368 resultados para Lycopersicon hirsutum


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The fungus Stemphylium solani causes leaf blight of tomato (Lycopersicon esculentum) in Brazil. In recent years, severe epidemics of a new leaf blight of cotton (Gossipium hyrsutum) caused by S. solani occurred in three major cotton-growing Brazilian states (PR, MT and GO). Molecular analysis was performed to assess the genetic diversity among the S. solani isolates from cotton, and to verify their relationship with representative S. solani isolates from tomato. Random amplified polymorphic DNA (RAPD) markers and internal transcribed spacers of ribosomal DNA (rDNA) were used to compare 33 monosporic isolates of S. solani (28 from cotton and five from tomato). An isolate of Alternaria macrospora from cotton was also used for comparison. RAPD analysis showed the presence of polymorphism between the genera and the species. The A. macrospora and the S. solani isolates from cotton and tomato were distinct from each other, and fell into separate groups. Variation by geographic region was observed for the tomato isolates but not for the cotton isolates. Amplifications of the ITS region using the primer pair ITS4/ITS5 resulted in a single PCR product of approximately 600 bp for all the isolates. Similarly, when amplified fragments were digested with eight restriction enzymes, identical banding patterns were observed for all the isolates. Hence, rDNA analysis revealed no inter-generic or intra-specific variation. The genetic difference observed between the cotton and the tomato isolates provides evidence that S. solani attacking cotton in Brazil belongs to a distinct genotype.

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Plantas de tomateiro (Lycopersicon esculentum) apresentando sintomas de amarelecimento do limbo foliar principalmente nas nervuras, redução de crescimento e distorções foliares foram coletadas em lavouras do cinturão verde de Campinas, São Paulo, e mantidas no Centro Experimental de Campinas (IAC), para utilização em experimentos de avaliação de resistência de genótipos à virose. A partir de análises moleculares, o vírus foi identificado como Tomato yellow vein streak virus (TYVSV). Foram feitas avaliações em campo (infecção natural) e em telado (infecção natural e controlada), usando-se diversos genótipos, abrangendo cultivares, híbridos, linhagens e populações, além de espécies selvagens de tomateiro. Alguns dos genótipos e híbridos contêm o gene de resistência Ty-1. Em campo, destacou-se o híbrido 'BX 1016158' com as menores incidências de doença. Em telado (infecção natural), híbridos interespecíficos de L. esculentum x L. peruvianum, e a linhagem PI 134417 (L. hirsutum) mostraram-se os mais resistentes ao isolado. O método de avaliação precoce em telado (infecção controlada) mostrou-se adequado para discriminar genótipos resistentes ao isolado. Por meio desse método, constatou-se a resistência das linhagens 'LA 444-1' (L. peruvianum), F4(TySw5) e a série IAC 14-2, e dos híbridos 'Franco' e BX1653088 ('Densus'), os quais receberam notas próximas de um ou não apresentaram sintomas.

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Em ensaio de campo conduzido em 1975/76 procurou-se avaliar a ação de misturas de MSMA com diuron e de paraquat com diuron, aplicadas em pós-emergência, em jato dirigido, em duas épocas diferentes, no controle de algumas plantas daninhas de folhas largas em algodão: carrapicho- do-campo (Acanthospermum australe (Loef) O. Kuntze) , falsa-poaia (Borreria ala ta (Aubl) DC), poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez ) e guanxuma (Sida spp) . A vegetação natural da área do ensaio era formada ainda pela gramínea capim-de-colchão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop ). Os resultados mostraram que as misturas de 2,00 kg e 2,70 kg/ha de MSMA com, respectivamente 0,30 kg e 0,40 kg/ha de diuron, e a mistura de 0.60 kg/ha de paraquat com 0,60 kg/ ha de diuron, foram eficientes no co ntro le daquelas dicotiledôneas, e também no da gramínea. Todos os tratamentos provocaram leves sintomas de fitotoxicidade nos algodoeiros, mas desapareceram depois e não prejudicaram o desenvolvimento vegetativo das plantas, assim como a produção de algodão em caroço.

