55 resultados para PROTETORES SOLARES


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O controle químico do agente causal da mancha-preta-dos-citros (MPC) tem merecido destaque pelo excessivo número de pulverizações, elevando sobremaneira os custos de produção na citricultura. A busca por melhorias na eficiência das pulverizações e reduções na quantidade dos produtos fitossanitários já tem sido realizada, mas os resultados dessa prática ainda não são consistentes para que possa ser aplicado em escala comercial. Sendo assim, essa pesquisa objetivou avaliar a interferência da redução no volume de aplicação, sobre o controle químico da mancha preta em frutos cítricos. O experimento foi conduzido em pomar comercial com plantas de 16 anos de idade, da variedade Valência durante o ano agrícola 2007. Os tratamentos consistiram de três volumes de calda, 3,5; 4,5 e 8,5 L planta-1, aplicados por pulverizador de jato transportado Arbus 2000/Export, com ramal especial de bicos, utilizando-se fungicidas e períodos recomendados para o controle da doença em um total de quatro pulverizações e mais um tratamento testemunha (sem pulverização). As avaliações de incidência e severidade da doença ocorreram através de escala visual diagramática de notas em duas épocas (pré-colheita e colheita), em três alturas (baixo, médio e alto) da planta e mais três setores horizontais (entrada, frontal e saída) em dois lados da planta. Os frutos caídos foram contados quinzenalmente, em plantas previamente selecionadas, do início da maturação até a colheita com a quantificação da produção (kg planta-1). A incidência e severidade da doença foram menores quando as pulverizações foram realizadas com 8,5 L planta-1 na primeira época de avaliação (pré-colheita), porém na colheita, não houve diferenças entre os mesmos parâmetros, quando pulverizados 4,5 ou 8,5 L planta-1. Nenhum tratamento reduziu a doença no setor alto da planta, em comparação a testemunha. Os setores da planta com os frutos mais expostos aos raios solares, lado direito e alto da planta, apresentaram maior incidência e severidade da doença. A redução no volume de 8,5 para 4,5 L planta-1 pode ser praticada na citricultura sem prejuízo do nível de controle da MPC.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento da canafistula (Peltophorumdubium), em semeadura direta a campo, em área de capoeira originada após o abandono do local utilizado com cultivos agrícolas sucessivos. No local foram roçadas faixas de 1,5 m, a cada 3 m. A semeadura foi realizada em setembro de 1997. Visando proteger os pontos semeados, foram utilizados diferentes tipos de protetores (copos de plástico e copos de papel, sem fundo e laminado de madeira), fixados sobre os pontos semeados com três sementes cada. As sementes foram escarificadas mecanicamente a 1.725 rpm, durante 60 segundos, com lixa Norton 60. O delineamento foi em blocos casualizados, com seis repetições. As variáveis avaliadas foram emergência, sobrevivência, número de pontos com plantas, densidade a 1 ano e altura das plantas aos 18 meses. Os resultados obtidos aos nove meses demonstraram que a utilização de qualquer um dos protetores físicos contribuiu para o estabelecimento de plantas em mais de 80% dos pontos semeados, e em mais de 75%, um ano após a semeadura, quando utilizado o laminado, o que indica que a semeadura direta é uma alternativa de implantação para a espécie, possibilitando transformar as áreas de capoeiras em um sistema agroflorestal ou mesmo silvipastoril, no futuro.

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OBJETIVO: Analisar retrospectivamente uma série de casos que culminaram em amputação por carcinoma escamocelular avançado. MÉTODOS: Foram estudados oito pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma escamocelular de pele que tiveram membros amputados por invasão tumoral, em nossa Instituição entre 2005 e 2008. Foram avaliados: fatores histológicos, institucionais e psicossociais que contribuíram para este desfecho desfavorável. RESULTADOS: A média de idade ao diagnóstico foi 63 anos; 37,5% dos pacientes (três pacientes) tinham exposição abusiva e contínua aos raios solares, e seis (75%) pacientes tinham outros fatores de risco para CEC de pele. Sete pacientes foram diagnosticados quando o tumor já era maior que 2cm, e foi necessário um período grande de tempo (6,7 anos em média) entre o aparecimento da lesão inicial e o diagnóstico histopatológico correto do tumor localmente avançado. CONCLUSÃO: O desfecho desfavorável (amputação) nos pacientes portadores de carcinoma espinocelular pode estar associado à agressividade da neoplasia e às comorbidades relacionadas, podendo ainda sofrer influência de fatores como acesso à saúde pública, qualidade da assistência médica e relação do paciente com a doença.

