64 resultados para Machado de Assis


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de animais, alimentados com lâminas de folhas verdes (LFV) a 4, 8, 12 e 16% do peso vivo por dia, em pastagens de capim-marandu. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com duas repetições. A avaliação do desempenho dos novilhos F1 Nelore e Charolês foi realizada de outubro de 2002 a junho de 2005, nas estações das águas, em Dourados, MS. Cada unidade experimental foi pastejada em regime de pastejo contínuo e carga animal variável, com quatro animais traçadores que permaneceram no experimento dos 15 aos 23 meses de idade, quando foram abatidos. Foi obtido efeito linear entre as ofertas pretendidas e as observadas. A consistência da ingestão de folhas verdes, independentemente das ofertas, foi evidenciada em novilhos fistulados no esôfago. O ganho médio diário apresentou resposta quadrática às ofertas de LFV, com máximo resultado com a oferta de 11,7% do peso vivo. A carga animal e o ganho por hectare apresentaram resposta quadrática negativa ao aumento das ofertas. As ofertas de 8 a 12% do peso vivo permitem que os animais consumam as folhas verdes, com boa qualidade da dieta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de palha e de forragem por forrageiras anuais e perenes implantadas em sucessão à cultura da soja, e seus efeitos sobre a produtividade de grãos da cultura no próximo cultivo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas (crescimento livre e sob cortes sucessivos), com quatro repetições. Foram avaliadas oito forrageiras em dois municípios de Mato Grosso do Sul. A produção de palha e forragem foi avaliada em 2005 e 2006, nas espécies Urochloa ruziziensis; U. decumbens; U. brizantha cv. Marandu e Xaraés; Panicum maximum cv. Tanzânia e Mombaça, P. maximum x P. infestans cv. Massai; Pennisetum americanum cv. BRS 1501; e Sorghum bicolor cv. Santa Elisa. As forrageiras foram semeadas mecanicamente após a colheita da soja, em 1/4/2005 e 24/3/2006, em São Gabriel do Oeste, e em 20/3/2005 e 13/3/2006, em Dourados. Sorgo, U. brizantha cv. Xaraés e P. maximum cv. Tanzânia apresentaram características como elevada produtividade, alta qualidade da forragem e facilidade de controle, favoráveis para produção tanto de forragem quanto de palha. Urochloa ruziziensis e U. decumbens apresentaram melhor desempenho para a produção de palha. O cultivo das espécies forrageiras em sucessão à soja não afeta a produtividade da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de plantas de cobertura quanto à fitomassa, ao acúmulo e à liberação de nutrientes, durante a entressafra, em um Latossolo Vermelho distroférrico, no Cerrado. O experimento foi realizado em Santo Antônio de Goiás e Rio Verde, GO, de novembro de 2007 a outubro de 2008. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com as plantas de cobertura avaliadas nas parcelas principais e com os períodos de coleta de fitomassa nas subparcelas, com quatro repetições. As espécies avaliadas foram: Urochloa brizantha, U. ruziziensis, Pennisetum glaucum e U. ruziziensis + Cajanus cajan e, como referência, pousio com vegetação espontânea. As épocas de coleta foram seis em Santo Antônio de Goiás e cinco em Rio Verde, a partir da data de dessecação do P. glaucum, aos 60 dias após a semeadura. O P. glaucum apresentou as maiores quantidades de fitomassa seca no início da entressafra, enquanto as outras coberturas apresentaram acúmulos significativos de fitomassa e nutrientes no final da entressafra.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a ciclagem de nutrientes por plantas de cobertura e a sua influência sobre o desempenho da rotação entre arroz de terras altas e soja. As culturas foram implantadas sob plantio direto, em Latossolo Vermelho distroférrico, na região do Cerrado de Goiás. As plantas de cobertura foram semeadas mecanicamente, também em plantio direto, após a colheita da soja (25/3/2008) e do arroz (7/4/2009). Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições. Os tratamentos consistiram das seguintes espécies de plantas de cobertura, além do pousio: Urochloa ruziziensis, U. brizantha, Pennisetum glaucum e U. ruziziensis + Cajanus cajan. A avaliação dos nutrientes remanescentes na palhada foi feita aos: 0, 15, 30, 60, 90 e 120 dias a partir da data da dessecação das plantas de cobertura. Urochloa ruziziensis e U. brizantha apresentaram maior eficiência no acúmulo e na liberação de nutrientes, principalmente quanto ao potássio. Urochloa ruziziensis é a espécie mais indicada como planta de cobertura antecessora à cultura do arroz de terras altas, em plantio direto. No entanto, nenhuma espécie de cobertura afeta significativamente a produtividade de grãos da soja.

