57 resultados para Kolmogorov-Smirnov
Resumo:
The aim of the present study was to evaluate the effect of joint immobilization on morphometric parameters and glycogen content of soleus muscle treated with clenbuterol. Male Wistar (3-4 months old) rats were divided into 4 groups (N = 6 for each group): control, clenbuterol, immobilized, and immobilized treated with clenbuterol. Immobilization was performed with acrylic resin orthoses and 10 µg/kg body weight clenbuterol was administered subcutaneously for 7 days. The following parameters were measured the next day on soleus muscle: weight, glycogen content, cross-sectional area, and connective tissue content. The clenbuterol group showed an increase in glycogen (81.6%, 0.38 ± 0.09 vs 0.69 ± 0.06 mg/100 g; P < 0.05) without alteration in weight, cross-sectional area or connective tissue compared with the control group. The immobilized group showed a reduction in muscle weight (34.2%, 123.5 ± 5.3 vs 81.3 ± 4.6 mg; P < 0.05), glycogen content (31.6%, 0.38 ± 0.09 vs 0.26 ± 0.05 mg/100 mg; P < 0.05) and cross-sectional area (44.1%, 2574.9 ± 560.2 vs 1438.1 ± 352.2 µm²; P < 0.05) and an increase in connective tissue (216.5%, 8.82 ± 3.55 vs 27.92 ± 5.36%; P < 0.05). However, the immobilized + clenbuterol group showed an increase in weight (15.9%; 81.3 ± 4.6 vs 94.2 ± 4.3 mg; P < 0.05), glycogen content (92.3%, 0.26 ± 0.05 vs 0.50 ± 0.17 mg/100 mg; P < 0.05), and cross-sectional area (19.9%, 1438.1 ± 352.2 vs 1724.8 ± 365.5 µm²; P < 0.05) and a reduction in connective tissue (52.2%, 27.92 ± 5.36 vs 13.34 ± 6.86%; P < 0.05). Statistical analysis was performed using Kolmogorov-Smirnov and homoscedasticity tests. For the muscle weight and muscle glycogen content, two-way ANOVA and the Tukey test were used. For the cross-sectional area and connective tissue content, Kruskal-Wallis and Tukey tests were used. This study emphasizes the importance of anabolic pharmacological protection during immobilization to minimize skeletal muscle alterations resulting from disuse.
Resumo:
Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar os parâmetros estatísticos da função densidade de probabilidade (FDP) com melhor ajuste aos valores decendiais de precipitação pluvial observados em diversas localidades brasileiras, e também determinar a relação entre precipitação provável (75% de probabilidade, P75%) e precipitação média () nestas localidades. Foram avaliadas cinco FDPs (normal, triangular, gama, exponencial e uniforme), ajustadas a dados provenientes de 43 municípios, de oito estados, em quatro regiões brasileiras. As localidades foram avaliadas isoladamente ou agrupadas de acordo com estados ou tipos climáticos. O teste de aderência de Kolmogorov‑Smirnov foi utilizado para avaliar o ajuste estatístico das FDPs às séries de dados. As distribuições gama e exponencial foram as que mais frequentemente melhor se ajustaram às séries de precipitação pluvial decendial (41,2 e 30,8%, respectivamente). As relações funcionais mais promissoras entre
e P75% foram obtidas nos climas Cwa (R² = 0,82), Aw (R² = 0,70), As (R² = 0,68) e Cwb (R² = 0,62), e nos estados de Goiás (R² = 0,80), São Paulo (R² = 0,76) e Minas Gerais (R² = 0,70). As distribuições normal (19,3%), triangular (2,2%) e uniforme (3,5%) têm menor participação nos melhores ajustes, mas são importantes nas análises para o período seco.
Resumo:
We synthesized Poly(decamethylene sebacate) - P10MS - and studied its overall crystallization rates in a range of temperatures using Differential Scanning Calorimetry in isothermal conditions, which enabled us to identify the crystallization mechanism by means of the Johnson-Mehl-Avrami-Kolmogorov equation. The critical cooling rate (Rc) to vitrify the P10MS was determined using a non-isothermal method proposed by Barandiarán & Colmenero (BC). The value of Rc is around 50-250 K/s, which confirms the experimentally observed difficulty to vitrify this polymer.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi propor um modelo de distribuição diamétrica para povoamentos de eucalipto submetidos ao desbaste, com a inclusão do parâmetro de locação da função Weibull. Essa função foi ajustada a dados de 48 parcelas permanentes instaladas em um povoamento desbastado de um clone híbrido de eucalipto (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla), localizado na região Nordeste do Estado da Bahia, Brasil. A aderência foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (K-S). A redistribuição teórica dos diâmetros foi feita a partir de equações lineares e não lineares entre os parâmetros da função Weibull em uma idade futura e os parâmetros, em uma idade atual e associados a algumas características do povoamento em idades atual e futura. O sistema de equações gerado foi avaliado utilizando-se o coeficiente de determinação ajustado e o coeficiente de correlação entre frequências observadas e frequências estimadas e a análise gráfica dos resíduos. O sistema proposto resultou em estimativas precisas e consistentes de crescimento por classe de diâmetro.
