150 resultados para Meiofauna, substrato secondario algale, acidificazione, vent, Ischia


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A germinação rápida e uniforme das sementes, seguida por pronta emergência das plântulas são características altamente desejáveis na formação de mudas. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes níveis de umedecimento do substrato vermiculita sobre a porcentagem de emergência e o vigor de plântulas de pupunheira. O umedecimento da vermiculita com água nas quantidades de 60 a 90 ml/100 g de substrato (de 0,6 a 0,9 x o peso deste em água ou 77,6 a 86,7% da capacidade de retenção do substrato em água, respectivamente) resultaram na maior porcentagem de emergência das plântulas. O umedecimento com 90 ml água/100 g de vermiculita resultou em maior velocidade de emergência e vigor de plântulas (comprimento, diâmetro e massa).

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O alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. Objetivou-se no presente trabalho avaliar os efeitos do alagamento no crescimento e na nutrição mineral de seis clones de T. cacao (CP-49, CCN-10, CP-06, CEPEC-2007, CEPEC-2008 e PS-1319), para elucidar possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. Mudas clonais de T. cacao, com 6 meses de idade, foram submetidas ao alagamento, juntamente com o tratamento-controle (não alagado), por 30 dias. Observou-se, no final desse período, que o alagamento promoveu diminuição nas taxas de crescimento relativo radicular (exceto para CP-06) e de área foliar, acúmulo de matéria seca e incremento nas taxas de crescimento relativo caulinar (exceto para os clones CP-06 e CEPEC-2008) e assimilatória líquida (exceto para o clone alagado PS-1319) e de massa foliar específica para os clones CP-49, CCN-10 e CP-06. Os clones que sobreviveram aos 30 dias de alagamento apresentaram baixos valores de razão de área foliar. De modo geral, o alagamento do substrato acarretou deficiência na absorção de macro e micronutrientes minerais, exceto de Fe. Dentre os clones avaliados, o CP-49 foi tolerante e o CEPEC-2008 não tolerante ao alagamento. Os demais clones ficaram numa posição intermediária. Logo, o clone CP-49 tem grande potencial para ser cultivado em condições de alagamento.

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Este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho de híbridos experimentais de melão rendilhado em dois sistemas de cultivo. Foram avaliados seis híbridos experimentais (Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, Jab 07#28) e três híbridos comerciais (Bônus nº 2, Louis e Fantasy), em dois sistemas de cultivo (em solo e em fibra da casca de coco). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições, para cada experimento, realizando-se análise conjunta dos dados. Foram avaliados: massa média do fruto; produtividade; diâmetro médio transversal do fruto; diâmetro médio longitudinal do fruto; índice de formato de fruto; diâmetro médio transversal do lóculo; diâmetro médio longitudinal do lóculo; índice de formato do lóculo; espessura do mesocarpo; diâmetro médio da inserção do pedúnculo dos frutos; sólidos solúveis; pH; vitamina C; rendilhamento da casca; e firmeza do fruto. Pode-se concluir que, para o sistema de cultivo em fibra da casca de coco, todos os híbridos são recomendados, exceto o Jab 07#17, enquanto os híbridos Bônus nº 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28 e Jab 07#16 devem ser cultivados em solo.