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In this work, the impact of fish farming activities on the Queixada, Macuco and Pari-Veado Rivers in the Paranapanema watershed was evaluated. Physical, chemical and microbiological parameters were quantified in these aquatic systems followed by application of multivariate statistical analysis (MSA) and water quality index (WQI) tools. Watersheds where fish farming activities are predominant presented WQI > 52 indicating good quality, whereas MSA demonstrated bad quality for these aquatic bodies. The results showed that the degradation in this watershed follows the fish farming activity. The MSA index is more restricted than the "National Foundation Sanitation" (NFS) index routinely used to infer water quality.

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Este trabalho objetivou realizar a pirólise de resíduos do coco-da-baía (Cocos nucifera Linn) e efetuar a análise química imediata do carvão vegetal produzido. Carvão vegetal, líquido pirolenhoso e gases não-condensáveis foram produzidos sob as temperaturas máximas de destilação de 350, 450 e 550 ºC. Submeteram-se à pirólise o coco inteiro e o seu endocarpo (verde e maduro), adotando como referência o carvão derivado do lenho de eucalipto (Eucalyptus urophylla S. T. Blake). O rendimento gravimétrico do carvão do coco inteiro, pirolisado na temperatura máxima de 350 ºC, foi estatisticamente superior aos dos demais tratamentos. Os maiores rendimentos em gases condensáveis foram obtidos a partir da pirólise do endocarpo verde, sob as três temperaturas máximas de pirólise analisadas. Os maiores teores de carbono fixo foram apresentados pelos carvões derivados do endocarpo do coco maduro, pirolisados nas temperaturas máximas de 450 e 550 ºC. Houve a equiparação estatística dos rendimentos em carbono fixo dos carvões do endocarpo do coco maduro e do lenho de eucalipto, pirolisados sob as três temperaturas máximas ora analisadas, e do coco inteiro destilado a 450 e 550 ºC.

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A classificação das fitofisionomias tem-se constituído em desafio entre os pesquisadores da vegetação de cerrado, seja por não haver critérios florísticos ou quantitativos claros para sua separação, seja pelas alterações que sofrem ao longo do tempo. O objetivo deste estudo foi caracterizar três tipos fitofisionômicos de cerrado na Estação Ecológica de Assis, bem como verificar se são florística e, ou, estruturalmente distintos, buscando-se as melhores variáveis para caracterizá-los. A área amostral compreendeu 30 parcelas permanentes de 20 x 50 m, sendo 10 parcelas para cada um dos tipos fisionômicos: cerrado típico, cerrado denso e cerradão, em que foram identificadas e medidas as árvores com diâmetro à altura do peito > 5 cm. As três fitofisionomias de cerradoestudadas mostraram-se estruturalmente distintas em classes de área basal, cobertura de copas e altura das maiores árvores. O melhor descritor para classificar as fitofisionomias, por ser facilmente mensurável e pouco variável com o critério de inclusão, é a área basal (m² ha-1). Floristicamente, as fitofisionomias savânicas (cerradotípico e cerrado denso) não se diferenciam, quer seja analisando apenas a presença e ausência das espécies, quer seja analisando a importância relativa das espécies na comunidade (fitossociologia). Em síntese, há três fitofisionomias distintas, mas a flora se diferencia apenas entre o cerradão e as fitofisionomias savânicas. A análise das espécies exclusivas de cada fitofisionomia quanto à tolerância à sombra, com base na literatura, indicou que a baixa disponibilidade de luz sob as copas no cerradão pode ter sido o fator condicionante da diferenciação entre esta e as demais fitofisionomias do cerrado lato sensu.