Resumo:
As funções de densidade probabilidade Weibull e Hiperbólica foram comparadas quanto a eficiência de descrever a estrutura diamétrica de povoamentos de Teca (Tectona grandis L. f.) submetidas a desbaste. As duas funções com três e quatro parâmetros, foram ajustadas com dados de 98 parcelas permanentes, retangulares (490 m²), instaladas em um povoamento desbastado de Tectona grandis, no Estado do Mato Grosso e medidas durante 10 anos. Os ajustes foram feitos por Máxima Verossimilhança e a aderência foi avaliada pelo teste Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). Também foram comparadas a soma de quadrados dos resíduos (SQR) dos diferentes ajustamentos. Todas as funções apresentaram aderência aos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). A função hiperbólica apresentou menor soma de quadrados de resíduos e menores valores para o teste de aderência. Foi possível concluir que a função hiperbólica foi mais eficiente para descrever a estrutura diametrica dos povoamentos estudados.
Resumo:
Foram objetivos deste estudo ajustar e avaliar diferentes formas da função Weibull e hiperbólica para descrição da estrutura diamétrica de sistemas agrossilvipastoris. O componente florestal foi estabelecido com clones de híbridos de eucalipto no espaçamento 10 x 4 m, visando à produção de madeira para energia e serraria. Nas entrelinhas houve o plantio de culturas anuais, como o arroz no primeiro ano e a soja no segundo. A partir do ano seguinte ocorreu a formação de pastagens de braquiária, manejadas para engorda de gado de corte. Testaram-se as duas funções com três parâmetros, dois parâmetros e parâmetro de locação como diâmetro mínimo e truncada à direita. A aderência da função aos dados foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv. As funções também foram avaliadas pela Soma de Quadrados de Desvios (SQD) e pela análise gráfica entre valores observados e estimados. Os resultados indicaram a possibilidade do uso das funções para descrição da distribuição diamétrica de povoamentos desbastados.
Resumo:
OBJETIVO: comparar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes dosagens (12,5 e 25 mig), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. MÉTODO: estudo piloto de ensaio clínico controlado aleatorizado unicego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes doses de misoprostol. A variável independente foi a dose de misoprostol e as principais variáveis dependentes foram tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As principais variáveis de controle foram idade materna, idade gestacional, escolaridade, paridade, cor e estado do colo uterino no início da indução. Na análise dos dados foram utilizados os testes t de Student, chi2, exato de Fisher, Wilcoxon, Kolmogorov-Smirnof e análise de sobrevivência. RESULTADOS: os grupos utilizando 12,5 e 25 mig mostraram-se similiares e não apresentaram diferenças significativas no tempo de início de atividade uterina (20,9 ± 20,4 e 16,6 ± 9,8 h respectivamente), tempo entre o início da atividade uterina até o parto (7,8 ± 3,4 e 6,9 ± 5,0 h), parto vaginal (65 e 80%) e efeitos indesejados maternos e perinatais (índice de Apgar e síndrome de hiperestimulação uterina similares). CONCLUSÃO: a maior proporção de partos vaginais e menor tempo para o parto com a dose de 25 mig, embora não significativas, não permitem recomendar a utilização de doses de 12,5 mig como mais vantajosa para o preparo cervical e indução do parto.
Resumo:
OBJETIVOS: Investigar o efeito de um programa individualizado e supervisionado de exercícios para os músculos do assoalho pélvico (MAP) no pós-parto de multíparas e verificar a correlação entre dois métodos de medida de força dos MAP. MÉTODOS: Conduziu-se um ensaio clínico aberto em que foram incluídas puérperas, multíparas com idade entre 18 e 35 anos. A amostra foi de 23 puérperas divididas em dois grupos: Grupo Intervenção (GI, n=11) e Grupo Controle (GC, n=12). As puérperas do GI participaram de um programa de exercícios para os MAP durante oito semanas, com frequência de duas vezes por semana. As puérperas do GC não receberam orientação quanto à prática de exercícios. A força dos MAP foi medida em duas oportunidades, utilizando-se a palpação vaginal digital e o perineômetro. A análise estatística foi realizada através dos seguintes testes: exato de Fisher, do c², t de Student, Kolmogov-Smirnov para duas amostras e coeficiente de correlação de Pearson. Foi considerado como significativo p<0,05. RESULTADOS: A média de idade das participantes do GI foi de 24±4,5 anos e do GC foi de 25,3±4 anos (p=0,4). Após o programa de exercícios, verificou-se diferença significativa entre os grupos nas duas medidas da força muscular (p<0,001). Os dois métodos de medida da força muscular apresentaram correlação significativa nas duas avaliações (1ª avaliação: r=0,889, p<0,001; 2ª avaliação: r=0,925, p<0,001). CONCLUSÕES: O programa de exercícios resultou em aumento significativo da força dos MAP. Verificou-se boa correlação entre a palpação vaginal digital e o perineômetro, indicando que a palpação vaginal pode ser utilizada na prática clínica por ser um método de baixo custo e que demonstrou uma correlação significativa com um método objetivo, o perineômetro.