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Objetivou-se avaliar o efeito da vermiculita, ágar, da luz artificial e a da natural no enraizamento in vitro de brotos de abacaxizeiro 'Gomo de Mel', bem como caracterizar anatomicamente essas plantas. O trabalho foi realizado no laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais, do Departamento de Agricultura - UFLA, Lavras-MG. Foram utilizados brotos com 2 cm de comprimento, cultivados em meio MS acrescido de 30g.L-1 de sacarose. Testaram-se dois suportes físicos: 6g.L-1 de ágar e 15 g.L-1 de vermiculita para o enraizamento dos brotos em dois ambientes: sala de crescimento a 25±1 ºC, 45 W.m-2.s-1 durante 16 horas e casa de vegetação com radiação de 115,08 W.m-2.s-1 e 33 ºC (luz natural). Após 60 dias, avaliaram-se comprimento de parte aérea, massa fresca e seca de parte aérea e raízes, espessuras dos tecidos do limbo foliar, além de número, diâmetro polar e equatorial dos estômatos. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado. Os resultados mostraram-se significativos para interação entre suportes físicos e ambientes para todas as variáveis analisadas. O uso do substrato vermiculita em luz artificial apresentou melhores resultados para todas as variáveis, exceto para número de estômatos. Para as características anatômicas, maiores espessuras dos tecidos do limbo foliar foram verificadas quando se utilizaram vermiculita e luz natural, sendo que, para o uso de ágar, também houve aumento das espessuras somente quando se utilizou o ambiente de luz natural. Quanto ao número de estômatos/mm², não houve diferença significativa para os tratamentos. Maior diâmetro polar e equatorial foi observado em estômatos de folhas cultivadas em luz artificial e vermiculita, e luz natural e vermiculita, respectivamente.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a aclimatização e o crescimento de plântulas micropropagadas de mirtileiro (Vaccinium ashei) cv. Climax, em função do substrato e da cobertura plástica, durante os meses de abril a dezembro de 2008. Foram utilizados três substratos (casca de arroz carbonizada + Húmus Fértil®, Plantmax® + vermiculita e solo + serragem jovem de Pínus) e dois sistemas de cobertura (com e sem cobertura plástica sobre as plântulas). As plântulas, acondicionadas em sacos plásticos com os respectivos substratos e sistemas de cobertura, permaneceram em casa de vegetação com temperatura controlada, por 30 dias. Após, permaneceram por 60 dias sem controle ambiental e, em seguida, foram transferidas para telado. A partir de 30 dias, foram avaliados a percentagem de sobrevivência e o incremento de altura das plântulas. Ao término do experimento, foi avaliada a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz das plântulas. A percentagem de sobrevivência das plântulas de mirtileiro em substrato Plantmax® + vermiculita é igual quando utilizada ou não a cobertura plástica. O uso da cobertura plástica não foi eficiente para incrementar a altura média das plântulas nos substratos Plantmax® + vermiculita e solo + serragem jovem. A maior massa seca de parte aérea foi obtida com o uso de Plantmax® + vermiculita sem cobertura plástica sobre as plântulas. Plantmax® + vermiculita com e sem cobertura plástica proporcionam maior massa seca radicular que os demais substratos e respectivos sistemas de cobertura, porém Plantmax® + vermiculita sem cobertura plástica é superior a Plantmax® + vermiculita com cobertura plástica. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o melhor substrato e sistema de cobertura para a aclimatização e o crescimento de plântulas de mirtileiro 'Climax' são Plantmax® + vermiculita sem cobertura plástica.

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No semiárido, a escassez de água de boa qualidade faz com que os produtores utilizem água salobra para preparar a solução nutritiva. Com o objetivo de investigar a utilização de água salobra na irrigação de meloeiro (Cucumis melo L., cv. AF 015) cultivado em substrato de fibra de coco em casa de vegetação, plantas foram nutridas com soluções salinas de condutividades elétricas (CEs) 1,1 (testemunha); 2,5; 4,0 e 5,5 dS m-1 aplicadas durante as fases: crescimento vegetativo (10-30 dias após o transplantio-DAT); florescimento (31-50 DAT) e frutificação e maturação (51-70 DAT). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 12 tratamentos arranjados em um esquema fatorial 4x3 (níveis de salinidade x tempo de exposição dos sais), com três repetições. Houve correlação na perda relativa por incremento de CEs das variáveis de crescimento e de produção do meloeiro em função da salinidade da solução nutritiva para cada fase de exposição. As soluções nutritivas preparadas com água salobra podem ser utilizadas no cultivo do meloeiro em substrato de fibra de coco com o mínimo de perdas relativas de massa média de frutos por incremento de CEs, quando aplicadas na fase de florescimento.

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Objetivando-se avaliar o efeito da porosidade de substratos de casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira (Eugenia brasiliensis Lam.), foi conduzido um experimento em casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - USP, Piracicaba-SP. Os tratamentos foram assim definidos: 100% casca de pínus moído sem separação de partículas; 100% casca de pínus < 0,1 mm; 75% casca de pínus < 0,1 mm + 25% entre 0,1 - 4,0 mm; 50% casca de pínus < 0,1 mm + 50% entre 0,1 - 4,0 mm; 25% casca de pínus < 0,1 mm + 75% entre 0,1 - 4,0 mm, e 100% casca de pínus 0,1-0,4 mm. As avaliações (diâmetro do caule, comprimento total e média de massa seca das plântulas) ocorreram aos 90; 120 e 150 dias após a semeadura. A baixa absorção de água nos estágios iniciais e a baixa aeração das raízes, promovida pelo substrato afetam o desenvolvimento de mudas de grumixameira, que se desenvolve melhor quando o espaço poroso total do substrato é inferior a 90% (v/v).

