106 resultados para Ondas de radio – Propagação


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Visando a propagar vegetativamente o abacateiro (Persea sp.) por meio de estacas, estiolaram-se ramos em mudas das cultivares Ouro Verde e Baronesa. Após a obtenção destas mudas por garfagem de fenda cheia, podou-se a parte aérea das mesmas 10 cm acima do ponto de enxertia. Metade das mudas foi colocada em câmara escura, coberta com polietileno preto, visando a forçar brotação estiolada, enquanto a outra metade foi posta a brotar em casa de vegetação, anelando-se a base de todos os ramos estiolados e não estiolados. Um mês após a poda das mudas, confeccionaram-se estacas, tanto de ramos estiolados quanto de não estiolados, com 20cm de comprimento e quatro folhas maduras, que foram tratadas com solução de 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), durante 10 segundos e colocadas, individualmente, em vasos plásticos pretos de 500 ml, contendo casca de arroz carbonizada como substrato. Após dois meses, estas foram repicadas para sacos de polietileno com capacidade para cinco litros. No momento do transplante, a taxa de enraizamento das estacas estioladas e não estioladas foi de 62,5% e 12,5%, respectivamente, para a cultivar Ouro Verde. A cultivar Baronesa não enraizou em nenhum caso. Após o transplante, as percentagens de enraizamento mantiveram-se as mesmas para a cultivar Ouro Verde, aumentando, contudo, o número de raízes por estaca. Já, para a cultivar Baronesa, as estacas não estioladas passaram a apresentar 12,5% de enraizamento, enquanto as estioladas continuaram com 0%.

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Devido à escassez de trabalhos com o enraizamento de estacas de marmeleiro, realizou-se o presente trabalho com o objetivo de verificar o potencial de enraizamento de estacas de cultivares de marmeleiro. Utilizaram-se estacas lenhosas e lisas coletadas de plantas de marmeleiro 'Radiolo', 'Mendoza Inta-37', 'Much Prolife', 'Pineapple', 'Smyrna', 'De Patras', 'Provencia', 'Van Deman', 'Provance', 'Meliforme', 'Portugal' (Cydonia oblonga) e 'Japonês' (Chaenomelis sinensis L.), sendo estas padronizadas com 20 cm de comprimento. As estacas foram enterradas até a metade do comprimento em canteiro de terra e coberto por tela sombrite 50%, sendo umedecidas diariamente através de regas manuais. Após 75 dias, coletaram-se os seguintes dados biométricos: porcentagem de estacas enraizadas e brotadas, número de folhas e brotos, comprimento da maior raiz, comprimento médio das brotações e número de raízes emitidas por estaca. As cultivares Pineapple, De Patras, Provencia e Mendoza Inta-37 apresentaram maior potencialidade de propagação via estaquia.

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Com objetivo de avaliar a capacidade de propagação vegetativa de Dovyalis sp. pelo método da alporquia, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados ramos com cerca de 50 centímetros, os quais receberam os tratamentos: 0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg/kg de ácido indolbutírico (AIB) diluídos em lanolina, em duas épocas do ano: outono e primavera. No outono, considerou-se como subparcelas as localizações dos alporques por toda a planta, analisando-as como alporques da parte superior e inferior da copa e das faces norte e sul da planta. Na primavera, por insuficiência de ramos, apenas foram consideradas as doses com AIB. Nas épocas estudadas, o outono foi a que demonstrou maior percentagem de enraizamento e número de raízes (93,93 e 10,26 %, respectivamente). Obteve-se que o enraizamento independe da posição do ramo na planta, para esta época. O maior comprimento de raízes foi obtido na primavera.

