82 resultados para MEMBRANAS FETALES - RUPTURA - INVESTIGACIONES


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The aim of this study was to produce membranes using the adapted cuprammonium method. The cellulose utilized was obtained from recycled agroindustrial residues: sugarcane bagasse, corn stover and soybean hulls. The levels of Cu (II) ions in regenerated cellulose membranes produced with cellulose from bagasse, corn stover and soybean hulls were 0.0236 wt%, 0.0255 wt% and 0.0268 wt%, respectively. These levels were approximately 15 times lower than those observed in previous studies (0.3634 wt%). Cellular viability data show that membranes produced from bagasse cellulose do not present toxicity to the cellular cultures studied. These results demonstrate an evolution in production of regenerated cellulose membranes from agroindustrial residues mainly due to a decrease in the Cu (II) ions level, showing the possibility of application of these systems with improved membranes processing.

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O objetivo deste artigo é a análise das críticas de Hannah Arendt à concepção dos direitos humanos, introduzida pelo pensamento dos filósofos contratualistas e efetivada, politicamente, pelas revoluções americanas e francesas no final do século XVIII. Contudo, este objetivo não seria plenamente alcançado sem a avaliação da proposta de Arendt para a superação de suas próprias críticas: a reconstrução dos direitos humanos através do reconhecimento que cada indivíduo tem direito a ter direitos, independente das fronteiras do Estado-nação. Arendt vai buscar na moral universalista e cosmopolita kantiana o conceito de humanidade e dá a ele as dimensões ontológicas e políticas necessárias para se construir um espaço público internacional, onde o direito a ter direito seja decorrente do mero pertencimento à humanidade, não se dissolvendo nos limites de cada Estado-nação.

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Ruptura dos órgãos que constituem o tubo digestório pode ocorrer em presença de aumento tensórico intraluminar ou quando sua parede estiver enfraquecida. É possível que as diferenças histológicas entre as diversas partes desse tubo interfiram na pressão necessária para que ocorra sua ruptura. Acredita-se que o uso prolongado de corticosteróides possa diminuir a resistência da parede digestória. Com o objetivo de se avaliarem as pressões de ruptura dos órgãos pertencentes ao tubo digestório, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados 20 camundongos de ambos os sexos, com peso variando entre 38 e 52 g, divididos aleatoriamente em dois grupos (n=10): grupo sem corticóide e grupo com administração subcutânea de hidrocortisona (1mg/kg/dia) durante 28 dias. Após esse período, os camundongos foram mortos e, em seguida, foram retirados os diversos segmentos do tubo digestório correspondentes a seus órgãos para avaliação da tensão de ruptura. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem corticóide. As tensões de ruptura do esôfago e do cólon foram maiores do que a do estômago, duodeno, jejuno e íleo (p<0,05). Concluindo, a administração de corticosteróide durante 28 dias não altera a resistência à ruptura do tubo digestório íntegro. O esôfago e o cólon apresentaram maior resistência à ruptura que os demais segmentos digestórios. A resistência do esôfago é significativamente maior que a do cólon.

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O resultado de operações na cavidade abdominal pode ser influenciado por aderências. Existem muitos conceitos ainda não comprovados sobre os efeitos das aderências na resistência de suturas tanto de vísceras intracavitárias quanto da parede abdominal. O presente trabalho visa a avaliar a influência das aderências peritoneais e vários tipos de fios cirúrgicos na tensão de ruptura da parede abdominal. Em 60 ratos Wistar, realizou-se laparotomia de 5cm de comprimento. A parede muscular e o peritônio foram fechados em plano único, com pontos simples, usando aleatoriamente os fios de náilon monofilamentar, ácido poliglicólico, categute simples e categute cromado, todos 4-0. Os animais foram divididos em três grupos: 1- Controle; 2- INTRODUÇÃO de 0,3g de talco dentro da cavidade abdominal; 3- Acréscimo de carboximetilcelulose sódica (CMC) juntamente com o talco. Houve a análise dos grupos com sete e 21 dias. Avaliou-se o grau de aderências e a tensão de ruptura da ferida cirúrgica. A CMC reduziu a formação de aderências provocadas pelo talco (p<0,01). Houve diferença na tensão de ruptura quando comparados os grupos de sete e 21 dias (p<0,05). As aderências proporcionaram uma maior força tênsil à ferida (p<0,01). O tipo de fio utilizado não influenciou na tensão de ruptura a longo prazo. Portanto, as aderências aumentaram a força tênsil dos tecidos e o tipo de fio cirúrgico não influenciou nesse processo.