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Com a finalidade de testar misturas de herbicidas, aplicados em pré-plantio incorporado e préemergência na cultura algodoeira, instalaram-se no ano agrícola 74/75, três ensaios. Usaram-se no plantio as cultivares IAC-13-1 (Triângulo e Norte) e Minas Dona Beja (Metalúrgica). Acanthospermum australe foi a planta daninha de mais difícil controle. Somente a mistura de tanque de alachlor a 2,00 kg/ha e linuron a 0,75 kg/ha foi eficiente no seu controle. No Triângulo Mineiro, para o total das plantas daninhas somente houve controle até os 30 dias, sendo as melhores misturas: dinitramine + diuron; dinitroanilin + prometryne e pendimethalin + diuron, sendo esse controle de 96,2%, 92,5% e 96,2% respectivamente. Com relação aos rendimentos, o melhor tratamento foi pendimetalin + diuron, com 1962 kg/ha contra 1130 kg/ha da testemunha sem capina. No Norte de Minas Gerais, para o total das plantas daninhas, as melhores misturas foram pendimethalin + diuron com controle de 86,4% aos 30 dias, 83,6% aos 50 dias e 70,3% aos 80 dias após a aplicação. Com relação aos rendimentos as misturas de dinitramine + fluometuron e dinitroanilin + fluometuron produziram respectivamente 1532 kg/ha e 1451 kg/ha contra 229 kg/ha da testemunha sem capina. Na Região Metalúrgica, para o controle total das plantas daninhas a mistura mais eficiente foi dinitramine + diuron, com controle de 67% até os 30 dias após a aplicação. Depois de 50 dias, seu efeito não foi satisfatório. Com relação ao rendimento, a mistura dinitramine + fluometuron produziu 831 kg/ha, contra 145 kg/ha da testemunha sem capina. Em todos os locais a altura das plantas foi afetada pela competição das plantas daninhas. O peso do tapulho e de 100 sementes foram efetados somente na região Metalúrgica, para os tratamentos sem controle sobre as mesmas. Para índice de fibra, percentagem de fibra, comprimento da fibra, índice Pressle y, índice Micronaire e maturidade da fibra em nenhuma região foi encontrado efeito negativo da aplicação dos herbicidas.

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Foram instalados nove ensaios no período de 1973 a 1976 em solos LVA, LE e LR de três localidades do Triângulo e duas no Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil, a fim de se estudar as épocas críticas de competição de plantas daninhas com o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Os tratamentos foram: capinas até 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e durante todo o ciclo; e capinas após 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e todo o ciclo sem capinas. Os resultados mostraram que a competição das plantas daninhas, quando não controladas, com a cultura, provocou 90,22% de perda na produção no Triângulo Mineiro e 70,73% no Norte de Minas. Em relação à testemunha, mantida livre de competição durante todo o ciclo, o melhor rendimento foi obtido quando se manteve a cultura livre de competição durante seis: emanas após a emergência, no Triâgulo Mineiro, e durante oito semanas, no Norte de Minas. Não houve, entretanto, diferença significativa entre os tratamentos com 4, 6, 8 semanas e também com todo o ciclo sem competição, tanto no Triângulo quanto no Norte do Estado.