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The influence of the scrotal bipartition and of the year period on the scrotal-testicular thermal regulation was evaluated in male goats raised in Piaui State, Brazil. Eighteen male goats at mating age were accomplished in this study and arranged into three Groups (6 animals each) obeying the classification as goats presenting no scrotal bipartition (Group I), goats showing scrotal bipartition at 50% of the testicular length (Group II), and goats with more than 50% of scrotal bipartition (Group III). The scrotal, testicular and spermatic funiculi temperatures were evaluated invasively with the aid of a digital thermometer and non-invasive with a pyrometer in the proximal, medial and distal portion. The data were acquired during the dry (October-November) and rainy (February-March) period of the year, measured in two shifts: morning (6h00-7h00) and afternoon (14h00-15h00). The results were submitted to variance analysis (ANOVA) following the SNK test for average comparison (p<0.05). The year period interfered on the scrotal-testicular thermal regulation, due to increased temperatures of the scrotal, testicular and spermatic funiculi during the dry period in comparison with the rainy period. The bipartition level was also a factor which contributed to the influence of scrotal-testicular temperature regulation, due to lower average scrotal-testicular temperature rates observed during both periods in the goats with higher levels of scrotal bipartition (>50%). It is possible to conclude that with the experimental conditions applied on this study, the level of scrotal bipartition and the climatic conditions interfere with the scrotal-testicular thermal regulation in goats.

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The scrotal-testicular biometry was evaluated in goats raised in Piaui state, Brazil, presenting different levels of scrotal division, in rainy and dry periods of the year. For this study, eighteen male goats at mating age were accomplished and arranged into three groups (6 animals each), obeying the classification as goats with no scrotal bipartition (GI), goats showing scrotal bipartition up to 50% of testicular length (GII), and goats with more than 50% of scrotal bipartition (GIII). The biometry of the scrotal-testicular was made evaluating the scrotal length (SL), scrotal circumference (SC), testicular length (TL) and testicular volume (TV). The results were evaluated following the variance analysis (ANOVA) and the SNK test applied on the average comparisons. The analysis of the data demonstrated high values, in dry and rainy periods, of SC (24.63cm/ 26.97cm), SL (16.61cm/ 18.24cm), TL (5.32cm/ 5.93cm), TV (173.81cm³/ 203.01cm³). This supports the hypothesis of the influence of the period of the year and of the scrotal bipartition on the scrotal-testicular biometry in goat.

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Carcass inspection is important for the detection of certain diseases and for monitoring their prevalence in slaughterhouses. The objective of this study was to assess the occurrence of aspergillosis caused by Aspergillus fumigatus in commercial poultry, through mycological and histopathological diagnosis, and to verify the causal association between the aspergillosis diagnosis criteria and condemnation due to airsacculitis in broilers through a case-control study. The study was carried out with 380 samples. Lungs were collected from broilers that were condemned (95) or not condemned (285) due to airsacculitis directly from the slaughter line. Forty-six (12%) lung samples were positive for A. fumigatus in mycological culture. Among all samples, 177 (46.6%) presented histopathological alterations, with necrotic, fibrinous, heterophilic pneumonia; heterophilic pneumonia and lymphoid hyperplasia being the most frequent. Out of the 380 lungs analyzed, 65.2% (30) showed histopathological alterations and isolation of fungi. The statistical analysis (McNemar's chi-square test) indicated a significant association between the presence of histopathological lesions and the isolation of A. fumigatus. Mycological cultivation and histopathological diagnosis increase the probability of detecting pulmonary alterations in birds condemned by the Final Inspection System, which suggests that such diagnostic criteria can improve the assessment and condemnation of birds affected by airsacculitis.