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OBJETIVO: Avaliar a mortalidade por mediastinite e sepse originadas por perfuração e ruptura do esôfago torácico, de acordo o tempo de evolução da doença. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 14 anos (1992 a 2006), com pacientes portadores de ruptura e perfuração do esôfago. Foi avaliado sexo, idade, mecanismo de lesão, evolução ( 24 horas) e tratamento. RESULTADOS: Foram analisados 44 pacientes, sendo 10 do sexo feminino (22,73%) e 34 do sexo masculino (77,27%). A variação da idade foi de dois meses a 77 anos e a média de 33,2. Os ferimentos estiveram presentes em 19 casos (43,18%): Arma branca em cinco e projétil de arma de fogo 14. A instrumentação endoscópica foi detectada em nove casos (20,45%). Nos pacientes submetidos à esofagorrafia (diagnóstico precoce, menos de 24 horas) a mortalidade esteve presente três casos (20%). Em pacientes submetidos à esofagectomia (diagnóstico tardio, mais de 24 horas) a mortalidade ocorreu em oito casos (36,36%), e essa diferença não foi estatisticamente significante (p 0,05). No tratamento conservador, a mortalidade foi em cinco de sete casos a a diferença foi estatisticamente significativa quando comparado com o tratamento cirúrgico. CONCLUSÕES: O tratamento conservador para mediastinite por ruptura e perfuração do esôfago mostrou mortalidade alta quando comparada com tratamento cirúrgico. Entre os pacientes operados, a diferença não foi estatisticamente significante, confirmando a indicação de esofagectomia para casos de infecção avançada e a esofagorrafia para casos precoces.

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Blunt rupture of the renal pelvis is a exceedingly rare injury. Hematuria is absent in one-third of cases. Such injuries are usually caused by desacceleration forces. Despite improved imaging techniques, diagnosis of this injuries is frequently delayed. Diagnosis is suggested by the presence of massive medial extravasation of contrast material at excretory urography or computed tomography. Surgical treatment consists in pyeloplasty or pyeloraphy with stent placement (double J) or nephrostomy.

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A case of spontaneous perforation of the bladder in a diabetic female patient is reported. It is a rare clinical condition, that should be suspected in patients with a past history of radiotherapy to the pelvis, enterocystoplasty and those suspected of having a tumor in the bladder. A general surgeon should be aware of this possibility in the differential diagnosis of an acute abdomen.

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Boerhaave's syndrome, the spontaneous rupture of the esophagus, is associated with a 35% death rate. Perforated esophagus is a surgical emergency; it is the most serious, and frequently the most rapidly lethal, perforation of the gastro-intestinal tract. Three cases of Boerhaave's syndrome are presented, with their variants and resolutions. Treatment and outcome are largely determined by the time of presentation. We reviewed our experience with esophageal perforations to determine the overall mortality and whether the time of presentation should influence management strategy.

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Objetivos: comparar, em uma população de gestantes brasileiras com rotura prematura de membranas a termo (RPM-T), as condutas expectante ou ativa com ocitocina. Métodos: ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando as variáveis relativas ao tempo para o início do trabalho de parto e parto e tempo de internação hospitalar materna e neonatal. Foram selecionadas 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro instituições públicas do estado de São Paulo de novembro de 1995 a fevereiro de 1997. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina iniciando até 6 h de RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 h. Os dados foram analisados com o auxílio dos programas Epi-Info e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do chi², t de Student e Log-rank. Resultados: indicam que as diferenças entre a utilização da conduta ativa com ocitocina e a conduta expectante dizem respeito ao maior tempo necessário no grupo de conduta expectante para o início do trabalho de parto e parto, além da maior proporção de mulheres e recém-nascidos com internação superior a três dias. Conclusões: o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto foram maiores quando se adotou conduta expectante.