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Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do porta-enxerto de videira '43-43'. Estacas lenhosas retiradas em agosto, herbáceas retiradas em janeiro e semilenhosas retiradas em março foram imersas, por 10 segundos, em soluções contendo diferentes doses dos fitorreguladores paclobutrazol (0; 100 e 200 mg.L-1) e ácido indolilbutírico (0; 500 e 1.000 mg.L-1), combinados ou não, totalizando nove tratamentos para cada tipo de estaca. Após 60 dias do plantio das estacas, foram avaliadas as variáveis porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes, massa fresca de raízes e porcentagem de estacas com brotações. Estacas lenhosas apresentaram 100% de brotação das gemas, mas não foi constatado enraizamento, independentemente da utilização de reguladores vegetais. Estacas herbáceas que não foram tratadas com reguladores vegetais apresentaram 92,0% de enraizamento e 84,0% de brotação. Para este tipo de estaca, o AIB a 1.000 mg.L-1 aumentou o número de raízes. Estacas semilenhosas apresentaram a maior porcentagem de enraizamento (23,5%) quando se utilizou AIB a 1.000 mg.L-1. Este tratamento também propiciou maior massa e número de raízes; no entanto, estes valores foram inferiores àqueles verificados para estacas herbáceas.

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O carvão ativado possui a propriedade de adsorver os compostos fenólicos liberados pela oxidação dos tecidos lesionados durante o cultivo in vitro. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da interação entre o carvão ativado e diferentes concentrações de N6-benzilaminopurina (BAP) na multiplicação in vitro da bananeira, cv. Grande Naine (AAA). O meio de cultura utilizado foi o MS, solidificado com 5 g.L-1 de ágar. O cultivo foi mantido em sala de crescimento a 25±2ºC, fotoperíodo de 16 horas e intensidade luminosa de 30 mmol.m-2s-1. Foram avaliadas a presença e a ausência de carvão ativado (0 e 3 g.L-1) e quatro concentrações de BAP (0; 2; 4 e 6 mg.L-1) no meio de cultura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, em um sistema fatorial 2x4. Os explantes foram avaliados a cada 30 dias, por um período de quatro subcultivos. Após cada subcultivo, o comprimento de brotações, a taxa de multiplicação, o vigor, o nível de oxidação das brotações emitidas e o número de raízes formadas foram avaliados. Independentemente das concentrações de BAP, o carvão ativado influenciou significativamente em todas as variáveis analisadas. De maneira geral, a adição de carvão ativado afetou negativamente a taxa de multiplicação, embora tenha melhorado o vigor e o número de raízes e diminuído a oxidação dos explantes. Na ausência de carvão ativado, o BAP proporcionou as maiores taxas de multiplicação das brotações.

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A pitaya vermelha é uma cactácea cujos frutos são de interesse comercial crescente por produtores e consumidores. No entanto, ainda há diversos aspectos sobre seu cultivo que precisam ser elucidados, proporcionando rentabilidade ao produtor. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, que teve como objetivo obter informações quanto à propagação vegetativa desta fruteira, utilizando-se de diferentes fontes de material em função do tempo de cura. O experimento foi realizado no Ripado de Fruticultura, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Câmpus de Jaboticabal-SP, utilizando estacas de plantas de pitaya de diferentes origens (planta adulta, estacas de brotações de plantas adultas recém-enraizadas e planta em início de desenvolvimento, originária de semente), submetidas a 3 períodos de cura: 0; 7 e 14 dias. As avaliações foram quanto a: enraizamento; volume de raiz; comprimento da maior raiz (cm); massas fresca e seca das raízes (gramas); número e tamanho das brotações nas estacas (cm). Foram realizadas 5 repetições, com 10 estacas cada, totalizando 150 estacas de cada material. Nas condições em que o experimento foi realizado, pode-se concluir que a estaquia deve ser realizada tão logo feita a segmentação dos cladódios e que as estacas obtidas de brotações de plantas recém-enraizadas apresentam melhores resultados.