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Foram testados 4 desfolhantes com diferentes doses, e em misturas, sobre a cultivar IAC 13-1 em solo argiloso de Ipiaçú-MG. Os tratamentos constituiram de 0,71 e 1,42 kg i.a./ha de folex (71,2% de fosforotritoato de tributila), 1,06 e 1,41 kg i.a./ha de def (70,5% de s,s,s-tributiltritiofosfato), 0,36 e 0,54 kg i.a.fha de paraquat (36,2% de 1,1 dimetil-4,4' bipiridilio-dicloreto, 1,92 kg i.a./ha de etileno (48% de ácido cloroetilfosfórico), paraquat + def (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + def. (0,54 + 1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha), paraquat (0,36 e 0,54 kg i.a./ha) e urna testemunha isenta de desfolhantes. As aplicações foram feitas com 70% a 80% de capulhos abertos usando 800 1 de água/ha. A avaliação dos resultados consistiu na contagem de folhas secas + verdes e dos efeitos dos desfolhantes sobre plantas daninhas segundo a escala E.W.R.C. Def (1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha) e paraquat + def (0,54 + 1,41 kg i.a./ha) foram os melhores na avaliação feita 5 dias após a aplicação. O rebrotamento, causado pelas chuvas, igualou todos os tratamentos aos 10 dias, diferenciando-os apenas da testemunha e, aos 15 dias, igualando-os a ela. Todos os tratamentos com paraquat resultaram em melhor controle sobre plantas daninhas que os demais, contribuindo para facilitar a colheita mecânica e melhorar o tipo de algodão. Os tratamentos estudados não afetaram as características tecnológicas da fibra.

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Em 1977/78 foram conduzidos seis experimentos de campo nos municípios paulistas de Jardinópolis, Leme, Salles Oliveira, Santa Bárbara D'Oeste e São João da Boa Vista, para se conhecer a ação do cloreto de mepiquat como fitorregulador para algodoeiro herbáceo. Os tratamentos constaram da aplicação de 25, 50, 75 e 150 g/ha de cloreto de mepiquat, e de uma testemunha com desenvolvimento vegetativo natural, distribuidos em um delineamento estatístico de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram estudados os parâmetros referentes à altura dos algodoeiros, desenvolvimento dos ramos laterais, queda de folhas, número de capulhos por planta, capulhos sem danos/capulhos com danos, características agronômicas (produção, porcentagem de fibras e peso de 100 sementes), características tecnológicas de fibra (comprimento, uniformidade, índice Micronaire, Pressley e maturidade) e ainda, germinação de sementes. Os dados foram analisados estatisticamente e os resultados das anál ises de variância mostraram que o cloreto de mepiquat reduziu significativamente a altura dos algodoeiros, diminuiu o número de maçãs podres, diminuiu a porcentagem de fibras, não prejudicou a produção de algodão em caroço, a qualidade das fibras e a germinação das sementes.

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Com o objetivo de se verificar o comportamento de misturas de dinitramine e diuron no controle de plantas daninhas na cultura do algodão, foram conduzidos dois experimentos de campo nos municípios paulistas de Casa Branca e Jaboticabal, em solo argiloso (3,6% m.o.) e barrento (2,3% m.o.), respectivamente. A variedade de algodão semeada foi a IAC -13-1 em Casa Branca (05-11-75) e a RM-4A em Jaboticabal (03-12-75). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com os tratamentos de dinitramine a 0,25 kg; 0,40 kg; 0,50 kg/ha; de diuron a 1,20 kg; 1,50 kg; 1,80 kg/ha, e das misturas de dinitramine e diuron nas combinações possíveis com essas doses além do tratamento de trifluralin a 1,00 kg/ha ou mistura com diuron a 1,20 kg/ha. Constou do experimento também um tratamento sem aplicação de herbicida, mantido no limpo por meios mecânicos. Quando foi considerado o controle geral das plantas daninhas, no ensaio de Casa Branca, os melhores resultados foramobtidos pelas misturas em comparação com as aplicações isoladas de dinitramine e de diuron sobre capim-colchão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.), capimpé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn.), carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe (Loef) O. Kúntze), poaia (Borreria alata (Aubl. ) D.C.), poaia -branca (Richardia brasiliensis Gomez) e guanxuma (Sida spp). Porém, no experimento de Jaboticabal, onde as plantas daninhas mais frequentes foram capim-colchão, capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.), capim-oferecido (Pennisetum setosum L.) Rich. Pers.) carrapicho-rasteiro, poaia e guanxuma, os melhores índices de controle foram obtidos com trifluralin + diuron e com dinitramine a 0,25 kg; 0,40 kg; 0,50 kg/ha em mistura com diuron a 1,80 kg/ha. Não foram observados sintomas fitotóxicos à cultura na fase inicial de desenvolvimento; e, não houve diferença significativa na produção de algodão em caroço obtida.