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Nas gestantes com insuficiência istmocervical (IIC) nas quais já houve cervicodilatação e prolabamento das membranas existe dificuldade técnica para realizar-se a circlagem para conseguir o prolongamento da gravidez até que haja maturidade fetal suficiente para garantir a sobrevida do concepto. Descrevemos um caso de IIC com prolabamento de membranas na 21ª semana, em que se realizou a diminuição da pressão intra-uterina por amniocentese com drenagem de líquido amniótico até a reintrodução das membranas para o interior da cavidade uterina, o que permitiu a tração dos lábios do colo e a realização da circlagem com menor trauma mecânico. Esta medida proporcionou a evolução da gravidez por 12 semanas e a sobrevida do concepto.

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No diagnóstico diferencial das hemorragias do terceiro trimestre da gestação, de causa exclusivamente obstétrica, incluem-se descolamento prematuro da placenta, inserção baixa da placenta (placenta prévia, com seus subtipos), ruptura uterina, ruptura do seio marginal placentário e ruptura de vasos prévios (VP). Os três primeiros diagnósticos são mais freqüentes, têm fatores epidemiológicos conhecidos e, portanto, são de diagnóstico mais fácil. Ocorre que há obstetras com larga experiência prática, assim como ultra-sonografistas especializados em Medicina Fetal, que, apesar de conhecerem o assunto em teoria, nunca se defrontaram na prática obstétrica com os VP e muito menos com sua ruptura. Motivou-nos escrever este artigo o fato de termos assistido e participado, após 32 anos de prática constante e ininterrupta de Obstetrícia, de forma dramática e pela primeira vez, de um caso de ruptura de VP que resultou em óbito fetal, durante o trabalho de parto. Os tratados de Obstetrícia são muito concisos e repetitivos ao tratar do assunto. Porém, ao fazer uma revisão mais acurada sobre o assunto em tela, pudemos constatar que, apesar de tratar-se de eventualidade rara, uma fatalidade, há na literatura atual clara indicação de que é possível o diagnóstico desta entidade mórbida durante a gestação, por meio de tecnologia mais avançada. Feito o diagnóstico, deve o tocólogo interromper a gestação, quando da maturidade fetal, e, deste modo, promover significativa diminuição das altas taxas de mortalidade fetal, que oscilam entre 33 e 100%.

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Objetivo: avaliar as repercussões da infecção ascendente sobre a mãe, o feto e o recém-nascido (RN) nos casos de rotura prematura das membranas (RPM). Métodos: estudo prospectivo, avaliando 50 gestantes portadoras de RPM e seus RN. A corioamnionite clínica foi rastreada por meio de critérios clínicos (curva térmica, dor abdominal à palpação e/ou amolecimento uterino, odor e características da secreção vaginal) e subsidiários (leucograma e proteína C reativa). Por sua vez, a corioamnionite histológica foi avaliada com estudo macroscópico e microscópico da placenta, membranas e cordão umbilical. No estudo microscópico, utilizou-se a microscopia óptica com coloração pela hematoxilina-eosina. Os RN foram avaliados pela mensuração do peso e índice de Apgar no 1o e 5o minuto. O leucograma e a cultura do material colhido do ouvido e aspirado gástrico complementaram o estudo. Para análise estatística foram utilizados os testes exato de Fisher e t de Student, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: a taxa de corioamnionite clínica foi de 29,4% (15/50), ao passo que a de corioamnionite histológica foi de 40% (20/50). Todos os casos de corioamnionite clínica apresentaram período de latência (PL) superior a 24 horas. Os RN apresentaram sinais de infecção em 31,4% (16/51), todos com PL maior que 24 horas. Os principais microrganismos isolados do conduto auditivo e aspirado gástrico dos RN foram: Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, cocos Gram positivos e Streptococcus agalactiae - Grupo B de Lancefield (SGB). Os RN infectados apresentaram menor escore de Apgar no 1o e 5o minuto, peso ao nascer inferior e maior morbidade e mortalidade perinatal quando comparados com os RN não infectados. Conclusões: baseados na análise dos resultados obtidos no presente estudo, foi possível concluir que o período de latência prolongado aumenta a chance de infecção ascendente, que, por sua vez, proporciona maior probabilidade de parto prematuro, aumentando portanto a morbidade materna (corioamnionite clínica), bem como a morbidade e mortalidade perinatal.