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Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, e as muda , conduzidas em bandejas de poliestireno expandido, de 72 células, colocadas em casa de vegetação com irrigação manual. O delineamento experimental adotado nos experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, utilizando-se de quatro repetições com 12 sementes cada (Experimento 1) e três repetições com 18 sementes cada (Experimento 2). Os tratamentos do Experimento 1 foram o tamanho de semente (média e pequena) e o substrato (Plantimax®, vermiculita e fibra de coco). Já no Experimento 2, os tratamentos utilizados foram as seleções de pitangueira (67 e172) e a maturação do fruto (parcial e totalmente maduro). Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, comprimento da parte aérea e da maior raiz (cm), número de folhas por planta, massa da matéria seca da raiz e da parte aérea (g), sementes brocadas, dormentes e não emergidas. As sementes de tamanho médio foram superiores às pequenas em todas as variáveis avaliadas. O substrato Plantimax® proporcionou maior massa da matéria seca total do que a fibra de coco, porém não diferindo da vermiculita. A seleção 172 apresentou maior porcentagem de emergência e menor dormência do que a 67. As sementes oriundas dos frutos totalmente maduros apresentaram maior dormência e menor número de folhas do que as sementes de frutos parcialmente maduros. Conclui-se que a utilização de sementes de tamanho médio e do substrato Plantimax® proporciona melhor desenvolvimento inicial de mudas de pitangueira. O grau de maturação dos frutos afeta o processo de dormência das sementes e o desenvolvimento inicial das mudas de pitangueira.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade e a biomassa de plantas de cupuaçuzeiro em substratos com diferentes condicionadores. O experimento foi realizado no Sítio Ecológico Seridó, município de Rio Branco – AC. Os tratamentos constituíram-se por alteração do condicionador dos substratos, sendo: T1 = casca de arroz carbonizada; T2 = fibra de coco; T3 = caule de palmeira; T4 = resíduo de sumaúma e T5 = composto orgânico. Os substratos T1, T2, T3 e T4 foram compostos por terra (30%), composto orgânico (30%), fino de carvão (10%) e condicionadores (30%). O substrato (T5) foi considerado uma testemunha com maior proporção de terra (45%) e composto orgânico (45%) mais adição de fino de carvão (10%). Todos os substratos foram acrescidos de 1,0 kg m-3 de calcário dolomítico e 1,5 kg m-3 de termofosfato natural. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições de três plantas cada. Foram avaliados aos 120 dias após a semeadura o número de folhas, a massa da matéria seca da raiz, a massa seca da parte aérea, a massa seca total, a altura da planta e o índice de qualidade da muda. Os substratos contendo fibra de coco, a fibra de caule de palmeira e o composto orgânico constituem alternativas viáveis como condicionadores de substrato para produção de muda de cupuaçu.

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The objective of this study was to investigate biosurfactant production in solid state by Aspergillus fumigatus in fixed-bed column bioreactors using substrate based on agricultural residues. Without a supplementary carbon source the highest emulsifying activity (EA) was 11.17 emulsifying units (EU) g-1 of substrate at an aeration rate of 148 mL h-1g-1 but in the presence of diesel oil the highest EA value was 9.99 EU g-1 at an aeration rate of 119 mL h-1g-1 of substrate while supplementation with soya oil resulted in only 8.47 EU g-1 of substrate at an aeration rate of 119 mL h-1g-1.

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The objective of this work was to obtain hydrolysates with different degrees of hydrolysis using Alcalase 2.4L® and to evaluate the effect of the enzyme [E] and substrate [S] concentration on the functional properties of the hydrolysates. It was obtained hydrolysates with hydrolysis degree values ranging from 12.2 to 43.7%. The values of solubility and water holding capacity were similar for the greater number of the hydrolysates with minimum values in the pH 5.0. The hydrolysis degree showed direct relationship with the solubility and indirect with the water holding capacity, oil holding capacity, emulsifying capacity and foaming capacity.