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Em dois ensaios, um conduzido em Viçosa, MG, e outro em Domingos Martins, ES, estudou-se o comportamento dos herbicidas metribuzin, chloramben, napropamide, diphenamid, pebulate e trifluralin, nas doses de 0,36; 2,40; 2,50; 2,00; 3,60 e 0,67 kg/ha, respectivamente, e a combinação de 0,35 kg/ha de metribuzin com cada um dos demais, nas mesmas doses, no controle de plantas daninhas e na tolerância da cultura do tomate semeado diretamente no local definitivo. Num terceiro ensaio, conduzido em Viçosa, fez-se o mesmo estudo, combinando pebulate, nas doses 4,32 e 5,76 kg/ha, com chloramben, napropamide, diphenamid e metribuzin, nas doses de 3,40; 3,00; 5,00 e 0,70 kg/ha, respectivamente, e também os mesmos compostos, isoladamente, nas mesmas doses. Todos os herbicidas avaliados exerceram controle sobre as plantas daninhas; entretanto, a eficiência de cada um foi muito influenciada pela espécie presente. Apenas pebulate apresentou eficiente controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). Chloramben, napropamide, diphenamid e trifluralin controlaram eficientemente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch.) e capim-colchão (Digitaria Sanguinalis (L.) Scop.). Metribuzin apresentou excelente controle de picão-preto (Bidens pilosa L.) e botão-de-ouro (Galin-soga parviflora Cav.). As misturas demetribuzin ou de pebulate com os demais herbicidas aumentaram a eficiência de controle e o número de espécies controladas. Nenhum dos herbicidas, nas doses estudadas, causou danos à cultura e os maiores pesos de matéria verde da parte aérea das plantas de tomate foram obtidos nos tratamentos que proporcionaram maior controle de plantas daninhas.

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No ano agríco la de 1978/79 instalou-se um ensaio na área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, em Piracicaba, SP, tendo por objetivo estudar os efeitos de reguladores vegetais, em diferentes doses e épocas de aplicação, sobre a cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. ). Os tratamentos utilizados foram: cloreto de mepiquat (DPC) nas concentrações de 84, 167 e 250ppm, cloreto de clorocolina (CCC) nas dosagens de 250, 380 e 450ppm e ethephon (CEPA) nas concentrações 1670, 3340 e 6880ppm, sendo cada substância aplicada 51, 65 e 143 dias após a germinação, respectivamente. CCC e DPC tornaram mais compacta a arquitetura das plantas de algodoeiro, assim como promoveram reduções nos parâmetros da análise de crescimento. O número de ramos produtivos e de maçãs não foi afetado por esses reguladores. Foram notadas algumas variações nos parâmetros de produtividade, sendo que CCC, DPC e CEPA tenderam a aumentar o peso médio de algodão por planta . Esses produtos não depreciaram os caracteres agronômicos do algodão, nem as características tecnológicas.