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OBJETIVO: avaliar os aspectos epidemiológicos na reincidência de gravidez na adolescência. MÉTODOS: estudo de coorte que incluiu 187 adolescentes grávidas, atendidas e acompanhadas durante cinco anos após o parto em um serviço de atendimento de adolescentes do Estado do Ceará. Foram analisados: faixa etária, estar ou não estudando, morar com os pais, escolaridade, condição marital e condição do companheiro atual. Os dados foram digitados e analisados no programa EPI-INFO. Foram feitas análises estatísticas das variáveis independentes (idade, escolaridade, estudar, trabalhar, morar com os pais, estado civil e mudança de parceiro) e comparadas quanto à variável dependente (ter ou não uma nova gravidez cinco anos depois). O teste exato de Fisher foi utilizado para avaliar associação entre os fatores que poderiam influenciar a repetição da gravidez, considerado como tendo associação quando o p<0,05. Foram calculados os riscos relativos para a escolaridade, condição marital e mudança de parceiro por serem fatores que se mostraram significativos para a reincidência de gravidez. RESULTADOS: foi verificado que 61% das adolescentes engravidaram nos cinco anos seguintes ao primeiro parto. Não foram fatores protetores: idade, estudar, trabalhar ou morar com os pais. Entretanto, quando as adolescentes tinham oito anos ou menos de escolaridade, o risco de engravidar quase duplicou (risco relativo (RR)=1,8 (IC95%=1,3-2,6)). Novas gestações foram mais frequentes entre as solteiras sem companheiro estável (RR=1,3 (IC95%=1,1-1,6)) e aquelas que mudaram de parceiro (RR=1,4 (IC95%=1,1-1,7)). CONCLUSÕES: a baixa escolaridade, a mudança de parceiros e uniões não estáveis foram fatores de risco para reincidência de gravidez.

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OBJETIVO: determinar os fatores associados à cesariana em gestantes com óbito fetal em uma maternidade-escola de Recife, Pernambuco, Brasil. MÉTODOS: realizou-se um estudo transversal, no qual se analisaram dados do sistema de informação sobre mortalidade e prontuários médicos, de Janeiro de 2005 a Dezembro de 2008, do Hospital Barão de Lucena (HBL). Foram incluídas gestantes com diagnóstico de óbito fetal, apresentando idade gestacional a partir da 20ª semana. As características sociodemográficas, causas e tipos de óbito fetal, antecedentes obstétricos e as características do parto foram as variáveis avaliadas. Na avaliação da associação entre as variáveis, empregaram-se os testes χ2 de associação e exato de Fisher, a um nível de significância de 5%. Calculou-se a razão de prevalência como medida de risco e seu intervalo de confiança (IC) a 95%. Realizou-se, ainda, análise de regressão logística, calculando-se o Odds Ratio (OR). RESULTADOS: das 258 gestantes incluídas com óbito fetal, 27,5% (n=71) submeteram-se a cesariana. Após análise multivariada, os fatores que permaneceram significativamente associados à cesariana foram idade materna abaixo de 20 anos (OR=0,23; IC95%=0,06-0,85), antecedentes de uma ou mais cesarianas (OR=7,02; IC95%=2,29-21,55), gestação múltipla (OR=9,06; IC95%=2,01-40,71), uso de misoprostol para indução do parto (OR=0,07; IC95%=0,01-0,32), óbito fetal ocorrido durante o trabalho de parto (OR=4,01; IC95%=1,13-14,24), baixo peso do feto ao nascer (OR=0,33; IC95%=0,11-0,94), presença de síndromes hipertensivas (OR=3,7; IC95%=1,46-9,39) e descolamento prematuro de placenta (OR=13,9; IC95%=4,67-41,69). CONCLUSÃO: os fatores de risco à cesariana em gestantes com óbito fetal no HBL foram cesariana anterior, gestação múltipla, óbito intraparto, síndromes hipertensivas e DPP, enquanto os fatores protetores foram adolescentes, misoprostol e baixo peso do feto ao nascer.

