55 resultados para Listeria monocytogenes.


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Abstract Pecan nutshell is a residue from food industry that has potential to be used as biopreservative in foods. The objective of this study was to evaluate the antimicrobial activity of pecan nutshell aqueous extract in vitro and its effectiveness to inhibit spoilage microorganisms on lettuce leaves. The results indicate that the aqueous extract presents inhibitory activity against important foodborne pathogenic bacteria such as Listeria monocytogenes, Salmonella Enteritidis, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Aeromonas hydrophila and Pseudomonas aeruginosa. Antimicrobial activity was not observed against Corynebacterium fimi, Clostridium perfringens, Escherichia coli, and the phytopathogenic fungi tested. When applied onto lettuce leaves, pecan nutshell extract reduced the counts of mesophilic and psychrotrophic bacteria in 2 and 4 log CFU/g, respectively, during storage of leafy for 5 days at refrigeration temperature (5 °C). The extract was not effective to inhibit yeast on lettuce leaves. Thus, the aqueous extract of pecan shell showed great potential to be used as a natural preservative in foods, acting mainly in the inhibition of spoilage and pathogenic bacteria.

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Using phenotype techniques, characterization was made to species and serovar of 3,112 strains of Listeria, isolated from different sources of infection such as human (247-7.9%) and animals (239-7.6%), as well as from various routes of infection, including food (2,330-74.8%) and environmental constituents (296-9.5%), all coming from different regions of the country and collected during the period 1971-1997. The following species were recovered in the cultures analysed: L. monocytogenes (774-24.8%), L. innocua (2,269-72.9%), L. seeligeri (37-1.1%), L. welshimeri (22-0.7%), L. grayi (9-0.2%), and L. ivanovii (1-0.03%). L. monocytogenes was represented by ten serovars, the most prevalent being 4b (352-11.3%), 1/2a (162-5.2%), and 1/2b (148-4.7%). The predominant serovar in L. innocua was 6a (2,093-67.2%). Considerations about laboratory methods for diagnosis and epidemiological aspects are presented on the basis of the results obtained.

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A análise fenotípica de 246 amostras do gênero Listeria isolados de animais portadores e doentes, provenientes de três regiões do país, colecionadas no período de 1971 a 2000, permitiu caracterizar as espécies e sorovares prevalentes. Dentre os animais predominaram os espécimes fecais de bovinos normais (217 amostras, 88,2%), em contraposição aos 29 isolados (11,7%) de Listeria de animais doentes, apresentando comprometimento do sistema nervoso central (15 amostras, 6,0%) e outras localizações sistêmicas (14 amostras, 5,6%). Quanto às espécies e sorovares, predominaram L. innocua 6a e não tipável (140 amsotras, 56,9%) e L.monocytogenes 4a (37 amostras, 15,0) e 4b (22 amostras, 8,9%) principalmente nas fezes de bovinos hígidos e nos animais doentes, L. monocytogenes sorovares 4b (14 amostras, 5,6%) com destaque nos ruminantes e 1a (8 amostras, 3,2%) incidindo nas outras espécies animais (roedores e canídeos) e tendo localizações prevalentes em áreas distintas ao sistema nervoso central.

