inadequao para o entendimento das usurias. Os resultados mostram que dificuldades vividas por mes no contexto da pr-eclampsia e da prematuridade so agravadas pela ausncia de informao ou inadequao para o seu entendimento.

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O objetivo do estudo foi analisar a percepção de trabalhadores das fbricas de cal quanto s conseqncias do trabalho ao processo sade-doena. Foram coletados dados de dez trabalhadores, por meio de observao no estruturada e entrevistas semi-estruturadas em fbricas de cal do Cear, em dezembro de 2005. A seriedade das conseqncias sade percebida pelos trabalhadores no foi suficiente para os impulsionar a desenvolverem aes de promoo de sade.

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OBJETIVO: Avaliar como a populao identifica os sintomas de depresso e suas causas. MTODOS: Foi realizado inqurito domiciliar em 2002 com amostra probabilstica de 500 indivduos residentes em So Paulo, com idade entre 18 e 65 anos. Foi aplicado questionrio estruturado que inclua dados sociodemogrficos e apresentao de vinheta que descrevia uma pessoa com depresso, segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV e a Classificao Internacional de Doenas-10. A seguir, eram respondidas duas questes sobre a identificao dos sintomas da vinheta. A atribuio de causas foi avaliada mediante apresentao de 18 possveis causas. Os resultados foram analisados por meio de regresso logstica e anlise de varincia. RESULTADOS: Os sintomas apresentados foram identificados como "depresso" por menos da metade da amostra. Cerca de 20% dos entrevistados acreditaram tratar-se de doena mental. Baixa escolaridade foi a nica varivel associada identificao como doena mental (OR=2,001, IC 95%: 1,275;3,141, p=0,003). As causas consideradas mais relevantes foram "desemprego" e "isolamento". Causas biolgicas, espirituais e morais foram tidas como menos relevantes. Os determinantes associados s respostas sobre causas foram escolaridade, sexo, experincia pessoal com problemas mentais e identificao como doena mental. CONCLUSES: A populao de So Paulo em geral e as pessoas com maior escolaridade em particular apresentam um modelo psicossocial de depresso que se afasta do modelo biomdico.

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OBJETIVO: Avaliar a percepção de risco, prticas e atitudes no uso de agrotxicos por agricultores. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado em Culturama, Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 2005. Sete grupos focais (N=40), com cinco a sete integrantes cada, discutiram questes relacionadas a agrotxicos, incluindo a apresentao da embalagem de um inseticida para subsidiar discusso sobre rtulos e bulas. As falas foram gravadas, transcritas e analisadas seguindo o mtodo de anlise do discurso. ANLISE DOS RESULTADOS: Os agricultores se mostraram cientes dos riscos de exposio direta e indireta ao utilizar agrotxicos; muitos se mostraram preocupados com a contaminao potencial do meio ambiente. As informaes que os agricultores tinham sobre agrotxicos eram restritas principalmente dosagem do produto, cuja principal fonte eram os revendedores. Os agricultores reclamaram do tamanho das letras e da linguagem tcnica do rtulo e da bula, mas muitos souberam interpretar os pictogramas e o cdigo de cor de toxicidade presentes neles. CONCLUSES: Os agricultores nem sempre transformam sua percepção de risco e suas experincias pessoais em atitudes e prticas mais seguras no uso de agrotxicos, como o uso adequado de equipamentos de proteo individual. Eles sentem-se indefesos diante das situaes de risco, principalmente devido aos fatores ambientais no controlveis e vulnerabilidade econmica. So essenciais programas governamentais de extenso agrcola que enfatizem tcnicas alternativas de manejo de pragas e prticas seguras de uso de agrotxicos, direcionados a essa populao.

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OBJETIVO: Descrever o nvel de conhecimento e percepção de risco da populao brasileira sobre o HIV/Aids. MTODOS: Foram utilizadas as bases de dados da Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepes da Populao, nos anos 1998 e 2005. Utilizou-se um indicador sinttico composto de nove questes sobre nveis de conhecimento e percepção de risco acerca de formas de transmisso do vrus e situaes de risco, segundo subgrupos populacionais. RESULTADOS: Os homens aumentaram seu nvel de conhecimento no perodo, atingindo o nvel de informao das mulheres. Entre os jovens no houve crescimento significativo do conhecimento, e tornou-se praticamente inexistente a diferena entre os sexos em relao a essa dimenso. Quanto percepção de risco, aumentou a proporo dos que declaram no apresentar risco de contrair HIV/Aids. CONCLUSES: Apesar do aumento no nvel de conhecimento em geral, os resultados encontrados indicam a necessidade de aes e programas e de preveno do HIV/Aids para a populao em geral, em especial, aos jovens.

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Realizou-se reviso sistemtica da literatura publicada entre 1990 e 2006 com metodologia qualitativa sobre a perspectiva de familiares de pessoas com anorexia e bulimia nervosa. Aps reviso crtica dos artigos e metassntese, utilizou-se a abordagem meta-etnogrfica para analisar e sintetizar os dados. O processo de interpretao empregado foi a reciprocal translation. Dentre 3.415 estudos, nove atenderam aos critrios de incluso e excluso. Dois conceitos emergiram: reconhecimento da doena e repercusses da doena. Na reorganizao familiar, o sentimento de impotncia foi predominante. Os resultados indicam a presena de distores sobre os conceitos da doena associadas a um comprometimento familiar, que modifica a comunicao, atitudes e comportamentos dentro de um contexto de impotncia.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de histrico de violncia sexual entre mulheres gestantes e sua associao com a percepção de sade. MTODOS: Estudo transversal, com 179 mulheres maiores de 14 anos e grvidas de 14 a 28 semanas, entrevistadas em servios pblicos de sade em So Paulo, SP, entre os anos de 2006 e 2007. Os instrumentos utilizados foram: inventrio de violncia sexual, inventrio de dados sociodemogrficos e questionrio de qualidade de vida relacionada sade: "Medical Outcomes 12-Item Short-Form Health Survey" (SF-12). Mulheres com e sem histria de violncia sexual foram comparadas quanto idade, escolaridade, ocupao, estado civil, cor da pele e autopercepção de sade fsica e mental. A violncia sexual foi caracterizada em penetrativa ou no penetrativa. RESULTADOS: Houve prevalncia de 39,1% de violncia sexual entre as entrevistadas, sendo 20% do tipo penetrativo, cometida sobretudo por agressores conhecidos. Em 57% das mulheres a primeira agresso ocorreu antes dos 14 anos. No houve diferenas sociodemogrficas entre mulheres que sofreram e as que no sofreram violncia sexual. Escores mdios de percepção de sade fsica entre as entrevistadas com antecedente de violncia sexual foram menores (42,2; DP=8,3) do que das mulheres sem este antecedente (51,0; DP=7,5) (p<0,001). A percepção de sade mental teve escore mdio de 37,4 (DP=11,2) e 48,1 (DP=10,2) (p<0,001), respectivamente para os dois grupos. CONCLUSES: Houve alta prevalncia de violncia sexual entre as grvidas dos servios de sade avaliados. Mulheres com antecedente de violncia sexual apresentaram pior percepção de sade do que as sem esse antecedente.