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PbO2 films were electroformed onto carbon cloth substrates (twill woven type) in acid conditions using the nitrate precursor by changing the electrodeposition current density, temperature and pH, in order to optimize the formation of the β-PbO2 phase. The crystal structure and morphology of the PbO2 films were investigated using X-ray diffraction (XRD) and scanning electronic microscopy (SEM) techniques. The optimum conditions obtained for formation of the β-PbO2 were presented and discussed.

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Filamentous fungi were cultured under solid state fermentation of soybean residues to produce lipases. Enzymes produced by Aspergillus niger esterified oleic and butyric acids in the presence of ethanol, while enzymes produced by Aspergillus fumigatus demonstrated no esterification activity toward lauric acid. In case of A. niger, direct lyophilization of fermented bran led to higher esterification activity. The esterification of oleic acid by enzymes of A. fumigatus was neither influenced by pH adjustment nor by the extraction process. Conversions to ethyl esters were higher after pH adjustment with lyophilized liquid extract of A. niger.

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O fungo Bipolaris sorokiniana causa a mancha marrom da cevada (Hordeum vulgare), doença foliar amplamente distribuída no mundo. A sua identificação ou diferenciação de outras espécies baseia-se principalmente na variação morfológica dos esporos. Porém, muitos fatores podem alterar o tamanho e a septação dos conídios dentro da espécie. O presente trabalho objetivou estudar o efeito de diferentes substratos no tamanho, septação e morfologia de conídios de B. sorokiniana, assim como o efeito da densidade de inóculo na intensidade da mancha marrom em plantas de cevada. Os substratos constaram de seis meios de cultura, de sementes e folhas verdes de cevada, trigo (Triticum aestivum), centeio (Secale cereale) e triticale (Triticum secalotricum). O tipo de substrato afetou significativamente o comprimento, a largura e o número de pseudoseptos de B. sorokiniana. Os esporos desenvolvidos em meios de cultura (68,2 × 21,9 mm; 5,7 pseudoseptos) e em sementes (78,3 × 20,4 mm e 7,2 pseudoseptos) foram mais curtos, mais largos e com menor número de pseudoseptos, além de serem mais escuros e retos, em relação aos recuperados de tecidos verdes (92,9 × 18,2 mm e 7,7 pseudoseptos). O efeito da densidade de inóculo foi testado através da aplicação de suspensões de esporos contendo 2,5 x 103, 5 x 10³, 10 x 10³, 15 x 10³ e 20 x 10³ conídios/ml a plantas de cevada do cultivar BR-2. A relação com a intensidade da mancha marrom seguiu uma tendência polinomial quadrática, na qual os pontos máximos corresponderam a 183 manchas/folha (16.500 esporos/ml) e 79% de severidade (14.000 esporos/ml). Estimou-se que 50 a 90 esporos foram necessários para produzir uma lesão.

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Observou-se que, independente do substrato, aos 2 dias após a inoculação a penetração de juvenis do segundo estádio (J2)de Meloidogyne javanica nasraízes da soja foi baixa em comparação com os demais períodos. Em areia fina, maior penetração ocorreu aproximadamente aos 4,4 dias após a inoculação. Na mistura de solo + areia grossa, o aumento foi linear no intervalo de 2 a 8 dias após a inoculação. Na areia fina o número de J2 de Heterodera glycines no interior das raízes foi mais alto aos 2 dias da inoculação. Na mistura de solo + areia grossa, ocorreram menor número de J2 de H. glycines nas raízes aos 2 dias após a inoculação e tendência de aumento até o 8º dia. Na temperatura de 24ºC, ocorreu maior (P< 0,05) penetração de J2 de M. javanica indiferente da resistência da cultivar. Entretanto, na cultivar resistente a penetração não foi alterada (P< 0,05) entre 24 e 28ºC. A 32ºC ocorreu queda significante no número de J2 de M. javanica nas raízes chegando a 17,97% daquela em 28ºC e semelhante àquelas em 16 e 20ºC. Na cultivar suscetível a queda na penetração foi significante aos 28ºC e 32ºC, da ordem de 34,74% em relação a 24ºC, porém ainda mais elevada (P< 0,05) do que em 16 e 20ºC. A 12ºC não ocorreu penetração em qualquer cultivar testada. Para H. glycines, a maior penetração na cultura suscetível ocorreu à temperatura de 21,3ºC e a 22,4ºC na resistente. A 12 e 32ºC a penetração de H. glycines foi semelhante nas cultivares resistente e suscetível, porém correspondendo a aproximadamente metade daquela observada nas melhores temperaturas.