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Investigou-se a qualidade microbiológica do leite in natura e na linha de produção (leite recém-pasteurizado e leite ensacado), de uma usina de beneficiamento em Campina Grande-PB. Foi pesquisada a presença de Listeria spp. e sua diversidade de espécies, os níveis de coliformes totais (CT), coliformes fecais (CF) e Escherichia coli. Analisou-se um total de 75 amostras de leite, sendo 45 de leite cru, 15 de leite recém-pasteurizado e 15 de leite ensacado. Os resultados foram reunidos em dois grupos segundo o período de monitoramento: antes e após mudanças no processo de higienização da usina. Foi evidenciada elevada contaminação nas amostras de leite cru nas duas épocas. Na primeira (março-abril/1998), todas as amostras de leite beneficiado estiveram fora dos padrões da legislação vigente para CT e CF; na segunda (maio-agosto/1998), houve acentuada redução dos níveis destas bactérias indicadoras, porém as melhorias na higienização não foram suficientes para solucionar este problema, visto que 11,1% das amostras recém-pasteurizadas estavam fora dos padrões para CT e 33,3% para CF. Das amostras ensacadas, 22,2% estavam fora dos padrões para CT e 44,4% para CF. Comparando-se os resultados de CT, CF, e E.coli nas amostras de leite recém-pasteurizado e não ensacado com as amostras de leite ensacado, foi verificado que as amostras após serem pasteurizadas e ensacadas apresentaram valores de CT e CF levemente mais elevados, sugerindo contaminação durante o processo de ensacamento ou falhas na armazenagem. Observou-se que 33 (73,3%) das amostras de leite cru e 9 (30%) das de leite pasteurizado estavam contaminadas com Listeria spp., sendo identificadas L. monocytogenes em 17 (51,5%) amostras de leite cru e em 9 (100%) de leite beneficiado (4 recém-pasteurizadas e 5 ensacadas). Em relação à diversidade de espécies, nas amostras de leite cru foram encontradas: L. monocytogenes (66,6%), L. innocua (25,3%), L. ivanovii (3,9%), L. welshimeri (2,5%) e L. grayi (1,5%). Nas amostras de leite pasteurizado isolaram-se: L. monocyogenes e L. innocua. O conjunto dos resultados evidenciou deficiências higiênico-sanitárias no leite in natura e ao longo do processo de produção, resultando em porcentagens elevadas de amostras que ultrapassaram os valores padrões de CT e CF além de apresentarem-se contaminadas por Listeria spp., com predominância de L. monocytogenes, sugerindo a existência de uma relação direta entre os altos índices de coliformes e a presença de Listeria spp.

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O efeito e o modo de ação das bacteriocinas produzidas por L. lactis subsp. lactis ITAL 383 e CNRZ 150 são similares à nisina de L. lactis subsp. lactis ATCC 11454. Estas bacteriocinas apresentaram um modo de ação bactericida, causando a lise de células de L. innocua LIN 11, associada ao decréscimo da absorbância e da viabilidade celular. O efeito letal foi maior para células em fase exponencial comparativamente à fase estacionária de crescimento. A adsorção dessas bacteriocinas às células de L. innocua LIN 11 foi muito rápida e influenciada pelo pH do meio de suspensão; adsorção máxima foi verificada a pH 6,0 e logo após o contato inicial. Perda completa de adsorção ocorreu em pH 2,0.

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O objetivo do trabalho foi verificar a qualidade higiênico-sanitária de amostras de queijo de coalho (11 amostras) e de queijo de manteiga (13 amostras) produzidas no Estado do Rio Grande do Norte. Todas as amostras de queijo de coalho apresentaram coliformes totais, das quais 36,4% continham coliformes fecais, entre 3 a 7NMP/g , com confirmação de Escherichia coli. Em relação ao queijo de manteiga, 84,6% das amostras também apresentaram coliformes totais, 15,4%, coliformes fecais, com confirmação de E. coli em 7,7%. A contagem de bolores e leveduras variou de 1,9 x 10(4) a 4,8 x 10(8) UFC/g nas amostras queijo de coalho e de 1,5 x 10(4) a 2,8 x 10(8) UFC/g nas amostras de queijo de manteiga. Estafilococos coagulase positiva foi observado em 72,7% das amostras de queijo de coalho e 84,7% das amostras de queijo de manteiga, com contagens variando de 7,0 x 10(4) a 1,3 x 10(8) UFC/g e 2,4 x 10² a 8,6 x 10(6) UFC/g, respectivamente. Salmonella foi detectada em 9% das amostras de queijo de coalho e em 15% das de queijo de manteiga. Listeria sp. foi constatada em 9% e 15% das amostras de queijos coalho e manteiga, respectivamente. A elevada população de bolores e leveduras observada em ambos os queijos indicou deficiência nos procedimentos de higiene e sanitização e os caracterizam como produto em condições higiênicas insatisfatórias. Os queijos de coalho e de manteiga oriundos das seis microrregiões do Rio Grande do Norte envolvidas no estudo não apresentaram segurança alimentar, visto que a maioria continha estafilococos coagulase positiva. A presença de Salmonella classificou os produtos como sendo impróprios ao consumo humano.