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Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar o efeito da aplicação de AIB e diferentes tipos de substratos na propagação vegetativa de lichia via técnica de alporquia. Os alporques foram realizados em ramos semilenhosos, sadios e vigorosos da cultivar Bengal, com 12 anos de idade. Os ramos foram anelados com 1,5 cm de largura, tratados com diferentes concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg.L-1), distribuídos em solução com auxílio de pincel e cobertos com três diferentes tipos de substratos (plantmax®, húmus e esfagno) umedecidos. Em seguida, foram envolvidos com plástico transparente e amarrados nas duas extremidades, para criar um ambiente úmido ao redor da lesão, favorável ao desenvolvimento de raízes, para a produção dos alporques. Após 84 dias, avaliaram-se o comprimento de raiz (cm), o número de raízes, expresso em notas de 0 a 5, e a porcentagem de calejamento e de enraizamento. Maior sucesso na propagação vegetativa de lichia, cultivar Bengal, via técnica de alporquia, foi obtido utilizando como substrato o plantmax® AIB entre 2.166 e 2.430 mg.L-1. A utilização de húmus combinado com concentrações entre 2.175 e 2.250 mg.L-1 de AIB também proporcionou bons resultados no desenvolvimento dos alporques. Por outro lado, menor sucesso no desenvolvimento dos alporques de lichia, cultivar Bengal, independentemente da concentração de AIB utilizada, foi obtido com esfagno.