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Foram utilizados 42 ovinos sem raça definida, divididos segundo a configuração escrotal. Destes animais, 12 foram utilizados na investigação da biometria testicular e histologia da pele escrotal. Os demais foram destinados ao estudo do funículo espermático. Os animais foram agrupados em um grupo de 21 animais sem bipartição escrotal (GEI) e 21 com bipartição escrotal, (GEII), esta não atingindo 50% do comprimento do eixo longitudinal do escroto. Em cada grupo, em 6 animais foram coletados fragmentos da pele do escroto e em 5 do funículo espermáticos, e processados em rotina histológica e analisados em microscopia de luz; e em 10 foram injetados látex na artéria testicular para obtenção de moldes vasculares e obtenção do comprimento da artéria. Quando comparados os grupos GEI e GEII, não foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p<0,05) entre a espessura do escroto (epiderme e derme), constituição histológica da pele escrotal, número de glândulas sudoríparas por área, comprimento do funículo espermático ou parâmetros biométricos testiculares. Entretanto, o comprimento total das artérias testiculares do GEI foi maior do que o GEII (p<0,05). Concluiu-se, com base nos parâmetros morfológicos analisados, que a bipartição escrotal em ovinos não influenciou na estrutura da pele, funículo ou biometria testicular quando comparado aos animais que não apresentavam esta característica. Outros estudos merecem atenção para desmistificar o porquê do aparecimento dessa característica em ovinos e se esta característica é ou não desejável para melhoria na produção desses animais em regiões de clima quente.

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Os gramados de Paspalum notatum são os mais disseminados no Brasil, constituindo diferentes locais e propósitos. A infestação por plantas daninhas acarreta perda de qualidade estética quando a finalidade do gramado é ornamental. Com o objetivo de caracterizar a comunidade infestante em gramados de P. notatum no município de Assis/SP, foi realizado entre os meses de junho e julho de 2004 um levantamento florístico em áreas ensolaradas e sombreadas, sob copas de árvores. Cem amostras de 0,50 x 0,50 m foram coletadas nas duas condições de luminosidade (50 em áreas ensolaradas e 50 em áreas sombreadas), a partir das quais foram calculados os parâmetros freqüência, densidade, abundância, freqüência relativa, densidade relativa, abundância relativa e índice de valor de importância. Ao todo, foram identificadas 45 espécies de plantas daninhas, distribuídas em 15 famílias; Asteraceae apresentou o maior número de espécies nas condições ensolaradas e sombreadas. As espécies mais importantes nas áreas ensolaradas foram: Oxalis latifolia > Desmodium incanum > Cyperus flavus > Cyperus diffusus > Cyperus brevifolius; e nas áreas sombreadas: C. brevifolius > Alternanthera tenella > D. incanum > Elephantopus mollis > C. flavus. Para 80,0% das amostragens, a massa seca total da parte aérea das espécies de plantas daninhas não sofreu influência das condições ensolarada ou sombreada, constituindo uma produção máxima de aproximadamente 150 kg ha-1 para ambas as condições.

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A vegetação de cerrado no Estado de São Paulo sobrevive em poucas áreas naturais remanescentes cuja flora, exceto pelas espécies arbóreas, é pouco conhecida. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a flora fanerogâmica não-arbórea das diferentes fisionomias da vegetação (campo úmido, cerrado sensu stricto, cerradão e mata ciliar) na Estação Ecológica de Assis (22°33'65" e 22°36'68" S e 50°22'29" e 50°23'00" W), Estado de São Paulo, Brasil, e compará-la a outras áreas de cerrado no estado, para verificar possíveis endemismos ou a presença de espécies raras, que mereçam providências especiais de manejo para sua conservação. Nas diferentes fisionomias da vegetação no interior da unidade de conservação foram registradas 301 espécies fanerógamas não-arbóreas, pertencentes a 199 gêneros e 61 famílias. As famílias com os maiores números de espécies foram: Fabaceae, Asteraceae, Bignoniaceae e Poaceae. A riqueza de espécies foi decrescente do cerrado sensu stricto (146 espécies ou 48,8%), seguido pelo cerradão (48 espécies ou 15,9%), campo úmido (47 espécies ou 15,6%) e, por último, a mata ciliar (15 espécies ou 5,0%). Comparada às outras áreas analisadas de cerrado no Estado de São Paulo, a diversidade da flora não-arbórea local é elevada. O alto nível de ocorrências únicas para as formas de vida inventariadas (102 espécies ou 34%) tem sido igualmente observado em outros estudos, indicando que ou os endemismos são mais comuns para espécies vegetais não-arbóreas do que para arbóreas ou os métodos de inventário não têm sido adequados para representar toda a riqueza dessas espécies em cada local. Estratégias de conservação e inventários botânicos devem valorizar especialmente a flora não-arbórea, uma vez que as espécies da flora arbórea apresentam-se mais amplamente distribuídas e melhor inventariadas.