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From the ethanolic extract of the stem of A. esperanzae ethyl and methyl fatty acid esters, fatty acids, aristolochic I and II acids, and β-cubebin were isolated. In addiction asarinin, populifolic and 2-oxo-populifolic acids, aristolactams AIa and AII, and sitosterol 3-O-β-D-glucopyranoside were also isolated and firstly described in the species. Asarinin and β-cubebin showed antibacterial activity against Bacillus cereus and aristolochic acid I against Staphylococcus aureus and Listeria monocitogenes.

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Microrganismos patogênicos podem contaminar ovos em diferentes estágios do processamento. Na tentativa de reduzir problemas decorrentes dessa contaminação por microrganismos patogênicos e/ou deteriorantes, os ovos são submetidos a processos como lavagem da casca e pasteurização. Vários estudos mostraram que alguns agentes químicos utilizados nessa lavagem podem causar danos físicos ao produto, facilitando a entrada de microrganismos através da casca. O nosso objetivo foi avaliar a eficiência da lavagem dos ovos, anteriormente à quebra, na redução da contaminação de ovo integral líquido. Foram colhidas amostras de ovo integral em 3 pontos da linha de produção, provenientes de ovos lavados e não lavados. Foram feitas pesquisa de Salmonella sp e enumeração de S. aureus, L. monocytogenes e bactérias aeróbias. Os resultados foram analisados no nível de significância de 5% e pôde-se concluir que o emprego, ou não, da etapa de lavagem não tem influência na qualidade microbiológica do produto final.

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The efficiency of four Sanitizers - peracetic acid, chlorhexidine, quaternary ammonium, and organic acids - was tested in this work using different bacteria recognized as a problem to meat industry, Salmonella sp., S. aureus, E. coli and L. monocytogenes. The effects of sanitizer concentration (0.2, 0.5, 0.6, 1.0, 1.1 and 1.4%), at different temperatures (10 and 45 °C) and contact time (2, 10, 15, 18 and 25 minutes) were evaluated. Tests in an industrial plant were also carried out considering previously obtained results. In a general way, peracetic acid presented higher efficiencies using low concentration (0.2%) and contact time (2 minutes) at 10 °C. The tests performed in industrial scale showed that peracetic acid presented a good performance in concentration and contact time lower than that suggested by the suppliers. The use of chlorhexidine and quaternary ammonium led to reasonable results at the indicated conditions, and organic acids were ineffective under concentration and contact time higher than those indicated by the suppliers in relation to Staphylococcus aureus. The results, in general, show that the choice for the most adequate sanitizer depends on the microorganism contaminant, the time available for sanitizer application, and also on the process cost.

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The antimicrobial activity of a methanolic extract of amurca (olive oil lees) was determined against both Gram-positive (L. monocytogenes and S. aureus) and Gram-negative (E. coli O157:H7 and S. enteritidis) foodborne pathogens at 10 °C or 37 °C using microdilution and disk diffusion methods, and its relative activity was compared to selected antibiotics. Minimum inhibitory (MIC) and minimum bactericidal (MBC) concentrations of amurca extract ranged from 60 to 80 µl/ml at 37 °C after 24 h against all tested strains. At 10 °C, amurca was more inhibitory with MIC and MBC values of 40 and 60 µl/ml, respectively, after 7 d against tested strains. Amurca at 40 µl/ml reduced numbers of tested pathogens by 2.5 to 3.2 log10 CFU/ml at 10 °C after 7 d, but was not inhibitory at 37 °C after 24 h. Protein prepared from amurca was not antimicrobial. The relative antimicrobial activity (inhibition zone ratio) of 80 µl/ml amurca methanolic extract compared to chloramphenicol, erythromycin, gentamycin and tetracycline ranged from 0.36 to 1.0 against Gram-negative and from 0.45 to 2.0 against Gram-positive bacteria. In addition, amurca extract inhibited E. coli O157:H7 02-0628 and S. aureus 26127 which were resistant to tetracycline and chloramphenicol, respectively.