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A pitangueira é uma frutífera nativa com potencial para exploração comercial. Entretanto, os métodos de propagação mais comuns não são satisfatórios para a multiplicação desta espécie em larga escala. O objetivo do trabalho foi o de avaliar o uso do método de enxertia de garfagem no topo, em fenda cheia e dupla fenda, bem como a melhor época para a realização desta prática (julho, agosto e setembro), nas condições do Sul do Brasil. O experimento foi conduzido no ano de 2005, na Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. O delineamento foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 (tipo de garfagem x época de enxertia), com 5 repetições. Conclui-se que a enxertia de garfagem no topo, em fenda cheia e/ou em dupla fenda, pode ser utilizada para a propagação vegetativa da pitangueira durante o inverno, sendo que a enxertia de garfagem em fenda cheia proporcionou melhores percentuais de pegamento dos enxertos (60,0%) do que a garfagem em dupla fenda (44,2%). Quanto à época, os melhores percentuais foram obtidos no mês de setembro, com 67,5% de pegamento dos enxertos, seguido pelo mês de agosto e julho, com 51,3% e 37,5%, respectivamente.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar o diâmetro do tronco, a fenologia e a produção de gemas em pessegueiros 'Aurora-1', enxertados no porta-enxerto 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em três espaçamentos (6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m). No 2º e 3º anos após o plantio das mudas (2005 e 2006, respectivamente), foram estudadas 13 variáveis na cultivar-copa 'Aurora-1', além de sete avaliações trimestrais de diâmetro do tronco, mensuradas a 5 cm acima e abaixo do ponto de enxertia. Nas condições experimentais adotadas, conclui-se que: a) o diâmetro do tronco de pessegueiros 'Aurora-1' não é influenciado pelo método de propagação do porta-enxerto 'Okinawa' nem pelos diferentes espaçamentos entre plantas; b) não há diferença de diâmetro do tronco entre as medições feitas acima e abaixo do ponto de enxertia e não foram constatados sintomas visíveis de incompatibilidade com a cultivar-copa 'Aurora-1', em ambas as formas de propagação do porta-enxerto; c) os métodos de propagação do porta-enxerto 'Okinawa' estudados não exercem nenhum efeito diferenciado na fenologia, no comprimento de ramos mistos, na produção de gemas floríferas e vegetativas e em sua relação, avaliadas na cv. Aurora-1; d) os diferentes espaçamentos estudados não influenciaram na fenologia, no comprimento de ramos mistos e no número de gemas floríferas por ramo da cv. Aurora-1.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os melhores métodos e épocas de realização da enxertia, sobre o pegamento de enxertos de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Foram conduzidos dois experimentos, instalados na Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Botucatu-SP, nos períodos de 16 de dezembro de 2005 a 30 de janeiro 2006 e de 03 de junho a 17 de julho de 2006. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos, três repetições cada e dez plantas por parcela. Os tratamentos foram: garfagem no topo em fenda cheia, inglês simples, inglês complicado; borbulhia em "T" normal e "T" invertido. As diferentes épocas do ano alteraram o índice de pegamento, o que restringe o período de coleta de garfos. A maior porcentagem de pegamento ocorreu no mês de dezembro, com a enxertia em fenda cheia (40%). No mês de junho, não houve pegamento significativo, mostrando então que o mês de dezembro é o mês ideal, entre os estudados, para a realização da enxertia em aroeira. As garfagens em geral foram superiores à borbulhia. Houve baixo índice de pegamento, quando não foi nulo, e, além disso, suas borbulhas não apresentaram brotos dentro de 45 dias. A maior porcentagem de plantas com brotos, aos 45 dias, foi pelo método inglês simples, com 92%.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a posição do ramo associada a diferentes ferimentos, substratos e concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de alporques de figueira 'Roxo de Valinhos'. No primeiro experimento, foram realizados alporques na porção basal, mediana e apical dos ramos, no início do mês de março. No preparo dos alporques, foram realizados diferentes ferimentos: anel inteiro (anéis de três cm de comprimento), dois cortes (cortes paralelos de três cm de comprimento e um cm de largura), um corte (corte de três cm de comprimento e um cm de largura) e a testemunha com ausência de corte. Em seguida, colocou-se, no local do tratamento, substrato à base de casca de pínus umedecido, envolvendo-se com plástico transparente e amarrando-se nas extremidades, para evitar a perda de umidade. Passados 50 dias, os alporques foram removidos para a avaliação da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Em seguida, foram transplantados para leito de areia umedecido sob telado constituído de sombrite com 50% de luminosidade. Passados 30 dias, foram mensurados a porcentagem de alporques vivos e brotados, e o número médio de brotos. No segundo experimento, os alporques foram realizados no mês de abril, na porção mediana dos ramos, sem ferimento, aplicando-se no local, diferentes concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000 e 3.000 mg L-1) e, em seguida, foram envolvidos pelos seguintes substratos: casca de pínus umedecido, esfagno umedecido e a mistura de ambos na proporção 1:1 v/v. Passados 60 dias, os alporques foram removidos para a mensuração da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Concluiu-se que os alporques devem ser realizados na porção mediana dos ramos, ausentes de ferimento, tratados com 1.000 mg L-1 de AIB e envolvidos com substrato à base de casca de pínus.