Resumo:
ABSTRACT: Clinical and complementary analysis are good alternatives to evaluate physiological demand in performance horses. The aim of this study was to assess whether the physical effort variation of the three-day Vaquejada competition (a Brazilian form of bullfighting) reflected in clinical and blood gasometric changes. During the competition eight sprints have been performed on the first day (D1), eight on the second (D2) and three on the last one (D3). Ten horses were evaluated by checking heart and respiratory rates and collecting blood samples for use in portable chemistry analyzer. Through that, it was assessed potential of hydrogen ion (pH), carbon dioxide pressure (pCO2), bicarbonate (HCO3-) and titratable base concentration (cBase). Evaluations were carried with resting of at least twenty hours, before physical activity (D0), as control parameter, and up to thirty minutes after each sprint. Clinical parameters have increased on D1, D2 and D3, when compared to D0, which demonstrated the increased demand for substrate and oxygen to the cells.. Blood gasometric trial showed reductions of all variables, most marked between D1 and D2. It was verified less alteration of all clinical and blood gasometric parameters in D3 against D0. We concluded that the change effort between days of competition influenced the clinical and blood gas parameters, demonstrating appropriate physiological response. The data were presented as mean and standard error of the mean (mean ± SEM) obtained in different days. Normality was confirmed by the Kolmogorov-Sminov test and data were compared by one-way ANOVA, followed by post-test Holm-Sidak (GraphPad Prism 2.6 for Windows, GraphPad Software, San Diego, CA, USA). P≤0.05 was considered as statistically significant.
Resumo:
The classical treatment of rough wall turbulent boundary layers consists in determining the effect the roughness has on the mean velocity profile. This effect is usually described in terms of the roughness function delta U+. The general implication is that different roughness geometries with the same delta U+ will have similar turbulence characteristics, at least at a sufficient distance from the roughness elements. Measurements over two different surface geometries (a mesh roughness and spanwise circular rods regularly spaced in the streamwise direction) with nominally the same delta U+ indicate significant differences in the Reynolds stresses, especially those involving the wall-normal velocity fluctuation, over the outer region. The differences are such that the Reynolds stress anisotropy is smaller over the mesh roughness than the rod roughness. The Reynolds stress anisotropy is largest for a smooth wall. The small-scale anisotropy and interniittency exhibit much smaller differences when the Taylor microscale Reynolds number and the Kolmogorov-normalized mean shear are nominally the same. There is nonetheless evidence that the small-scale structure over the three-dimensional mesh roughness conforms more closely with isotropy than that over the rod-roughened and smooth walls.
Resumo:
The aim of the present study was to establish the extent of in vitro radioresponse of lymphocytes among 62 healthy adults of both genders and to estimate the distribution of baseline micronuclei and radiosensitivity among individuals of the study population using the cytochalasin block micronucleus test. A younger study group consisted of 10 males (mean age, 22.4 years; range, 21-27) and 12 females (mean age, 24.8 years; range, 20-29), whereas an older study group consisted of 18 males (mean age, 35.1 years; range, 30-44) and 22 females (mean age, 38.5 years; range, 30-48). For evaluation of radiosensitivity blood samples were irradiated in vitro using 60Co g-ray source. The radiation dose employed was 2 Gy, the dose rate 0.45 Gy/min. The study revealed a significant gender effect on baseline micronuclei favoring females (Z = 3.25, P < 0.001), while yields of radiation-induced micronuclei did not differ significantly (Z = 0.56, P < 0.56) between genders. The distribution of baseline micronuclei among the individuals tested followed Poisson distribution in both study groups and in both genders, whereas the distribution of radiosensitivity among individuals of the older study group did not fulfill Poisson expectations (Kolmogorov-Smirnof test, P < 0.01). In contrast to a nonsignificant difference in radiosensitivity between males and females of the same age group (Z = 1.97, P < 0.56), a statistically significant difference in radiosensitivity between younger and older group for both genders was found (Z = 3.03, P < 0.03). Since the individuals tested were healthy, the observed variability in radiation response is considered to be an early effect of ageing.