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Com a finalidade de verificar o comportamento do algodoeiro herbáceo, cultivar IAC-17, bem como o controle de plantas daninhas e aspectos competitivos do complexo floristico infestante sobre a cultura, na presença dos herbicidas diuron e sethoxydim, foi realizado um ensaio no município de Viçosa, Minas Gerais. O solo do local experimental, Podzólico Vermelho-Amarelo, apresenta textura argilosa, com 1,38% de carbono orgânico e de baixa fertilidade natural. O diuron foi aplicado em pré-emergência nas doses de 0,0; 0,8; 1,6 e 2,4 kg/ha e o sethoxydim, em pós-emergência, nas doses de 0, 150, 300, 450 e 600 g/ha. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso, com 21 tratamentos em esquema fatorial (4 x 5 + 1), sendo 20 deles envolvendo o controle químico, resultantes de todas as combinações das doses desses herbicidas e uma testemunha relativa onde o controle foi realizado com o uso da enxada. Avaliaram-se várias características do crescimento e desen vol vimento da cul tura, tai s como área fol iar, índice de área folia r, ren dimento de algodão em rama, altura da plant a, diâmetro do caule etc.; e, por meio de mét odos sin ecológico s, a densidade populac ional e peso da fitomassa hidratada epí gea das esp éci es daninhas dominant es, e o total de todas as espécies. O diuron exerceu um elevado contro le de lat ifo liadas, como botão-de -ouro (Galin soga parvif lora Cav.) e picão-preto (Biden spilosa L.), nas doses de 1,6 e 2,4 kg/ ha. O sethoxydim mesmo na menor dose testada (150 g/h a) controlou totalmente o capim-marmelada (Brachiaria planta ginea (Link.) Hitch) . Nenhum dos herbicidas controlou a falsa -serralha (Emilia sonc hi folia DC.), porém referida planta daninha não reduziu o crescimento da cultura, mostrando- se de baixa força de competição. As plantas daninhas que apresentaram maiores forças de competição foram o botão-de-ouro, por apresentar maior densidade populacional, e o capim-marmelada, por ser de maior agressividade.

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O presente trabalho teve por finalidade avaliar os possíveis efeitos alelopáticos de três plantas daninhas (Cyperus rotundus, Sorghum halepense e Cynodon dactylon), uma leguminosa (Canavalia ensiformis) e colza (Brassica napus), na germinação das sementes do tomateiro (Lycopersicon esculentum cv. Santa Cruz) utilizado como indicador. Tubérculos de tiririca, rizomas de capim massambará, o sistema radicular de grama seda, além de folhas e raízes de feijão-de-porco e colza, foram homogeneizados em solução aquosa, submetidos a filtração e centrifugação. A aplicação do sobrenadante no substrato de germinação das sementes de tomateiro mostrou afetar o processo germinativo e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. C. rotundus, S. halepense e raízes de C. ensiformis possuem substâncias altamente inibitórias à germinação do tomateiro 'Santa Cruz'', sendo que a planta indicadora também mostrou-se sensível às substâncias presentes nas folhas de B. napus e em C. dactylon.

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Foi realizado um estudo dos efeitos de cloreto de clorocol ina e de cloreto de mepiquat na cultura do algodão em 11 experimentos de campo conduzidos em nove municípi os do Estado de São Paulo, nos anos agrícolas de 1980/81 e 1981/82. Para ambos os produtos foram estudadas as doses de 50g/ha, aplicada de uma só vez aos 60-70 dias de idade das plantas ou, parceladamente, 30g/ha nessa época e 20g/ha 15 dias após; e, de 75g/ha aplicada parcela damente, 50g/ha e 25g/ha, da mesma forma anterior. Como era esperado, ambos os produtos promovem redução da altura das plantas, da ordem de 25%, em relação às parce las não tratadas. Todavia, reflexos positivos na produção só foram observados nos experimentos com grande desenvolvimento das plantas (acima de 130 cm de altura). Nesses casos, as melhores produções foram obtidas com o tratamento 30 + 20g/ha , para ambos os produtos, que, na média e sem diferir entre si, induziram aumentos de cerca de 10% na produção. Em média, a produção no "baixeiro" das plantas (até 35cm de altura), foi, nas parcelas tratadas, 16% maior do que na testemunha, significando que, nesta, a produção total ficou mais dependente do "ponteiro" , portanto, de tratamentos fitossanitrios até o final do ciclo. Os produtos provocaram aumento no peso dos capulhos e das sementes e redução na porce ntagem de fibra. Aumentaram também o comprimento da fibra. Os efeitos nas sementes, na porcentagem de fibra e no comprimento desta, foram mais pronunciados com o uso de cloreto de clorocolina.