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A miniestaquia é um método de propagação vegetativa muito utilizado na formação de minijardins clonais de Eucalyptus. Essa técnica poderia ser aplicada à multiplicação rápida de novos genótipos da goiabeira visando a dar suporte a trabalhos de melhoramento e, também, como tecnologia mais apropriada para uso em programas de produção de mudas certificadas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade da técnica da miniestaquia como método de propagação da goiabeira (Psidium guajava L.). Seedlings de goiabeira foram despontados aos 118 dias após semeadura e, com os despontes, foram preparadas 210 miniestacas com 13,5 mm a 37,9 mm de comprimento, colocadas para enraizamento em substrato comercial, em câmara de nebulização intermitente. Quarenta dias após o estaqueamento, verificou-se que 76% das miniestacas enraizaram e emitiram parte aérea. As minitouceiras de goiabeira apresentaram média de 1,52 brotação por seedling despontado. Aos 39 dias após o desponte, foram preparadas miniestacas das rebrotas emitidas pelos seedlings. Trinta e cinco dias após o estaqueamento, essas miniestacas, com comprimento médio de 13,56 mm, apresentaram 100% de enraizamento. Os resultados deste trabalho demonstram a viabilidade da miniestaquia para multiplicação rápida da goiabeira, o que pode auxiliar nos trabalhos de melhoramento em seleções preliminares de genótipos de interesse.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso da enxertia de garfagem em fenda cheia na propagação vegetativa de diferentes genótipos de pitangueira. Foram utilizados sete genótipos do Banco Ativo de Germoplasma de fruteiras nativas do Sul do Brasil, mantidos na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas-RS, dos quais foram coletados garfos (estacas semilenhosas), com aproximadamente 5 cm de comprimento. Utilizou-se como porta-enxertos de plantas de pitangueira oriundas de sementes. O diâmetro médio no ponto de enxertia foi de 2,5 mm. A enxertia foi realizada em setembro de 2006. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída por 10 plantas. Foram avaliadas as percentagens de brotação e de pegamento dos enxertos. Os percentuais de estacas brotadas variaram entre 45,0% e 95,0%, enquanto o pegamento dos enxertos variou entre 40,0% e 87,5%. Percentuais acima de 65,0% foram obtidos para as seleções "Pit 75", "Pit 61" e "Pit 137", para ambos os parâmetros avaliados, brotação e pegamento dos enxertos. Existe diferença entre genótipos desta espécie quanto à capacidade de pegamento na enxertia por garfagem no topo em fenda cheia. Este tipo de enxertia é apropriado para a propagação vegetativa da pitangueira.

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O objetivo deste trabalho foi investigar a eficiência das técnicas de enxertia e alporquia na produção de mudas de jabuticabeira. Testou-se a pega de enxertia de três espécies de jabuticabeira (Plinia cauliflora, P. trunciflora, P. jaboticaba) sobre porta-enxertos de P. cauliflora, em duas épocas (maio e agosto). Avaliaram-se a brotação e o número e tamanho de brotos, após 90 dias da implantação do experimento. Para alporquia, foram testados dois diâmetros de ramos (1,0-1,5 cm e 2,0-2,5 cm) e duas larguras do anelamento (1,5 cm e 3,0 cm), na espécie P. cauliflora. Avaliaram-se o enraizamento e o número e tamanho de raízes, após 180 dias da implantação do experimento. A enxertia e a alporquia são técnicas recomendáveis para a propagação da jabuticabeira, pois proporcionam alto percentual de formação de mudas, de até 72,9% e 87,5%, respectivamente. Houve pega de enxertia das três espécies enxertadas sobre P. cauliflora. A utilização de garfos retirados de plantas em frutificação deve ser evitada, pois ocorre inibição da brotação dos enxertos. Na alporquia, ramos de diâmetro de 2,0-2,5 cm proporcionam maior enraizamento e maior número e tamanho de raízes, em relação a ramos de menor diâmetro (1,0 a 1,5 cm).

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O objetivo deste trabalho foi investigar a eficiência da estaquia na produção de mudas de jabuticabeira (Plinia cauliflora). Testou-se a eficácia de enraizamento de estacas lenhosas, utilizando quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0; 2.000; 4,000 e 6.000 mg L-1) e dois procedimentos (corte vertical e anelamento da estaca); e o enraizamento de estacas apicais herbáceas, utilizando cinco concentrações de AIB (0; 2.000; 4.000; 6.000 e 8.000 mg L-1) e em duas épocas (outubro e dezembro de 2007). O enraizamento das estacas foi avaliado após 180 dias da implantação dos experimentos. Observou-se que o enraizamento de estacas lenhosas é dependente da aplicação de AIB, sendo que o maior percentual de enraizamento (50%) foi obtido na maior concentração de AIB (6.000 mg L-1) conjugada com o corte vertical. Para as estacas apicais herbáceas, o enraizamento foi baixo (máximo de 10%), entretanto há o potencial de enraizamento e, por isso, ajustes na técnica devem ser testados para maximizá-lo.