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OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e os fatores de risco associados à osteoporose na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico transversal com 431 mulheres (idade 40 - 75 anos). Foram incluídas mulheres com: amenorréia >12 meses e idade >45 anos ou, ooforectomia bilateral >40 anos, com DMO (escore T de coluna lombar/colo de fêmur) pelo DEXA dos últimos 12 meses. Fatores de risco avaliados: idade, idade e tempo de menopausa, tabagismo, atividade física (30 min/5 vezes/ semana), artrite reumatoide (AR), uso de corticoterapia e de terapia hormonal (TH), fratura prévia, fratura materna de quadril e índice de massa corpórea (IMC=peso/altura²). Foram empregodos teste do χ² e método de regressão logística no risco (Odds Ratio - OR) para osteoporose. RESULTADOS: Pelos critérios da Organização Mundial da Saúde, 106 (24,6%) mulheres apresentavam osteoporose (escore T <-2,5DP), 188 (43,6%) osteopenia (-1,0/-2,4DP) e 137 (31,8%) eram normais (>-1,0DP). Foi detectada osteoporose em 12% das mulheres com idade entre 40 e 49anos, em 21,8% no grupo de 50 a 59 anos e 45,7% nas mulheres com idade >60anos (p<0,001). Osteoporose ocorreu em 11,8% com tempo de menopausa <5 anos, 29,4% de 6 - 10 anos, e 41% >10anos (p<0,001). Naquelas com idade da menopausa <40 anos, 80% apresentaram osteopenia/osteoporose (p=0,03) e com IMC<20kg/m², 50% osteoporóticas (p<0,001). O risco de detectar osteoporose aumentou com a idade (OR=1,1; IC95%=1,0-1,1), tempo de menopausa (OR=1,0; IC95%=1,0-1,1), tabagismo atual (OR=2,1; IC95%=1,2-3,8), AR (OR=3,6; IC95%=1,3-9,6) e história materna de fratura de quadril (OR=2,1; IC95%=1,1-3,0) (p<0,05). Contrariamente, o uso de TH (OR=0,49; IC95%=0,3-0,9) e elevado IMC (OR=0,9; IC95%=0,8-0,9) reduziram o risco de detecção da osteoporose (p<0,05). CONCLUSÃO: Em mulheres na pós-menopausa, idade, tempo de menopausa, tabagismo e história materna de fratura, foram indicadores clínicos do risco para osteoporose, enquanto o uso de TH e IMC elevado, apresentaram-se como fatores protetores.

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Enterotoxemia, uma das mais importantes enfermidades que acomete os pequenos ruminantes domésticos, é causada principalmente pela toxina épsilon de Clostridium perfringens tipo D. O presente estudo avaliou a cinética de anticorpos colostrais antitoxina épsilon em cordeiros nascidos de ovelhas submetidas a dois diferentes tipos de manejo sanitário. Um grupo de ovelhas prenhes (n=6) foi vacinado com uma dose única de vacina comercial polivalente contra clostridioses contendo toxóide épsilon na sua formulação cerca de 30 dias antes da data prevista para a parição. Outro grupo de ovelhas (n=6) de mesma idade gestacional não foi vacinado. Imediatamente após o parto, antes da ingestão do colostro, foram colhidas amostras sanguíneas dos respectivos cordeiros, bem como aos 30 e 60 dias de idade e submetidas à avaliação sorológica pelo teste de ELISA indireto. Os resultados encontrados permitem concluir que a vacinação de ovelhas prenhes 30 dias antes do parto contra a enterotoxemia causada pela toxina épsilon, com dose única de produto comercial, induz imunidade passiva em níveis considerados protetores (>0,5UI/ml) aos cordeiros por, no mínimo, 60 dias de idade.

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As macrófitas, apesar da enorme importância na dinâmica do ambiente aquático, quando formam extensas e densas colonizações, promovem uma série de prejuízos ao ambiente e aos usos múltiplos dos reservatórios. Nessas situações, há necessidade de redução de seu tamanho populacional, seja reduzindo as condições favoráveis ao crescimento, seja por meio do controle direto das plantas. Dentre as macrófitas aquáticas que promovem esses tipos de problema, o aguapé (Eichhornia crassipes) é considerada a mais importante. Seu controle é praticado em todo o mundo. O diquat tem sido bastante utilizado para o controle desta planta, em razão de seu baixo custo, eficácia, rapidez de controle e baixa toxicidade no ambiente aquático. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os possíveis impactos causados pelo controle de Eichhornia crassipes sobre algumas características de qualidade da água em mesocosmos. Para isso, cinco situações experimentais foram estudadas: CPCH - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi controlado pela aplicação do herbicida diquat; CPCG - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi morto por congelamento; CPSH - mesocosmo colonizado com aguapé, sem controle; SPCH - mesocosmo sem macrófitas e com aplicação de diquat na superfície da água; e SPSH - mesocosmo sem macrófitas aquáticas e sem aplicação. O herbicida diquat foi utilizado na dose de 7,0 L da formulação comercial Reward/ha. A temperatura foi mais elevada nos mesocosmos sem plantas, devido à maior incidência de raios solares na coluna d'água. As concentrações de oxigênio dissolvido foram menores nos mesocosmos colonizados pelo aguapé e também tiveram rápida queda após o controle das plantas tanto com diquat como por congelamento. O pH da água foi maior nos mesocosmos sem a cobertura da macrófita. Os valores de sólidos totais dissolvidos (STD) e de condutividade elétrica foram maiores nos tratamentos com morte por congelamento e pelo diquat e em mesocosmos colonizados sem controle da macrófita. Esse efeito pode ser devido à presença de material orgânico em suspensão e à maior concentração de nutrientes presentes na água. Comparando os mesocosmos sem plantas, sem e com a aplicação de diquat na superfície da água, os valores das características avaliadas foram estatisticamente similares, levando à conclusão de que as alterações observadas nos fatores analisados decorrem principalmente da decomposição das plantas.