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Com a finalidade de estudar a mistura de tanque mais eficiente com cyanazine em aplicação de pré-emergência na cultura algodoeira (Gossypium hirsutum L.) , foram estudados os seguintes tratamentos: cyanazine + diuron nas doses de 0,8 + 0,8 kg i.a/ha e 1,0 + 1,0 kg i.a/ha; cyanazine+ oryzalin , nas do sés de 1,2 + 0,8 kg i.a/ha e 1,6 + 1,2 kg i.a/h a; cyanazyne + metol a chlor, nas doses de 1,4 + 2,0 kg i.a/ha e 1,75 + 2,52 kg i.a/ ha;cianazine na dose de 1,75 kg i.a /ha; oryzalin na dose de 1,12 kg i.a/ha; metol achlor na dose de 2,52 kg i.a /ha e diuron na dose de 1,6 kg i.a /ha. Para efeito de comparação, utilizou-se uma testemunha sem capina e outra com capina manual. Nenhum tratamento apresentou injúria para as plantas de algodão e não houve diferenças significativas para o "stand" inicial. Já no "stand" final, a testemunha sem capina apresentou o menor número de plantas, sendo que não houve diferenças significativas dos outros tratamentos com a testemunha capinada. Para o rendimento, a mistura cyanazine + metolachior em ambas as doses estudadas, não apresentaram diferenças significativas da testemunha capinada. Quanto à altura da planta, peso de 100 sementes, porcentagem e índice de fibras não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados, somente o peso do capulho foi afetado pelo oryzalin. Pela avaliação visual (EWRC 1 a 9)*, os herbicidas apres entaram um controle satisfatório somente até os 30 dias após aplicação, sendo que a mistura cyanazine + metolachlor foi efici ente quanto a testemunha capinada. No controle da Portulaca oleracea , a mistura cyanazine + oryzalin na maior dose e oryzalin apresentaram 71,4% de controle ate os 30 dias e 79,4% e 82,4%, respectivamente, até 45 dias da aplicação. Para Amaranthus sp., à exceção da cyanazine e cyanazine + diuron nas doses menores, não apresentaram nenhum controle, sendo que os outros herbicidas controlaram com eficiência superior a 70%. Para Centratherium punctatum, o cyanazine apresentou 78,2% e 73,4%, respectivamente, após 50 e 45 dias da aplicação. Para Cyperus sp e & Brachiaria plantaginea, o metolachlor sozinho ou em mistura com cyanazine, apresentou uma eficiência de 90% para Cyperus sp. e de 70% para B. plantaginea até 45 dias da aplicação. Para as espécies não dominantes (maioria dicotiledôneas), o melhor controle foi de cyanazine + metol achlor na dose maior, com 70,5% e 60,2%, respectivamente, após 30 e 45 dias da aplicação. Para o total das espécies, cyanazine + metolachlor, em ambas doses estudadas, apresentaram controle de 66,2% e 67,3%, respectivamente, após 30 dias e 63,3% e 64,3%, respectivamente, após 45 dias da aplicação. Para as análises tecnológicas da fibra, não houve diferenças significativas na maturação da fibra, uniformidade de comprimento, índice Macronaire e índice Pressley. No comprimento da fibra, a mistura de cyanazine + diuron(0,8+ 0,8 kg ia/h a), apresentou o maior comprimento (26,1 mm) e cyanazine+ metol achlor (1,75 + 2,52 kg i.a / ha),o menor comprimento (24,9 mm), sem diferenças significativas com as testemunhas.

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Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.