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OBJETIVO: descrever os resultados gestacionais de uma série de gestantes submetidas a circlagem cervical eletiva. MÉTODOS: estudo retrospectivo descritivo de 123 gestações em 116 pacientes submetidas a circlagem eletiva por insuficiência cervical, pelas técnicas de Espinosa-Bahamondes, Palmer ou MacDonald, e acompanhadas no Ambulatório de Pré-Natal Especializado do CAISM/UNICAMP. As variáveis foram analisadas por meio frequência, média e desvio-padrão e comparadas pelo teste de c² ou o teste exato de Fisher. RESULTADOS: 73% das pacientes apresentavam pelo menos um abortamento prévio, 17,9% tinham 3 ou mais abortamentos anteriores e 48% tinham antecedente de parto prematuro. A idade gestacional média de realização da circlagem foi 16 semanas. Houve predomínio de utilização da técnica cirúrgica de Espinosa modificada por Bahamondes (94,3%). A incidência de complicações durante a gestação foi de 69%; a do trabalho de parto prematuro (31,7%) foi a mais freqüente, seguido de vaginites/vaginose (26%), ruptura prematura pré-termo de membranas (10,5%) e óbito fetal (8,7%), As principais intercorrências clínicas associadas foram infecção do trato urinário (5,6%), síndromes hipertensivas (4%) e diabete gestacional (2,4%). O índice de perdas gestacionais foi de 8,9% (11 óbitos fetais). Houve 18% de partos prematuros e o antecedente de parto prematuro associou-se à ocorrência de partos prematuros na gestação em estudo. CONCLUSÕES: os antecedentes obstétricos compatíveis com insuficiência istmocervical foram freqüentes e o antecedente de parto prematuro associou-se a ocorrência de partos prematuros na gestação em estudo. A utilização de circlagem a Espinosa-Bahamondes resultou em taxa de 18% de partos prematuros e de 104 em mil de morte perinatal. São necessários estudos prospectivos controlados para avaliar o real benefício da circlagem cervical durante a gravidez.

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OBJETIVO: avaliar o comprimento do colo uterino, por meio da ultra-sonografia transvaginal, em gestantes com rotura prematura pré-termo de membranas. PACIENTES E MÉTODOS: o grupo de estudo (Ge) foi constituído por 26 grávidas entre a 24ª e a 36ª semana de gestação e o grupo controle (Gc) por 49 pacientes clinicamente normais, na mesma idade gestacional. As pacientes foram avaliadas entre a 24ª e 28ª, 28ª e 32ª, 32ª e 36ª semana de gestação, sendo subdivididas nos subgrupos Ge24-28, Ge28-32, Ge32-36 e Gc24-28, Gc28-32, Gc32-36, conforme pertencessem ao grupo de estudo e controle, respectivamente. O comprimento do colo uterino foi obtido por meio da ultra-sonografia transvaginal, em vista sagital, realizando-se a medida linear da distância entre os orifícios cervicais interno e externo. RESULTADOS: observamos diferenças significantes das medidas do comprimento do colo uterino entre Ge24-28 e Gc24-28, cujos valores foram 24,3 e 33,0 mm, respectivamente (p=0,04), como também entre Ge32-36 e Gc32-36, cujos valores foram, respectivamente, 20,1 e 28,0 mm (p=0,005). Os períodos de latência dos grupos Ge24-28, Ge28-32 e Ge32-36 foram, respectivamente, sete, cinco e três dias, apresentando correlação positiva com o comprimento do colo uterino (r=0,66) e negativa com a idade gestacional (r=-0,27). CONCLUSÃO: o comprimento do colo uterino variou de acordo com a idade gestacional em que a rotura prematura pré-termo das membranas foi detectada, sendo menor no grupo de estudo que no grupo controle entre a 24ª e a 28ª e entre a 32ª e a 36ª semana. Além disso, demonstrou-se que quanto menor o comprimento do colo, menor é o tempo de latência, e que houve diminuição no período de latência à medida que aumentou a idade gestacional em que se deu a rotura.