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Objetivou-se com este trabalho classificar em seguras ou inseguras as condições de trabalho de aplicação da formulação comercial de paraquat a 0,5% e de abastecimento dos tanques em operação de repasse em cultura de cana-de-açúcar com os pulverizadores costal manual, costal pressurizado e Pulmipur manual; determinar o efeito das variações na operação de repasse em quatro usinas de açúcar e álcool com o pulverizador costal pressurizado sobre as exposições dos trabalhadores ao paraquat; determinar a eficácia de equipamentos de proteção individual nessas condições de trabalho; e avaliar a intensidade da deriva e a eficácia de acessórios protetores de deriva. As exposições dérmicas e respiratórias dos trabalhadores foram avaliadas e utilizadas para calcular a margem de segurança (MS). Os valores de MS foram utilizados para classificar essas condições de trabalho em seguras (MS > 1) ou em inseguras (MS < 1). Para avaliar a deriva das aplicações na cultura e a eficácia dos protetores de deriva, foram estudados os tratamentos: formulação comercial de paraquat a 0,5% na calda, aplicada com o costal manual, sem e com o chapéu de proteção de deriva; com o costal pressurizado, sem e com a planilha de proteção de deriva; formulação comercial de paraquat pura com o Pulmipur; formulação comercial de glyphosate a 1% com o costal pressurizado e com a planilha, e puro com o Pulmipur; e testemunha sem aplicação. As duas atividades com o Pulmipur proporcionam as maiores exposições dérmicas, devido ao manuseio da formulação, e são inseguras sem o uso dos EPIs e seguras com estes. As atividades com o pulverizador costal manual ou pressurizado são seguras com ou sem os EPIs. As grandes diferenças nas EDs dos trabalhadores se devem às diferenças no tempo de trabalho diário e no número de trabalhadores nas equipes entre as usinas de açúcar e álcool. O protetor de deriva tipo chapéu é eficaz no controle da deriva na aplicação do paraquat, e a planilha, não.

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O herbicida clomazone tem sua seletividade às plantas de arroz aumentada quando as sementes recebem o protetor dietholate. Sabendo que o dietholate atua sobre a atividade da enzima citocromo P-450 mono-oxigenase e que esta é responsável pela ativação do clomazone, buscam-se outros produtos que possam ser utilizados como protetores. Em vista disso, o objetivo deste experimento foi avaliar o efeito protetor do dietholate e do phorate em função de doses de clomazone. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial. O fator A foi composto pelo tratamento de sementes com dietholate ou phorate, além de uma testemunha, que não recebeu protetor nas sementes. O fator B foi composto por oito doses de clomazone (0, 156, 312, 625, 1.250, 2.500, 5.000 e 10.000 g i.a. ha-1). Dezoito dias após a semeadura, foram avaliados a fitotoxicidade, o percentual de redução da estatura e a massa fresca e seca das plantas de arroz. Os dados foram submetidos à análise da variância, por meio da regressão não linear do tipo logístico. Houve diferença entre a testemunha sem protetor e os tratamentos de sementes com os protetores dietholate e phorate. Analisando as curvas de dose-resposta, verifica-se que, quando sementes do cultivar IRGA 417 foram tratadas com dietholate ou com phorate, ambos protegeram as plântulas de arroz do clomazone, ou seja, as plantas foram capazes de tolerar maiores doses de clomazone. Assim, há evidências de que os protetores de plantas dietholate e phorate atuam como inibidores da enzima citocromo P-450, impedindo que ela ative o clomazone nas plantas de arroz, proporcionando maior seletividade deste herbicida quando comparado à testemunha que não recebeu proteção.